A sele&ccedil;&atilde;o feminina de futebol goleou a Argentina por 5&times;1 na disputa pela semifinal da Copa Ouro. O confronto ocorreu na madrugada deste domingo (3) em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Agora, o Brasil aguarda o vencedor entre M&eacute;xico e Paraguai para saber quem ser&aacute; o advers&aacute;rio na pr&oacute;xima partida. O pr&oacute;ximo jogo da sele&ccedil;&atilde;o verde-amarelo ser&aacute; na quinta-feira (7).

A atacante Marta voltou a treinar com bola pela segunda vez no treino da Sele&ccedil;&atilde;o Feminina de Futebol na manh&atilde; deste s&aacute;bado (22). A atleta vinha sendo poupada e trabalhado em separado devido ao desgaste muscular na coxa esquerda. Ela havia participado da atividade da &uacute;ltima quinta-feira (20) com o grupo.

A presen&ccedil;a de Marta na estreia do Brasil na Copa do Mundo Feminina, nesta segunda (24),&nbsp; ainda era um mist&eacute;rio durante toda esta semana. Contudo, a&nbsp;atacante dever&aacute; come&ccedil;ar a partida contra o Panam&aacute; no banco de reservas.

Neste domingo (23), a sele&ccedil;&atilde;o brasileira viaja para Adelaide, local da primeira partida&nbsp;no Mundial, e durante a tarde faz o reconhecimento no gramado do est&aacute;dio Hindmarsh. Depois, a equipe encerra a prepara&ccedil;&atilde;o com um &uacute;ltimo treino no Football Centre Adelaide.

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&nbsp;

A prov&aacute;vel escala&ccedil;&atilde;o do time, dirigido pela t&eacute;cnica sueca Pia Sundhage deve ser: Let&iacute;cia; Ant&ocirc;nia, Kathellen, Rafaelle e Tamires; Luana, Ary Borges, Kerolin e Adriana; Debinha e Geyse.

A bola rola para Brasil e Panam&aacute; a partir das 8h no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia. Integrante do Grupo F, a Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira tamb&eacute;m vai encarar Fran&ccedil;a e Jamaica na primeira fase da Copa do Mundo.

Um dia ap&oacute;s desembarcar na Austr&aacute;lia, a sele&ccedil;&atilde;o feminina iniciou, nesta quarta-feira (5), a prepara&ccedil;&atilde;o em solo australiano para a Copa do Mundo de 2023, que ter&aacute; in&iacute;cio no dia 20 de julho. A primeira atividade realizada pela equipe comandada pela t&eacute;cnica Pia Sundhage na Gold Coast foi um treino leve.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1542179&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1542179&amp;o=node" />

A inten&ccedil;&atilde;o, com esta atividade, foi minimizar os efeitos da diferen&ccedil;a de 13h de fuso hor&aacute;rio. Para isto, as atletas realizaram, na parte da manh&atilde;, uma caminhada e alongamento ao ar livre, al&eacute;m de uma atividade com bola das goleiras. J&aacute; &agrave; tarde o grupo fez muscula&ccedil;&atilde;o na academia.

&ldquo;A exposi&ccedil;&atilde;o ao sol &eacute; muito importante nessa adapta&ccedil;&atilde;o ao fuso hor&aacute;rio. A luz do dia auxilia no atraso do ciclo circadiano no corpo. Isso quer dizer que a nossa caminhada &agrave;s 11h [hor&aacute;rio local], que no Brasil seriam 22h, auxilia no atraso na gera&ccedil;&atilde;o de melatonina pelo corpo. Desta forma, retarda o sono que fisiologicamente teria neste hor&aacute;rio no Brasil&rdquo;, declarou a preparadora f&iacute;sica da sele&ccedil;&atilde;o brasileira, Ivi Casagrande, &agrave; assessoria de imprensa da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol (CBF).

O primeiro treino oficial com bola do Brasil na Austr&aacute;lia ser&aacute; realizado, a partir das 11h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) da pr&oacute;xima quinta-feira (6), no campo do Hotel Resort Royal Pines, na Gold Coast.

Na despedida da torcida brasileira antes de viajar para a Austr&aacute;lia onde vai disputar o Mundial, a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/selecao%20feminina">sele&ccedil;&atilde;o feminina</a> venceu o Chile, por 4x0, em amistoso disputado no est&aacute;dio Man&eacute; Garrincha, em Bras&iacute;lia, neste domingo (2).

O resultado foi constru&iacute;do ainda no primeiro tempo, com os gols sendo marcados pelas volantes Luana e Duda Sampaio, al&eacute;m da atacante Gabi Nunes. Na segunda etapa, Geyse fez mais um para sacramentar o placar el&aacute;stico.

As comandadas pela t&eacute;cnica sueca Pia Sundhage agora viajaram para a Oceania onde encerram a prepara&ccedil;&atilde;o antes da estreia na Copa do Mundo feminina. A primeira advers&aacute;ria ser&aacute; o Panam&aacute;, no pr&oacute;ximo dia 24 de julho, &agrave;s 8h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia).

A t&eacute;cnica Pia Sundhage anunciou, nesta ter&ccedil;a-feira (27), na sede da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, as 23 jogadoras convocadas para defender a sele&ccedil;&atilde;o feminina na <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/copa%20do%20mundo" target="_blank">Copa do Mundo</a> de 2023, que ser&aacute; disputada a partir do dia 20 de julho na Austr&aacute;lia e na Nova Zel&acirc;ndia. A sueca tamb&eacute;m revelou os nomes das tr&ecirc;s suplentes, que viajar&atilde;o com a delega&ccedil;&atilde;o e poder&atilde;o ser utilizadas em eventuais casos de les&atilde;o.

