<p>O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/arthur%20lira">Arthur Lira (PP-AL)</a>, admitiu ter errado ao chamar <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/129232,arthur-lira-dispara-contra-ministro-de-lula-desafeto-pessoal-e-incompetente">o ministro de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais do governo Lula (PT), Alexandre Padilha, de &quot;incompetente&quot; e &quot;desafeto pessoal&quot;</a>.</p>

<p>A declara&ccedil;&atilde;o foi dada em entrevista ao programa &quot;Conversa com Bial&quot;, da TV Globo, que foi ao ar na ter&ccedil;a-feira (23). &quot;Eu tenho erros e acertos, n&atilde;o tenho problema de reconhecer o erro quando eu fa&ccedil;o&quot;, disse o pepista.&nbsp;</p>

<p>&quot;Eu j&aacute; vinha apontando ao governo h&aacute; alguns meses que n&atilde;o funciona a articula&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica. Se voc&ecirc; prestar aten&ccedil;&atilde;o, h&aacute; um esfor&ccedil;o muito grande para que as mat&eacute;rias chegam maduras ao plen&aacute;rio&quot;, completou o parlamentar.</p>

<p>Na ocasi&atilde;o, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/129716,lula-tem-reuniao-com-lira-para-contornar-crise-entre-executivo-e-legislativo-saiba-detalhes">Arthur Lira negou ter reclama&ccedil;&otilde;es sobre a rela&ccedil;&atilde;o dele com o presidente Lula</a>, e reiterou n&atilde;o ser de seu feitio ser antagonista de ningu&eacute;m.</p>

<p>&quot;N&atilde;o tenho do que me queixar com a rela&ccedil;&atilde;o com Lula, mas &eacute; um pol&iacute;tico que se preocupa com a equipara&ccedil;&atilde;o de n&iacute;vel, de crescimento da popula&ccedil;&atilde;o, isso &eacute; o que move as conversas&quot;, afirmou o presidente da C&acirc;mara.</p>


<p>Ap&oacute;s <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/129232,arthur-lira-dispara-contra-ministro-de-lula-desafeto-pessoal-e-incompetente" target="_blank">atacar o ministro de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Alexandre Padilha</a>, e receber, como resposta, a exonera&ccedil;&atilde;o do seu primo, Wilson C&eacute;sar de Lira Santos, do posto de superintendente do Instituto Nacional de Coloniza&ccedil;&atilde;o e Reforma Agr&aacute;ria (Incra) em Alagoas, o presidente da C&acirc;mara, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/arthur%20lira">Arthur Lira (PP-AL)</a>, est&aacute; preparando uma esp&eacute;cie de &quot;vingan&ccedil;a&quot; contra o Pal&aacute;cio do Planalto.</p>

<p>De acordo com a colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, a primeira ideia &eacute; a de abrir diferentes CPIs, com dois objetivos: acuar o governo com den&uacute;ncias e investiga&ccedil;&otilde;es e atrasar a vota&ccedil;&atilde;o de projetos priorit&aacute;rios.</p>

<p>O pepista inclusive, conforme interlocutores, j&aacute; mandou fazer um levantamento das Comiss&otilde;es que poderiam ser abertas para discutir com os l&iacute;deres partid&aacute;rios em uma reuni&atilde;o na ter&ccedil;a-feira (16).</p>

<p>Outra linha de a&ccedil;&atilde;o do parlamentar &eacute; pautar projetos que afetem as agendas do governo. Um dos que est&aacute; na fila, esperando o aval do presidente da C&acirc;mara, &eacute; o projeto de lei do deputado Eli Borges (PL-TO), presidente da Frente Parlamentar Evang&eacute;lica, que restabelece a isen&ccedil;&atilde;o fiscal para l&iacute;deres evang&eacute;licos, que havia sido dada por Bolsonaro em 2022 e foi anulada por Lula ao assumir o governo.</p>


<p>O ministro de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais do governo Lula (PT), <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20padilha">Alexandre Padilha</a>, reagiu &agrave;s declara&ccedil;&otilde;es do presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que o chamou de &quot;desafeto pessoal&quot; e &quot;incompetente&quot; ap&oacute;s ser questionado por jornalistas se a manuten&ccedil;&atilde;o da pris&atilde;o do deputado Chiquinho Braz&atilde;o (sem partido-RJ) indicaria um poss&iacute;vel enfraquecimento da lideran&ccedil;a dele na Casa.</p>

<p>&ldquo;Essa not&iacute;cia foi vazada pelo governo, basicamente do ministro Padilha, que &eacute; um desafeto, al&eacute;m de pessoal, e incompetente. N&atilde;o existe partidariza&ccedil;&atilde;o. Eu deixei bem claro que a vota&ccedil;&atilde;o de ontem &eacute; de cunho individual, cada deputado &eacute; respons&aacute;vel pelo voto que deu. N&atilde;o teve um partido que fechasse quest&atilde;o&rdquo;, afirmou.</p>

<p>Ainda na quinta-feira (11), dia das declara&ccedil;&otilde;es dadas por Lira, Alexandre Padilha publicou em sua conta, em uma rede social, um v&iacute;deo em que o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) elogia a atua&ccedil;&atilde;o dele como articulador pol&iacute;tico do governo.</p>

<p>Sem mencionar Lira, Padilha escreveu na postagem: &ldquo;Agradecemos e estendemos esse reconhecimento de compet&ecirc;ncia ao conjunto dos ministros e aos l&iacute;deres, vice-l&iacute;deres e ao conjunto do Congresso, sem os quais n&atilde;o ter&iacute;amos alcan&ccedil;ado os resultados elogiados pelo presidente Lula, com a aprova&ccedil;&atilde;o da agenda legislativa priorit&aacute;ria para o governo e para o Brasil&rdquo;.</p>

<p>&nbsp;</p>

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<p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/C5omVfDuXvN/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Alexandre Padilha (@padilhando)</a></p>
</div>
</blockquote>
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<p>&nbsp;</p>


