A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/petrobras" target="_blank">Petrobras</a> atingiu nesta semana o maior valor de sua hist&oacute;ria no mercado financeiro: R$ 552 bilh&otilde;es, segundo o fechamento da Bolsa de Valores de S&atilde;o Paulo na &uacute;ltima quinta-feira (1&ordm;). De acordo com comunicado da empresa, a a&ccedil;&atilde;o PETR3 fechou o dia de ontem em R$ 42,96, e a PETR4, em R$ 41,57.

Desde o in&iacute;cio de janeiro, a a&ccedil;&atilde;o PETR3 teve valoriza&ccedil;&atilde;o de mais de 8%, enquanto a PETR4, de mais de 9%.

Em texto distribu&iacute;do &agrave; imprensa, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que o recorde &eacute; consequ&ecirc;ncia da retomada de investimentos que a nova gest&atilde;o tem realizado no &uacute;ltimo ano. &quot;A Petrobras que os brasileiros t&ecirc;m orgulho e o mercado admira est&aacute; de volta&quot;, comemorou.

O diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores da Petrobras, S&eacute;rgio Leite, classificou o recorde como um &quot;sucesso coletivo&quot; dos petroleiros, trabalhadores da estatal.

&quot;O recorde no valor das a&ccedil;&otilde;es refor&ccedil;a o compromisso da companhia em gerar valor para acionistas, clientes, colaboradores e para a sociedade como um todo. A Petrobras continua empenhada em sua miss&atilde;o de fornecer energia de forma segura, respons&aacute;vel e sustent&aacute;vel, mantendo sua posi&ccedil;&atilde;o de destaque no mercado global&rdquo;, concluiu.

A aprova&ccedil;&atilde;o da reforma tribut&aacute;ria na C&acirc;mara dos Deputados e a divulga&ccedil;&atilde;o de dados do mercado de trabalho norte-americano trouxeram otimismo ao mercado financeiro. O d&oacute;lar devolveu a alta da quinta-feira (6), e a bolsa encostou nos 119 mil pontos.

O d&oacute;lar comercial encerrou esta sexta-feira (7) vendido a R$ 4,866, com recuo de R$ 0,064 (1,3%). A cota&ccedil;&atilde;o chegou a abrir em leve alta, mas inverteu o movimento e passou a despencar ainda nos primeiros minutos de negocia&ccedil;&atilde;o. Na m&iacute;nima do dia, por volta das 14h30, a moeda chegou a R$ 4,85.

Com o desempenho de hoje, a divisa sobe 1,59% em julho. Em 2023, no entanto, o d&oacute;lar cai 7,84%.

O mercado de a&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m teve um dia de euforia. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou aos 118.898 pontos, com alta de 1,25%. O indicador operou em alta durante todo o dia. Apesar de iniciar a semana com perdas, a bolsa fechou a semana com ganho de 0,84%.

Tanto fatores internos como externos impulsionaram o mercado nesta sexta-feira. No Brasil, os investidores reagiram com otimismo em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o da primeira fase da reforma tribut&aacute;ria na C&acirc;mara. No exterior, dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos trouxeram al&iacute;vio internacional.

Segundo dados divulgados na quinta-feira, a contrata&ccedil;&atilde;o de trabalhadores no setor privado nos Estados Unidos disparou em junho. No entanto, n&uacute;meros apresentados nesta sexta-feira que incluem outros segmentos da economia (exceto o setor agr&iacute;cola), mostraram que a abertura de vagas foi menor que o esperado.

Os n&uacute;meros reduziram as expectativas de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) aumente os juros da maior economia do planeta ainda neste ano. Juros menos altos em economias avan&ccedil;adas estimulam o fluxo de capitais para pa&iacute;ses emergentes, como o Brasil.

A Ag&ecirc;ncia Brasil est&aacute; dando as mat&eacute;rias sobre o fechamento do mercado financeiro apenas em dias extraordin&aacute;rios. A cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar e o n&iacute;vel da bolsa de valores n&atilde;o s&atilde;o mais informados diariamente.

* Com informa&ccedil;&otilde;es da Reuters

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, subiu de 5,39% para 5,48% para este ano. A estimativa consta do Boletim Focus de hoje (23), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), &nbsp;em Bras&iacute;lia, com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es financeiras para os principais indicadores econ&ocirc;micos. 
 