Entre as convocadas est&aacute; a rainha Marta. A craque de 37 anos disputar&aacute; a competi&ccedil;&atilde;o pela sexta e, provavelmente, &uacute;ltima vez. Maior artilheira da hist&oacute;ria dos Mundiais, entre mulheres e homens, com 17 gols, a meia-atacante do Orlando Pride (Estados Unidos) &eacute; a jogadora mais velha entre as convocadas, enquanto a suplente Aline Gomes, de 17 anos, &eacute; a mais nova da lista.

A maior parte das jogadoras chamadas por Pia atua no exterior. Assim, foi mantida uma tend&ecirc;ncia do Mundial passado, na Fran&ccedil;a, quando 18 das convocadas tamb&eacute;m atuavam fora do Brasil. Na convoca&ccedil;&atilde;o desta ter&ccedil;a, a liga norte-americana &eacute; a que conta com mais representantes, com o total de sete. Na segunda posi&ccedil;&atilde;o aparece a liga espanhola, com seis jogadoras.

Al&eacute;m disso, h&aacute; oito nomes ligados a equipes do pa&iacute;s, com destaque ao Corinthians, atual tricampe&atilde;o nacional, com quatro convocadas. Outros quatro clubes brasileiros tamb&eacute;m ter&atilde;o representantes na Copa: Flamengo, Santos, Palmeiras e Ferrovi&aacute;ria (com a suplente Aline).

&ldquo;Gostaria de aproveitar a oportunidade para agradecer a todas as jogadoras. Testamos 90 atletas e fiquei muito animada, pois quase metade do time nunca foi a uma Copa do Mundo. Temos muitos sonhos entre as mais novas, e as mais experientes ajudam a equipe. Isso &eacute; muito especial. Ap&oacute;s quatro anos, &eacute; o momento perfeito para a Copa do Mundo&rdquo;, declarou a t&eacute;cnica Pia Sundhage na abertura da entrevista coletiva.

As convocadas se apresentam ainda esta semana &agrave; sele&ccedil;&atilde;o brasileira, para treinos na Granja Comary, em Teres&oacute;polis (RJ). No domingo (2), &agrave;s 10h30 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), as comandadas de Pia enfrentam o Chile no Est&aacute;dio Man&eacute; Garrincha, em Bras&iacute;lia, em um &uacute;ltimo amistoso antes da viagem para o Mundial.

Rela&ccedil;&atilde;o de convocadas: 
Goleiras: Let&iacute;cia Izidoro (Corinthians), B&aacute;rbara (Flamengo) e Camila Rodrigues (Santos).

Defensoras: Ant&ocirc;nia (Levante), Bruninha (Gotham FC), Tamires (Corinthians), Kathellen (Real Madrid), Lauren (Madrid CFF), M&ocirc;nica Hickman (Madrid CFF) e Rafaelle (Arsenal).

Meio-campistas: Adriana (Orlando Pride), Ary Borges (Racing Louisville), Duda Sampaio (Corinthians), Andressa Alves (Roma), Luana (Corinthians) e Ana Vit&oacute;ria (Benfica).

Atacantes: Bia Zaneratto (Palmeiras), Debinha (Kansas City Current), Geyse (Barcelona), Kerolin (North Carolina Courage), Nycole (Benfica), Gabi Nunes (Madri CFF) e Marta (Orlando Pride).

Suplentes: Tainara (Bayern de Munique), Aline (Ferrovi&aacute;ria) e Angelina (OL Reign).

O Campeonato Mundial de basquete em cadeira de rodas come&ccedil;a nesta sexta-feira (9), em Dubai (Emirados &Aacute;rabes Unidos). O Brasil estar&aacute; presente com as sele&ccedil;&otilde;es masculina e feminina. As mulheres estreiam no s&aacute;bado (10), &agrave;s 2h45 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), diante do Canad&aacute;. Os homens iniciam a campanha no domingo (11), &agrave;s 5h, contra os anfitri&otilde;es. Os jogos ter&atilde;o&nbsp;transmiss&atilde;o ao vivo&nbsp;no&nbsp;canal da Federa&ccedil;&atilde;o Internacional da modalidade (IWBF, sigla em ingl&ecirc;s) no YouTube.

O torneio masculino re&uacute;ne 16 sele&ccedil;&otilde;es, separadas em quatro grupos. Todas estar&atilde;o presentes nas oitavas de final. Na primeira fase, elas jogam entre si nas chaves (tr&ecirc;s partidas) para definir os confrontos da etapa eliminat&oacute;ria. Al&eacute;m dos Emirados &Aacute;rabes, os brasileiros ter&atilde;o Austr&aacute;lia e It&aacute;lia pela frente no grupo.

A competi&ccedil;&atilde;o feminina tem 12 equipes, divididas em duas chaves com seis times. As sele&ccedil;&otilde;es de mesmo grupo se enfrentam (cinco jogos) e as quatro melhores campanhas se classificam &agrave;s quartas de final. O Brasil medir&aacute; for&ccedil;as com Canad&aacute;, Austr&aacute;lia, Espanha, Gr&atilde;-Bretanha e China. As duas &uacute;ltimas sele&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o as rivais mais dif&iacute;ceis. As brit&acirc;nicas s&atilde;o as atuais vice-campe&atilde;s mundiais, enquanto as chinesas foram medalhistas de prata na Paralimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), em 2021.

&quot;Vamos avaliar internamente como o Brasil se comporta diante de sele&ccedil;&otilde;es t&atilde;o poderosas. Provavelmente, em um jogo inteiro, a gente n&atilde;o consiga atuar no mesmo n&iacute;vel que elas, mas se formos capazes de igualar o jogo em alguns momentos, isso ser&aacute; um sinal de que o processo est&aacute; sendo bem feito&quot;, avaliou Martoni Sampaio, t&eacute;cnico da equipe feminina, &agrave;&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil.

