Ap&oacute;s audi&ecirc;ncia de cust&oacute;dia, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/130254,motorista-de-transporte-por-aplicativo-morre-apos-ter-carro-roubado-na-avenida-paralela">os dois homens suspeitos de matar a tiros o motorista por aplicativo durante um assalto na madrugada de&nbsp;s&aacute;bado (4)</a>, em Salvador, tiveram as pris&otilde;es preventivas decretadas nesta segunda-feira (6).&nbsp;O crime aconteceu na Avenida Lu&iacute;s Viana Filho, conhecida como &quot;Paralela&quot;, e foi registrado pela c&acirc;mera interna do ve&iacute;culo.

A v&iacute;tima do crime &eacute; Marcos Luis Silva Alves, de 29 anos. Os suspeitos foram identificados como Luiz Guilherme das Neves Macio e Anderson Santos Costa. <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/130273,policia-prende-dupla-que-matou-motorista-de-aplicativo-em-assalto-na-paralela">Eles foram presos menos de 24 horas ap&oacute;s o crime.&nbsp;</a>

Durante o interrogat&oacute;rio policial, Luiz Guilherme das Neves Macio confessou o crime e disse que foi roubar o carro com o comparsa, contudo, &ldquo;Anderson anunciou o assalto que a v&iacute;tima n&atilde;o reagiu, inclusive estava tentando estacionar o ve&iacute;culo quando Anderson atirou em sua cabe&ccedil;a&rdquo;. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do G1.

Luiz Guilherme foi levado para o Conjunto Penal de Salvador e Anderson Santos Costa est&aacute; custodiado no Hospital Geral do Estado (HGE). Ele foi baleado na bunda, durante um confronto com policiais, quando foi preso. O estado de sa&uacute;de dele &eacute; est&aacute;vel.

Policiais da Delegacia Territorial (DT) de Concei&ccedil;&atilde;o da Feira cumpriram, na quarta-feira (17), um mandado de pris&atilde;o preventiva contra um homem que agrediu sua ex-companheira e descumpriu uma medida protetiva de urg&ecirc;ncia. Ele foi localizado na Pra&ccedil;a da Bandeira, no centro daquele munic&iacute;pio.

O autor n&atilde;o aceitava o fim do relacionamento com a v&iacute;tima e no final do ano de 2023 agrediu a mulher e a amea&ccedil;ou de morte, o que gerou uma medida protetiva concedida pela Justi&ccedil;a.&nbsp;

Contudo, no dia 2 de abril deste ano, o suspeito descumpriu a medida judicial e atacou novamente a v&iacute;tima com socos e mordidas, quando a mesma sa&iacute;a de uma igreja.&nbsp;

O acusado foi preso em via p&uacute;blica e permanece custodiado, &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a.

A Justi&ccedil;a do Rio de Janeiro converteu em preventiva a<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/129500,pericia-aponta-que-idoso-morreu-deitado-antes-de-chegar-ao-banco" target="_blank"> pris&atilde;o em flagrante de &Eacute;rika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, que levou o tio, Paulo Roberto Braga</a>, de 68 anos, na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira, (16), a uma ag&ecirc;ncia banc&aacute;ria em um shopping, em Bangu, para receber um empr&eacute;stimo, no valor de R$ 17 mil, previamente aprovado.

Paulo Roberto chegou ao banco em uma cadeira de rodas e sem esbo&ccedil;ar qualquer tipo de rea&ccedil;&atilde;o. Os funcion&aacute;rios do banco desconfiaram da situa&ccedil;&atilde;o, ap&oacute;s a sobrinha pedir que o idoso assinasse um papel em branco e ele n&atilde;o conseguir mexer as m&atilde;os e ficar o tempo todo com a cabe&ccedil;a tombada para o lado direito do corpo. A ger&ecirc;ncia do banco, ent&atilde;o, chamou uma ambul&acirc;ncia do Servi&ccedil;o de Assist&ecirc;ncia M&oacute;vel de Urg&ecirc;ncia (Samu). Ao chegar ao local, o m&eacute;dico constatou que Paulo Roberto estava morto h&aacute; duas horas e se negou a emitir o atestado de &oacute;bito.

Para a ju&iacute;za Rachel Assad da Cunha, da Central de Cust&oacute;dia, a quest&atilde;o &eacute; saber se, naquelas condi&ccedil;&otilde;es, Paulo Roberto, mesmo que estivesse vivo, poderia expressar sua vontade. &ldquo;Se j&aacute; estava morto, por &oacute;bvio, n&atilde;o seria poss&iacute;vel. Mas, ainda que vivo estivesse, era not&oacute;rio que n&atilde;o tinha condi&ccedil;&otilde;es de expressar vontade alguma, estando em total estado de incapacidade&rdquo;, questionou a ju&iacute;za.

Rachel Assad acrescentou que, mesmo que &Eacute;rika n&atilde;o tenha percebido a morte do tio, nem soubesse quando ocorreu, o certo &eacute; que &ldquo;o idoso n&atilde;o respondia a qualquer est&iacute;mulo, o que pode ser notado nos v&iacute;deos veiculados em todos os meios de comunica&ccedil;&atilde;o&rdquo;. De acordo com a ju&iacute;za, tudo indicava que a vontade da sobrinha era &ldquo;obter dinheiro que n&atilde;o lhe pertencia, mantendo, portanto, a ilicitude da conduta, ainda que o idoso estivesse vivo em parte do tempo&rdquo;.