Para 2024, a proje&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o ficou em 3,84%. Para 2025 e 2026, as previs&otilde;es s&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o em 3,5% e 3,47%, respectivamente. 
A previs&atilde;o para 2023 est&aacute; acima do teto da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional (CMN), a meta &eacute; de 3,25% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; de 1,75% e o superior de 4,75%. 
 
Da mesma forma, a proje&ccedil;&atilde;o do mercado para a infla&ccedil;&atilde;o de 2024 tamb&eacute;m est&aacute; acima do centro da meta prevista, que &eacute; de 3%, tamb&eacute;m com os intervalos de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual. 
 
Em 2022, o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a infla&ccedil;&atilde;o oficial, fechou com uma taxa de 5,79% acumulada no ano. A meta estava em 3,5%, com a mesma margem de toler&acirc;ncia, e podia variar entre 2% e 5%. 
 
Em carta ao Minist&eacute;rio da Fazenda, o Banco Central explicou que a infla&ccedil;&atilde;o s&oacute; ficar&aacute; dentro da meta a partir de 2024, quando dever&aacute; se situar em 3%, e em 2025 (2,8%). Para esses dois anos, o CMN estabelece uma meta de 3% para o IPCA. 
 
Em janeiro, o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que &eacute; a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o, teve aumento de 0,58%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). 
 
Taxa de juros 
Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017, quando tamb&eacute;m estava nesse patamar. 
 
Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; de que a Selic encerre o ano em 12,5%. Para o fim de 2024, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 9,5% ao ano. J&aacute; para 2025 e 2026, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8,5% ao ano e 8,25% ao ano, respectivamente. 
 
Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. Al&eacute;m da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas. 
 
Quando o Copom diminui a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle sobre a infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica. 
 
PIB e c&acirc;mbio 
A proje&ccedil;&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano tamb&eacute;m variou, de 0,77% para 0,79%. Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expans&atilde;o do PIB em 1,9% e 2%, respectivamente. 
 
A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar est&aacute; em R$ 5,28 para o final de 2023. Para o fim de 2024, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana fique em R$ 5,30.

 
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O ministro da Casa Civil, Rui Costa botou panos quentes no clima de apreens&atilde;o provocado por declara&ccedil;&otilde;es de membros do novo governo que impactam no mercado financeiro, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/109589,rui-desautoriza-lupi-e-nega-reforma-da-previdencia" target="_blank">a exemplo da revis&atilde;o da reforma da Previd&ecirc;ncia, dita pelo ministro da Previd&ecirc;ncia, Carlos Lupi.</a>

Segundo o petista, &ldquo;existe uma m&aacute; vontade de alguns setores e uma precipita&ccedil;&atilde;o&rdquo; com o novo governo, que nesta quinta-feira (5) completa 72 horas.

&ldquo;N&atilde;o tem motivo para sobressaltos. Vamos governar com serenidade, buscar setores produtivos para dialogar, para pactuar medidas que gere emprego e renda. [...] Tenho certeza que vamos atrair muito investimento a longo prazo, que &eacute; o que garante a sa&uacute;de financeira de um pa&iacute;s. O investimento de curto prazo gera essa instabilidade&rdquo;, disse Rui em entrevista &agrave; CNN Brasil.

<div style="background: rgb(238, 238, 238); border: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding: 5px 10px; text-align: center;">Leia tamb&eacute;m:</div>

<div style="background: rgb(238, 238, 238); border: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding: 5px 10px; text-align: center;"><a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/109691,nao-e-freio-de-arrumacao-nem-bronca-diz-rui-sobre-primeira-reuniao-ministerial" target="_blank">&ldquo;N&atilde;o &eacute; freio de arruma&ccedil;&atilde;o, nem bronca&rdquo;, diz Rui sobre primeira reuni&atilde;o ministerial</a></div>

<div style="background: rgb(238, 238, 238); border: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding: 5px 10px; text-align: center;"><a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/109693,foto-de-ministra-com-miliciano-nao-caracteriza-ma-conduta-diz-ministro-rui-costa" target="_blank">Foto de ministra com miliciano &#39;n&atilde;o caracteriza m&aacute; conduta&#39;, diz ministro Rui Costa&nbsp;</a></div>

Costa ainda refor&ccedil;ou que o presidente quer aumentar emprego, renda, atividade produtiva. &ldquo;Isso se faz aumentando investimento. Pode ser investimento p&uacute;blico direto, privado direto, mas tamb&eacute;m atrav&eacute;s de concess&otilde;es p&uacute;blicas, parcerias publico-privada&rdquo;, explicou.&nbsp;

Contudo, h&aacute; setores do mercado financeiro que devem ficar atentos nos pr&oacute;ximos dias com os pr&oacute;ximos passos governo Lula.&nbsp;

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, caiu de 5,76% para 5,64% para este ano. Para 2023, a proje&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o ficou em 5,23% contra 5,17% na semana passada. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o em 3,6% e 3,2%, respectivamente. 
 
