O Brasil registrou saldo positivo de 1.483.598 empregos formais em 2023, segundo o Novo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/123842,brasil-gera-mais-de-190-mil-postos-com-carteira-assinada-em-outubro" target="_blank">Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)</a>, divulgado nesta ter&ccedil;a-feira (30) pelo Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego. No acumulado do ano (janeiro a dezembro), foram registradas 23.257.812 admiss&otilde;es e 21.774.214 desligamentos.&nbsp;

O maior crescimento do emprego formal em 2023 ocorreu no setor de servi&ccedil;os, com a cria&ccedil;&atilde;o de 886.256 postos. No com&eacute;rcio, foram criados 276.528 postos; na constru&ccedil;&atilde;o 158.940; na ind&uacute;stria, 127.145; e na agropecu&aacute;ria, o saldo foi de 34.762 postos.

O sal&aacute;rio m&eacute;dio de admiss&atilde;o foi R$ 2.037,94.&nbsp;

Nas 27 unidades federativas ocorreram saldos positivos, com destaque para S&atilde;o Paulo (390.719 postos, +3%), Rio de Janeiro (160.570 postos, +4,7%) e Minas Gerais (140.836 postos, +3,2%). Nas regi&otilde;es, as maiores gera&ccedil;&otilde;es ocorreram no Sudeste, (726.327), Nordeste (298.188) e Sul (197.659). O maior crescimento foi verificado no Nordeste, 5,2%, com gera&ccedil;&atilde;o de 106.375 postos no ano.

A maioria das vagas criadas em 2023 foram preenchidas por homens (840.740). Mulheres ocuparam 642.892 novos postos. A faixa et&aacute;ria com maior saldo foi a de 18 a 24 anos, com 1.158.532 postos.&nbsp;

Os resultados de 2023 n&atilde;o atingiram as previs&otilde;es do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, que projetava a gera&ccedil;&atilde;o de mais de 2 milh&otilde;es de empregos com carteira assinada no ano. Segundo ele, o resultado pode ter sido influenciado pela informalidade, especialmente na agricultura, al&eacute;m de fatores econ&ocirc;micos como os juros e o endividamento, que teve uma queda insuficiente para influenciar no mercado de contrata&ccedil;&atilde;o.

&quot;Do jeito que n&oacute;s herdamos a gest&atilde;o do pa&iacute;s, eu creio que foi um n&uacute;mero razo&aacute;vel. N&atilde;o vamos comemorar, mas foi um n&uacute;mero razo&aacute;vel dentro do primeiro ano de governo&quot;, disse Marinho, acrescentando que a tend&ecirc;ncia para 2024 &eacute; haver um aumento na gera&ccedil;&atilde;o de empregos, especialmente pela retomada de projetos de infraestrutura.&nbsp;

Resultado em dezembro

Em dezembro, o Brasil registrou saldo negativo de 430.159 postos de trabalho com carteira assinada. No m&ecirc;s passado, foram 1.502.563 admiss&otilde;es e 1.932.722 demiss&otilde;es, segundo o Caged. Segundo o Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego, a queda ocorreu devido ao ajuste sazonal realizado no m&ecirc;s.

&ldquo;Dezembro n&atilde;o &eacute; o melhor m&ecirc;s do Caged, pelo contr&aacute;rio, &eacute; um m&ecirc;s em que as empresas fazem a rescis&atilde;o de contratos, especialmente os contratos tempor&aacute;rios. E tem tamb&eacute;m os estados, especialmente [os contratos nas &aacute;reas de] educa&ccedil;&atilde;o e sa&uacute;de, que acabam rescindindo contratos&rdquo;, explicou o ministro Luiz Marinho.

No &uacute;ltimo m&ecirc;s de 2023, os cinco grandes grupamentos de atividades econ&ocirc;micas registraram saldos negativos: servi&ccedil;os (-181.913 postos); ind&uacute;stria (-111.006 postos); constru&ccedil;&atilde;o (-75.631 postos); agropecu&aacute;ria(-53.660 postos) e com&eacute;rcio (-7.949 postos).

Salvador registrou, em&nbsp;2023,&nbsp;a<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/emprego" target="_blank"> cria&ccedil;&atilde;o de 13.562 empregos formais</a>, sendo 3.724 contabilizados no m&ecirc;s de agosto, segundo&nbsp;levantamento do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/93245,caged-brasil-cria-136-mil-empregos-com-carteira-assinada-em-marco.html#!" target="_blank">Cadastro Geral de Dados de Emprego e Desemprego (Caged)</a>, do Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego. Estes dados posicionam a capital baiana entre os dez munic&iacute;pios que mais criaram empregos no pa&iacute;s, ocupando a segunda posi&ccedil;&atilde;o no Nordeste.

O setor de servi&ccedil;os foi o que mais se destacou no per&iacute;odo de janeiro a agosto, registrando 12.811 postos formais. Deste total, os segmentos que mais contribu&iacute;ram foram de sa&uacute;de (2.719) educa&ccedil;&atilde;o (2.694) e atividades administrativas (2.248).

Ainda, segundo o Caged, no acumulado do ano, o setor de constru&ccedil;&atilde;o criou 1.020 empregos formais, seguido da ind&uacute;stria com 815 postos de trabalho gerados. J&aacute; a atividade comercial registrou perda de 1.097 postos de trabalho, entretanto apresentou a cria&ccedil;&atilde;o de 391 postos apenas no m&ecirc;s de agosto.

Para a secret&aacute;ria municipal de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico, Emprego e Renda (Semdec), Mila Paes, a ado&ccedil;&atilde;o de medidas da Prefeitura para o fortalecimento do cen&aacute;rio econ&ocirc;mico de Salvador vem contribuindo para gera&ccedil;&atilde;o de empregos formais. &ldquo;Temos trabalhado diariamente, desenvolvendo um conjunto de a&ccedil;&otilde;es que visam melhorar o ambiente de neg&oacute;cios e que vem causando impactos positivos &agrave; economia da cidade&rdquo;, explica a secret&aacute;ria.

Dentre as iniciativas elencadas pela pasta est&atilde;o a institui&ccedil;&atilde;o dos decretos de Liberdade Econ&ocirc;mica, imbu&iacute;do de normas de prote&ccedil;&atilde;o &agrave; livre iniciativa e fomento ao livre exerc&iacute;cio de atividade econ&ocirc;mica, e de altera&ccedil;&atilde;o da categoria de risco de produ&ccedil;&atilde;o de diversos setores, para obten&ccedil;&atilde;o do licenciamento autom&aacute;tico. A inten&ccedil;&atilde;o, segundo a prefeitura, &eacute; promover a simplifica&ccedil;&atilde;o do processo de abertura de empresas, com redu&ccedil;&atilde;o da burocracia da gest&atilde;o p&uacute;blica e, consequentemente, contribuindo &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de oportunidades de empregos.

O Brasil registrou, no m&ecirc;s de maio, saldo positivo de 155.270 <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/emprego" target="_blank">empregos</a> com carteira assinada. O resultado se explica pela diferen&ccedil;a entre os 2.000.202 de admiss&otilde;es e pouco mais de um 1.844.932 de desligamentos.

Os dados s&atilde;o do Novo Caged, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgados nesta quinta-feira (29).

Nos primeiros cinco meses do ano foram criados 865 mil postos de trabalho, alcan&ccedil;ando um estoque de mais de 43 milh&otilde;es de empregos formais no pa&iacute;s.