A ju&iacute;za destaca que o laudo de necr&oacute;psia n&atilde;o estabelece a exata hora da morte, nem afasta a possibilidade de que o idoso j&aacute; estivesse morto ao entrar no banco. &ldquo;A possibilidade de j&aacute; ter sido levado morto torna a a&ccedil;&atilde;o mais repugnante e macabra. Ainda que a custodiada n&atilde;o tenha notado o exato momento do &oacute;bito, era percept&iacute;vel a qualquer pessoa que aquele idoso na cadeira de rodas n&atilde;o estava bem. Diversas pessoas que cruzaram com a custodiada e o Sr. Paulo ficaram perplexos com a cena. E a custodiada teria sido a &uacute;nica pessoa a n&atilde;o perceber?&rdquo;, questionou.

Rachel Assad lembrou que o idoso tinha tido alta de interna&ccedil;&atilde;o por pneumonia na v&eacute;spera dos fatos, com descri&ccedil;&atilde;o de &ldquo;estado caqu&eacute;tico&rdquo; no laudo de necr&oacute;psia. &ldquo;Assim, caber&aacute; &agrave; instru&ccedil;&atilde;o probat&oacute;ria verificar, ainda, se a pr&oacute;pria conduta n&atilde;o teria contribu&iacute;do ou acelerado o evento morte, por submeter o idoso a tanto esfor&ccedil;o f&iacute;sico, em momento [em] que evidentemente necessitava de repouso e cuidados.&rdquo;

Na decis&atilde;o, a ju&iacute;za ressalta a necessidade da convers&atilde;o da pris&atilde;o em flagrante em preventiva como medida de garantia da ordem p&uacute;blica.

Investigadores da Delegacia de Repress&atilde;o a Furtos e Roubos (DRFR) de Vit&oacute;ria da Conquista cumpriram um mandado de pris&atilde;o preventiva, na tarde de ter&ccedil;a-feira (9), no loteamento Cidade Modelo, contra um homem suspeito de latroc&iacute;nio.

Zilto Lima de Oliveira, de 50 anos, teve sua motocicleta roubada e foi atingido por disparos de arma de fogo, no dia 6 de fevereiro deste ano, na Rua Venceslau Ribeiro Novais, no bairro de Batatais. Outro homem e um adolescente tamb&eacute;m participaram do crime e est&atilde;o sendo procurados. O ve&iacute;culo foi encontrado na &aacute;rea dos fundos da casa do pai de um dos acusados.

O suspeito preso passou por exames de corpo de delito e foi encaminhado para o Conjunto Penal de Vit&oacute;ria da Conquista, onde est&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do Poder Judici&aacute;rio.

Policiais da Delegacia Territorial (DT) de Cardeal da Silva cumpriram um mandado de pris&atilde;o preventiva, nesta segunda-feira (4), na cidade de Feira de Santana, contra um homem acusado de homic&iacute;dio. A v&iacute;tima, identificada como Emanuel de Oliveira Lima Leite, desapareceu no dia 20 de abril de 2023.&nbsp;

O investigado, que estava respondendo pelo crime com a restri&ccedil;&atilde;o do uso de tornozeleira eletr&ocirc;nica, alegou ter usado drogas junto com Emanuel, e que a morte do mesmo teria sido por overdose. Contudo, ap&oacute;s o &oacute;bito, o homem teria esquartejado e ocultado o corpo em uma &aacute;rea de matagal.

De acordo com o titular da DT de Cardeal da Silva, delegado Lu&iacute;s Enock Passos Souza, o laudo pericial necrosc&oacute;pico, finalizado em janeiro desse ano pelo Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT), constatou que a morte de Emanuel foi em decorr&ecirc;ncia da hemorragia do seu esquartejamento, configurando crime de homic&iacute;dio. Ap&oacute;s esse fato, foi solicitado o mandado de pris&atilde;o preventiva contra o investigado, cumprido nesta segunda-feira.

O homem passou por exames de corpo de delito no DPT e segue custodiado &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do Poder Judici&aacute;rio. A pris&atilde;o teve o apoio da Coordena&ccedil;&atilde;o de Apoio T&eacute;cnico &agrave; Investiga&ccedil;&atilde;o (CATI/Sert&atilde;o) da 1&ordf; Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin), daquele munic&iacute;pio.&nbsp;

Policiais da Delegacia Territorial (DT) de Jequi&eacute; localizaram, nesta segunda-feira (26), duas pessoas suspeitas de envolvimento no homic&iacute;dio de Alexsander Guimar&atilde;es Alves, ocorrido no &uacute;ltimo dia 21, na Avenida Exup&eacute;rio Miranda. Um dos envolvidos, um homem de 19 anos, teve o mandado de pris&atilde;o preventiva cumprido no bairro Mandacaru.