A estimativa consta na edi&ccedil;&atilde;o de hoje (26) do Boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es financeiras para os principais indicadores econ&ocirc;micos. 
 
A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima do teto da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. O limite inferior seria de 2% e o superior, de 5%. 
 
Da mesma forma, a proje&ccedil;&atilde;o do mercado para a infla&ccedil;&atilde;o de 2023 tamb&eacute;m est&aacute; acima do teto previsto. Para 2023 e 2024, as metas fixadas s&atilde;o de 3,25% e 3%, respectivamente, tamb&eacute;m com os intervalos de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual. Ou seja, para 2023 os limites s&atilde;o 1,75% e 4,75%. 
Puxado pelo aumento de pre&ccedil;os de combust&iacute;veis e alimentos, em novembro, a infla&ccedil;&atilde;o subiu 0,41%. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 5,13% no ano e 5,90% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). 
 
Taxa de juros 
Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o BC usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017, quando tamb&eacute;m estava nesse patamar. 
 
A pr&oacute;xima reuni&atilde;o do Copom est&aacute; marcada para 31 de janeiro e 1&deg; de fevereiro de 2023. Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; que a Selic seja mantida nos mesmos 13,75% ao ano nessa primeira reuni&atilde;o do ano. Mas para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica fique em 12% ao ano, contra 11,75% ao ano previstos na semana passada. J&aacute; para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 9% ao ano e 8% ao ano, respectivamente. 
 
Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. Al&eacute;m da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas. 
 
Quando o Copom diminui a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle sobre a infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica. 
 
PIB e c&acirc;mbio 
A proje&ccedil;&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano foi ajustada para 3,04%, frente a 3,05% na semana passada. Para 2023, a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - foi mantida em 0,79%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro revisou a expectativa de crescimento do PIB de 1,67% para 1,5% e de 2% para 1,9%, respectivamente. 
 
J&aacute; a proje&ccedil;&atilde;o para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar, a expectativa est&aacute; em R$ 5,25 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; que a moeda americana fique em R$ 5,27, contra R$ 5,26 na semana passada. 
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A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, subiu de 5,88% para 5,91% para este ano. A estimativa consta do Boletim Focus de hoje (28), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es financeiras para os principais indicadores econ&ocirc;micos. 
 
Para 2023, a proje&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o ficou em 5,02%. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o em 3,5% e 3%, respectivamente. 
 
A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima do teto da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, a meta &eacute; de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; de 2% e o superior de 5%. 
 
Da mesma forma, a proje&ccedil;&atilde;o do mercado para a infla&ccedil;&atilde;o de 2023 tamb&eacute;m est&aacute; acima do teto previsto. Para 2023 e 2024, as metas fixadas s&atilde;o de 3,25% e 3%, respectivamente, tamb&eacute;m com os intervalos de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual. Ou seja, para 2023 os limites s&atilde;o 1,75% e 4,75%. 
Em outubro, a infla&ccedil;&atilde;o subiu 0,59%, ap&oacute;s tr&ecirc;s meses de defla&ccedil;&atilde;o. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,7% no ano e 6,47% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). Para novembro, o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que &eacute; a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m teve aumento de 1,17% . 
 
Taxa de juros 
Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017, quando tamb&eacute;m estava nesse patamar. 
 
Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; de que a Selic encerre o ano nos mesmos 13,75%. Para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 11,5% ao ano. J&aacute; para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8,25% ao ano e 8% ao ano, respectivamente. 
 
Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. Al&eacute;m da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas. 
 
Quando o Copom diminui a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle sobre a infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica. 
 
PIB e c&acirc;mbio 
A proje&ccedil;&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano tamb&eacute;m variou, de 2,8% para 2,81%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 0,7%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expans&atilde;o do PIB em 1,7% e 2%, respectivamente. 
 
A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar est&aacute; em R$ 5,27 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana fique em R$ 5,25.