Apesar dos n&uacute;meros positivos, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que o resultado ficou abaixo da expectativa, que era de 180 mil empregos, por causa da pol&iacute;tica de juros altos praticada pelo Banco Central.

&quot;O que frustrou um n&uacute;mero ainda melhor &ndash; o n&uacute;mero &eacute; positivo, temos de lembrar isso, 155 mil n&atilde;o &eacute; desprez&iacute;vel de saldo positivo para o m&ecirc;s de maio &ndash; por&eacute;m as nossas previs&otilde;es eram para n&uacute;meros ainda maiores. Trabalh&aacute;vamos com a previs&atilde;o m&iacute;nima da ordem de 180 mil empregos. E &eacute; flagrante o que leva a esse processo. &Eacute; exatamente aus&ecirc;ncia de cr&eacute;dito e, portanto, a aus&ecirc;ncia de cr&eacute;dito est&aacute; vinculada diretamente aos juros praticados.&quot;

O ministro responsabilizou as autoridades monet&aacute;rias n&atilde;o s&oacute; pelo resultado abaixo do esperado como por sacrificar as contas do pa&iacute;s.

Em novembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 4.425 postos com carteira assinada, decorrente da diferen&ccedil;a entre 64.875 admiss&otilde;es e 60.450 desligamentos. Trata-se, portanto, do d&eacute;cimo primeiro m&ecirc;s seguido com saldo positivo.&nbsp;

Com este resultado, o estado passou a contar com 1.933.856 v&iacute;nculos celetistas ativos, uma varia&ccedil;&atilde;o de 0,23% sobre o quantitativo do m&ecirc;s anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 1.745 postos de trabalho celetista.&nbsp;

De responsabilidade do Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada &agrave; Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).&nbsp;

No m&ecirc;s, o Brasil computou um saldo de 135.495 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho de 29.213 novos postos &ndash; o que representou varia&ccedil;&otilde;es relativas de 0,32% e 0,41%, em compara&ccedil;&atilde;o ao estoque do m&ecirc;s anterior, respectivamente. Ao todo, 22 unidades federativas do pa&iacute;s apontaram crescimento do emprego celetista em novembro deste ano.&nbsp;

Em termos absolutos, com 4.425 novos v&iacute;nculos formais, a Bahia ocupou a terceira posi&ccedil;&atilde;o na gera&ccedil;&atilde;o de postos entre os estados nordestinos no m&ecirc;s. Dentre os entes federativos, ficou na s&eacute;tima coloca&ccedil;&atilde;o. Em termos relativos, com varia&ccedil;&atilde;o percentual de 0,23%, situou-se na oitava posi&ccedil;&atilde;o no Nordeste e na d&eacute;cima oitava no pa&iacute;s.&nbsp;

Na Regi&atilde;o Nordeste, o estado de Pernambuco (+8.290 postos) liderou a gera&ccedil;&atilde;o de postos formais e foi acompanhado pelo Cear&aacute; (+6.554 postos), Bahia (+4.425 postos), Alagoas (+2.552 postos), Para&iacute;ba (+2.544 vagas), Rio Grande do Norte (+1.855 postos), Maranh&atilde;o (+1.785 vagas) e Sergipe (+1.266 postos). O Piau&iacute;, &uacute;nico com perda de postos na regi&atilde;o, encerrou 58 postos de trabalho celetista.&nbsp;

Do ponto de vista da varia&ccedil;&atilde;o relativa mensal do estoque, o estado de Alagoas (+0,64%), destaque da regi&atilde;o, foi acompanhado por Pernambuco (+0,61%), Para&iacute;ba (+0,56%), Cear&aacute; (+0,52%), Sergipe (+0,43%), Rio Grande do Norte (+0,40%), Maranh&atilde;o (+0,31%) e Bahia (+0,23%). Por fim, com uma contra&ccedil;&atilde;o do estoque do emprego formal em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s imediatamente anterior, estava o Piau&iacute; (-0,02%).&nbsp;

No agregado dos onze primeiros meses de 2022, levando em conta a s&eacute;rie ajustada, que incorpora as informa&ccedil;&otilde;es declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 136.204 novas vagas &ndash; aumento de 7,58% em rela&ccedil;&atilde;o ao total de v&iacute;nculos celetistas do in&iacute;cio do ano. O munic&iacute;pio de Salvador, por sua vez, registrou 38.343 novos postos no per&iacute;odo. O crescimento do emprego celetista tamb&eacute;m foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 2.466.377 e 435.055 novas vagas, respectivamente.&nbsp;

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou &agrave; frente das demais do Nordeste, com Pernambuco (+76.109 postos) e Cear&aacute; (+74.370 postos) na segunda e terceira posi&ccedil;&otilde;es, respectivamente. Entre as unidades da Federa&ccedil;&atilde;o, o estado se posicionou na quinta coloca&ccedil;&atilde;o. Todos os estados do pa&iacute;s registraram saldos acumulados positivos no per&iacute;odo. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 7,58% no ano, ficou na segunda posi&ccedil;&atilde;o dentro da regi&atilde;o nordestina, seguindo o estado do Maranh&atilde;o (+8,73%). No pa&iacute;s como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na d&eacute;cima coloca&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Na Bahia, em novembro, tr&ecirc;s dos cinco grandes grupamentos de atividades econ&ocirc;micas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Com&eacute;rcio; repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos automotores e motocicletas (+5.017 postos) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Servi&ccedil;os (+1.737 vagas) e Constru&ccedil;&atilde;o (+764 vagas) tamb&eacute;m foram respons&aacute;veis pela gera&ccedil;&atilde;o. Em contrapartida, dois segmentos encerraram postos formais de trabalho: Ind&uacute;stria geral (-1.665 vagas) e Agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura (-1.428 postos).

A capital baiana segue na lideran&ccedil;a na regi&atilde;o Nordeste em gera&ccedil;&atilde;o de empregos, de acordo com a mais recente pesquisa no m&ecirc;s de agosto do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Minist&eacute;rio da Economia. De acordo com o levantamento divulgado esta semana, foram 5.454 empregos s&oacute; no m&ecirc;s de agosto e, no acumulado do ano, foram geradas 30.177 novas vagas com carteira assinada.

O aumento foi t&atilde;o expressivo que, no m&ecirc;s de agosto, a capital baiana ocupou a 4&ordf; posi&ccedil;&atilde;o, ficando atr&aacute;s apenas de S&atilde;o Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte (MG) quanto ao total de postos formais por meio da CLT em todo o pa&iacute;s.

O setor da constru&ccedil;&atilde;o liderou a cria&ccedil;&atilde;o de postos formais em 2022, com 10.228 empregos, seguido da educa&ccedil;&atilde;o (5.246) e sa&uacute;de (4.560). Em seu conjunto, os setores de informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o, atividades financeiras e imobili&aacute;rias, profissionais e administrativas registraram a cria&ccedil;&atilde;o de 4.058 vagas. Muito embora o resultado do segmento do com&eacute;rcio tenha apresentado saldo negativo no agregado do ano, no m&ecirc;s de agosto, foram criados 424 empregos, o que sinaliza uma recupera&ccedil;&atilde;o consistente nos meses &agrave; frente.

Para a secret&aacute;ria municipal de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico, Emprego e Renda (Semdec), Mila Paes, os n&uacute;meros positivos refletem o quanto a Prefeitura vem trabalhando para implementar e articular parcerias com a inten&ccedil;&atilde;o de atrair parceiros e novos investimentos para a cidade. Segundo ela, est&atilde;o em curso muitas a&ccedil;&otilde;es e projetos que visam capacitar m&atilde;o de obra, fomentar o empreendedorismo e gerar emprego e renda.