Um adolescente, de 15 anos, tamb&eacute;m foi apreendido e j&aacute; teve o pedido de interna&ccedil;&atilde;o provis&oacute;ria deferido pela Justi&ccedil;a. Alexsander foi morto a tiros dentro da sua resid&ecirc;ncia e a motiva&ccedil;&atilde;o est&aacute; relacionada a rivalidade entre grupos criminosos.

A Pol&iacute;cia Civil, por meio da Delegacia Territorial (DT) de Juazeiro, cumpriu, nesta ter&ccedil;a-feira (20), o mandado de pris&atilde;o preventiva de um l&iacute;der religioso acusado de estupro de vulner&aacute;vel, cuja v&iacute;tima foi um adolescente. A pris&atilde;o ocorreu quando o homem compareceu ao Complexo Policial da cidade para passar por um atendimento.&nbsp;

As investiga&ccedil;&otilde;es tiveram in&iacute;cio no dia 4 deste m&ecirc;s, quando um familiar da v&iacute;tima comunicou o fato &agrave; unidade da Pol&iacute;cia Civil. Depois da coleta de depoimentos, exames periciais e outras dilig&ecirc;ncias investigativas, foi solicitada ao Poder Judici&aacute;rio a pris&atilde;o &ndash; decretada logo em seguida.&nbsp;

A v&iacute;tima ir&aacute; passar por acompanhamento psicossocial. O autor foi submetido a exames periciais e foi encaminhado para uma unidade do sistema prisional, onde ficar&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a.

O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20de%20moraes" target="_blank">ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, </a>decidiu nesta quinta-feira&nbsp;(20), em Bras&iacute;lia, manter a pris&atilde;o preventiva do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/anderson%20torres" target="_blank">ex-ministro da Justi&ccedil;a, Anderson Torres</a>.

Ele est&aacute; preso desde 14 de janeiro em fun&ccedil;&atilde;o das investiga&ccedil;&otilde;es sobre os atos golpistas do dia 8 daquele m&ecirc;s. Na ocasi&atilde;o, Torres era secret&aacute;rio de Seguran&ccedil;a do Distrito Federal. O inqu&eacute;rito no STF apura suposta omiss&atilde;o na conten&ccedil;&atilde;o dos atos.

Na decis&atilde;o, Moraes entendeu que a necessidade da pris&atilde;o de Torres continua devido a &quot;fortes ind&iacute;cios de que [ele] foi conivente com associa&ccedil;&atilde;o criminosa&quot; dos atos golpistas.

&quot;Depoimentos de testemunhas e apreens&atilde;o de documentos apontam fortes ind&iacute;cios da participa&ccedil;&atilde;o do requerente na elabora&ccedil;&atilde;o de uma suposta minuta golpista e em uma opera&ccedil;&atilde;o golpista da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal para tentar subverter a leg&iacute;tima participa&ccedil;&atilde;o popular no segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de 2022, bem como em sua conduta omissiva quanto &agrave; perman&ecirc;ncia do acampamento dos manifestantes no SMU (Setor Militar Urbano)&quot;, afirmou.

O ministro tamb&eacute;m citou que Anderson Torres s&oacute; entregou o celular &agrave;s autoridades 100 dias ap&oacute;s os atos de 8 de janeiro.

&quot;O requerente suprimiu das investiga&ccedil;&otilde;es a possibilidade de acesso ao seu telefone celular, consequentemente, das trocas de mensagens realizadas no dia dos atos golpistas, nos per&iacute;odos anterior e posterior, e &agrave;s suas mensagens eletr&ocirc;nicas. Somente &ndash; mais de 100 dias ap&oacute;s a ocorr&ecirc;ncia dos atos golpistas e com total possibilidade de supress&atilde;o das informa&ccedil;&otilde;es ali existentes &ndash; autorizou acesso &agrave;s suas senhas pessoais de acesso &agrave; nuvem de seu e-mail pessoal&quot;, disse Moraes.&nbsp;

Parecer da PGR

Na segunda-feira (17), a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) enviou ao Supremo parecer a favor da revoga&ccedil;&atilde;o da pris&atilde;o preventiva.

No documento, o subprocurador Carlos Frederico Santos entendeu que Torres pode cumprir medidas cautelares diversas da pris&atilde;o, como uso de tornozeleira eletr&ocirc;nica, proibi&ccedil;&atilde;o de sair do Distrito Federal e de manter contato com outros investigados, al&eacute;m de permanecer afastado do cargo de delegado da Policia Federal, fun&ccedil;&atilde;o exercida por ele antes de entrar para a vida p&uacute;blica.

Defesa

No pedido de liberdade feito ao Supremo, a defesa do ex-ministro disse que ele n&atilde;o oferece risco &agrave;s investiga&ccedil;&otilde;es e pediu que a pris&atilde;o fosse substitu&iacute;da por medidas cautelares, como uso de tornozeleira.