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu de 2,71% para 2,76%. A estimativa est&aacute; no boletim Focus de hoje (24), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Bras&iacute;lia, com a proje&ccedil;&atilde;o para os principais indicadores econ&ocirc;micos.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1489763&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1489763&amp;o=node" />

Para o pr&oacute;ximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 0,63%. Em 2024 e 2025, o mercado projeta expans&atilde;o do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.

A previs&atilde;o para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s - tamb&eacute;m variou para baixo, de 5,62% para 5,6% neste ano. &Eacute; a 17&ordf; redu&ccedil;&atilde;o consecutiva na proje&ccedil;&atilde;o. Para 2023, a estimativa de infla&ccedil;&atilde;o ficou em 4,94%. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de 3,5% e 3%, respectivamente.

A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima do teto da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, &eacute; de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; 2% e o superior 5%.

Em setembro, puxada principalmente pela queda de pre&ccedil;os de combust&iacute;veis, houve&nbsp;defla&ccedil;&atilde;o&nbsp;de 0,29%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). Esse foi o terceiro m&ecirc;s seguido de defla&ccedil;&atilde;o e a menor varia&ccedil;&atilde;o para um m&ecirc;s de setembro desde o in&iacute;cio da s&eacute;rie hist&oacute;rica, que come&ccedil;ou em 1994. Com isso, o IPCA acumula alta de 4,09% no ano e de 7,17%, nos &uacute;ltimos 12 meses.

Juros e c&acirc;mbio

Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017, quando tamb&eacute;m estava nesse patamar.

Amanh&atilde; (25) e quarta-feira (26), o Copom faz a pen&uacute;ltima reuni&atilde;o do ano para discutir poss&iacute;veis mudan&ccedil;as na Selic, mas previs&atilde;o do mercado &eacute; que ela seja mantida e encerre o ano nos mesmos 13,75%. Para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 11,25% ao ano. J&aacute; para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8% ao ano e 7,75% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. Al&eacute;m da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle sobre a infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica.

A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, caiu de 5,71% para 5,62% para este ano. &Eacute; a 16&ordf; redu&ccedil;&atilde;o consecutiva da proje&ccedil;&atilde;o. 
 
A estimativa consta do Boletim Focus de hoje (17), pesquisa divulgada semanalmente, em Bras&iacute;lia, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es financeiras para os principais indicadores econ&ocirc;micos. 
 
Para 2023, a proje&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o ficou em 4,97%. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o em 3,43% e 3%, respectivamente. 
 
A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima do teto da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, &eacute; de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; 2% e o superior 5%. 
Em setembro, houve defla&ccedil;&atilde;o de 0,29%, o terceiro m&ecirc;s seguido de queda no indicador. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,09% no ano e 7,17% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). 
 
Taxa de juros 
Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017, quando tamb&eacute;m estava nesse patamar. 
 
Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; de que a Selic encerre o ano nos mesmos 13,75%. Para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 11,25% ao ano. J&aacute; para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8% ao ano e 7,75% ao ano, respectivamente. 
 
Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. 
 
Al&eacute;m da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas. 
 
Quando o Copom diminui a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle sobre a infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica. 
 
PIB e c&acirc;mbio 
A proje&ccedil;&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano variou de 2,7% para 2,71%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 0,59%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expans&atilde;o do PIB em 1,7% e 2%, respectivamente. 
 
A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar. 
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O percentual de fam&iacute;lias inadimplentes, aquelas com d&iacute;vidas em atraso, atingiu 30% em setembro. &Eacute; a primeira vez que o &iacute;ndice chega a esse percentual e, portanto, &eacute; o valor mais alto da s&eacute;rie hist&oacute;rica da pesquisa iniciada em 2010 pela Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional do Com&eacute;rcio de Bens, Servi&ccedil;os e Turismo (CNC).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1487277&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1487277&amp;o=node" />

Em agosto, o n&uacute;mero de inadimplentes subiu para 29,6%. Na compara&ccedil;&atilde;o com setembro de 2021, o indicador cresceu 4,5 pontos percentuais, j&aacute; que o percentual era de 25,5% na ocasi&atilde;o.

A parcela de fam&iacute;lias endividadas, ou seja, com qualquer d&iacute;vida (em atraso ou n&atilde;o) tamb&eacute;m bateu recorde no pa&iacute;s em setembro: 79,3%. Em agosto, o percentual era de 79%. Em setembro do ano passado, 74%.