<p>O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/arthur%20lira" target="_blank">Arthur Lira (PP-AL)</a>, soltou o verbo contra o ministro de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Alexandre Padilha, na quinta-feira (11), durante entrevista &agrave; imprensa em Londrina, interior do Paran&aacute;.</p>

<p>Segundo o pepista, ao ser questionado sobre a vota&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara que manteve a pris&atilde;o do deputado Chiquinho Braz&atilde;o (sem partido-RJ) e acerca de um poss&iacute;vel enfraquecimento da lideran&ccedil;a do deputado na Casa, disse que Padilha &eacute; um &quot;desafeto pessoal&quot; e que o respons&aacute;vel pela articula&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica do governo Lula (PT) no Congresso &eacute; &quot;incompetente&quot;.</p>

<p>&quot;Essa not&iacute;cia foi vazada do governo e, basicamente, do ministro Padilha, que &eacute; um desafeto, al&eacute;m de pessoal, um incompetente. N&atilde;o existe partidariza&ccedil;&atilde;o [na an&aacute;lise da pris&atilde;o de Braz&atilde;o]. Eu deixei bem claro que ontem [quarta-feira] a vota&ccedil;&atilde;o foi de cunho individual, cada deputado &eacute; respons&aacute;vel pelo voto que deu. N&atilde;o tem nada a ver [com influ&ecirc;ncia]&quot;, afirmou Lira.</p>

<p>Segundo o G1, deputados disseram, nos bastidores, que Lira ficou contrariado com o que considerou ser uma interfer&ecirc;ncia do governo, sobretudo do ministro, na an&aacute;lise pela C&acirc;mara da situa&ccedil;&atilde;o de Braz&atilde;o - Padilha disse, publicamente, que o governo orientaria pela manuten&ccedil;&atilde;o da pris&atilde;o.</p>

<p>&quot;&Eacute; lament&aacute;vel que integrantes do governo interessados na estabilidade da rela&ccedil;&atilde;o harm&ocirc;nica entre os Poderes fiquem plantando essas mentiras, not&iacute;cias falsas, que incomodam o Parlamento. E, depois, quando o Parlamento reage, acham ruim&quot;, disparou Lira.</p>


<p>O presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira (PP-AL), recebeu o ministro da Casa Civil, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/rui%20costa" target="_blank">Rui Costa</a>, na quarta-feira (31) na para tratar de or&ccedil;amento. Ambos conversaram tamb&eacute;m sobre o veto do presidente Lula (PT) a 5,6 bilh&otilde;es em emendas parlamentares de comiss&atilde;o.</p>

<p>O corte, conforme &quot;O&nbsp;Globo&quot;, gerou rea&ccedil;&atilde;o do Congresso, e o Planalto trabalha para apresentar uma proposta alternativa, evitando a derrubada do veto e uma derrota no governo na largada dos trabalhos legislativos de 2024.</p>

<p>O pepista recebeu o titular da pasta no momento em que est&aacute; h&aacute; pelo menos um m&ecirc;s sem falar com o ministro da Secretaria de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Alexandre Padilha, respons&aacute;vel pela articula&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica do governo. Desta forma, Lira elegeu como interlocutores o l&iacute;der do governo na C&acirc;mara, Jos&eacute; Guimar&atilde;es (PT-CE), Rui Costa e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para tratar de assuntos de interesse do Pal&aacute;cio do Planalto.</p>

<p>No entanto, Rui combinou com Padilha os par&acirc;metros da conversa que teria com Lira. Caso n&atilde;o houvesse nenhum di&aacute;logo entre os principais auxiliares de Lula com o deputado, o governo correria o risco de ver suas pautas paralisadas na C&acirc;mara.</p>


<p>Novo presidente do Cidadania, o ex-deputado Comte Bittencourt (RJ) procurou h&aacute; cerca de 15 dias o ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Alexandre Padilha, e o secret&aacute;rio de Assuntos Federativos, Andr&eacute; Ceciliano, para retomar um canal com o governo federal.</p>

<p>Bittencourt assumiu o comando do partido no m&ecirc;s passado, ap&oacute;s uma disputa interna que levou &agrave; sa&iacute;da de Roberto Freire da presid&ecirc;ncia ap&oacute;s tr&ecirc;s d&eacute;cadas.</p>

<p>&ldquo;Temos um conjunto importante de prefeitos e parlamentares que querem e precisam ter uma rela&ccedil;&atilde;o institucional com o governo federal&rdquo;, diz Bittencourt.</p>

<p>No final do ano passado, o diret&oacute;rio nacional do Cidadania aprovou apoio ao governo Lula, embora o partido esteja federado com o PSDB, que &eacute; de oposi&ccedil;&atilde;o. Na &eacute;poca, a bancada na C&acirc;mara dos Deputados, que tem quatro parlamentares, n&atilde;o concordou com a decis&atilde;o.</p>

<p>No pr&oacute;ximo dia 21 de outubro, o tema dever&aacute; novamente ser abordado em nova reuni&atilde;o do comando da legenda. &ldquo;Este &eacute; um ponto sempre em debate&rdquo;, declarou.</p>

<p>Apesar de manter o canal com o governo federal, o Cidadania n&atilde;o pleiteia cargos, segundo seu presidente.</p>


<p>Apesar de ser apontado com favorito para a disputa ao cargo de ministro do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/stf">Supremo Tribunal Federal (STF)</a>, o titular da pasta da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/flavio%20dino">Fl&aacute;vio Dino</a>, ainda vem sofrendo resist&ecirc;ncias por parte de uma ala ligada ao presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a>.</p>

<p>Conforme a Folha, alguns membros do partido, entre eles o ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20padilha">Alexandre Padilha</a>, e o l&iacute;der do governo no Senado, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jaques%20wagner">Jaques Wagner (BA)</a>, defendem que o presidente indique &agrave; corte o advogado-geral da Uni&atilde;o, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jorge%20messias">Jorge Messias</a>.</p>

<p>Messias j&aacute; ocupou outros cargos em governos petistas, como o de subchefe para Assuntos Jur&iacute;dicos da Presid&ecirc;ncia no governo Dilma Rousseff (PT). Depois, trabalhou no gabinete de Wagner no Senado e se tornou uma esp&eacute;cie de interlocutor do PT com congressistas e integrantes do Judici&aacute;rio.</p>

