O ex-prefeito de Nova Vi&ccedil;osa, M&aacute;rvio Lavor Mendes, foi encontrado morto na manh&atilde; deste domingo, (26), na casa onde morava no distrito de Posto da Mata. 
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Prestes a completar 74 anos em agosto, M&aacute;rio nasceu em S&atilde;o Jo&atilde;o do Jaguaribe, no Cear&aacute;, mas morava em Nova Vi&ccedil;osa desde jovem. Foi vereador pelo munic&iacute;pio por dois mandatos, nas legislaturas 2005/2008 e 2009/2012. Foi presidente da C&acirc;mara Municipal de Nova Vi&ccedil;osa na gest&atilde;o 2011/2012. 
Mendes deixou vi&uacute;va a ex-secret&aacute;ria Municipal de Assist&ecirc;ncia Social de Nova Vi&ccedil;osa Ana Luiza e tr&ecirc;s filhos: o m&eacute;dico M&aacute;rvio J&uacute;nior; a enfermeira Irva; e a turism&oacute;loga Mar&iacute;lia. 
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O governo Jair Bolsonaro (PL) fez menos do que poderia para investigar os assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips segundo a opini&atilde;o de 49% dos brasileiros, que participaram da nova Datafolha. Os dados foram divulgados no &uacute;ltimo s&aacute;bado (25), pela Folha de S&atilde;o Paulo.

O levantamento, feito na quarta (22) e quinta-feira (23), revela ainda que 27% dos entrevistados pensam o inverso, ou seja, acreditam que o governo fez tudo o que poderia para ajudar a esclarecer o caso, que &eacute; apurado pela Pol&iacute;cia Federal e pela Pol&iacute;cia Civil do Amazonas em busca de eventuais mandantes.

Para 18%, o governo fez o que poderia (nem a mais nem a menos); 6% dizem n&atilde;o saber opinar sobre a quest&atilde;o.

O Datafolha ouviu 2.556 pessoas acima dos 16 anos em 181 cidades. A margem de erro da pesquisa, contratada pela Folha e registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n&uacute;mero 09088/2022, &eacute; de dois pontos percentuais para mais ou menos.

As autoridades j&aacute; prenderam tr&ecirc;s homens suspeitos pelas mortes. Foi a partir da confiss&atilde;o de culpa de um deles, o pescador Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, que a PF encontrou os corpos das v&iacute;timas, na regi&atilde;o do Vale do Javari (AM).

A gest&atilde;o Bolsonaro foi criticada n&atilde;o s&oacute; por minimizar inicialmente a gravidade do epis&oacute;dio, mas tamb&eacute;m pela mobiliza&ccedil;&atilde;o t&iacute;mida nas buscas quando ainda se tratava de desaparecimento.

A pesquisa Datafolha mostrou ainda que o caso de Bruno e Dom ficou amplamente conhecido no pa&iacute;s. Um total de 76% dos entrevistados diz ter conhecimento do epis&oacute;dio, sendo que 25% se consideram bem informados sobre ele. J&aacute; 24% das pessoas responderam que n&atilde;o souberam do ocorrido.

O Plen&aacute;rio da C&acirc;mara dos Deputados se re&uacute;ne nesta segunda-feira, &agrave;s 17 horas. Os deputados decidiram realizar sess&otilde;es todos os dias da semana para acelerar a contagem de prazos de tramita&ccedil;&atilde;o do piso nacional da enfermagem (PEC 11/22) e de incentivos fiscais para biocombust&iacute;veis (PEC 15/22).

As duas propostas s&oacute; podem ser analisadas passado o prazo m&iacute;nimo de 10 sess&otilde;es destinado &agrave; apresenta&ccedil;&atilde;o de emendas. A Mesa Diretora determinou que, at&eacute; o final de julho, ser&atilde;o permitidos o registro de presen&ccedil;a e vota&ccedil;&atilde;o remota.

A pauta desta segunda-feira tem mais de dez itens, que poder&atilde;o ser analisados ao longo da semana. Os deputados poder&atilde;o votar, por exemplo, a Medida Provis&oacute;ria (MP) 1106/22, que autoriza empr&eacute;stimo consignado aos benefici&aacute;rios do Benef&iacute;cio da Presta&ccedil;&atilde;o Continuada (BPC) e do Aux&iacute;lio Brasil, al&eacute;m de ampliar para 40% o percentual da renda que pode ser destinada a essa modalidade de empr&eacute;stimos.