O endividamento das fam&iacute;lias mais pobres, ou seja, aquelas que ganham menos de dez sal&aacute;rios m&iacute;nimos, chegou a 80,3%. &Eacute; a primeira vez que a parcela supera os 80%. &ldquo;Embora os atrasos tenham crescido no m&ecirc;s e no ano entre os consumidores nas duas faixas de renda, as dificuldades de pagamento de todos os compromissos do m&ecirc;s s&atilde;o mais latentes entre as fam&iacute;lias de menor renda&rdquo;, disse a economista da CNC Izis Ferreira.

Entre as mulheres, o percentual de endividamento &eacute; maior (80,9%) do que entre os homens (78,2%).

As fam&iacute;lias que n&atilde;o t&ecirc;m condi&ccedil;&otilde;es de pagar suas d&iacute;vidas ficaram em 10,7%, abaixo dos 10,8% de agosto, mas acima dos 10,3% de setembro do ano passado.

Entre os tipos de d&iacute;vida que mais cresceram em rela&ccedil;&atilde;o a setembro do ano passado est&atilde;o cart&otilde;es de cr&eacute;dito (que subiu de 84,6% para 85,6% do total de d&iacute;vidas), carn&ecirc;s de loja (de 18,8% para 19,4%) e cheque especial (de 4,6% para 5,2%).

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, caiu de 5,74% para 5,71% para este ano. &Eacute; a 15&ordf; redu&ccedil;&atilde;o consecutiva da proje&ccedil;&atilde;o. 
 
A estimativa consta do Boletim Focus de hoje (10), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es financeiras para os principais indicadores econ&ocirc;micos. Para 2023, a proje&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o ficou em 5%. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o em 3,47% e 3%, respectivamente. 
 
A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima do teto da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, &eacute; de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; 2% e o superior 5%. 
 
Em agosto, houve defla&ccedil;&atilde;o de 0,36%, ap&oacute;s queda de 0,68% em julho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e 8,73% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). Para setembro, o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que &eacute; a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m teve recuo, de 0,37%. Os dados consolidados de setembro ser&atilde;o divulgados amanh&atilde; (11) pelo IBGE. 
 
Taxa de juros 
Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017 (13,75% ao ano). 
 
Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 11,25% ao ano. J&aacute; para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8% ao ano e 7,75% ao ano, respectivamente. 
 
Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. Al&eacute;m da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas. 
 
Quando o Copom diminui a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle sobre a infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica. 
 
PIB e c&acirc;mbio 
As institui&ccedil;&otilde;es financeiras consultadas pelo BC mantiveram a proje&ccedil;&atilde;o para o crescimento da economia brasileira neste ano em 2,7%. 
Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 0,54%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expans&atilde;o do PIB em 1,7% e 2%, respectivamente. 
 
D&oacute;lar 
A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, caiu de 5,88% para 5,74% para este ano. &Eacute; a 14&ordf; redu&ccedil;&atilde;o consecutiva da proje&ccedil;&atilde;o. A estimativa est&aacute; no Boletim Focus de hoje (3), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Bras&iacute;lia, com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es para os principais indicadores econ&ocirc;micos. 
 
Para 2023, a estimativa de infla&ccedil;&atilde;o ficou em 5%. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o em 3,5% e 3%, respectivamente. A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima do teto da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, &eacute; de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; 2% e o superior 5%. 
 
Em agosto, houve defla&ccedil;&atilde;o de 0,36%, ap&oacute;s queda de 0,68% em julho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e 8,73% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica - IBGE. Para setembro, o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que &eacute; a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m teve recuo, de 0,37%. 
 
Taxa de juros 
Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017, quando tamb&eacute;m estava em 13,75% ao ano. 
 
Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 11,25% ao ano. J&aacute; para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8% ao ano e 7,75% ao ano, respectivamente. 
 
Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. 
 
Al&eacute;m da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas. 
 
Quando o Copom diminui a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle da infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica. 
 
PIB e c&acirc;mbio 
As institui&ccedil;&otilde;es financeiras consultadas pelo BC elevaram a proje&ccedil;&atilde;o para o crescimento da economia brasileira neste ano de 2,67% para 2,70%. 
Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 0,53%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expans&atilde;o do PIB em 1,7% e 2%, respectivamente. 
 