As duas sele&ccedil;&otilde;es disputar&atilde;o o Mundial pela quarta vez. Os homens querem ir al&eacute;m do nono lugar de Amsterd&atilde; (Holanda), em 2006. O t&eacute;cnico Itamar Silva convocou um time repleto de caras novas. Dos 12 atletas, apenas Dwan Santos e Amauri Viana estiveram na edi&ccedil;&atilde;o anterior, em Hamburgo (Alemanha), em 2018.

&quot;Nossa sele&ccedil;&atilde;o vem trabalhando forte para conseguir experi&ecirc;ncia e desenvolvimento dos jovens atletas que a comp&otilde;e. Nosso objetivo &eacute; colocar em pr&aacute;tica um modelo de trabalho que vem sendo realizado pela equipe de desenvolvimento, pela an&aacute;lise de desempenho e comiss&atilde;o t&eacute;cnica, sob anu&ecirc;ncia da diretoria executiva, com proposta de renova&ccedil;&atilde;o&quot;, comentou Itamar, ao site da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC).

O time feminino, por sua vez, tem como melhor campanha o d&eacute;cimo lugar na edi&ccedil;&atilde;o de Hamburgo. Ao contr&aacute;rio do masculino, a sele&ccedil;&atilde;o dirigida por Martoni Sampaio re&uacute;ne atletas experientes. Sete das 12 convocadas disputaram o Mundial da Alemanha, h&aacute; cinco anos: Perla Assun&ccedil;&atilde;o, Silvelane Oliveira, Paola Klokler, Vileide Almeida, Maxcileide Ramos, Cleonete Reis e Oara Uch&ocirc;a.

&quot;Foram fases de treinamento bem intensas para chegarmos bem na competi&ccedil;&atilde;o. A ansiedade est&aacute; grande, mas estamos entusiasmadas, pois nos prepararmos bastante. Esperamos trazer um resultado muito bom para o Brasil&quot;, disse Vileide, &nbsp;a caminho do terceiro Mundial da carreira.

Foco no Parapan

Apesar de ser o principal torneio do basquete em cadeira de rodas depois da Paralimp&iacute;ada, o Mundial &eacute; encarado, pelos brasileiros, como uma &quot;prepara&ccedil;&atilde;o de luxo&quot; para o maior desafio do ano: os Jogos Parapan-Americanos de Santiago, em novembro. Os campe&otilde;es masculino e feminino da modalidade em solo chileno se asseguram nos Jogos de Paris (Fran&ccedil;a), em 2024. Os medalhistas de prata ter&atilde;o nova chance em uma repescagem internacional, ainda sem data.

&quot;Ter o Mundial t&atilde;o pr&oacute;ximo do Parapan qualifica melhor. Consideramos algo super positivo, que far&aacute; com quem cheguemos muito mais bem preparados. Nossa prioridade total &eacute; o Parapan. O Mundial ser&aacute; um processo nessa prepara&ccedil;&atilde;o&quot;, afirmou Martoni.

O basquete foi um dos &uacute;nicos esportes (o outro foi o rugby em cadeira de rodas) que o Brasil n&atilde;o teve representantes na Paralimp&iacute;ada de T&oacute;quio. No masculino, a sele&ccedil;&atilde;o ficou sem a vaga ao perder a disputa do bronze no Parapan de Lima (Peru), em 2019, para a Col&ocirc;mbia. As mulheres foram ao p&oacute;dio na capital peruana, em terceiro lugar, mas apenas as duas primeiras equipes se classificaram aos Jogos.

&quot;A gente ainda est&aacute; absorvendo. Foi muito ruim ficar fora [de T&oacute;quio], mas buscamos ter isso como par&acirc;metro, como entusiasmo para irmos melhor nas outras competi&ccedil;&otilde;es. Sabemos que &eacute; quest&atilde;o de detalhes para, se Deus quiser, chegarmos muito bem no Parapan e conseguirmos essa vaga&quot;, concluiu Vileide.

A modalidade

O basquete em cadeira de rodas &eacute; uma das modalidades mais tradicionais do movimento paral&iacute;mpico, tendo integrado um projeto de reabilita&ccedil;&atilde;o para veteranos de guerra em Stoke Mandeville (Gr&atilde;-Bretanha), nos anos 1940, considerado pioneiro no paradesporto, coordenado pelo m&eacute;dico neurologista alem&atilde;o Ludwig Guttmann. O esporte esteve em todas as edi&ccedil;&otilde;es da Paralimp&iacute;ada.

Assim como no basquete convencional, a vers&atilde;o paral&iacute;mpica tem cinco atletas em cada time. A diferen&ccedil;a &eacute; que, al&eacute;m de, obviamente, utilizarem cadeiras de rodas, eles recebem pontua&ccedil;&otilde;es conforme a defici&ecirc;ncia, que varia de 1.0 a 4.5. A soma dos pontos de quem estiver em quadra n&atilde;o pode superar 14. Quanto menor o n&uacute;mero da pontua&ccedil;&atilde;o, maior o grau do comprometimento f&iacute;sico-motor do jogador.

Durante a partida, o atleta deve quicar a bola, arremess&aacute;-la ou pass&aacute;-la a cada dois toques para movimentar a cadeira. As dimens&otilde;es da quadra e a altura da cesta s&atilde;o as mesmas do basquete ol&iacute;mpico, assim como o tempo de jogo (quatro per&iacute;odos de dez minutos).