Os parlamentares tamb&eacute;m v&atilde;o discutir mudan&ccedil;as nas rela&ccedil;&otilde;es de trabalho. Est&atilde;o na pauta a MP 1108/22, que regulamenta o teletrabalho e muda regras do aux&iacute;lio-alimenta&ccedil;&atilde;o; e a MP 1109/22, que institui medidas trabalhistas alternativas para vigorar durante estado de calamidade p&uacute;blica decretado em &acirc;mbito nacional, ou estadual e municipal reconhecidos pelo governo federal.

Outro tema de destaque da agenda do Plen&aacute;rio &eacute; o Projeto de Lei 1561/20, dos deputados Capit&atilde;o Wagner (Uni&atilde;o-CE) e Guilherme Mussi (PP-SP), que autoriza o Poder Executivo a criar uma loteria chamada de &ldquo;Loteria da Sa&uacute;de&rdquo; para financiar a&ccedil;&otilde;es de preven&ccedil;&atilde;o, conten&ccedil;&atilde;o, combate e diminui&ccedil;&atilde;o dos efeitos da pandemia de Covid-19.

Deputados federais se organizam para inserir um trecho na Lei de Diretrizes Or&ccedil;ament&aacute;rias referente ao ano de 2023 que desobriga o governo a cumprir o teto de gastos. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Guilherme Amado, para o portal Metr&oacute;poles.

Tanto o ex-presidente Lula (PT) quanto o atual, Jair Bolsonaro (PL), que lideram as pesquisas de inten&ccedil;&atilde;o de voto, j&aacute; declararam publicamente descontentamento com a pol&iacute;tica de teto de gastos implementada por meio de uma proposta de emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o no governo de Michel Temer. O teto &eacute; uma regra criada para controlar a d&iacute;vida p&uacute;blica, e que limita o aumento de gastos p&uacute;blicos de acordo com quanto foi a infla&ccedil;&atilde;o.

Na C&acirc;mara, Hugo Leal (PSD), que foi relator-geral do or&ccedil;amento de 2022, &eacute; um dos principais articuladores contra o teto.

A LDO ser&aacute; votada no come&ccedil;o do segundo semestre e passa pelo crivo tanto da C&acirc;mara dos Deputados quanto do Senado. Ela estabelece diretrizes para a confec&ccedil;&atilde;o da Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria Anual (LOA), contendo metas e prioridades do governo federal, despesas de capital para o exerc&iacute;cio financeiro seguinte, altera&ccedil;&otilde;es na legisla&ccedil;&atilde;o tribut&aacute;ria e pol&iacute;tica de aplica&ccedil;&atilde;o nas ag&ecirc;ncias financeiras de fomento. Tamb&eacute;m fixa limites para os or&ccedil;amentos do Legislativo, Judici&aacute;rio e Minist&eacute;rio P&uacute;blico.

Foram quase 2 mil casos de feminic&iacute;dio e tentativa de assassinato de mulheres levados a julgamento por Tribunais do J&uacute;ri ao longo de 2021, segundo um levantamento feito pelo Conselho Nacional de Justi&ccedil;a (CNJ). O n&uacute;mero &eacute; 193% superior ao de 2020, quando foram realizados 683 julgamentos.

Os dados constam do Monitoramento da Pol&iacute;tica Judici&aacute;ria Nacional de Enfrentamento &agrave; Viol&ecirc;ncia Contra as Mulheres, ferramenta disponibilizada pelo CNJ, que tem como objetivo analisar a produtividade do Judici&aacute;rio,&nbsp;

Segundo o mesmo estudo, os registros de casos est&atilde;o aumentando &ndash; apesar de haver uma conhecida subnotifica&ccedil;&atilde;o j&aacute; que muitas das v&iacute;timas temem retalia&ccedil;&otilde;es dos seus parceiros, vergonha ou medo de n&atilde;o ter condi&ccedil;&otilde;es de cuidar sozinhas dos filhos.