No pedido de soltura, a defesa tamb&eacute;m citou a situa&ccedil;&atilde;o da fam&iacute;lia de Anderson Torres. &ldquo;Ap&oacute;s a decreta&ccedil;&atilde;o da cust&oacute;dia cautelar do requerente, suas filhas, infelizmente, passaram a receber acompanhamento psicol&oacute;gico, com preju&iacute;zo de frequentarem regularmente a escola. Acres&ccedil;a-se a isso o fato de a genitora do requerente estar tratando um c&acirc;ncer. O postulante, de seu turno, ao passo que n&atilde;o v&ecirc; as filhas desde a sua pris&atilde;o preventiva, entrou em um estado de tristeza profunda, chora constantemente, mal se alimenta e j&aacute; perdeu 12 quilos&rdquo;, afirmaram os advogados de defesa.

Investigadores da Delegacia Territorial (DT) de Marac&aacute;s cumpriram nesta sexta-feira (16), um mandado de pris&atilde;o preventiva de um homem procurado por furtar resid&ecirc;ncias na zona rural do munic&iacute;pio. Ele j&aacute; respondia outros processos criminais pelo mesmo crime.

De acordo com o titular da unidade policial, delegado Moabe Macedo Lima,o homem era contumaz na pr&aacute;tica. &ldquo;Os furtos foram praticados nos meses de setembro e novembro do corrente ano e n&atilde;o descartamos a participa&ccedil;&atilde;o do suspeito em outros delitos da mesma esp&eacute;cie, realizados com mesmo modus operandi na regi&atilde;o&rdquo; informou.

Ainda segundo o delegado, ele aproveitava a aus&ecirc;ncia dos propriet&aacute;rios em suas resid&ecirc;ncias e arrombava os im&oacute;veis e subtra&iacute;a os bens que ali existiam. &ldquo;A autoria foi identificada ap&oacute;s investiga&ccedil;&atilde;o policial, sendo representada ao Poder Judici&aacute;rio pela pris&atilde;o do criminoso. Este &eacute; o terceiro mandado de pris&atilde;o cumprido contra autores de furtos no ano de 2022 na cidade de Marac&aacute;s&rdquo;, afirmou.

Ap&oacute;s cumprimento do mandado de pris&atilde;o, o autor dos il&iacute;citos ser&aacute; transferido ao Conjunto Penal de Jequi&eacute;. O suspeito passou por exame de les&atilde;o corporal, no Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT), e est&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do Poder Judici&aacute;rio.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Rio entrou com um novo pedido de pris&atilde;o preventiva para o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/102959,investigado-por-estupro-e-pedofilia-global-e-preso-no-rio-de-janeiro" target="_blank">ator Jos&eacute; Dumont</a>. A promotora Jana&iacute;na Marque Corr&ecirc;a Melo, da 1&ordf; Promotoria de Justi&ccedil;a de Investiga&ccedil;&atilde;o Penal Territorial da &Aacute;rea Botafogo e Copacabana, ofereceu den&uacute;ncia contra o artista pelo crime de estupro de vulner&aacute;vel.

O ator foi preso em flagrante em setembro por armazenar material pornogr&aacute;fico de crian&ccedil;as e adolescentes, mas acabou sendo solto no dia 12 de outubro e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/104710,apos-pedido-da-justica-ator-jose-dumont-deixa-a-cadeia-usando-tornozeleira-eletronica" target="_blank">faz uso de tornozeleira eletr&ocirc;nica</a>.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico alega que a liberdade de Jos&eacute; Dumont representa risco para outras crian&ccedil;as e adolescentes, j&aacute; que no relat&oacute;rio final do inqu&eacute;rito da Pol&iacute;cia Civil h&aacute; evid&ecirc;ncias sobre o abuso sexual de um menino de 12 anos, h&aacute; quem ele oferecia presentes e ajuda financeira.

Em outubro, a Pol&iacute;cia Civil, por meio da Delegacia da Crian&ccedil;a e do Adolescente V&iacute;tima (DCAV), pediu nova pris&atilde;o preventiva do ator Jos&eacute; Dumont, de 72 anos.

A m&atilde;e do menino disse em depoimento &agrave; pol&iacute;cia que s&oacute; soube do ocorrido ap&oacute;s as den&uacute;ncias dos vizinhos. Na &eacute;poca da pris&atilde;o, foi deferido um mandado de busca e apreens&atilde;o por conta da suspeita de estupro, onde foram encontrados 240 arquivos entre imagens e v&iacute;deos de pornografia infantil, al&eacute;m de um comprovante de dep&oacute;sito banc&aacute;rio para a suposta v&iacute;tima no valor de R$ 1 mil. De acordo com o advogado da fam&iacute;lia, outras crian&ccedil;as tamb&eacute;m podem ter sido v&iacute;timas do ator.

A defesa de Jos&eacute; Dumont alega que o material seria <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/103011,pornografia-infantil-e-preparacao-para-novela-da-globo-diz-jose-dumont-em-depoimento" target="_blank">objeto de estudos do ator</a>, que faria um explorador de menores na novela Todas as Flores, dispon&iacute;vel no Globoplay. Ap&oacute;s a pris&atilde;o, ele foi demitido da Globo e substitu&iacute;do por Jackson Antunes no papel.

A pris&atilde;o do ex-deputado federal Roberto Jefferson foi convertida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de tempor&aacute;ria para preventiva. De acordo com Moraes, a decis&atilde;o visa manter a ordem p&uacute;blica.