<p>No entanto, integrantes da c&uacute;pula petista n&atilde;o acreditam que o chefe do Executivo federal n&atilde;o levar&aacute; em conta a quest&atilde;o partid&aacute;ria na decis&atilde;o para a Corte. A avalia&ccedil;&atilde;o &eacute; que a trajet&oacute;ria no Judici&aacute;rio e a correla&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;as no STF ter&aacute; mais peso na indica&ccedil;&atilde;o, o que acabaria pendendo a favor de Dino.</p>

<p>A lista de principais candidatos &eacute; composta ainda por Bruno Dantas, presidente do TCU (Tribunal de Contas da Uni&atilde;o). Ele tem forte entrada na classe pol&iacute;tica e conta com o apoio do presidente da CCJ (Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a) do Senado, Davi Alcolumbre (Uni&atilde;o Brasil-AP).</p>

<p>Independente do escolhido, um deles vai ocupar a vaga deixada, nesta quinta-feira (27), pela ministra <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/rosa%20weber">Rosa Weber</a>, que tomou posse em dezembro de 2011, durante a gest&atilde;o da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Weber &eacute; a atual presidente do STF e vai passar o posto para o tamb&eacute;m ministro Lu&iacute;s Roberto Barroso.</p>


<p>O ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20padilha" target="_blank">Alexandre Padilha</a>, disse, nesta segunda-feira (25), que o governo pretende pagar at&eacute; o fim de outubro ou in&iacute;cio de novembro a parcela de recursos para compensa&ccedil;&atilde;o das perdas de estados e munic&iacute;pios com a redu&ccedil;&atilde;o das al&iacute;quotas do Imposto sobre Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Servi&ccedil;os (ICMS). A medida est&aacute; prevista no Projeto de Lei Complementar (PLP) 136/23, que est&aacute; em tramita&ccedil;&atilde;o no Senado Federal.</p>

<p>Padilha falou com a imprensa ap&oacute;s reuni&atilde;o do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva com ministros de Estado e os l&iacute;deres do governo no Parlamento para discutir a pauta da semana no Congresso Nacional e os projetos priorit&aacute;rios do Executivo.</p>

<p>A compensa&ccedil;&atilde;o das perdas com o ICMS, imposto administrado pelos estados, ocorre por causa de leis complementares adotadas no ano passado, que limitaram as al&iacute;quotas sobre combust&iacute;veis, g&aacute;s natural, energia, telecomunica&ccedil;&otilde;es e transporte coletivo, impactando na arrecada&ccedil;&atilde;o dos entes federativos.</p>

<p>O PLP 136/23, enviado pelo Executivo, prev&ecirc; compensa&ccedil;&atilde;o total de R$ 27 bilh&otilde;es em raz&atilde;o das mudan&ccedil;as nas al&iacute;quotas, que ser&aacute; paga at&eacute; 2026. O montante foi negociado entre o Minist&eacute;rio da Fazenda e os governos estaduais, e homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em junho.</p>

<p>Na semana passada, o governo anunciou que antecipar&aacute; R$ 10 bilh&otilde;es, previstos para serem pagos em 2024. Outra medida prevista no projeto &eacute; uma compensa&ccedil;&atilde;o aos munic&iacute;pios pela queda, de julho a setembro, nos repasses do Fundo de Participa&ccedil;&atilde;o dos Munic&iacute;pios (FPM). Desta forma, as prefeituras receber&atilde;o um adicional de R$ 2,3 bilh&otilde;es.</p>

<p>Al&eacute;m delas, h&aacute; ainda a retomada do piso constitucional para investimentos em sa&uacute;de, congelado com o teto de gastos e restitu&iacute;do pelo novo arcabou&ccedil;o fiscal. O piso de gastos para a sa&uacute;de requer que o governo destine at&eacute; R$ 21 bilh&otilde;es para a &aacute;rea ainda este ano.</p>

<p>&ldquo;Ent&atilde;o, essas tr&ecirc;s mudan&ccedil;as est&atilde;o l&aacute; no PLP 136/23, que foi aprovado na C&acirc;mara dos Deputados, foi para o Senado, e n&oacute;s vamos trabalhar intensamente junto aos senadores para esse voto o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel. Se concluirmos a vota&ccedil;&atilde;o ainda no m&ecirc;s de outubro, vem para a san&ccedil;&atilde;o presidencial, e n&oacute;s podemos, j&aacute; no final do m&ecirc;s de outubro, no come&ccedil;o de novembro, dar essa ajuda adicional, essa parcela extra de recursos para o Fundo de Participa&ccedil;&atilde;o dos Munic&iacute;pios&rdquo;, disse Padilha.</p>

<p>Tamb&eacute;m no Senado est&atilde;o os projetos para retomada de obras da educa&ccedil;&atilde;o, que inclui a renegocia&ccedil;&atilde;o de d&iacute;vidas do Funda de Financiamento Estudantil (Fies), e a Medida Provis&oacute;ria do Desenrola, programa especial de renegocia&ccedil;&atilde;o de d&iacute;vidas de consumidores. A previs&atilde;o do ministro Padilha &eacute; de aprovar os textos como foram aprovados pelos deputados.</p>

<p>Na C&acirc;mara, as prioridades, segundo Padilha, s&atilde;o projetos j&aacute; aprovados no Senado para o barateamento do cr&eacute;dito no pa&iacute;s e amplia&ccedil;&atilde;o de investimentos. Um deles &eacute; o Marco Legal das Garantias de Empr&eacute;stimos e o outro que cria as deb&ecirc;ntures de infraestrutura, t&iacute;tulos privados emitidos por concession&aacute;rias de servi&ccedil;os p&uacute;blicos. Sobre esse &uacute;ltimo, o governo vai defender o texto aprovado no Senado, que teve cinco emendas em acordo com o Minist&eacute;rio da Fazenda.</p>