Programa&ccedil;&atilde;o (Primeira fase)

Sele&ccedil;&atilde;o feminina

10/06 - 2h45 Brasil x Canad&aacute;

11/06 - 7h30 Brasil x Gr&atilde;-Bretanha

12/06 - 11h45 Brasil x Austr&aacute;lia

13/06 - 11h45 Brasil x China

16/06 - 9h45 - Brasil x Espanha

Sele&ccedil;&atilde;o masculina

11/06 - 5h Brasil x Emirados &Aacute;rabes Unidos

13/06 - 5h Brasil x It&aacute;lia

14/06 - 5h15 Brasil x Austr&aacute;lia

O grande destaque do Brasil na partida foi a ponteira Ana Cristina, que somou 23 pontos (20 de ataque, dois de boqueio e um de saque): &ldquo;Foi um jogo muito importante, a nossa primeira vit&oacute;ria na Liga das Na&ccedil;&otilde;es. Jogamos como uma equipe e nos superamos nos momentos de dificuldade&rdquo;.

J&aacute; o t&eacute;cnico Jos&eacute; Roberto Guimar&atilde;es destacou o fato de a equipe ter tido uma postura agressiva no confronto com as holandesas: &ldquo;Temos que ir nos ajustando na competi&ccedil;&atilde;o. Hoje o time foi mais agressivo, mas ainda sofremos no passe no primeiro set. N&atilde;o podemos perder as oportunidades e, em alguns momentos, relaxamos e isso n&atilde;o pode acontecer nas partidas&rdquo;.

A sele&ccedil;&atilde;o feminina volta a jogar pela competi&ccedil;&atilde;o a partir das 0h40 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) do pr&oacute;ximo s&aacute;bado (3) para medir for&ccedil;as com a Rep&uacute;blica Dominicana.

O Brasil busca um t&iacute;tulo in&eacute;dito na Liga das Na&ccedil;&otilde;es ap&oacute;s tr&ecirc;s vice-campeonatos&nbsp;seguidos. Al&eacute;m disso, os jogos da Liga das Na&ccedil;&otilde;es pontuam para o ranking mundial da Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Voleibol (FIVB, na sigla em ingl&ecirc;s), um dos&nbsp;par&acirc;metros para a busca de vagas para os Jogos Ol&iacute;mpicos de 2024, que ser&atilde;o disputados em Paris (Fran&ccedil;a).&nbsp;

O treinador da sele&ccedil;&atilde;o brasileira feminina de basquete, Jos&eacute; Neto, convocou, nesta quarta-feira (31) as jogadoras escolhidas para a disputa da Copa Am&eacute;rica, em Le&oacute;n, no M&eacute;xico, de 1 a 9 de julho. O torneio &eacute; mais uma etapa rumo aos Jogos Ol&iacute;mpicos de Paris 2024.

&ldquo;[A Copa Am&eacute;rica &eacute;] uma competi&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o tem jogos f&aacute;ceis! Um grupo duro, com os Estados Unidos favoritos para o t&iacute;tulo e tr&ecirc;s das quatro equipes sul-americanas classificadas, sendo Venezuela, que enfrentamos na semifinal do &uacute;ltimo Sul-Americano, e Argentina, na final. Para finalizar o grupo, a tradicional equipe de Cuba, que vem recuperando seu basquetebol competitivo e sempre joga com muita intensidade. Temos que encarar cada jogo como um jogo &uacute;nico para classificarmos na melhor posi&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel e avan&ccedil;armos na competi&ccedil;&atilde;o. Para isso, vamos fazer uma excelente etapa de treinamento e chegarmos preparados para esta dura competi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, declarou o t&eacute;cnico Jos&eacute; Neto &agrave; assessoria de imprensa da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Basquete (CBB).

O Brasil est&aacute; no Grupo A da competi&ccedil;&atilde;o e abre os trabalhos diante de Cuba, na estreia da competi&ccedil;&atilde;o. Em seguida, a sele&ccedil;&atilde;o encara Venezuela, Argentina e Estados Unidos, nos dias 2, 3 e 4 de julho.

O Grupo B &eacute; composto por Canad&aacute;, Rep&uacute;blica Dominicana, Col&ocirc;mbia, M&eacute;xico e Porto Rico. As 10 equipes se enfrentam dentro de seus grupos, os quatro melhores avan&ccedil;am &agrave;s quartas de final (1A x 4B, 2A x 3B, 3A x 2B, 4A x 1B) e competem at&eacute; a final.

Vale ressaltar que nas duas &uacute;ltimas edi&ccedil;&otilde;es do torneio, o Brasil subiu ao p&oacute;dio com o terceiro lugar.

Rela&ccedil;&atilde;o de convocadas:

Armadoras:&nbsp;D&eacute;bora Costa - SESI Araraquara, Alana Gon&ccedil;alo - Sampaio Basquete e Maria Paula Albieiro - Blumenau/Unisociesc. 
Alas/armadoras:&nbsp;Tain&aacute; Paix&atilde;o - Sampaio Basquete, Isabela Ramona &ndash; Samara-RUS e Gabriella Soares - SESI Araraquara. 
Alas:&nbsp;Thayn&aacute; Silva - Sodi&ecirc; Mesquita, Patr&iacute;cia Teixeira - Sampaio Basquete, Leila Zabani &ndash; Blumenau/Unisociesc, Raphaella Monteiro - Sampaio Basquete, Vit&oacute;ria Marcelino - SESI Araraquara e Emanuely de Oliveira - Sampaio Basquete. 
Alas/piv&ocirc;s:&nbsp;Damiris Dantas - Fuerza Regia-MEX, Vanessa Sass&aacute; - Santo Andr&eacute;, Aline Moura - SESI Araraquara e Kawanni Firmino &ndash; Blumenau/Unisociesc. 
Piv&ocirc;s:&nbsp;Erika de Souza - Sampaio Basquete, Kamilla Cardoso - South Carolina-EUA e Mariana Dias - Sampaio Basquete.

&nbsp;

<blockquote class="twitter-tweet">
A Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira feminina 🇧🇷 est&aacute; de volta!. 
 
Nesta quarta-feira, 31 de maio, o t&eacute;cnico Jos&eacute; Neto divulgou as convocadas para a disputa da FIBA AmeriCup ⛹️&zwj;♀️. 
 