Para tomar a decis&atilde;o, o ministro afirma que foi levado em considera&ccedil;&atilde;o o arsenal b&eacute;lico mantido pelo ex-parlamentar em casa e os reiterados descumprimentos de medidas cautelares determinadas pelo pr&oacute;prio STF.

&ldquo;Conforme j&aacute; destacado, o preso se utilizou de armamento de alto calibre (fuzil 556), para disparar uma rajada de mais de 50 (cinquenta) tiros, al&eacute;m de lan&ccedil;ar 3 (tr&ecirc;s) granadas contra a equipe da Pol&iacute;cia Federal&rdquo;, pontuou o ministro.

O Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA) negou o pedido de pris&atilde;o preventiva aos empres&aacute;rios Alexandre e Di&oacute;genes Carvalho acusados de torturar os funcion&aacute;rios William de Jesus Concei&ccedil;&atilde;o e Marcos Eduardo Serra Silva, com pauladas na m&atilde;o, em agosto deste ano.

Uma das v&iacute;timas, o William, teve as m&atilde;os queimadas com o n&uacute;mero 171, como &quot;puni&ccedil;&atilde;o&quot; pelo suposto furto de R$ 30 da empresa. O jovem nega que tenha roubado o dinheiro.

Al&eacute;m das m&atilde;os queimadas, ele tamb&eacute;m foi agredido com pauladas nas m&atilde;os e no corpo. O colega de trabalho dele, Marcos Eduardo, foi agredido a pauladas. O inqu&eacute;rito do caso j&aacute; foi conclu&iacute;do, mas ainda n&atilde;o h&aacute; detalhes sobre indiciamentos.

A pris&atilde;o de Alexandre e Di&oacute;genes Carvalho foi pedida pelo MP-BA. A den&uacute;ncia seguiu o laudo pericial do Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT).

A decis&atilde;o foi determinada pelo juiz Jos&eacute; Reginaldo Costa Rodrigues Nogueira na sexta-feira (21). O magistrado tamb&eacute;m marcou uma audi&ecirc;ncia de instru&ccedil;&atilde;o e julgamento para o dia 19 de abril de 2023, &agrave;s 14 horas, na modalidade telepresencial (videoconfer&ecirc;ncia).

O vereador, de 40 anos, acusado de cometer o crime de estupro de vulner&aacute;vel contra uma adolescente, de 13 anos, se apresentou na Delegacia Territorial de Banza&ecirc;, na segunda-feira (19), na presen&ccedil;a de um advogado e teve o mandado de pris&atilde;o preventiva cumprido. Ele mantinha a rela&ccedil;&atilde;o com a v&iacute;tima j&aacute; h&aacute; sete meses.

Ap&oacute;s o registro do Boletim de ocorr&ecirc;ncia realizado pela genitora da v&iacute;tima, foi instaurado um Inqu&eacute;rito Policial e foram iniciadas as apura&ccedil;&otilde;es. De acordo com o titular da unidade policial, delegado Equiber dos Santos Alves, v&aacute;rias dilig&ecirc;ncias foram realizadas para confirmar a autoria.&nbsp;

O suspeito foi intimado para depor e compareceu na presen&ccedil;a do seu advogado. &ldquo;Ele &eacute; enfermeiro e atende pessoas em um anexo de uma farm&aacute;cia de propriedade dele. Segundo depoimento prestado, ele se aproximou da adolescente desta forma.&rdquo;, informou o delegado.&nbsp;

Com o cumprimento da ordem judicial, o preso foi encaminhado para a cust&oacute;dia de Ribeira do Pombal, de onde ser&aacute; transferido para o Sistema Prisional de Paulo Afonso. Ele passou por exame de les&atilde;o corporal, no Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT), e est&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do Poder Judici&aacute;rio.

Uma equipe do Setor de Investiga&ccedil;&atilde;o (SI) da 1&ordf; Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin) de Feira de Santana cumpriu, na ter&ccedil;a-feira (30), um mandado de pris&atilde;o preventiva de um homem pelo crime de homic&iacute;dio. O suspeito, de 35 anos, compareceu a sede da coordenadoria acompanhando de um advogado.&nbsp;

Expedida pela comarca de Serra Preta, a ordem judicial foi solicitada pela delegada Dorean dos Reis Soares, ap&oacute;s a morte de Nielson Barbosa Santana, ocorrida no dia 19 de setembro de 2021, naquele munic&iacute;pio.

&ldquo;O suspeito tinha um relacionamento com a companheira de Nielson, que, motivado por ci&uacute;mes, teria ido tomar satisfa&ccedil;&atilde;o com homem. O crime ocorreu ap&oacute;s um desentendimento&rdquo;, informou a delegada da DT de Serra Preta.

O autor do homic&iacute;dio foi submetido ao exame de corpo de delito no Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT) e est&aacute; custodiado no Complexo Policial do Sobradinho, &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do Poder Judici&aacute;rio.