<p>&ldquo;&Eacute; um projeto muito importante para destravar, estimular ainda mais investimento no pa&iacute;s, nesse momento da retomada do Novo PAC. O Novo PAC tem v&aacute;rios investimentos p&uacute;blicos, mas muitas parcerias com o setor privado, ent&atilde;o a avalia&ccedil;&atilde;o &eacute; que esse projeto de lei de deb&ecirc;ntures de infraestrutura cria um novo mecanismo para estimular o financiamento de projetos privados para infraestrutura no pa&iacute;s. Ent&atilde;o, &eacute; prioridade do governo que a gente possa concluir a vota&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara os Deputados&rdquo;, disse. &ldquo;Como tamb&eacute;m a vota&ccedil;&atilde;o do marco de garantias que reduz o custo do cr&eacute;dito no pa&iacute;s, estimula que bancos p&uacute;blicos e privados possam ofertar empr&eacute;stimos com valores mais baratos para a popula&ccedil;&atilde;o&rdquo;, acrescentou o ministro.</p>


<p>Ap&oacute;s as constantes queixas de prefeitos sobre a queda nos repasses do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/fpm">Fundo de Participa&ccedil;&atilde;o dos Munic&iacute;pios (FPM)</a>, por parte do governo federal, o presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a> publicou em uma rede social, na ter&ccedil;a-feira (12), um v&iacute;deo <em><strong>(veja abaixo)</strong></em> no qual afirma que nenhum gestor vai receber o valor menor neste ano em rela&ccedil;&atilde;o a 2022.</p>

<p>Segundo o chefe do Executivo federal, este &eacute; um compromisso da sua gest&atilde;o. &quot;Eu quero comunicar aos prefeitos brasileiros que n&oacute;s tomamos uma decis&atilde;o no governo e eu posso garantir a cada prefeito que ningu&eacute;m receber&aacute;, em 2023, menos FPM do que receberam em 2022 [...] Mandamos a medida para ser votada no Congresso Nacional. Eu quero que os prefeitos saibam a import&acirc;ncia que a gente d&aacute; a todos os prefeitos, porque o prefeito &eacute; que enfrenta o maior problema. E n&oacute;s vamos garantir que o FPM n&atilde;o seja menor do que 2022&quot;, afirmou.</p>

<p>Tamb&eacute;m no dia de ontem, o ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20padilha">Alexandre Padilha</a>, j&aacute; tinha anunciado o aumento dos repasses do Fundo de Participa&ccedil;&atilde;o dos Munic&iacute;pios. Segundo ele, seria paga aos munic&iacute;pios uma parcela extra do FPM para compensar a queda de arrecada&ccedil;&atilde;o dos &uacute;ltimos tr&ecirc;s meses. O total de recursos que seriam repassados para as cidades seria de R$ 2,3 bilh&otilde;es.</p>

<p>&nbsp;</p>

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</blockquote>
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<p>&nbsp;</p>


<p>O presidente da FECBAHIA (Federa&ccedil;&atilde;o dos Cons&oacute;rcios P&uacute;blicos da Bahia), Thiancle Ara&uacute;jo, participou nesta segunda-feira (31)&nbsp;no Pal&aacute;cio do Planalto, em Bras&iacute;lia&nbsp;de uma reuni&atilde;o com representantes das Federa&ccedil;&otilde;es Estaduais de Cons&oacute;rcios P&uacute;blicos, da Rede Nacional dos Cons&oacute;rcios P&uacute;blicos e do Cons&oacute;rcio Brasil.</p>

<p>A pauta da reuni&atilde;o destaca a import&acirc;ncia dos cons&oacute;rcios como ferramentas estrat&eacute;gicas para o desenvolvimento regional, al&eacute;m de discutir o Projeto de Lei 196/2020, que permite aos cons&oacute;rcios p&uacute;blicos instituir fundos para financiar programas, a&ccedil;&otilde;es e projetos de interesse p&uacute;blico.</p>

<p>Dentre os presentes, estiveram importantes autoridades, como o Ministro Alexandre Padilha e o Secret&aacute;rio de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Andr&eacute; Ceciliano. Tamb&eacute;m participaram do encontro, Narcelio Alves da Costa, Vice-presidente da Rede Nacional dos Cons&oacute;rcios P&uacute;blicos, e F&aacute;tima Pacheco, representando a presid&ecirc;ncia do Cons&oacute;rcio P&uacute;blico Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf), entre outros convidados ilustres.</p>

<p>&ldquo;O objetivo central da reuni&atilde;o foi ressaltar a relev&acirc;ncia dos cons&oacute;rcios p&uacute;blicos como instrumentos eficazes de gest&atilde;o e fortalecimento regional. Atrav&eacute;s dessas parcerias, munic&iacute;pios podem somar esfor&ccedil;os e recursos para enfrentar desafios comuns, otimizando a execu&ccedil;&atilde;o de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas, promovendo o desenvolvimento sustent&aacute;vel e melhorando a qualidade de vida da popula&ccedil;&atilde;o, destacou Thiancle Ara&uacute;jo, presidente da FECBAHIA.&nbsp;</p>

<p>Sobre o Projeto de Lei 196/2020, Thiancle Ara&uacute;jo, explica que a PL busca ampliar a capacidade de atua&ccedil;&atilde;o dos cons&oacute;rcios p&uacute;blicos ao permitir a cria&ccedil;&atilde;o de fundos para financiar programas e projetos de interesse p&uacute;blico. Essa medida &eacute; de extrema import&acirc;ncia para viabilizar a implementa&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es coletivas que beneficiem toda a regi&atilde;o, garantindo uma gest&atilde;o mais &aacute;gil e eficiente dos recursos p&uacute;blicos.</p>

<p>Ao final da reuni&atilde;o, os representantes das Federa&ccedil;&otilde;es Estaduais de Cons&oacute;rcios P&uacute;blicos refor&ccedil;aram o compromisso em fortalecer essa parceria entre os entes federativos e a import&acirc;ncia de buscar solu&ccedil;&otilde;es conjuntas para enfrentar os desafios regionais. A busca por uma gest&atilde;o p&uacute;blica mais eficiente e transparente foi o ponto comum entre os participantes, refor&ccedil;ando o papel fundamental dos cons&oacute;rcios p&uacute;blicos no desenvolvimento sustent&aacute;vel do pa&iacute;s.</p>