🔜 <a href="https://twitter.com/hashtag/AmeriCupW?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AmeriCupW</a> ⛹️&zwj;♀️ <a href="https://twitter.com/basquetebrasil?ref_src=twsrc%5Etfw">@basquetebrasil</a> 
🗓️ 1 a 9 de julho. 
📍 Le&oacute;n, Guanajuato 🇲🇽. <a href="https://t.co/FF27AbKDtl">pic.twitter.com/FF27AbKDtl</a>
&mdash; FIBA Women&#39;s AmeriCup (@americupw) <a href="https://twitter.com/americupw/status/1663982027102715904?ref_src=twsrc%5Etfw">May 31, 2023</a></blockquote>
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&nbsp;

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/114339,ary-borges-comemora-vitoria-do-brasil-sobre-alemanha-e-ve-grupo-mais-confiante">A Sele&ccedil;&atilde;o Feminina </a>do Bahia entrou em campo no est&aacute;dio de Pitua&ccedil;u, neste domingo (16), &nbsp;e venceu por 2x1 o Real Bras&iacute;lia no Campeonato Brasileiro Feminino pela s&eacute;tima rodada da s&eacute;rie A-1.&nbsp;

Sendo respons&aacute;veis pelos gols das Mulheres de A&ccedil;o, Sorriso e Nathane.&nbsp;

Com a vit&oacute;ria, a equipe feminina do Bahia avan&ccedil;ou para a oitava posi&ccedil;&atilde;o, com dez pontos conquistados. O time volta a jogar no pr&oacute;ximo s&aacute;bado (22), &agrave;s 11h, contra o Flamengo, no est&aacute;dio da G&aacute;vea, no Rio de Janeiro.&nbsp;

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/74234,selecao-brasileira-feminina-de-futebol-e-vacinada.html">A Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira&nbsp;feminina derrotou na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (11)</a> a Alemanha por 2 a 1 em amistoso preparat&oacute;rio para a&nbsp;Copa do Mundo, que come&ccedil;a em julho deste ano. A meio-campista Ary Borges, autora do segundo gol brasileiro, comemorou a vit&oacute;ria e projetou o restante da temporada com mais confian&ccedil;a.

&quot;Essa vit&oacute;ria significa reafirma&ccedil;&atilde;o do nosso trabalho. Eu j&aacute; falei isso outras vezes: a gente vem em uma crescente muito bacana, s&oacute; que n&atilde;o conseguia ganhar os jogos. Jogava muito bem, mas n&atilde;o conseguia converter isso em vit&oacute;ria&quot;, analisou.

Antes da partida desta ter&ccedil;a-feira, o Brasil estava h&aacute; tr&ecirc;s jogos sem vencer. A jogadora comentou sobre a import&acirc;ncia de voltar a ganhar e o peso de&nbsp;derrotar a vice-campe&atilde; da Eurocopa Feminina&nbsp;de 2022.

&quot;A gente sai daqui com o pensamento muito positivo de que chegamos muito fortes para a Copa do Mundo e ganhar de uma grande sele&ccedil;&atilde;o, como a alem&atilde;, faz com que as pessoas olhem e voltem a olhar para a Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira com um respeito muito maior&quot;, disse Ary.

Faltando 100 dias para o in&iacute;cio da Copa do Mundo, a meio-campista revelou o clima nos bastidores e as expectativas do grupo para pr&oacute;ximos confrontos.

&quot;A gente est&aacute; muito confiante, porque sentimos que conseguimos competir com grandes equipes e toda hora estamos jogando contra grandes equipes. Ent&atilde;o, n&atilde;o tem nada melhor do que voc&ecirc; sair com esse sentimento de dever cumprido, &agrave;s vezes at&eacute; quando voc&ecirc; perde. Mas, quando ganha, voc&ecirc; tem a reafirma&ccedil;&atilde;o daquilo que voc&ecirc; trabalha e &eacute; um sentimento muito bom&quot;, finalizou Ary.

O Brasil estreia na Copa do Mundo no dia 24 de julho, contra o Panam&aacute;, em confronto v&aacute;lido pelo Grupo F.

O Minas foi superado pelo Conegliano (It&aacute;lia), por 3 sets a 0 (parciais de 25/12, 25/17 e 25/21), nas semifinais do Mundial de Clubes de v&ocirc;lei feminino, neste s&aacute;bado (17) na localidade de Ant&aacute;lia (Turquia).

Ap&oacute;s o rev&eacute;s para o atual campe&atilde;o italiano, a equipe comandada pelo t&eacute;cnico Nicola Negro voltar&aacute; a entrar em quadra pela competi&ccedil;&atilde;o a partir das 7h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) do pr&oacute;ximo domingo (18), quando disputar&aacute; a medalha de bronze com o vencedor da partida entre Vakifbank (Turquia) e Eczacibasi (Turquia).

&nbsp;

<blockquote class="twitter-tweet">
Gerdau Minas vai disputar o bronze do Mundial neste domingo<a href="https://t.co/hTMaT0kAHQ">https://t.co/hTMaT0kAHQ</a><a href="https://twitter.com/hashtag/VaiMinas?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#VaiMinas</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/GerdauMinas?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#GerdauMinas</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/ClubWorldChamps?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#ClubWorldChamps</a> <a href="https://t.co/SJUJBvyCSf">pic.twitter.com/SJUJBvyCSf</a>
&mdash; Minas T&ecirc;nis Clube (@MinasTenisClube) <a href="https://twitter.com/MinasTenisClube/status/1604138523757608960?ref_src=twsrc%5Etfw">December 17, 2022</a></blockquote>
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&ldquo;Sab&iacute;amos que seria um jogo dur&iacute;ssimo, principalmente porque advers&aacute;rios desse n&iacute;vel cometem poucos erros, sacam muito bem e nos pressionam o tempo todo, mas serve de aprendizado. Temos que virar a chave e ir em busca do bronze&rdquo;, declarou a central Carol Gattaz ap&oacute;s o rev&eacute;s nas semifinais.