De acordo com o levantamento, os casos de feminic&iacute;dio que chegaram &agrave; Justi&ccedil;a aumentaram 18,75% &ndash; de 1.600 em 2020 para 1.900 em 2021. Os novos processos de viol&ecirc;ncia contra a mulher subiram 12,6% - de 560 mil para 631 mil.&nbsp;

Apesar de, na &uacute;ltima quarta-feira (22), a Pol&iacute;cia Federal ter alegado que n&atilde;o tinha recursos para transferir o ex-ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, Milton Ribeiro, o &oacute;rg&atilde;o disp&otilde;e de tr&ecirc;s jatos da Embraer.

As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal &ldquo;O Estado de S.Paulo&rdquo;. H&aacute; uma ordem judicial para que o ex-ministro fosse transferido de Santos (SP), onde reside, at&eacute; Bras&iacute;lia. No entanto, a PF manteve o ex-ministro em S&atilde;o Paulo, ap&oacute;s a alega&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

O descumprimento da ordem judicial chegou a ser citado pelo delegado Bruno Calandrini, respons&aacute;vel por presidir o inqu&eacute;rito.

De acordo com o levantamento, feito em bases p&uacute;blicas de monitoramento de voos no pa&iacute;s, apenas um dos jatos da PF teve registro de voo na quarta. N&atilde;o h&aacute; registro de uso das outras duas aeronaves na data.

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB), passou o feriado de S&atilde;o Jo&atilde;o, nesta sexta-feira (24) no munic&iacute;pio de Santa Cruz da Vit&oacute;ria, localizado no sul da Bahia.

Ele esteve em uma&nbsp; fazenda no local e se reuniu com o ex-prefeito da cidade, Carlos Andr&eacute; (PTC).

Ele deve permanecer na regi&atilde;o at&eacute; o domingo (26). Neste s&aacute;bado (25), &eacute; poss&iacute;vel que ele participe da tradicional festa de camisa &lsquo;Ticomia&rsquo;, em Ibicu&iacute;.

Na regi&atilde;o, Reis poder&aacute; se reunir com outros pol&iacute;ticos, visando o apoio &agrave; pr&eacute;-candidatura de ACM Neto.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) manteve a bandeira verde em julho para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com a decis&atilde;o, n&atilde;o haver&aacute; cobran&ccedil;a extra na conta de luz no pr&oacute;ximo m&ecirc;s. 
 
&Eacute; o terceiro o an&uacute;ncio de bandeira verde realizado pela Aneel desde o fim da Bandeira Escassez H&iacute;drica, que durou&nbsp;de setembro&nbsp;de 2021 at&eacute; meados&nbsp;de abril&nbsp;deste ano. Segundo a Aneel, na ocasi&atilde;o, a bandeira verde foi escolhida devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia. 
 
Caso houvesse a institui&ccedil;&atilde;o das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de at&eacute; 64% das bandeiras tarif&aacute;rias&nbsp;aprovado nesta semana pela Aneel. Segundo a ag&ecirc;ncia, os aumentos s&atilde;o devido &agrave; infla&ccedil;&atilde;o e ao maior custo das usinas termel&eacute;tricas neste ano, decorrente do encarecimento do petr&oacute;leo e do g&aacute;s natural nos &uacute;ltimos meses.

Bandeiras Tarif&aacute;rias

Criadas em 2015 pela Aneel, as&nbsp;bandeiras tarif&aacute;rias&nbsp;refletem os custos vari&aacute;veis da gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Divididas em n&iacute;veis, as bandeiras indicam quanto est&aacute; custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas ind&uacute;strias. 
 
Quando a conta de luz &eacute; calculada pela bandeira verde, significa que a conta n&atilde;o sofre qualquer acr&eacute;scimo. Quando s&atilde;o aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acr&eacute;scimos que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. 
 
O Sistema Interligado Nacional &eacute; dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o pa&iacute;s &eacute; coberto pelo SIN. A exce&ccedil;&atilde;o s&atilde;o algumas partes de estados da Regi&atilde;o Norte e de Mato Grosso, al&eacute;m de todo o estado de Roraima. Atualmente, h&aacute; 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo &eacute; baixo e representa menos de 1% da carga total do pa&iacute;s. A demanda por energia nessas regi&otilde;es &eacute; suprida, principalmente, por t&eacute;rmicas a &oacute;leo diesel.

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