&quot;&Eacute; importante salientar que, por 20 meses consecutivos, a cidade tem registrado saldos positivos de empregos formais. Temos trabalhado muito em prol da melhoria no ambiente de neg&oacute;cios, para que possa facilitar a gera&ccedil;&atilde;o de emprego e renda e desenvolvimento econ&ocirc;mico para nossa cidade&rdquo;, frisa a gestora.

A&ccedil;&otilde;es

Entre as iniciativas municipais que se destacam desde janeiro de 2021 est&atilde;o a redu&ccedil;&atilde;o do tempo de abertura de empresas, regulamenta&ccedil;&atilde;o da lei de concess&otilde;es e melhoria do ambiente de neg&oacute;cios na capital baiana, com a integra&ccedil;&atilde;o da RedeSim, cria&ccedil;&atilde;o de taxa &uacute;nica de eventos, est&iacute;mulos e incentivos fiscais, extin&ccedil;&atilde;o da taxa de publicidade de lojistas dentro de empreendimentos comerciais.

Tamb&eacute;m entram na lista investimentos como o Doca 1, a Cidade da M&uacute;sica da Bahia e programas como o CredSalvador, que oferece acesso f&aacute;cil de cr&eacute;dito com juros baixos e car&ecirc;ncia elevada e que j&aacute; beneficiou quase de 6 mil microempreendedores. A qualifica&ccedil;&atilde;o de m&atilde;o de obra, seja atrav&eacute;s dos programas Salvador Tech e pelo Treinar para Empregar, tamb&eacute;m &eacute; destaque &ndash; j&aacute; s&atilde;o mais de 15 mil pessoas qualificadas pelos programas.

A Bahia gerou em agosto, 17.416 postos com carteira assinada, decorrente da diferen&ccedil;a entre 81.422 admiss&otilde;es e 64.006 desligamentos, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os n&uacute;meros indicam que a Bahia chegou ao oitavo m&ecirc;s seguido com saldo positivo.&nbsp;

Com este resultado, o estado passou a contar com 1.905.842 v&iacute;nculos celetistas ativos, uma varia&ccedil;&atilde;o de 0,92% sobre o quantitativo do m&ecirc;s anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 5.454 postos de trabalho celetista.

No m&ecirc;s, o Brasil computou um saldo de 278.639 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho de 66.009 novos postos &ndash; o que representou varia&ccedil;&otilde;es relativas de 0,66% e 0,96% comparativamente ao estoque do m&ecirc;s anterior, respectivamente. Todas as 27 unidades federativas do pa&iacute;s apontaram crescimento do emprego celetista em agosto deste ano.

Em termos absolutos, com 17.416 novos v&iacute;nculos formais, a Bahia ocupou a primeira posi&ccedil;&atilde;o na gera&ccedil;&atilde;o de postos entre os estados nordestinos no m&ecirc;s. Dentre os entes federativos, ficou na quarta coloca&ccedil;&atilde;o. Em termos relativos, com varia&ccedil;&atilde;o percentual de 0,92%, situou-se na sexta posi&ccedil;&atilde;o no Nordeste e na d&eacute;cima no pa&iacute;s.

Na Regi&atilde;o Nordeste, a Bahia (+17.416 postos) foi seguida pelos estados de Pernambuco (+15.119 postos), Cear&aacute; (+8.713 postos), Rio Grande do Norte (+6.338 postos), Para&iacute;ba (+5.913 vagas), Maranh&atilde;o (+5.472 vagas), Alagoas (+4.335 postos), Sergipe (+1.872 postos) e Piau&iacute; (+831 postos).

Do ponto de vista da varia&ccedil;&atilde;o relativa mensal do estoque, o estado do Rio Grande do Norte (+1,41%), destaque da regi&atilde;o, foi acompanhado pela Para&iacute;ba (+1,33%), Alagoas (+1,17%), Pernambuco (+1,16%), Maranh&atilde;o (+0,99%), Bahia (+0,92%), Cear&aacute; (+0,71%), Sergipe (+0,65%) e Piau&iacute; (+0,27%).

No agregado dos oito primeiros meses de 2022, levando em conta a s&eacute;rie ajustada, que incorpora as informa&ccedil;&otilde;es declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 108.190 novas vagas &ndash; aumento de 6,02% em rela&ccedil;&atilde;o ao total de v&iacute;nculos celetistas do in&iacute;cio do ano. O munic&iacute;pio de Salvador, por sua vez, registrou 30.177 novos postos no per&iacute;odo. O crescimento do emprego celetista tamb&eacute;m foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.853.298 e 272.508 novas vagas, respectivamente.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou &agrave; frente das demais do Nordeste, com Cear&aacute; (+49.354 postos) e Maranh&atilde;o (+33.652 postos) na segunda e terceira posi&ccedil;&otilde;es. Entre as unidades da Federa&ccedil;&atilde;o, o estado se posicionou na quinta coloca&ccedil;&atilde;o. Alagoas (-505 postos) se revelou o &uacute;nico estado com saldo negativo no pa&iacute;s no per&iacute;odo. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 6,02% no ano, ficou na segunda posi&ccedil;&atilde;o dentro da regi&atilde;o nordestina, seguindo o estado do Maranh&atilde;o (+6,41%). No pa&iacute;s como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na d&eacute;cima coloca&ccedil;&atilde;o.

Na Bahia, em agosto, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econ&ocirc;micas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Servi&ccedil;os (+7.441 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Ind&uacute;stria geral (+3.341 vagas), Constru&ccedil;&atilde;o (+3.282 vagas), Com&eacute;rcio; repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos automotores e motocicletas (+1.840 postos) e Agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura (+1.512 postos) tamb&eacute;m foram respons&aacute;veis pela gera&ccedil;&atilde;o.

A Bahia gerou 13.318 postos de trabalho com carteira assinada no m&ecirc;s de julho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (29) pelo Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia. Este &eacute; o s&eacute;timo m&ecirc;s seguido com saldo positivo de empregos.

O n&uacute;mero &eacute; decorrente da diferen&ccedil;a entre 73.243 admiss&otilde;es e 59.925 desligamentos. Com o valor positivo, o estado passou a contar com 1.887.349 v&iacute;nculos celetistas ativos, enquanto Salvador registrou um saldo positivo de 2.729.

Na Bahia, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econ&ocirc;micas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista durante o m&ecirc;s de julho. O segmento de Servi&ccedil;os (+5.374 vagas) foi o que mais gerou postos, seguido da Ind&uacute;stria geral (+3.259 vagas), Constru&ccedil;&atilde;o (+2.732 vagas), Agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura (+1.235 postos) e Com&eacute;rcio.

De responsabilidade do Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia, os dados do emprego formal no estado foram sistematizados pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada &agrave; Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Classifica&ccedil;&atilde;o nacional

A Bahia ocupou a primeira posi&ccedil;&atilde;o na gera&ccedil;&atilde;o de postos entre os estados nordestinos no m&ecirc;s e o quinto em rela&ccedil;&atilde;o aos entes federativos. Em termos relativos, com varia&ccedil;&atilde;o percentual de 0,71%, a Bahia ficou na quarta posi&ccedil;&atilde;o no Nordeste e na d&eacute;cima no pa&iacute;s.

Na Regi&atilde;o Nordeste, a Bahia (+13.318 postos) foi seguida pelos estados do Cear&aacute; (+10.108 postos), Pernambuco (+9.113 postos), Maranh&atilde;o (+5.327 vagas), Para&iacute;ba (+4.130 vagas), Rio Grande do Norte (+2.458 postos), Piau&iacute; (+1.994 postos), Alagoas (+1.937 postos) e Sergipe (+830 postos).