A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, caiu de 6% para 5,88% neste ano. &Eacute; a 13&ordf; redu&ccedil;&atilde;o consecutiva da proje&ccedil;&atilde;o.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1484290&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1484290&amp;o=node" />

A estimativa est&aacute; no Boletim Focus de hoje (26), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es para os principais indicadores econ&ocirc;micos.

Para 2023, a estimativa de infla&ccedil;&atilde;o ficou em 5%. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o em 3,5% e 3%, respectivamente.

A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, &eacute; de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; 2% e o superior 5%.

Em agosto, a&nbsp;infla&ccedil;&atilde;o teve recuo de 0,36%, ap&oacute;s queda de 0,68% em julho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e 8,73% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica.

Taxa de juros

Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017, quando tamb&eacute;m estava em 13,75% ao ano.

Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 11,25% ao ano. J&aacute; para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8% ao ano e 7,63% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia.

Al&eacute;m da taxa Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas.

Com a recente queda na infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central decidiu&nbsp;interromper o ciclo de alta&nbsp;dos juros, ap&oacute;s um ano e meio de reajustes seguidos. O Copom se reuniu na semana passada e manteve a taxa nos atuais 13,75%.

Quando o Copom reduz a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle da infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica.

PIB e C&acirc;mbio

As institui&ccedil;&otilde;es financeiras consultadas pelo BC elevaram a proje&ccedil;&atilde;o para o crescimento da economia brasileira neste ano de 2,65% para 2,67%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 0,5%. Em 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expans&atilde;o do PIB em 1,75% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

Pela d&eacute;cima segunda semana consecutiva o mercado financeiro reduziu a previs&atilde;o para a infla&ccedil;&atilde;o em 2022. H&aacute; uma semana, as proje&ccedil;&otilde;es eram de que o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) fecharia o ano em 6,4%. Segundo o boletim Focus divulgado hoje, esse percentual caiu para 6% segundo. H&aacute; quatro semanas, a previs&atilde;o estava em 6,82%.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1483148&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1483148&amp;o=node" />

Para os anos subsequentes, a previs&atilde;o do mercado financeiro &eacute; de que o IPCA feche 2023 em 5,01%; e, em 2024 e 2025, em 3,5 % e 3%, respectivamente.

PIB e C&acirc;mbio

As proje&ccedil;&otilde;es para o Produto Interno Bruto (PIB - soma de todas riquezas produzidas no pa&iacute;s) subiram dos 2,39% previstos na semana passada para 2,65%, segundo o boletim divulgado hoje.

H&aacute; quatro semanas, o mercado financeiro projetava um PIB de 2,02%. As proje&ccedil;&otilde;es para o PIB de 2023, 2024 e 2025 est&atilde;o, respectivamente, em 0,5%; 1,7%; e 2%.

J&aacute; as proje&ccedil;&otilde;es para o c&acirc;mbio est&atilde;o est&aacute;veis h&aacute; oito semanas consecutivas, com o mercado prevendo que, ao final do ano, o d&oacute;lar estar&aacute; custando R$ 5,20 - o mesmo valor projetado para o final de 2023. Para 2024 e 2025, o boletim Focus projeta que a moeda norte-americana custar&aacute; R$ 5,11 e R$ 5,15, respectivamente.

Selic

Previs&otilde;es de estabilidade para a taxa b&aacute;sica de juros (Selic) neste e nos pr&oacute;ximos anos. H&aacute; 13 semanas seguidas, o mercado projeta que, ao final de 2022, a Selic esteja em 13,75%.

Para 2023, as proje&ccedil;&otilde;es da taxa est&atilde;o em 11,25% h&aacute; duas semanas. H&aacute; dez semanas as previs&otilde;es da Selic para 2024 est&atilde;o em 8%; e h&aacute; 15 semanas as proje&ccedil;&otilde;es est&atilde;o estacionadas em 7,5% para 2025.

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, caiu de 6,61% para 6,4% neste ano. &Eacute; a 13&ordf; redu&ccedil;&atilde;o consecutiva da proje&ccedil;&atilde;o. A estimativa est&aacute; no Boletim Focus de hoje (12), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es para os principais indicadores econ&ocirc;micos.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1481892&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1481892&amp;o=node" />

Para 2023, a estimativa de infla&ccedil;&atilde;o ficou em 5,17%. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o em 3,47% e 3%, respectivamente.

A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, &eacute; de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; 2,25% e o superior 5,25%.