<p>O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/arthur%20lira">Arthur Lira (PP-AL)</a>, apontou uma melhora na articula&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica do governo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a>. No entanto, o pepista mandou um recado a um ministro da gest&atilde;o, pontuando que o cargo tem &quot;prazo de validade&quot;.</p>

<p>O recado de Lira foi direcionado ao ministro de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20padilha">Alexandre Padilha</a>. Segundo o parlamentar, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (31), o titular da pasta sofreu dificuldades por causa do que classificou como &ldquo;loteamento de minist&eacute;rios&rdquo; na forma&ccedil;&atilde;o da Esplanada de Lula, indicando que nem sempre ele pode cumprir com o que havia prometido a parlamentares.&nbsp;</p>

<p>O partido do presidente da C&acirc;mara atualmente est&aacute; negociando a entrada no primeiro escal&atilde;o do governo. &ldquo;A rela&ccedil;&atilde;o [entre Executivo e Legislativo] tem melhorado bastante. E todos n&oacute;s sabemos que o cargo que o ministro Padilha ocupa tem muito prazo de validade. Muita gente entra ali e sai rapidamente e outros saem reconhecidos. O que tem que existir &eacute;: senta, conversa, resolve e cumpre&rdquo;, disse.</p>

<p>O presidente da C&acirc;mara foi al&eacute;m e sugeriu que Lula fosse &ldquo;mais radical&rdquo; e chegasse a afastar ministros que n&atilde;o cumprissem com decis&otilde;es tomadas pelo n&uacute;cleo pol&iacute;tico do governo. As declara&ccedil;&otilde;es, conforme a Folha, ocorreram num contexto em que Lira citou que Padilha foi designado pelo presidente para ser a pessoa respons&aacute;vel pela rela&ccedil;&atilde;o entre o Executivo e o Legislativo.</p>

<p>&ldquo;Cada partido &eacute; dono de seu quinh&atilde;o, cada ministro ou responde a um partido ou a alguma lideran&ccedil;a nacional que o indicou. Muitas vezes o ministro Padilha acertava determinadas situa&ccedil;&otilde;es com determinados partidos ou parlamentar e o ministro simplesmente n&atilde;o cumpria.&rdquo;</p>


<p>O ministro de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20padilha" target="_blank">Alexandre Padilha</a>, afirmou, nesta segunda-feira (19), que o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva n&atilde;o colocar&aacute; o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de como cota de nenhum partido e que as indica&ccedil;&otilde;es para a pasta ser&atilde;o t&eacute;cnicas. Ap&oacute;s reuni&atilde;o com o presidente Lula, no Pal&aacute;cio da Alvorada, Padilha negou que o presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Arthur Lira, do PP, tenha reivindicado a indica&ccedil;&atilde;o do ministro da Sa&uacute;de.</p>

<p>&ldquo;Eu quero ser justo com o presidente Arthur Lira, tanto para mim quanto ao presidente Lula, em nenhum momento o presidente Arthur Lira reivindicou qualquer minist&eacute;rio, em qualquer das conversas que teve fez qualquer tipo de reivindica&ccedil;&atilde;o ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de ou outro minist&eacute;rio do governo federal&rdquo;, disse.</p>

<p>&ldquo;O presidente Lula, em nenhum momento desde a montagem do seu governo, desde a escolha dos ministros e ministras, colocou o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de como cota partid&aacute;ria de qualquer partido. Desde o come&ccedil;o, o presidente Lula tomou uma decis&atilde;o sobre o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, sobretudo depois de toda a situa&ccedil;&atilde;o na pandemia, pela import&acirc;ncia do tema da sa&uacute;de, de querer indicar para o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de um quadro da sa&uacute;de p&uacute;blica. Escolheu uma mulher [N&iacute;sia Trindade], a primeira mulher que ocupa o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, escolheu a ex-presidente da Fiocruz, por todo o papel que ela teve durante a pandemia&rdquo;, acrescentou o ministro.</p>

<p>Segundo Padilha, o governo est&aacute; conversando com os partidos pol&iacute;ticos da base aliada, sobretudo o Uni&atilde;o Brasil, sobre suas indica&ccedil;&otilde;es para cargos no governo. Nas &uacute;ltimas semanas, o nome da ministra do Turismo, Daniela Carneiro, que &eacute; do Uni&atilde;o Brasil, esteve na mesa de discuss&atilde;o, sobretudo depois que a ministra entrou com um pedido para ir para o Republicanos sem perder o mandato.</p>

<p>Al&eacute;m do Turismo, o Uni&atilde;o Brasil, uma das maiores bancadas da C&acirc;mara, com 59 deputados, tem o comando de outros dois minist&eacute;rios: o das Comunica&ccedil;&otilde;es, com Juscelino Filho, e o da Integra&ccedil;&atilde;o Nacional, com Waldez G&oacute;es. Por enquanto, o presidente Lula mant&eacute;m Daniela no cargo.</p>

<p>Padilha explicou nesta segunda-feira que &eacute; &ldquo;desejo j&aacute; manifestado pelos l&iacute;deres do Uni&atilde;o Brasil&rdquo; de reformula&ccedil;&atilde;o dos minist&eacute;rios que t&ecirc;m indica&ccedil;&otilde;es do partido. Segundo ele, &ldquo;n&atilde;o existe qualquer tipo de press&atilde;o&rdquo; ou pedido para a demiss&atilde;o da ministra Daniela Carneiro.</p>

<p>&ldquo;&Eacute; absolutamente natural que um partido que indicou nomes para o minist&eacute;rio, tr&ecirc;s minist&eacute;rios, possa, em algum momento, querer rediscutir essa composi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse. &ldquo;Isso faz parte da democracia, do debate pol&iacute;tico, n&atilde;o existe qualquer press&atilde;o, inclusive sobre a ministra Daniela Carneiro&rdquo;, disse.</p>