A sele&ccedil;&atilde;o feminina encerrou a disputa por equipes do Mundial de Liverpool (Inglaterra) em na quarta posi&ccedil;&atilde;o, atr&aacute;s apenas de Estados Unidos, Gr&atilde;-Bretanha e Canad&aacute;. A final aconteceu na ter&ccedil;a-feira (1&deg;).&nbsp; 
 
A campe&atilde; ol&iacute;mpica Rebeca Andrade destacou o sacrif&iacute;cio de Fl&aacute;via Saraiva na competi&ccedil;&atilde;o: &ldquo;Ela mostrou que n&atilde;o est&aacute; l&aacute; por ela, est&aacute; l&aacute; por todas n&oacute;s. &Eacute; muito importante no nosso esporte n&atilde;o deixar a peteca cair, n&atilde;o se desconcentrar. Cada competi&ccedil;&atilde;o traz um ensinamento, e esta serviu como um grande aprendizado&rdquo;. 
 
J&aacute; a t&eacute;cnica Iryna Ilyashenko afirmou que prev&ecirc; saltos ainda mais altos para a equipe brasileira: &ldquo;Pela primeira vez nos aproximamos da medalha numa competi&ccedil;&atilde;o por equipes. Nas pr&oacute;ximas competi&ccedil;&otilde;es vamos conseguir&rdquo;. 
 
A campanha da equipe brasileira, formada por Rebeca Andrade, Fl&aacute;via Saraiva, Lorrane Oliveira, J&uacute;lia Soares, Carolyne Pedro e Christal Bezerrra, superou a participa&ccedil;&atilde;o no Mundial de 2007, em Stuttgart (Argentina). Naquela oportunidade, a equipe formada por Jade Barbosa, Daiane dos Santos, La&iacute;s Souza, Ana Cl&aacute;udia Silva e Khiuani Dias obteve a quinta coloca&ccedil;&atilde;o. 
&nbsp;

O sorteio de grupos da <a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/73987,copa-do-mundo-feminina-vai-ocorrer-em-julho-e-agosto-de-2023">Copa do Mundo Feminina de 2023</a> acontecer&aacute; na madrugada deste s&aacute;bado (22), a partir das 3h30 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia). Na ocasi&atilde;o, a <a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/99945,selecao-brasileira-feminina-vence-copa-america-com-100percent-de-aproveitamento">Sele&ccedil;&atilde;o brasileira feminina</a>, que est&aacute; mo pote 2, conhecer&aacute; as suas advers&aacute;rias.

O campeonato acontecer&aacute; a partir do dia 20 de julho de 2023, na Austr&aacute;lia e na Nova Zel&acirc;ndia. No sorteio, al&eacute;m dos advers&aacute;rios, ser&atilde;o definidos os locais onde acontecer&atilde;o as partidas.

A t&eacute;cnica do Brasil, Pia Sundhage marcar&aacute; presen&ccedil;a no evento, ao lado da Coordenadora Geral de Sele&ccedil;&otilde;es Femininas, Ana Lorena Marche.

As sele&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o divididas em oito grupos de quatro equipes. O desejo da entidade &eacute; que nenhum grupo tenha mais de uma sele&ccedil;&atilde;o da mesma confedera&ccedil;&atilde;o e continente, exceto a Europa, que tem 11 representantes- podendo chegar a 12 caso Portugal passe pela repescagem. Neste caso, os grupos poder&atilde;o ter ao menos uma sele&ccedil;&atilde;o europeia, mas n&atilde;o mais do que duas.

Pela primeira vez na hist&oacute;ria o Mundial ter&aacute; 32 sele&ccedil;&otilde;es participantes. Destas, 29 j&aacute; est&atilde;o definidas, enquanto outras tr&ecirc;s ganhar&atilde;o vagas via repescagem, que conta com 10 sele&ccedil;&otilde;es na disputa (Camar&otilde;es, Chile, Taiwan, Haiti, Papua Nova Guin&eacute;, Paraguai, Portugal, Senegal e Tail&acirc;ndia).

Confira os potes do sorteio:

Pote 1 - Nova Zel&acirc;ndia (pa&iacute;s-sede e 22&ordm; lugar no ranking da Fifa), Austr&aacute;lia (pa&iacute;s-sede e 13&ordm; lugar no ranking), Estados Unidos (1&ordm; lugar), Su&eacute;cia (2&ordm; lugar), Alemanha (3&ordm; lugar), Inglaterra (4&ordm; lugar), Fran&ccedil;a (5&ordm; lugar) e Espanha (6&ordm; lugar no ranking da Fifa).

Pote 2 - Canad&aacute; (7&ordm; lugar), Holanda (8&ordm; lugar), Brasil (9&ordm; lugar), Jap&atilde;o (11&ordm; lugar), Noruega (12&ordm; lugar), It&aacute;lia (14&ordm; lugar), China (15&ordm; lugar) e Coreia do Sul (17&ordm; lugar).

Pote 3 - Dinamarca (18&ordm; lugar), Su&iacute;&ccedil;a (21&ordm;), Irlanda (22&ordm; lugar), Col&ocirc;mbia (27&ordm; lugar), Argentina (28&ordm; lugar), Vietn&atilde; (34&ordm; lugar), Costa Rica (37&ordm; lugar) e Jamaica (43&ordm; lugar no ranking da Fifa).