Do ponto de vista da varia&ccedil;&atilde;o relativa mensal do estoque, o estado do Maranh&atilde;o (+0,97%), destaque da regi&atilde;o, foi acompanhado pela Para&iacute;ba (+0,94%), Cear&aacute; (+0,83%), Bahia (+0,71%), Pernambuco (+0,70%), Piau&iacute; (+0,64%), Rio Grande do Norte (+0,55%), Alagoas (+0,53%) e Sergipe (+0,29%).

No agregado dos sete primeiros meses de 2022, levando em conta a s&eacute;rie ajustada, que incorpora as informa&ccedil;&otilde;es declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 89.697 novas vagas &ndash; aumento de 4,99% em rela&ccedil;&atilde;o ao total de v&iacute;nculos celetistas do in&iacute;cio do ano.

O munic&iacute;pio de Salvador, por sua vez, registrou 24.662 novos postos no per&iacute;odo. O crescimento do emprego celetista tamb&eacute;m foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.560.896 e 200.403 novas vagas, respectivamente.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou &agrave; frente das demais do Nordeste, com Cear&aacute; (+39.132 postos) e Maranh&atilde;o (+27.172 postos) na segunda e terceira posi&ccedil;&otilde;es. Entre as unidades da Federa&ccedil;&atilde;o, o estado se posicionou na quinta coloca&ccedil;&atilde;o. Alagoas (-5.637 postos) se revelou o &uacute;nico estado com saldo negativo no pa&iacute;s no per&iacute;odo.

Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 4,99% no ano, ficou na segunda posi&ccedil;&atilde;o dentro da regi&atilde;o nordestina, seguindo o estado do Maranh&atilde;o (+5,17%). No pa&iacute;s como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na d&eacute;cima coloca&ccedil;&atilde;o.

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Segundo levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia, o sal&aacute;rio m&eacute;dio de contratados com carteira assinada teve uma queda de 5,6% em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado. Os dados apontam que a m&eacute;dia salarial em maio de 2022 ficou em R$ 1.898, enquanto no ano passado correspondia a R$ 2.010.

Os maiores sal&aacute;rios s&atilde;o pagos nos segmentos: setor de organismos internacionais e outras institui&ccedil;&otilde;es extraterritoriais (a partir de R$ 5.682); setor de eletricidade e g&aacute;s (R$ 3.944) e o setor de atividades financeiras (remunera&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de R$ 3.940).&nbsp;

J&aacute; os menores sal&aacute;rios s&atilde;o de empregados dom&eacute;sticos que recebem em m&eacute;dia R$ 1.343; o setor de alojamento e alimenta&ccedil;&atilde;o, que paga R$ 1.494; e o setor de com&eacute;rcio, repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos automotores e motocicletas, com remunera&ccedil;&atilde;o inicial m&eacute;dia de R$ 1.645.

Apesar dos sal&aacute;rios menores, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 9,8% no trimestre encerrado em maio, a menor taxa para o per&iacute;odo desde 2015, quando o &iacute;ndice registrado foi de 8,3%. Os dados s&atilde;o de levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNAD Cont&iacute;nua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

Em maio deste ano, o Brasil registrou um saldo de 277.018 novos empregos formais. Segundo os dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que o Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia divulgou hoje (28), no m&ecirc;s passado foram registradas 1.960.960 contrata&ccedil;&otilde;es com carteiras assinadas e 1.683.942 desligamentos.

J&aacute; o total de trabalhadores celetistas &ndash; ou seja, com v&iacute;nculo formal de trabalho e direitos e deveres regidos pela Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis do Trabalho (CLT) &ndash; aumentou 0,67% em rela&ccedil;&atilde;o ao resultado de abril deste ano, passando de 41.448.948 para 41.729.858.

Na m&eacute;dia nacional, os sal&aacute;rios iniciais pagos a quem foi admitido em um novo emprego em maio foi de R$ 1.898,02 &ndash; valor R$ 18,05 menor que a m&eacute;dia de R$ 1.906,54 calculada em abril.

No acumulado do ano, foi registrado saldo de 1.051.503 empregos, decorrente de 9.693.109 admiss&otilde;es e de 8.641.606 desligamentos (com ajustes at&eacute; maio de 2022).

Os cinco grandes grupamentos de atividades econ&ocirc;micas avaliados registraram saldos positivos em termos de cria&ccedil;&atilde;o de empregos formais. Tal como em abril deste ano, o setor de servi&ccedil;os voltou a ser destaque, com um saldo de 120.294 postos celetistas. Em seguida v&ecirc;m as atividades ligadas ao com&eacute;rcio (+47.557 postos); ind&uacute;stria (+46.975 postos); constru&ccedil;&atilde;o (+35.445 postos) e, por fim, agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura (+26.747 postos).

Todas as cinco regi&otilde;es brasileiras tamb&eacute;m tiveram saldo positivo, com destaque para o Centro-Oeste, cujo &iacute;ndice variou 0,94%, com um saldo de 33.978 vagas de emprego formais. Em seguida v&ecirc;m o Norte (+0,82%, +16.091 postos, respectivamente); Nordeste (+0,73%, +48.847 postos); Sudeste (+0,69%, +147.846 postos) e Sul (+0,33%, +25.585 postos).

Em termos absolutos, as unidades federativas com maior saldo mensal, em maio, foram S&atilde;o Paulo, com um resultado positivo de 85.659 postos (varia&ccedil;&atilde;o positiva de 0,67% em compara&ccedil;&atilde;o a abril); Minas Gerais (+29.970 postos ou +0,68%) e Rio de Janeiro (+20.226 postos, +0,61%). Ainda em termos absolutos, Sergipe: (+855 postos, +0,30%); Roraima (+494 postos, +0,75%) e o Amap&aacute; (+334 postos, +0,46%) foram os estados com menor saldo.

No m&ecirc;s, houve 24.094 admiss&otilde;es e 18.284 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, deixando um saldo de 5.810 empregos. Duzentos e oitenta e seis trabalhadores assinou mais de um contrato na condi&ccedil;&atilde;o de trabalhador intermitente. Do ponto de vista das atividades econ&ocirc;micas, o saldo de emprego na modalidade de trabalho intermitente distribuiu-se por Servi&ccedil;os (+4.505 postos), Ind&uacute;stria geral (+1.117 postos), Constru&ccedil;&atilde;o (+436 postos), Agropecu&aacute;ria (+303 postos) e Com&eacute;rcio (-551 postos).

Tamb&eacute;m foram registradas 19.530 admiss&otilde;es em regime de tempo parcial e 16.251 desligamentos, gerando saldo de 3.279 empregos, envolvendo 8.904 estabelecimentos contratantes. Cinquenta e nove empregados celebraram mais de um contrato em regime de tempo parcial.

Em abril, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 15.416 postos com carteira assinada, decorrente da diferen&ccedil;a entre 73.891 admiss&otilde;es e 58.475 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.843.144 v&iacute;nculos celetistas ativos, uma varia&ccedil;&atilde;o de 0,84% sobre o quantitativo do m&ecirc;s anterior.&nbsp;

De responsabilidade do Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada &agrave; Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

No m&ecirc;s, o Brasil computou um saldo de 196.966 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho 29.813 postos &ndash; o que representou varia&ccedil;&otilde;es relativas de 0,48% e 0,45% comparativamente ao estoque do m&ecirc;s anterior, respectivamente. Das 27 unidades federativas do pa&iacute;s, apenas duas n&atilde;o apontaram crescimento do emprego celetista em abril deste ano.