O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 31 anos, teve sua pris&atilde;o convertida de flagrante para preventiva nesta ter&ccedil;a-feira (12). O m&eacute;dico foi preso pelo estupro de uma mulher durante o parto. Ele passou por audi&ecirc;ncia de de cust&oacute;dia realizada na cadeia p&uacute;blica Jos&eacute; Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio, para onde foi levado no fim da tarde da segunda-feira (11).

&ldquo;A gravidade da conduta &eacute; extremamente acentuada. Tamanha era a ousadia e inten&ccedil;&atilde;o do custodiado de satisfazer a lasc&iacute;via, que praticava a conduta dentro de hospital, com a presen&ccedil;a de toda a equipe m&eacute;dica, em meio a um procedimento cir&uacute;rgico. Portanto, sequer a presen&ccedil;a de outros profissionais foi capaz de demover o preso da repugnante a&ccedil;&atilde;o, que contou com a absoluta vulnerabilidade da v&iacute;tima, condi&ccedil;&atilde;o sobre a qual o autor mantinha sob o seu exclusivo controle, j&aacute; que ministrava sedativos em doses que assegurassem a absoluta incapacidade de resistir&rdquo;, afirmou a ju&iacute;za Rachel Assad.

A delegada B&aacute;rbara Lomba, da Delegacia de Atendimento &agrave; Mulher, investiga se h&aacute; pelo menos mais cinco v&iacute;timas.

Um homem apontado como um dos l&iacute;deres do tr&aacute;fico de drogas da cidade de Jo&atilde;o Dourado, teve o mandado de pris&atilde;o preventiva cumprido, no domingo (15).&nbsp; 
 
O suspeito teve pris&atilde;o decretada pela Justi&ccedil;a devido aos crimes de tr&aacute;fico de drogas e associa&ccedil;&atilde;o ao tr&aacute;fico. Al&eacute;m disso, ele teve uma faca e um rev&oacute;lver apreendidos e foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo.&nbsp; 
 
As equipes da Coordena&ccedil;&atilde;o de Apoio T&eacute;cnico &agrave; Investiga&ccedil;&atilde;o (Cati/Chapada) e investigadores da 14&ordf; Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin/Irec&ecirc;) estavam &agrave; frente do caso. 
&nbsp;

Um casal teve os mandados de pris&atilde;o preventiva cumpridos, nesta quinta-feira (13), por policiais da 1&ordf; Delegacia Territorial (DT), dos Barris, e guarni&ccedil;&otilde;es do 18&ordm; Batalh&atilde;o da Pol&iacute;cia Militar (BPM), na regi&atilde;o do Terreiro de Jesus, no Centro de Salvador. Ambos s&atilde;o acusados de arrombamento e furto em uma loja de celulares, localizada na Avenida Sete de Setembro, em 27 de junho de 2021.

De acordo com o titular da 1&ordf; DT / Barris, delegado Maur&iacute;cio Moradillo, a dupla &eacute; suspeita de outros crimes, ocorridos no Centro. &ldquo;A mulher responde a dois inqu&eacute;ritos policiais, um por furto e outro por roubo a m&atilde;o armada. O homem tamb&eacute;m responde a dois procedimentos, referentes &agrave; recepta&ccedil;&atilde;o e tr&aacute;fico de drogas&rdquo;, detalhou.

Ainda segundo o delegado, o casal vive em situa&ccedil;&atilde;o de rua e tem passagens em diversas unidades da Pol&iacute;cia Civil.&nbsp;

A dupla vai passar por exames de les&otilde;es e ser&aacute; encaminhada para o sistema prisional. As investiga&ccedil;&otilde;es seguem, com o objetivo de identificar e localizar outros poss&iacute;veis envolvidos com os arrombamentos e furtos.

Os dois homens presos suspeitos de participarem da chacina que resultou na morte de sete pessoas no bairro do Uruguai, em uma festa do tipo pared&atilde;o, tiveram a pris&atilde;o em flagrante convertida para preventiva pela justi&ccedil;a baiana nesta ter&ccedil;a-feira (19). A dupla segue custodiada no Hospital do Sub&uacute;rbio.

Identificados como Raul Henrique Almeida e Cleiton Bruno Matos, os suspeitos continuam internados, em tratamento, depois da troca de tiros que ocorreu na pris&atilde;o dos suspeitos com a Pol&iacute;cia Militar. Segundo a pol&iacute;cia um dos homens recebem alta m&eacute;dica na tarde de hoje (19), mas n&atilde;o especificou qual dos dois j&aacute; pode ser direcionado para audi&ecirc;ncia de cust&oacute;dia ao sair do hospital.

Depois da audi&ecirc;ncia, um juiz determinar&aacute; um pres&iacute;dio para a dupla ser levada, para aguardar o processo.

O caso aconteceu na madrugada do dia 13, na Rua Volunt&aacute;rios da P&aacute;tria, em uma localidade conhecida como Pist&atilde;o, no bairro do Uruguai. As informa&ccedil;&otilde;es preliminares s&atilde;o de que o ataque armado come&ccedil;ou a partir de uma briga entre pessoas que estavam na festa. Ao todo foram 15 pessoas atingidas e 7 mortas.