Pote 4 - Nig&eacute;ria (45&ordm; lugar), Filipinas (53&ordm; lugar), &Aacute;frica do Sul (54&ordm; lugar), Marrocos (76&ordm; lugar), Z&acirc;mbia (81&ordm; lugar), al&eacute;m das tr&ecirc;s sele&ccedil;&otilde;es que se classificar&atilde;o pela repescagem.

A sele&ccedil;&atilde;o brasileira feminina de futebol enfrenta a &Aacute;frica do Sul em amistoso preparat&oacute;rio para a Copa do Mundo de 2023, a partir das 13h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) desta segunda-feira (5) no est&aacute;dio Moses Mabhida, em Durban (&Aacute;frica do Sul).

Este &eacute; o segundo compromisso consecutivo do Brasil com as sul-africanas, ap&oacute;s o triunfo 3 a 0 da equipe comandada pela t&eacute;cnica sueca Pia Sundhage na &uacute;ltima sexta-feira (2) no est&aacute;dio Orlando Pirates, na capital Joanesburgo.

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🎯 🇧🇷 
 
📸 Rafael Ribeiro / CBF <a href="https://t.co/TJXL7VYMTE">pic.twitter.com/TJXL7VYMTE</a>
&mdash; Sele&ccedil;&atilde;o Feminina de Futebol (@SelecaoFeminina) <a href="https://twitter.com/SelecaoFeminina/status/1566183965005942784?ref_src=twsrc%5Etfw">September 3, 2022</a></blockquote>
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Em entrevista coletiva concedida no &uacute;ltimo domingo (4), a t&eacute;cnica sueca afirmou que deve mandar a campo uma equipe parecida com a escalada no primeiro amistoso: &ldquo;Teremos uma escala&ccedil;&atilde;o similar a que tivemos no &uacute;ltimo jogo. Claro que a &Aacute;frica do Sul estar&aacute; mais preparada para esse sistema de jogo, e precisaremos ajustar dependendo do que elas far&atilde;o. Mas gostei da forma como jogamos, ser&aacute; um pouco similar, com algumas novas jogadoras. Repetiremos a forma&ccedil;&atilde;o t&aacute;tica porque, se voc&ecirc; tentar algo apenas uma vez, isso n&atilde;o seria suficiente. Avaliaremos a performance novamente depois do pr&oacute;ximo jogo&rdquo;.

Por&eacute;m, Pia afirmou que o confronto tamb&eacute;m servir&aacute; para dar oportunidades a novas jogadoras, que est&atilde;o se habituando cada vez mais a sua proposta de jogo: &ldquo;Temos novas jogadoras ganhando mais oportunidades e, agora, elas est&atilde;o mais confort&aacute;veis e pacientes para serem fi&eacute;is ao plano de jogo. Acredito que agora estaremos mais compactadas&rdquo;.

A sele&ccedil;&atilde;o brasileira feminina de futebol enfrenta a &Aacute;frica do Sul em amistoso preparat&oacute;rio para a Copa do Mundo de 2023, a partir das 13h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) desta segunda-feira (5) no est&aacute;dio Moses Mabhida, em Durban (&Aacute;frica do Sul). 
 
Este &eacute; o segundo compromisso consecutivo do Brasil com as sul-africanas, ap&oacute;s o triunfo 3 a 0 da equipe comandada pela t&eacute;cnica sueca Pia Sundhage na &uacute;ltima sexta-feira (2) no est&aacute;dio Orlando Pirates, na capital Joanesburgo. 
 
Em entrevista coletiva concedida no &uacute;ltimo domingo (4), a t&eacute;cnica sueca afirmou que deve mandar a campo uma equipe parecida com a escalada no primeiro amistoso: &ldquo;Teremos uma escala&ccedil;&atilde;o similar a que tivemos no &uacute;ltimo jogo. Claro que a &Aacute;frica do Sul estar&aacute; mais preparada para esse sistema de jogo, e precisaremos ajustar dependendo do que elas far&atilde;o. Mas gostei da forma como jogamos, ser&aacute; um pouco similar, com algumas novas jogadoras. Repetiremos a forma&ccedil;&atilde;o t&aacute;tica porque, se voc&ecirc; tentar algo apenas uma vez, isso n&atilde;o seria suficiente. Avaliaremos a performance novamente depois do pr&oacute;ximo jogo&rdquo;. 
 
Por&eacute;m, Pia afirmou que o confronto tamb&eacute;m servir&aacute; para dar oportunidades a novas jogadoras, que est&atilde;o se habituando cada vez mais a sua proposta de jogo: &ldquo;Temos novas jogadoras ganhando mais oportunidades e, agora, elas est&atilde;o mais confort&aacute;veis e pacientes para serem fi&eacute;is ao plano de jogo. Acredito que agora estaremos mais compactadas&rdquo;.

A sele&ccedil;&atilde;o feminina de futebol levou a melhor no primeiro de dois amistosos contra a &Aacute;frica do Sul, na casa das advers&aacute;rias. Nesta&nbsp;sexta-feira (2), o Brasil venceu as anfitri&atilde;s por 3 a 0 no est&aacute;dio Orlando Pirates, na capital Johanesburgo. As equipes se reencontram na&nbsp;segunda-feira (5), &agrave;s 13h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), no est&aacute;dio Moses Mabhida, em Durban.

A t&eacute;cnica Pia Sundhage mandou a campo boa parte das jogadoras que foram titulares na conquista da Copa Am&eacute;rica, em junho, na Col&ocirc;mbia. A zagueira Kathellen (na vaga de Tainara), a volante Duda Sampaio (no lugar da lesionada Angelina) e a atacante Geyse (que substituiu Bia Zaneratto, relacionada, mas no banco), reservas no torneio&nbsp;sul-americano, iniciaram o jogo desta&nbsp;sexta. Com a bola no p&eacute;, a equipe atuou com uma linha de tr&ecirc;s defensoras e cinco atletas pelo meio, com a lateral Tamires e a atacante Adriana abertas e as volantes Ary Borges e Duda Sampaio&nbsp;come&ccedil;ando as jogadas pelo centro.

