A deputada estadual Ludmilla Fiscina (PV) comentou a possibilidade de concorrer à Prefeitura de sua cidade natal, Alagoinhas (centro-norte da Bahia) e, consequentemente, se tornar a primeira gestora feminina do município na história. Ela foi entrevistada, nesta segunda-feira (12), no programa BN no Ar, na Rádio Salvador FM.
Ela, que recebeu mais de 32 mil votos apenas na cidade, durante as eleições de 2022, afirmou que a possibilidade só deve ocorrer em 2028, já que ela é esposa do atual prefeito, Joaquim Neto (PSD) e, conforme a legislação, estaria proibida de concorrer ao pleito no ano que vem.
'As urnas mostram o que o povo quer e eu fui eleita pelo meu trabalho no social. Nós estamos conversando junto com o governador [Jerônimo Rodrigues] e com o nosso senador Otto Alencar, no sentido de estreitar, conversar e ver o que a população deseja", disse Ludmilla.
"Felizmente, meu nome tem sido citado, mas pela legalidade, eu não posso participar. Porém, vamos apoiar outro candidato, o qual ainda não podemos dizer. Quem sabe na eleição seguinte a essa eu não faça parte do grupo e seja a primeira mulher eleita prefeita de Alagoinhas. Seria uma recompensa no nosso trabalho", comentou a parlamentar.