<p>O ministro-chefe das Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20padilha">Alexandre Padilha</a>, afirmou nesta segunda-feira (12) que o partido <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/uniao%20brasil">Uni&atilde;o Brasil</a> quer reavaliar as indica&ccedil;&otilde;es da legenda para cargos do primeiro escal&atilde;o do governo de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Luiz In&aacute;cio Lula da Silva</a>.</p>

<p>&ldquo;Est&aacute; na pauta, o partido Uni&atilde;o Brasil vem apresentando o desejo de reformula&ccedil;&atilde;o da representa&ccedil;&atilde;o de seus tr&ecirc;s ministros indicados. Isso &eacute; absolutamente natural, que um partido queira apresentar isso&rdquo;, disse Padilha, que &eacute; respons&aacute;vel pela coordena&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica do governo, em declara&ccedil;&atilde;o &agrave; imprensa no Pal&aacute;cio do Planalto.</p>

<p>Um pouco antes, Lula se reuniu com um grupo de ministros da coordena&ccedil;&atilde;o politica do governo, entre eles Fernando Haddad (Fazenda), <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/rui%20costa">Rui Costa (Casa Civil)</a>, Paulo Pimenta (Secom), al&eacute;m do pr&oacute;prio Padilha e dos l&iacute;deres do governo no Congresso Nacional.</p>

<p>O Uni&atilde;o Brasil, partido com uma das maiores bancadas na C&acirc;mara dos Deputados (59 parlamentares), indicou, durante o processo de montagem do governo, a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, que est&aacute; de sa&iacute;da da legenda, em meio a diverg&ecirc;ncias internas. Al&eacute;m disso, o partido tamb&eacute;m indicou o ministro da Integra&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Regional, Waldez G&oacute;es, pr&oacute;ximo ao senador Davi Alcolumbre (Uni&atilde;o-AP), e o ministro das Comunica&ccedil;&otilde;es, Juscelino Filho, que veio da base do partido na C&acirc;mara.</p>

<p>&ldquo;Eu sempre digo, governo &eacute; igual a um rally. De vez em quando tem que trocar o motorista, tem que trocar um pneu. O que importa &eacute; estar no caminho certo, esse governo tem rumo&rdquo;, acrescentou Padilha, que n&atilde;o deu data para eventuais trocas na equipe de ministros do governo. Padilha ressaltou, no entanto, que decis&otilde;es sobre mudan&ccedil;as de ministros &eacute; do presidente da Rep&uacute;blica e que ele tem uma avalia&ccedil;&atilde;o positiva do trabalho de seus ministros at&eacute; aqui.</p>

<p>Ap&oacute;s a declara&ccedil;&atilde;o de Padilha, o l&iacute;der do governo no Congresso Nacional, o senador Jacques Wagner (PT-BA), que estava com o ministro durante a entrevista aos jornalistas, confirmou que o foco de uma poss&iacute;vel mudan&ccedil;a &eacute; no cargo da ministra do Turismo, e descartou chamar isso de reforma ministerial.</p>

<p>&ldquo;N&atilde;o h&aacute; uma discuss&atilde;o de reforma ministerial nesse momento. As pessoas est&atilde;o tomando as coisas erradamente. O que h&aacute;, vou chamar, &eacute; uma diverg&ecirc;ncia interna de um partido da base, e n&atilde;o na base, que &eacute; o fato de que a pessoa que representa o Uni&atilde;o Brasil numa determinada pasta, todo mundo sabe qual &eacute; [Minist&eacute;rio do Turismo], est&aacute; num momento de se retirar do partido&rdquo;, ponderou. Em seguida, ele disse n&atilde;o ver possibilidade de mudan&ccedil;as al&eacute;m desses dois minist&eacute;rios com pouco mais de seis meses de governo.</p>

<p>&ldquo;H&aacute; uma naturalidade do debate, n&atilde;o estou dizendo que a decis&atilde;o est&aacute; tomada. As outras, para mim, sinceramente, s&atilde;o desejos, vontades, e n&atilde;o acho que algu&eacute;m, com cinco ou seis meses, v&aacute; fazer reforma ministerial&rdquo;, observou.</p>


<p>O ministro da Secretaria de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20padilha" target="_blank">Alexandre Padilha</a>, afirmou nesta sexta-feira (14) que a proximidade do governo brasileiro com a China n&atilde;o afeta a rela&ccedil;&atilde;o com os Estados Unidos. Segundo ele, a pol&iacute;tica externa brasileira sempre apostou na multilateralidade, especialmente com a postura do presidente da Rep&uacute;blica, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva.</p>

<p>&quot;Nos oito anos em que ele governou o pa&iacute;s, ele expandiu o papel multipolar do Brasil sem em nenhum momento afetar qualquer rela&ccedil;&atilde;o com os Estados Unidos. O Brasil expandiu seu com&eacute;rcio exterior para outras regi&otilde;es do mundo durante os oito anos do presidente Lula, reduziu a depend&ecirc;ncia do com&eacute;rcio exterior com a economia americana, mas ao mesmo tempo cresceu a rela&ccedil;&atilde;o com a economia americana naquele per&iacute;odo&quot;, afirmou Padilha, ap&oacute;s participar de encontro com lideran&ccedil;as e CEOs associados da Amcham Brasil (C&acirc;mara de Com&eacute;rcio da Am&eacute;rica), na capital paulista.</p>

<p>De acordo com o ministro, &eacute; muito importante, em termos mundiais, que haja atores globais que n&atilde;o estejam restritos a uma certa polariza&ccedil;&atilde;o entre os dois pontos da pol&iacute;tica e da economia no mundo. Padilha acrescentou &eacute; bom para todos que o Brasil seja um pa&iacute;s bem recebido tanto nos EUA quanto na China, podendo manter agendas de coopera&ccedil;&atilde;o com ambos.</p>