O Brasil errou muitos passes e demorou a finalizar com perigo, apesar de controlar as a&ccedil;&otilde;es ofensivas da primeira etapa. As sul-africanas apostaram em bolas longas e assustaram em falhas das zagueiras Rafaelle e Antonia na cobertura, que n&atilde;o foram convertidas.

A rede balan&ccedil;ou somente aos 41 minutos, com Geyse. A atacante aproveitou um lan&ccedil;amento que a defesa advers&aacute;ria afastou mal, matou no peito e arriscou de primeira, da meia-lua, encobrindo a goleira. Tr&ecirc;s minutos depois, a atacante Debinha escapou pela esquerda e cruzou rasteiro. A zaga falhou e Adriana, livre, completou para o gol.

Na etapa final, a &Aacute;frica do Sul esbo&ccedil;ou uma maior presen&ccedil;a ofensiva, mas esbarrou na parte t&eacute;cnica. As brasileiras acabaram sendo mais eficientes. Aos 18 minutos, Bambanani Mbane tentou afastar uma bola dividida por Geyse e pela tamb&eacute;m zagueira Janine van Wyk na pequena &aacute;rea, mas mandou nos p&eacute;s de Tamires, que aparecia pela esquerda. A lateral dominou e chutou para as redes, ampliando a vantagem.

Mesmo sem brilho, o Brasil teve ainda chances de aumentar o placar, com a atacante Gabi Nunes e a meia Duda Santos, que sa&iacute;ram do banco. A melhor oportunidade sul-africana foi uma cobran&ccedil;a de falta perigosa, perto da entrada da &aacute;rea, da meia Hildah Magaia, mas que passou rente &agrave; trave direita brasileira.

A Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira Feminina venceu o Paraguai na ter&ccedil;a-feira (26) por 2 a 0 e garantiu a chance de lutar pelo octacampeonato da CONMEBOL Copa Am&eacute;rica e vaga na Copa do Mundo FIFA da Nova Zel&acirc;ndia e da Austr&aacute;lia 2023 e nos Jogos Ol&iacute;mpicos de Paris 2024.

A classifica&ccedil;&atilde;o manteve o Brasil como a &uacute;nica sele&ccedil;&atilde;o sul-americana que participou de todas as edi&ccedil;&otilde;es dos dois maiores torneios da modalidade.&nbsp;

As brasileiras enfrentam a Col&ocirc;mbia pela decis&atilde;o da Copa Am&eacute;rica, no pr&oacute;ximo s&aacute;bado (30), &agrave;s 21h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), no Est&aacute;dio Alfonso L&oacute;pez, em Bucaramanga.

O Brasil garantiu a classifica&ccedil;&atilde;o para as semifinais da Liga das Na&ccedil;&otilde;es feminina de v&ocirc;lei ap&oacute;s vencer o Jap&atilde;o nas quartas de final. O jogo aconteceu nesta quarta-feira (13), em Ancara (Turquia)

A sele&ccedil;&atilde;o feminina ganhou por 3 sets a 1 (parciais de 29/27, 28/26, 20/25 e 25/14).

Na pr&oacute;xima fase da competi&ccedil;&atilde;o o Brasil enfrenta a S&eacute;rvia.

A estreia da Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira Feminina na Copa Am&eacute;rica rendeu bons resultados com uma goleada em cima da Argentina. Agora, o elenco se prepara para enfrentar o Uruguai nesta ter&ccedil;a-feira (12), &agrave;s 18h, no Est&aacute;dio Centen&aacute;rio de Arm&ecirc;nia, e busca manter a invencibilidade.

A treinadora Pia Sundhage afirma que o &uacute;ltimo placar foi impressionante, mas pede para as jogadoras compacta&ccedil;&atilde;o e paci&ecirc;ncia. &ldquo;Precisamos ter paci&ecirc;ncia e ficar atentas &agrave; movimenta&ccedil;&atilde;o da bola. N&oacute;s fomos compactas e pacientes no jogo da Argentina por alguns minutos, mas precisamos ser mais. Temos que ter maior movimenta&ccedil;&atilde;o com a bola e dentro da &aacute;rea, esse &quot;fica com ela&quot; acontecendo com mais frequ&ecirc;ncia&rdquo;, afirmou.

Debinha, Adriana e Ary Borges n&atilde;o participaram do &uacute;ltimo treino coletivo, mas segundo a treinadora, ficaram no hotel trabalhando na parte f&iacute;sica. Pia destaca que elas devem ser tratadas de modo individual, avaliando a necessidade de cada uma.

A Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira Feminina foi convocada pela T&eacute;cnica Pia Sundhage, na &uacute;ltima segunda-feira (6), para os Jogos Preparat&oacute;rios que acontecer&atilde;o em junho e para a Copa Am&eacute;rica, que ser&aacute; realizada entre os dias 8 e 30 de julho.

No pr&oacute;ximo dia 19, a equipe embarca para os amistosos. No dia 24, a Sele&ccedil;&atilde;o ir&aacute; enfrentar a Dinamarca, em Copenhague. J&aacute; no dia 28, a rival &eacute; a Su&eacute;cia, em partida que acontecer&aacute; em Solna. O retorno para o Brasil est&aacute; previsto para o dia 29.

Em julho, na Copa Am&eacute;rica, a estreia brasileira ser&aacute; contra a Argentina, no dia 9. Em seguida, no dia 12, a Sele&ccedil;&atilde;o enfrenta o Uruguai. Na sequ&ecirc;ncia o duelo &eacute; contra a Venezuela, no dia 18. Ambos jogos ser&atilde;o realizados no Centen&aacute;rio Arm&ecirc;nia, na Col&ocirc;mbia.

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