Em termos absolutos, com 15.416 novos v&iacute;nculos formais, a Bahia ocupou a primeira posi&ccedil;&atilde;o na gera&ccedil;&atilde;o de postos entre os estados nordestinos no m&ecirc;s. Dentre os entes federativos, ficou na quarta coloca&ccedil;&atilde;o. Em termos de relativos, com varia&ccedil;&atilde;o percentual de 0,84%, tamb&eacute;m se situou na primeira posi&ccedil;&atilde;o no Nordeste e na quarta no pa&iacute;s.

Na Regi&atilde;o Nordeste, a Bahia (+15.416 postos) foi seguida pelos estados do Cear&aacute; (+5.304 postos), Maranh&atilde;o (+3.395 vagas), Para&iacute;ba (+2.418 postos), Sergipe (+1.649 vagas), Rio Grande do Norte (+1.588 postos) e Piau&iacute; (+1.031 postos). Em contrapartida, dois estados nordestinos suprimiram vagas em abril: Pernambuco (-807 postos) e Alagoas (-181 postos) &ndash; por sinal, as &uacute;nicas unidades federativas do pa&iacute;s com elimina&ccedil;&atilde;o l&iacute;quida de postos no m&ecirc;s. A capital do estado da Bahia, Salvador, registrou saldo de 3.410 novos postos de trabalho celetista.

Do ponto de vista da varia&ccedil;&atilde;o relativa mensal do estoque, a Bahia (+0,84%), destaque da regi&atilde;o, foi acompanhada pelo Maranh&atilde;o (+0,64%), Sergipe (+0,59%), Para&iacute;ba (+0,56%), Cear&aacute; (+0,44%), Rio Grande do Norte (+0,36%) e Piau&iacute; (+0,34%). Os estados de Pernambuco (-0,06%) e Alagoas (-0,05%) registraram varia&ccedil;&otilde;es negativas e completaram o ordenamento.

No agregado dos quatro primeiros meses de 2022, levando em conta a s&eacute;rie ajustada, que incorpora as informa&ccedil;&otilde;es declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 45.492 novas vagas &ndash; aumento de 2,53% em rela&ccedil;&atilde;o ao total de v&iacute;nculos celetistas do in&iacute;cio do ano. O crescimento do emprego celetista tamb&eacute;m foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a abril, com 770.593 e 47.474 novas vagas, respectivamente. Salvador registrou 13.835 novos postos no acumulado do ano de 2022.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou &agrave; frente das demais do Nordeste, com Cear&aacute; (+12.733 postos) e Maranh&atilde;o (+9.082 postos) na segunda e terceira posi&ccedil;&otilde;es. Entre as unidades da Federa&ccedil;&atilde;o, o estado se posicionou na oitava coloca&ccedil;&atilde;o. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 2,53% no ano, ficou na primeira posi&ccedil;&atilde;o dentro da regi&atilde;o nordestina. No pa&iacute;s como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na oitava coloca&ccedil;&atilde;o.

Na Bahia, em abril, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econ&ocirc;micas registraram saldo positivo de postos de trabalho. O segmento de Servi&ccedil;os (+8.973 vagas) foi o que mais gerou postos de trabalho celetistas dentre os cinco grandes setores. Em seguida, Ind&uacute;stria geral (+3.068 vagas), Constru&ccedil;&atilde;o (+2.644 postos), Com&eacute;rcio; repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos automotores e motocicletas (+612 vagas) e Agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura (+119 postos) tamb&eacute;m foram os respons&aacute;veis pela gera&ccedil;&atilde;o.

O Brasil registrou saldo positivo do emprego com carteira assinada em abril. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (6), o pa&iacute;s criou 196.966 postos de trabalho no m&ecirc;s. No acumulado de janeiro a abril de 2022, o saldo &eacute; de mais de 770.593 mil novas vagas de emprego.

Segundo o Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia, em 12 meses foram criadas 2.6 milh&otilde;es de novas vagas de emprego. Desde o in&iacute;cio do governo do Bolsonaro, de janeiro de 2019 a abril de 2022, foram criadas 3.986.761 novas vagas. No per&iacute;odo de retomada do emprego formal, de julho de 2020 a abril de 2022, foi anunciado saldo de 4.742.977 novos postos de trabalho.

O setor de Servi&ccedil;os foi o grande destaque do m&ecirc;s, com a gera&ccedil;&atilde;o de mais de 117 mil novos postos de trabalho formais, distribu&iacute;dos principalmente nas atividades de informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e atividades financeiras, imobili&aacute;rias, profissionais e administrativas (39.610). Destaque tamb&eacute;m para administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa e seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de e servi&ccedil;os sociais com 35.035. Tamb&eacute;m para alojamento e alimenta&ccedil;&atilde;o que registrou 19.416.

O segundo maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de com&eacute;rcio, com saldo de 29.261 mil novos postos de trabalho formais. O setor de ind&uacute;stria teve um saldo no m&ecirc;s de abril de 26.378 mil novas vagas formais de trabalho. A constru&ccedil;&atilde;o apresentou 25.341 novas vagas de emprego.

O crescimento da gera&ccedil;&atilde;o de empregos foi um dos destaques da minera&ccedil;&atilde;o baiana no &uacute;ltimo ano. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Minist&eacute;rio da Economia, a atividade mineral registrou um saldo positivo (quantidade de contrata&ccedil;&otilde;es menos a quantidade de demiss&otilde;es) de mais 100%, isso comparado ao mesmo per&iacute;odo do ano anterior.

De mar&ccedil;o de 2021 a fevereiro de 2022, a atividade criou 1.414 empregos diretos. No total, o setor mineral &eacute; respons&aacute;vel por 16.461 mil empregos diretos em todo o estado. Al&eacute;m destes, as vagas diretas abertas nas mineradoras geram empregos indiretos da ordem de 1 para 11 ao longo das cadeias produtivas, conforme o Instituto Brasileiro de Minera&ccedil;&atilde;o (Ibram), ou seja, a gera&ccedil;&atilde;o de mais de 181 mil postos de trabalho.

Os munic&iacute;pios baianos que geraram mais empregos, a cada mil habitantes, no per&iacute;odo analisado foram: Piat&atilde;, Barrocas, Jaguarari, Paramirim e Santaluz, respectivamente. No entanto, considerando os valores absolutos, a lideran&ccedil;a ficou com o munic&iacute;pio de Jaguarari, que criou mais 224 postos de trabalho, seguido por Piat&atilde; (156), Barrocas (119), Santaluz (114) e Paramirim (91).

M&eacute;dia Salarial

Al&eacute;m de registrar saldo positivo nas contrata&ccedil;&otilde;es, a m&eacute;dia de sal&aacute;rio dos trabalhadores da minera&ccedil;&atilde;o vem se destacando ao longo dos anos. Tendo como base os sal&aacute;rios pagos &agrave;s pessoas admitidas no per&iacute;odo analisado, o setor computou a quinta maior m&eacute;dia salarial, sendo superior a atividades como a agropecu&aacute;ria e o com&eacute;rcio. A minera&ccedil;&atilde;o registrou uma m&eacute;dia salarial de R$ 2.492,51, enquanto o valor m&eacute;dio pago para o agroneg&oacute;cio e para o com&eacute;rcio n&atilde;o foi superior a R$ 1.400,00.