<p>Questionado sobre a tramita&ccedil;&atilde;o do projeto do marco fiscal, Padilha falou que a forma&ccedil;&atilde;o de dois blocos diferentes na C&acirc;mara dos Deputados tem impacto positivo n&atilde;o s&oacute; para essa proposta, mas tamb&eacute;m para o ambiente de governabilidade, porque ambos n&atilde;o s&atilde;o blocos de oposi&ccedil;&atilde;o ao governo. &quot;Pelo contr&aacute;rio, s&atilde;o liderados por parlamentares que defendem o governo. Ambos t&ecirc;m sido muito importantes e com uma postura muito colaborativa com o governo. N&oacute;s temos conseguido aprovar tudo o que o governo precisou na C&acirc;mara e no Senado, sabendo que vai ser sempre um ambiente de di&aacute;logo.&quot;</p>

<p>Padilha ressaltou que o tema n&atilde;o &eacute; algo que divide governo e oposi&ccedil;&atilde;o e que os di&aacute;logos sobre o assunto podem continuar mesmo com Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fora do pa&iacute;s. Segundo ele, n&atilde;o deve haver mudan&ccedil;as significativas no projeto, j&aacute; que as bases j&aacute; foram apresentadas por Haddad, que lidera o debate, mas pode haver ajustes no texto. &quot;Que ser&aacute; entregue e assinado por Lula e Haddad e os ministros que contribu&iacute;ram com a elabora&ccedil;&atilde;o quando eles voltarem. Acredito que, com o retorno deles no in&iacute;cio da semana, possamos encaminhar o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel.&quot;</p>

<p>O ministro destacou que o governo trabalhar&aacute; para aprovar o marco fiscal o mais rapidamente poss&iacute;vel, j&aacute; que sua aprova&ccedil;&atilde;o ampliar&aacute; o ambiente que contribui para uma trajet&oacute;ria decrescente de juros, assim como influenciar&aacute; tanto na Lei de Diretrizes Or&ccedil;ament&aacute;rias, quanto na pe&ccedil;a or&ccedil;ament&aacute;ria que deve ser encaminhada no in&iacute;cio do segundo semestre.</p>

<p>O projeto de lei complementar do novo arcabou&ccedil;o fiscal ser&aacute; enviado ao Congresso na segunda-feira (17), segundo a ministra do Planejamento e Or&ccedil;amento, Simone Tebet. De acordo com ela, os minist&eacute;rios do Planejamento e da Fazenda aproveitar&atilde;o o fim de semana para fazer os ajustes finais no texto.</p>


<p>O presidente Luiz In&aacute;cio <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula" target="_blank">Lula </a>da Silva deve manter agendas internas no Pal&aacute;cio da Alvorada at&eacute;, pelo menos, quarta-feira (29). Segundo o ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20padilha" target="_blank">Alexandre Padilha</a>, o presidente est&aacute; muito bem e tem uma evolu&ccedil;&atilde;o positiva no seu estado de sa&uacute;de.</p>

<p>No &uacute;ltimo dia 23, o presidente passou por exames no Hospital S&iacute;rio-Liban&ecirc;s, em Bras&iacute;lia, e teve diagn&oacute;stico de broncopneumonia bacteriana e viral por Influenza A. Por orienta&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica, Lula cancelou a viagem que faria &agrave; China nesta semana. Hoje, ele foi avaliado pela m&eacute;dica Ana Helena Germoglio, do servi&ccedil;o m&eacute;dico da Presid&ecirc;ncia, que, junto com o m&eacute;dico Roberto Kalil, comanda o tratamento do presidente.</p>

<p>&ldquo;Hoje &agrave; tarde [ele] deve receber mais ministros. A recomenda&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica &eacute; que se mantenha aqui porque melhora a reabilita&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m reduz a exposi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse Padilha, ao deixar o Pal&aacute;cio da Alvorada, ap&oacute;s reuni&atilde;o com o presidente nesta manh&atilde;.</p>

<p>Nesta semana, ocorre em Bras&iacute;lia a Marcha dos Prefeitos e o vice-presidente Geraldo Alckmin representar&aacute; o governo federal, como estava programado, j&aacute; que Lula estaria na China.</p>

<p>Segundo Padilha, ainda n&atilde;o h&aacute; nova data para a viagem, mas h&aacute; &ldquo;muito interesse do governo chin&ecirc;s em receber o presidente&rdquo;. Ele viajaria no domingo (26) com a pauta de ampliar as rela&ccedil;&otilde;es comerciais entre os dois pa&iacute;ses. A previs&atilde;o do Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores &eacute; que pelo menos 20 acordos comerciais seriam assinados durante a visita.</p>

<p>Na comitiva, estariam centenas de empres&aacute;rios, al&eacute;m de governadores, senadores, deputados e ministros. Alexandre Padilha explicou que as atividades empresariais foram mantidas. Muitos desses empres&aacute;rios j&aacute; estavam na China, especialmente do setor do agroneg&oacute;cio, acompanhando o ministro da Agricultura, Carlos F&aacute;varo, que cumpre agenda no pa&iacute;s, em anteced&ecirc;ncia &agrave; viagem de Lula.</p>

<p>A previs&atilde;o era de que o Minist&eacute;rio da Fazenda entregasse o novo marco fiscal que substituir&aacute; o teto de gastos, ap&oacute;s o retorno da China. Segundo Padilha, a data exata ainda n&atilde;o est&aacute; definida, mas o governo v&ecirc; um ambiente muito positivo no Congresso Nacional para que a nova regra seja debatida com qualidade e celeridade.</p>

<p>&ldquo;&Eacute; muito importante o pa&iacute;s ter uma regra definida que ultrapasse os governos, v&aacute; al&eacute;m do governo Lula, para garantir a sustenta&ccedil;&atilde;o de investimentos no pa&iacute;s&rdquo;, disse.</p>

<p>Segundo o ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, tamb&eacute;m j&aacute; entrou em pauta o esfor&ccedil;o concentrado do Congresso para votar 13 medidas provis&oacute;rias (MPs) do governo anterior. E, t&atilde;o logo sejam apreciadas, as MPs do governo Lula devem entrar no calend&aacute;rio de vota&ccedil;&atilde;o. Entre elas, est&atilde;o a reestrutura&ccedil;&atilde;o do governo federal, a recria&ccedil;&atilde;o dos minist&eacute;rios da Cultura e do Desenvolvimento Agr&aacute;rio e a do novo Bolsa Fam&iacute;lia.</p>