<img alt="O ex-presidente peruano Ollanta Humala (segundo, à direita) e sua mulher, Nadine Heredia, se entregam em Lima (Foto: Luka Gonzales / AFP Photo)" src="http://s2.glbimg.com/IGXKaA0PlekuJ97cC3z-9oFRqLE=/0x0:1700x1065/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/U/p/OQ0CFKQfCpch1j4FWMGw/peru.jpg" style="height:407px; width:650px" />

O ex-presidente Ollanta Humala e sua mulher, Nadine Heredia, chegaram na noite desta quinta-feira (13) aoTribunal Penal Nacional, em Lima, para se entregar, ap&oacute;s um&nbsp;juiz decretar 18 meses de pris&atilde;o preventiva para o casal&nbsp;por lavagem de dinheiro relacionada a doa&ccedil;&otilde;es irregulares de campanha da Odebrecht.

Humala e sua mulher deixaram a resid&ecirc;ncia da fam&iacute;lia no distrito de Surco, depois de ouvirem a decis&atilde;o do juiz, e se dirigiram em um comboio acompanhados por seus militantes e pela pol&iacute;cia.

O juiz Richar Concepci&oacute;n determinou a pris&atilde;o preventiva do ex-presidente e sua esposa por um per&iacute;odo de 18 meses, enquanto procuradores preparam acusa&ccedil;&otilde;es formais de lavagem de dinheiro contra os dois.

Richard Concepci&oacute;n, que analisa as den&uacute;ncias de pagamento de propinas e contribui&ccedil;&otilde;es irregulares no Peru pela Odebrecht, atendeu ao requerimento do promotor Germ&aacute;n Ju&aacute;rez, que argumentou que o casal deveria ser preso antes do jugamento para evitar que eles fugissem ou interferissem na investiga&ccedil;&atilde;o.

&quot;Uma ordem internacional de captura imediata foi emitida&quot;, explicou o juiz ao anunciar sua decis&atilde;o.

O ex-presidente escreveu na sua conta no Twitter que a pris&atilde;o preventiva &eacute; &quot;a confirma&ccedil;&atilde;o do abuso do poder, que n&oacute;s faremos frente, em defesa dos nossos direitos e dos direitos de todos&quot;.

J&aacute; sua esposa escreveu: &quot;agrade&ccedil;o aos quem n&atilde;o condenam antes do tempo e que acreditam na inoc&ecirc;ncia at&eacute; que existam provas, que hoje n&atilde;o foram apresentadas&quot;. Nadine Heredia acrescentou que &quot;apesar da arbitrariedade estamos aqui, confiamos em que esta decis&atilde;o ser&aacute; revertida por justi&ccedil;a. Confiamos no nosso pa&iacute;s&quot;.

O advogado do casal, Wilfredo Pedraza, antecipou que, apesar de negar as acusa&ccedil;&otilde;es, Humala e Nadine se apresentariam &agrave;s autoridades. &quot;Eles n&atilde;o est&atilde;o fugindo. Nunca tiveram a inten&ccedil;&atilde;o de fugir&quot;, garantiu.

Em fevereiro, o mesmo&nbsp;juiz ordenou a pris&atilde;o preventiva do ex-presidente Alejandro Toledo&nbsp;pelos supostos subornos da Odebrecht.

O pedido do procurador Germ&aacute;n Ju&aacute;rez, que investiga o casal h&aacute; mais de dois anos, &eacute; fundamentado nas declara&ccedil;&otilde;es do empres&aacute;rio&nbsp;Marcelo Odebrecht, diretor da empreiteira Odebrecht, que afirmou que entregou US$ 3 milh&otilde;es para a campanha presidencial que levou Humala ao poder em 2011. Humala governou o pa&iacute;s at&eacute; 2016.

Em abril, Odebrecht declarou em Curitiba que apoiou Humala a pedido do PT.&nbsp;Humala nega qualquer contribui&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica da Odebrecht.

Um dos advogados de Humala, Julio C&eacute;sar Espinoza, disse &agrave; emissora de r&aacute;dio &quot;RPP Noticias&quot; que s&oacute; soube do pedido do promotor &quot;pela imprensa&quot;. &quot;N&atilde;o fomos notificados oficialmente, nem sabemos o conte&uacute;do do requerimento. Estamos atentos para que isso ocorra para analis&aacute;-lo e discuti-lo como corresponde na audi&ecirc;ncia&quot;, afirmou.

O advogado disse que seus clientes pedem ao juiz &quot;que atue de maneira imparcial e n&atilde;o influenciado por qualquer press&atilde;o&quot; e lembrou que em novembro do ano passado tamb&eacute;m foi expedido um pedido de pris&atilde;o preventiva para Heredia, mas o mesmo magistrado o rejeitou.

Propina em 12 pa&iacute;ses

Em acordo de leni&ecirc;ncia firmado com o Departamento de Justi&ccedil;a dos Estados Unidos, derivado das investiga&ccedil;&otilde;es da Lava Jato, a Odebrecht admitiu ter pago em propina US$ 788 milh&otilde;es entre 2001 e 2016 e a Braskem, US$ 250 milh&otilde;es entre 2006 e 2014, a funcion&aacute;rios do governo, representantes desses funcion&aacute;rios e partidos pol&iacute;ticos do Brasil e de outros 11 pa&iacute;ses. Para o &oacute;rg&atilde;o dos EUA, &eacute; o &quot;maior caso de suborno internacional na hist&oacute;ria&quot;.