Dentre as classes, da pr&oacute;pria atividade mineral, que mais se destacaram no estado est&aacute; a extra&ccedil;&atilde;o de minerais para fabrica&ccedil;&atilde;o de adubos, fertilizantes e outros produtos qu&iacute;micos, com m&eacute;dia salarial, dos &uacute;ltimos contratados, de R$ 6.356,66, seguido da extra&ccedil;&atilde;o de min&eacute;rio de ferro, com m&eacute;dia salarial R$ 4.588,04 e da extra&ccedil;&atilde;o de gemas (pedras preciosas e semipreciosas), com sal&aacute;rio m&eacute;dio de R$ 3.002,16.

Ainda conforme dados do Caged, nos munic&iacute;pios que lideraram a gera&ccedil;&atilde;o de novos empregos, a m&eacute;dia do sal&aacute;rio pago aos admitidos no per&iacute;odo analisado, foi superior a de outras atividades em cinco dos seis munic&iacute;pios. Mais uma vez com destaque para Santaluz, onde a atividade pagou mais que o dobro do sal&aacute;rio pago no segmento do com&eacute;rcio, por exemplo.

Salvador foi a capital da regi&atilde;o Nordeste que mais abriu postos de trabalho, contabilizando em fevereiro de 2022 a gera&ccedil;&atilde;o de 3.723 empregos com carteira assinada. Conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Minist&eacute;rio do Trabalho. Somando ao resultado do m&ecirc;s de janeiro, a capital baiana registrou neste bimestre a cria&ccedil;&atilde;o de um total de 8.840 de postos formais, ficando &agrave; frente de Recife (PE) e Fortaleza (CE).&nbsp;

O setor de servi&ccedil;os foi o que mais empregou, neste bimestre, com a cria&ccedil;&atilde;o de 6.496 postos, seguido pela constru&ccedil;&atilde;o civil com 3.043 empregos. Ainda de acordo com o Caged, no setor de servi&ccedil;os, os segmentos que mais contribu&iacute;ram para este resultado foram os de sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o, com 3.644 empregos. No ranking nacional, Salvador posicionou-se em quinto lugar, perdendo para S&atilde;o Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Goi&acirc;nia (GO) e Bras&iacute;lia (DF).&nbsp;

De acordo com a secret&aacute;ria de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico, Emprego e Renda (Semdec) do munic&iacute;pio, Mila Paes, a Prefeitura vem trabalhando com a implementa&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es e projetos com a inten&ccedil;&atilde;o de atrair parceiros e novos investimentos para a cidade, incentivando os ambientes de neg&oacute;cios para que possam gerar emprego e renda e desenvolvimento econ&ocirc;mico.

Em fevereiro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 12.548 postos com carteira assinada, decorrente da diferen&ccedil;a entre 72.749 admiss&otilde;es e 60.201 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.821.586 v&iacute;nculos celetistas ativos, uma varia&ccedil;&atilde;o de 0,69% sobre o quantitativo do m&ecirc;s anterior.

De responsabilidade do Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada &agrave; Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Mesmo diante de um contexto sanit&aacute;rio mundial at&iacute;pico, apenas duas das unidades federativas do pa&iacute;s n&atilde;o criaram vagas no m&ecirc;s de fevereiro de 2022. O pa&iacute;s computou um saldo de 328.507 vagas, enquanto o Nordeste criou 28.085 postos, indicando varia&ccedil;&otilde;es relativas de 0,80% e 0,42% comparativamente ao estoque do m&ecirc;s anterior, respectivamente.

Em termos absolutos, a Bahia (+12.548 postos) ocupou a primeira posi&ccedil;&atilde;o na gera&ccedil;&atilde;o de postos celetistas entre os estados nordestinos. Dentre os entes federativos, ficou na oitava coloca&ccedil;&atilde;o. Em termos relativos &agrave; varia&ccedil;&atilde;o do estoque, localizou-se em primeiro lugar no ranking do Nordeste e no d&eacute;cimo sexto lugar no pa&iacute;s.

Na Regi&atilde;o Nordeste, a Bahia (+12.548 postos) foi seguida pelo estado do Cear&aacute; (+8.047 postos), Maranh&atilde;o (+3.495 postos), Sergipe (+1.819 postos), Piau&iacute; (+1.774 postos), Rio Grande do Norte (+1.644 postos) e Pernambuco (+809 postos). Em contrapartida, dois estados nordestinos encerraram posi&ccedil;&otilde;es celetistas: Para&iacute;ba (-1.451 postos) e Alagoas (-600 postos).

Do ponto de vista da varia&ccedil;&atilde;o relativa mensal do estoque, o destaque da regi&atilde;o, a Bahia (+0,69), foi acompanhado pelo Cear&aacute; (+0,68%), Maranh&atilde;o (+0,66%), Sergipe (+0,64%), Piau&iacute; (+0,59%), Rio Grande do Norte (+0,38%) e Pernambuco (+0,06%). Os estados da Para&iacute;ba (-0,34%) e Alagoas (-0,16%) registraram varia&ccedil;&otilde;es negativas e completaram o ordenamento.

No agregado dos dois primeiros meses de 2022, levando em conta a s&eacute;rie ajustada, que incorpora as informa&ccedil;&otilde;es declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 23.934 novas vagas &ndash; aumento de 1,33% em rela&ccedil;&atilde;o ao total de v&iacute;nculos celetistas do in&iacute;cio do ano. O crescimento do emprego celetista tamb&eacute;m foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro e fevereiro, com 478.862 e 31.819 novas vagas, respectivamente.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou &agrave; frente das demais do Nordeste, com Cear&aacute; (+5.913 postos) e Maranh&atilde;o (+4.036 postos) na segunda e terceira posi&ccedil;&otilde;es. Entre as unidades da Federa&ccedil;&atilde;o, o estado se posicionou na s&eacute;tima coloca&ccedil;&atilde;o. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 1,33% no ano, ficou na primeira posi&ccedil;&atilde;o dentro da regi&atilde;o nordestina. No pa&iacute;s o desempenho relativo baiano posicionou o estado na 10&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o.

O segmento de Servi&ccedil;os (+5.482 postos) foi o que mais gerou postos de trabalho celetistas, dentre os cinco grandes setores de atividade econ&ocirc;mica em fevereiro no estado. Em seguida, foi acompanhado por Constru&ccedil;&atilde;o (+3.540 postos), Ind&uacute;stria geral (+1.845 postos), Agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura (+1.411 postos) e Com&eacute;rcio; repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos automotores e motocicletas (+270 postos).

De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 11.345 postos com carteira assinada, em setembro, decorrente da diferen&ccedil;a entre 61.793 admiss&otilde;es e 50.448 desligamentos. Com isso, o estado passou a ter com 1.813.774 v&iacute;nculos celetistas ativos, uma varia&ccedil;&atilde;o de 0,63% sobre o quantitativo do m&ecirc;s anterior. De responsabilidade do Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada &agrave; Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan).

Mesmo diante de um contexto sanit&aacute;rio mundial at&iacute;pico, todas as unidades federativas do pa&iacute;s criaram vagas no m&ecirc;s de setembro. O pa&iacute;s computou um saldo de 313.902 vagas, enquanto o Nordeste criou 90.678 postos &ndash; indicando varia&ccedil;&otilde;es relativas de 0,76% e 1,36% comparativamente ao estoque do m&ecirc;s anterior, respectivamente.