<p>&ldquo;O governo tem aprovado tudo aquilo que buscou votar, tem mantido o calend&aacute;rio de vota&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse Padilha. &ldquo;E acredito que tenha compromisso tanto dos presidentes das duas Casas [C&acirc;mara e Senado], quanto as duas Casas, deputados e senadores, com o conte&uacute;do das medidas provis&oacute;rias. A partir desse compromisso, vamos construir o calend&aacute;rio para que seja aprovado no tempo adequado, para que esses programas possam ter continuidade no governo federal&rdquo;, completou.</p>

<p>H&aacute; mais de 50 dias os presidentes Arthur Lira e Rodrigo Pacheco travam uma queda de bra&ccedil;o sobre o rito de MPs. Na semana passada, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), decidiu que a an&aacute;lise de medidas provis&oacute;rias enviadas pelo governo Lula voltar&aacute; a seguir o rito previsto na Constitui&ccedil;&atilde;o Federal, ou seja, passar&atilde;o pelas comiss&otilde;es mistas.</p>


<p>O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quinta-feira (16), que pediu explica&ccedil;&otilde;es ao ministro das Comunica&ccedil;&otilde;es, Juscelino Filho, sobre o uso de R$ 5 milh&otilde;es do or&ccedil;amento secreto para asfaltar uma estrada que corta fazendas da fam&iacute;lia, no interior do Maranh&atilde;o, quando deputado.</p>

<p>Lula contou que, dos Estados Unidos, ordenou que o ministro-chefe da Secretaria de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Alexandre Padilha, transmitisse a Juscelino Filho a cobran&ccedil;a.</p>

<p>&ldquo;Quando saiu a den&uacute;ncia do ministro Juscelino, eu liguei para o Padilha. Eu estava nos Estados Unidos e falei: &lsquo;Padilha, eu quero que voc&ecirc; converse com Juscelino. Eu quero que voc&ecirc; ou&ccedil;a a explica&ccedil;&atilde;o dele, porque ele tem que se explicar corretamente para os meios de comunica&ccedil;&atilde;o&rsquo;. E vai ser assim que vai acontecer com todas as den&uacute;ncias&quot;, afirmou o presidente, em entrevista &agrave; CNN Brasil.</p>


<p><img alt="‘Vou ser candidato para governar decentemente esse País’, diz Lula" src="https://cdn-istoe-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/14/2018/01/b2e6ee1018dc07b1ff2a8d156ca18c0c9499d286-576x324.jpg" style="height:366px; width:650px" /></p>

<p>O vice-presidente nacional do PT, Alexandre Padilha, reiterou na manh&atilde; desta quinta-feira, 25, em entrevista &agrave; R&aacute;dio Eldorado, que, independentemente do resultado do julgamento de quarta-feira, 24, no Tribunal Regional Federal da 4&ordf; Regi&atilde;o (TRF-4), o partido lan&ccedil;ar&aacute; nesta quinta, na reuni&atilde;o de seu Diret&oacute;rio Nacional, o nome de Luiz In&aacute;cio Lula da Silva como cabe&ccedil;a de chapa &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, nas elei&ccedil;&otilde;es gerais de outubro deste ano. &ldquo;O PT n&atilde;o trabalha com outro nome, nosso candidato &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica &eacute; Lula&rdquo;, disse Padilha.</p>

<p>Ele destacou que a sigla est&aacute; apenas seguindo a legisla&ccedil;&atilde;o eleitoral que permite apresentar o ex-presidente como candidato. &ldquo;Vamos formalizar a candidatura de Lula ao Planalto em agosto.&rdquo;</p>

<p>Na quarta, o colegiado do TRF-4 de Porto Alegre, segunda inst&acirc;ncia da Justi&ccedil;a, confirmou por unanimidade a senten&ccedil;a do juiz S&eacute;rgio Moro, que condenou Lula no caso do tr&iacute;plex do Guaruj&aacute;. E foi al&eacute;m, elevando sua pena de 9 anos e seis meses de pris&atilde;o para 12 anos e um m&ecirc;s. Al&eacute;m disso, autorizou a pris&atilde;o imediata do l&iacute;der petista, ap&oacute;s serem esgotados os recursos de sua defesa.</p>

<p>Para Padilha, todos os esfor&ccedil;os do TRF-4, inclusive o de &ldquo;antecipar o julgamento da a&ccedil;&atilde;o de Lula&rdquo;, foi uma manobra para tentar tir&aacute;-lo do quadro eleitoral neste pleito presidencial. Contudo, o vice-presidente nacional do PT pontuou, na entrevista, o lado positivo dessa ofensiva: &ldquo;A viol&ecirc;ncia brutal sofrida por Lula s&oacute; unificou o PT em torno de sua candidatura &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, ajudou a aglutinar o centro/esquerda, mesmo nomes n&atilde;o ligados ao PT, como Fernando Henrique Cardoso, sa&iacute;ram em defesa do ex-presidente, e tudo isso ir&aacute; acelerar a constru&ccedil;&atilde;o de uma frente ampla de centro-esquerda para as elei&ccedil;&otilde;es gerais deste ano.&rdquo;</p>

<p>Alexandre Padilha disse ainda &agrave; Eldorado que Lula n&atilde;o teme nada, nem mesmo a imin&ecirc;ncia de ser preso quando forem esgotados os recursos de sua defesa. &ldquo;O que Lula teme &eacute; a afronta &agrave; democracia, como a que ocorreu ontem, sua condena&ccedil;&atilde;o foi uma farsa jur&iacute;dica e, infelizmente, nossa democracia fica cada vez menor.&rdquo;</p>

<p>Segundo ele, Lula ir&aacute; participar, ao lado de outras lideran&ccedil;as, da reuni&atilde;o desta quinta do Diret&oacute;rio Nacional do PT, que ser&aacute; realizada a partir das 10 horas na sede da CUT na capital paulista, e na sexta, 26, segue para a Eti&oacute;pia, como convidado de honra da FAO, para falar sobre a fome que atinge o mundo.</p>

<p>Estad&atilde;o Conte&uacute;do // AO</p>


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