A construtora brasileira pagou propina para garantir contratos em mais de 100 projetos em Angola, Argentina, Brasil, Col&ocirc;mbia, Rep&uacute;blica Dominicana, Equador, Guatemala, M&eacute;xico, Mo&ccedil;ambique, Panam&aacute;, Peru e Venezuela, segundo o Departamento de Justi&ccedil;a dos EUA.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

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Ap&oacute;s demiss&atilde;o do Conselho Nacional do Minist&eacute;rio P&uacute;blico (CNPM), o Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA) decretou a pris&atilde;o preventiva do promotor Almiro Sena. Ele &eacute; acusado de assediar sexualmente 16 servidoras enquanto exercia o cargo de secret&aacute;rio estadual da Justi&ccedil;a, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia (SJCDH), em maio de 2014. De acordo com a den&uacute;ncia, Almiro ainda &eacute; acusado de usar seu of&iacute;cio na administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica para arquivar os processos contra ele.

O promotor foi titular da pasta entre janeiro de 2011 e junho de 2014 &ndash; per&iacute;odo em que foi afastado porque as den&uacute;ncias se tornarem p&uacute;blicas. A decis&atilde;o do desembargador M&aacute;rio Alberto Hirs foi publicada nesta quarta-feira (12). &quot;A pris&atilde;o preventiva, neste caso, revela-se a medida necess&aacute;ria e adequada para assegurar a efetividade da san&ccedil;&atilde;o eventualmente aplicada, inclusive porque o r&eacute;u &eacute; pessoa dotada de recursos intelectuais e financeiros capazes de garantir a sua evas&atilde;o prolongada, o que acaba por obstar a adequada marcha processual.

A constri&ccedil;&atilde;o cautelar, assim, reveste-se da legalidade necess&aacute;ria &agrave; sua decreta&ccedil;&atilde;o&quot;, justificou o magistrado. Na decis&atilde;o, Hirs considerou as &quot;diversas dilig&ecirc;ncias&quot;, sem sucesso, para tentar intimar o promotor. Como Sena nunca foi encontrado em sua resid&ecirc;ncia para receber o documento de intima&ccedil;&atilde;o, o TJ-BA chegou a desistir do processo, mas manteve a a&ccedil;&atilde;o penal. Assim, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado da Bahia (MP-BA) entrou com o pedido de pris&atilde;o preventiva. O desembargador avalia ainda que as provas coletadas j&aacute; indicam a ocorr&ecirc;ncia do delito e a autoria e que, por isso, o pleno do TJ-BA aceitou a den&uacute;ncia.

Ap&oacute;s demiss&atilde;o do Conselho Nacional do Minist&eacute;rio P&uacute;blico (CNPM), o Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA) decretou a pris&atilde;o preventiva do promotor Almiro Sena. Ele &eacute; acusado de assediar sexualmente 16 servidoras enquanto exercia o cargo de secret&aacute;rio estadual da Justi&ccedil;a, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia (SJCDH), em maio de 2014. De acordo com a den&uacute;ncia, Almiro ainda &eacute; acusado de usar seu of&iacute;cio na administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica para arquivar os processos contra ele (saiba mais&nbsp;aqui&nbsp;e&nbsp;aqui).

O promotor foi titular da pasta entre janeiro de 2011 e junho de 2014 &ndash; per&iacute;odo em que foi afastado porque as den&uacute;ncias se tornarem p&uacute;blicas. A decis&atilde;o do desembargador M&aacute;rio Alberto Hirs foi publicada nesta quarta-feira (12). &quot;A pris&atilde;o preventiva, neste caso, revela-se a medida necess&aacute;ria e adequada para assegurar a efetividade da san&ccedil;&atilde;o eventualmente aplicada, inclusive porque o r&eacute;u &eacute; pessoa dotada de recursos intelectuais e financeiros capazes de garantir a sua evas&atilde;o prolongada, o que acaba por obstar a adequada marcha processual. A constri&ccedil;&atilde;o cautelar, assim, reveste-se da legalidade necess&aacute;ria &agrave; sua decreta&ccedil;&atilde;o&quot;, justificou o magistrado.

Na decis&atilde;o, Hirs considerou as &quot;diversas dilig&ecirc;ncias&quot;, sem sucesso, para tentar intimar o promotor. Como Sena nunca foi encontrado em sua resid&ecirc;ncia para receber o documento de intima&ccedil;&atilde;o, o TJ-BA chegou a desistir do processo, mas manteve a a&ccedil;&atilde;o penal. Assim, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado da Bahia (MP-BA) entrou com o pedido de pris&atilde;o preventiva. O desembargador avalia ainda que as provas coletadas j&aacute; indicam a ocorr&ecirc;ncia do delito e a autoria e que, por isso, o pleno do TJ-BA aceitou a den&uacute;ncia.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bahia Not&iacute;cias 
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