Em termos absolutos, a Bahia (+11.345 postos) ocupou a quarta posi&ccedil;&atilde;o na gera&ccedil;&atilde;o de postos celetistas entre os estados nordestinos. Dentre os entes federativos, ficou na d&eacute;cima coloca&ccedil;&atilde;o. Em termos relativos &agrave; varia&ccedil;&atilde;o do estoque, localizou-se mais abaixo no ranking, em oitavo lugar no Nordeste e na d&eacute;cima nona coloca&ccedil;&atilde;o&nbsp;no pa&iacute;s.

Na regi&atilde;o do Nordeste, o destaque foi o estado de Pernambuco (+25.732 postos), seguido por Alagoas (+16.885 postos), Cear&aacute; (+13.667 postos), Bahia (+11.345 postos), Rio Grande do Norte (+6.302 postos), Sergipe (+6.097 postos), Para&iacute;ba (+4.810 postos), Maranh&atilde;o (+3.002 postos) e Piau&iacute; (+2.838 postos).

Do ponto de vista da varia&ccedil;&atilde;o relativa mensal do estoque, o destaque da regi&atilde;o foi Alagoas (+4,73%). Os estados de Sergipe (+2,20%), Pernambuco (+2,01%), Rio Grande do Norte (+1,38%), Cear&aacute; (+1,11%), Para&iacute;ba (+1,10%), Piau&iacute; (+0,90%), Bahia (0,63%) e Maranh&atilde;o (+0,57%) completaram o ordenamento. Por sinal, os estados de Alagoas, Sergipe e Pernambuco tamb&eacute;m foram destaques nacionais, com os tr&ecirc;s maiores crescimentos percentuais entre todas as unidades federativas do pa&iacute;s.

Dos cinco grandes setores de atividade econ&ocirc;mica, todos apresentaram saldo positivo em setembro de 2021 na Bahia: Com&eacute;rcio, repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos automotores e motocicletas (+3.656 vagas), Servi&ccedil;os (+3.243 postos), Ind&uacute;stria geral (+3.070 postos), Constru&ccedil;&atilde;o (+803 postos) e Agricultura, pecu&aacute;ria, produ&ccedil;&atilde;o florestal, pesca e aquicultura (+573 postos).

No agregado dos nove primeiros meses de 2021, levando em conta a s&eacute;rie ajustada, que incorpora as informa&ccedil;&otilde;es declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 109.999 novas vagas &ndash; aumento de 6,46% em rela&ccedil;&atilde;o ao total de v&iacute;nculos celetistas do in&iacute;cio do ano. O crescimento do emprego celetista tamb&eacute;m foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a setembro, com 2.512.937 e 393.628 novas vagas, respectivamente.

Em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou &agrave; frente das demais do Nordeste, com Cear&aacute; (+75.376 postos) e Pernambuco (+70.500 postos) na segunda e terceira posi&ccedil;&otilde;es, respectivamente. Entre as unidades da Federa&ccedil;&atilde;o, situou-se na s&eacute;tima coloca&ccedil;&atilde;o. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 6,46% no ano, ficou na terceira posi&ccedil;&atilde;o dentro da regi&atilde;o nordestina &ndash; com Piau&iacute; (6,98%) indicando o melhor desempenho relativo. No pa&iacute;s como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na 12&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o.

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Apesar da pandemia, Salvador aparece em primeiro lugar na cria&ccedil;&atilde;o de empregos formais entre as capitais do Nordeste, segundo os dados do quadrimestre do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A capital da Bahia criou 12.275 empregos no per&iacute;odo de janeiro a abril de 2021.

Os n&uacute;meros mostram que a capital baiana recuperou os 7.075 empregos perdidos durante todo o ano de 2020 e avan&ccedil;ou com 5.200 novos postos criados. Apenas no m&ecirc;s de abril, foram criados 1.658 empregos formais.&nbsp;

O destaque foi para o setor de servi&ccedil;os, com a cria&ccedil;&atilde;o de 9.155 empregos formais, sendo o segmento de Sa&uacute;de Humana e Servi&ccedil;os Sociais o que mais contribuiu para esse resultado, com a cria&ccedil;&atilde;o de 5.336 postos formais. O cen&aacute;rio reflete a demanda gerada pela pandemia e pela chegada de grandes redes de sa&uacute;de &agrave; capital.&nbsp;

O segundo segmento que mais contribuiu para estes n&uacute;meros positivos foi o da Constru&ccedil;&atilde;o Civil, com 2.104 novos postos. Os dados do Caged mostram ainda que a cria&ccedil;&atilde;o de emprego na cidade tem se mantido nos &uacute;ltimos nove meses, per&iacute;odo em que surgiram 30 mil novos postos.&nbsp;

A secret&aacute;ria de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico, Emprego e Renda (Semdec) da Prefeitura de Salvador, Mila Paes, avalia que essa gera&ccedil;&atilde;o de empregos formais dentro de um cen&aacute;rio t&atilde;o delicado provocado pela pandemia &eacute; uma mostra de que a cidade est&aacute; preparada para esse processo de retomada, que j&aacute; aconteceu em alguns setores e dever&aacute; alcan&ccedil;ar os demais. &ldquo;&Eacute; muito importante esse desempenho, pois temos uma popula&ccedil;&atilde;o que depende muito da economia reaquecida para voltar a se restabelecer. Nesse sentido, saber que temos mais empregos gerados que perdidos durante a pandemia &eacute; um alento&rdquo;, afirma a secret&aacute;ria.

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Informa&ccedil;&otilde;es do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), as demiss&otilde;es superaram as contrata&ccedil;&otilde;es formais no Brasil em 40.864 vagas, em janeiro. 

Os dados foram divulgados pelo Minist&eacute;rio do Trabalho na &uacute;ltima&nbsp;sexta-feira, 3. Esse foi o 22&ordm; m&ecirc;s seguido com fechamento de empregos com carteira assinada. O &uacute;ltimo m&ecirc;s em que houve mais contrata&ccedil;&otilde;es do que demiss&otilde;es foi em mar&ccedil;o de 2015, quando foram criados 19,2 mil postos de trabalho.

Nos 12 meses encerrados em janeiro, o pa&iacute;s acumula o fechamento de 1&nbsp;milh&atilde;o,280 mil &nbsp;postos formais de trabalho. Em 2016, o pa&iacute;s extinguiu 1&nbsp;milh&atilde;o 320 mil &nbsp;vagas com carteira assinada, com pequena melhora em rela&ccedil;&atilde;o a 2015, quando 1,54 milh&atilde;o de empregos haviam sido extintos.

O Rio de Janeiro foi o Estado que mais fechou vagas, com saldo negativo de 26.472 postos. O destaque positivo foi Santa Catarina, que teve um aumento de 11.284 vagas formais. S&atilde;o Paulo teve 4.457 vagas fechadas.

Na compara&ccedil;&atilde;o por regi&otilde;es, o Nordeste liderou as demiss&otilde;es, com extin&ccedil;&atilde;o de 40.803 postos de trabalho em janeiro. Em seguida, v&ecirc;m as regi&otilde;es Sudeste (-30.388 vagas) e Norte (-6.835). O Sul liderou a cria&ccedil;&atilde;o de empregos, com 24.391 vagas abertas, seguido pelo Centro-Oeste, com 12.771 novos postos formais.

&nbsp;

Com&eacute;rcio lidera demiss&otilde;es

De acordo com o Caged, na divis&atilde;o por setores da economia, o com&eacute;rcio foi o que mais demitiu em janeiro, com 60.075 vagas encerradas, liderando as &nbsp;demiss&otilde;es. Na sequ&ecirc;ncia, os setores de servi&ccedil;os, com 9.525 postos extintos, e a constru&ccedil;&atilde;o civil, com 775 empregos a menos. A ind&uacute;stria extrativa mineral fechou 59 vagas em janeiro.

(Di&aacute;rio do Poder) (AF)&nbsp;

<img alt="Resultado de imagem para Bahia perde 7,5 mil empregos formais" src="http://www.metro1.com.br/destaque/8337,bahia-tem-perda-de-75-mil-empregos-formais-em-novembro-numero-e-o-pior-do-nordeste-0.jpg" style="float:right; height:160px; margin:5px; width:400px" />A Bahia perdeu 7.547 postos de trabalho com carteira assinada em novembro e foi o estado com o pior desempenho &nbsp;no Nordeste, seguido de Pernambuco e Maranh&atilde;o. Em todo o Brasil, foram 116.747 postos formais perdidos em novembro, no 20&ordm; m&ecirc;s seguido de fechamento de vagas. Os dados s&atilde;o do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e foram divulgados ontem pelo Minist&eacute;rio do Trabalho. O cadastro leva em considera&ccedil;&atilde;o apenas os empregos com carteira assinada, diferentemente dos n&uacute;meros sobre desemprego apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) na Pnad Cont&iacute;nua, que s&atilde;o mais amplos e levam em conta todos os trabalhadores, com e sem carteira assinada. Na Bahia, o acumulado do ano (de janeiro a novembro de 2016) registrou uma redu&ccedil;&atilde;o de 50.912 postos de trabalho. J&aacute; o acumulado de 12 &nbsp;meses (de dezembro de 2015 a novembro de 2016) mostra 72.081 postos de trabalho com carteira assinada a menos.

Em todo o pa&iacute;s, o n&uacute;mero &eacute; maior do que o registrado em outubro (-74.748), mas menor do que o de novembro de 2015 (-130.629). Os dados mostram ainda que no acumulado do ano a queda registrada no emprego atingiu o montante de 858.333 postos de trabalho, o que representa um decl&iacute;nio de 2,16%. &nbsp;E no per&iacute;odo dos &uacute;ltimos 12 meses, o n&uacute;mero de empregos formais passou de 40,3 milh&otilde;es para 38,8 milh&otilde;es, uma perda de 3,65%.

De todos os setores de atividade econ&ocirc;mica, apenas o com&eacute;rcio teve desempenho positivo em novembro, seguindo a tend&ecirc;ncia j&aacute; registrada em outubro. Houve um acr&eacute;scimo de 58.961 vagas, o que representa um aumento de 0,66%. A alta foi puxada principalmente pelo ramo varejista, que abriu 57.528 postos. A maioria dos empregos foi criada nos segmentos do vestu&aacute;rio e acess&oacute;rios, seguidos pelos supermercados, com&eacute;rcios de cal&ccedil;ados e artigos para viagens.

Entre os setores com resultado negativo, destacaram-se a Ind&uacute;stria de Transforma&ccedil;&atilde;o (-51.859 postos), a Constru&ccedil;&atilde;o Civil (-50.891), os Servi&ccedil;os (-37.959) e a Agricultura (-26.097). Na ind&uacute;stria, a queda ocorreu principalmente nos ramos de produtos farmac&ecirc;uticos (-12.211), aliment&iacute;cios (-8.442), t&ecirc;xteis (-6.472) e de cal&ccedil;ados (-4.033). J&aacute; a Agricultura foi influenciada por fatores sazonais, com &ecirc;nfase no cultivo de cana-de-a&ccedil;&uacute;car em S&atilde;o Paulo, que, sozinho, fechou 4.478 postos.

O Rio Grande do Sul foi o estado com o melhor desempenho do mercado de trabalho no m&ecirc;s de novembro. Foi a &uacute;nica unidade da federa&ccedil;&atilde;o que teve saldo positivo, com a cria&ccedil;&atilde;o de 1.191 vagas formais. Os piores desempenhos foram registrados em S&atilde;o Paulo (-39.675 postos), em raz&atilde;o do saldo negativo em quase todos os setores, seguido pelo Rio de Janeiro (-12.438) e Minas Gerais (-11.402).

Reprodu&ccedil;&atilde;o: Correio 24 horas

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&nbsp;

Em junho, 91.032 vagas de empregos formais foram fechadas no pa&iacute;s, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (27) pelo Minist&eacute;rio do Trabalho. O resultado mant&eacute;m a tend&ecirc;ncia de mais demiss&otilde;es que contrata&ccedil;&otilde;es no mercado de trabalho.

No entanto, o resultado melhorou em rela&ccedil;&atilde;o a junho de 2015, quando foram fechados 111.199 postos formais. No acumulado deste ano, o Caged contabiliza 531.765 vagas fechadas e, nos &uacute;ltimos 12 meses, o saldo chega a 1,765 milh&atilde;o de postos com carteira assinada a menos.

O setor de servi&ccedil;os registrou a maior queda de vagas formais em junho deste ano, com fechamento de 42.678 postos de trabalho. O setor inclui a atividade banc&aacute;ria, transportes, comunica&ccedil;&otilde;es, ensino e servi&ccedil;os m&eacute;dicos, por exemplo.

(Ag&ecirc;ncia Brasil) (AF)&nbsp;

Em junho, foram fechados 111.199 postos de trabalho com carteira assinada no pa&iacute;s, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (17) pelo Minist&eacute;rio do Trabalho. O resultado &eacute; o menor para meses de junho registrado desde 1992.

O n&uacute;mero resulta da diferen&ccedil;a entre admiss&otilde;es (1.453.335) e demiss&otilde;es de trabalhadores (1.564.534) e &eacute; inferior ao do m&ecirc;s anterior. Em maio, tinham sido fechadas 115.599 vagas com carteira assinada. Segundo o minist&eacute;rio, no primeiro semestre, houve perda de 345.417 postos de trabalho. &Eacute; o menor resultado para o per&iacute;odo desde 2002. Nos &uacute;ltimos 12 meses, o recuo foi de 601.924 postos de trabalho, na s&eacute;rie ajustada.

Em junho, entre os setores de atividade econ&ocirc;mica, apenas a agricultura teve desempenho positivo, com gera&ccedil;&atilde;o de 44.650 postos de trabalho. O resultado foi alcan&ccedil;ado, de acordo com o minist&eacute;rio, por motivos sazonais. O setor que mais registrou perdas de emprego foi a ind&uacute;stria de transforma&ccedil;&atilde;o, com o fechamento de 64.228 empregos com carteira assinada.

O setor de servi&ccedil;os foi respons&aacute;vel pelo corte de 39.130 postos de trabalho e o com&eacute;rcio teve um saldo negativo de 25.585. A constru&ccedil;&atilde;o civil fechou 24.131 empregos com carteira assinada.

No recorte por regi&otilde;es, apenas o Centro-Oeste registrou aumento de empregos, com abertura de 3.508 vagas. A Regi&atilde;o Sudeste fechou 57.294 postos de trabalho; o Sul, 30.828; o Nordeste, 18.589; e o Norte, 7.996. Entre os estados, S&atilde;o Paulo foi o que teve o pior desempenho, com fechamento de 52,3 mil vagas, seguido pelo Rio Grande do Sul, pelo Paran&aacute; e por Santa Catarina. Por outro lado, Minas Gerais, Mato Grosso, Maranh&atilde;o, Goi&aacute;s, Cear&aacute; e Acre tiveram resultado positivo.

Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil Foto:Ilustra&ccedil;&atilde;o

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