Em agosto, a&nbsp;infla&ccedil;&atilde;o teve novo recuo, de 0,36%, ap&oacute;s queda de 0,68% em julho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e 8,73% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica.

Taxa de juros

Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017, quando tamb&eacute;m estava em 13,75% ao ano.

Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 11,25% ao ano. J&aacute; para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8% ao ano e 7,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. Al&eacute;m da taxa Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle da infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica.

PIB e C&Acirc;MBIO

As institui&ccedil;&otilde;es financeiras consultadas pelo BC elevaram a proje&ccedil;&atilde;o para o crescimento da economia brasileira neste ano de 2,26% para 2,39%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 0,5%. Em 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expans&atilde;o do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana tamb&eacute;m fique nesse mesmo patamar.

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, caiu de 6,7% para 6,6% neste ano. &Eacute; a d&eacute;cima redu&ccedil;&atilde;o consecutiva da proje&ccedil;&atilde;o. A estimativa est&aacute; no boletim Focus de hoje (5), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es para os principais indicadores econ&ocirc;micos.

Para 2023, a estimativa de infla&ccedil;&atilde;o ficou em 5,27%. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o em 3,43% e 3%, respectivamente.

A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, &eacute; de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; 2,25% e o superior 5,25%.

Em julho, a infla&ccedil;&atilde;o recuou 0,68%, ap&oacute;s aumento de 0,67% registrada em junho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,77%, no ano, e 10,07%, em 12 meses.

Os dados de agosto ser&atilde;o divulgados na sexta-feira (9). Mas, o IPCA-15, a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o oficial, tamb&eacute;m registrou defla&ccedil;&atilde;o no m&ecirc;s passado, de 0,73%, menor que a de julho (alta de 0,13%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica.

Taxa de juros 
Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017, quando tamb&eacute;m estava em 13,75% ao ano.

Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 11,25% ao ano. E para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8% ao ano e 7,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. Al&eacute;m da taxa Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle da infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica.

PIB e c&acirc;mbio 
As institui&ccedil;&otilde;es financeiras consultadas pelo BC elevaram a proje&ccedil;&atilde;o para o crescimento da economia brasileira este ano de 2,10% para 2,26%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 0,47%. Em 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expans&atilde;o do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana tamb&eacute;m fique nesse mesmo patamar.

O mercado financeiro reduziu, pela s&eacute;tima semana consecutiva, a previs&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o para 2022. De acordo com o Boletim Focus, divulgado hoje (15) pelo Banco Central, 2022 deve fechar com alta de 7,02% no &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1476419&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1476419&amp;o=node" />

H&aacute; uma semana, o IPCA estava projetado em 7,11% para 2022; e h&aacute; quatro semanas, em 7,54%.

Para 2023, a infla&ccedil;&atilde;o projetada &eacute; de 5,38%. H&aacute; uma semana, estava em 5,36%; e h&aacute; quatro semanas, em 5,20%. Aumentou tamb&eacute;m a previs&atilde;o para 2024, de 3,3%, h&aacute; uma semana, para 3,41%, segundo o boletim divulgado nesta segunda-feira. Para 2025, a proje&ccedil;&atilde;o do mercado mant&eacute;m-se, h&aacute; 57 semanas, em 3%.

C&acirc;mbio e juros

O mercado financeiro tamb&eacute;m manteve as previs&otilde;es para o c&acirc;mbio e a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic. A expectativa &eacute; que o d&oacute;lar feche o ano custando R$ 5,20 (estabilidade que dura tr&ecirc;s semanas); e, no caso da Selic, em 13,75% ao ano (proje&ccedil;&atilde;o de estabilidade h&aacute; 8 semanas consecutivas).

A estabilidade, tanto do c&acirc;mbio como da Selic, foi registrada tamb&eacute;m nas previs&otilde;es para 2023 e 2024. No caso do d&oacute;lar, em R$ 5,20 para o ano que vem, e em R$ 5,10 para 2024. J&aacute; a Selic tem previs&atilde;o de fechar 2023 a 11% ao ano, e 2024, em 8% ao ano.

PIB

Com rela&ccedil;&atilde;o ao Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas riquezas produzidas no pa&iacute;s, o mercado financeiro aumentou a previs&atilde;o de crescimento para 2022 e para os pr&oacute;ximos dois anos.

Neste ano, a expectativa &eacute; de que o PIB cres&ccedil;a 2%, ante as proje&ccedil;&otilde;es de 1,98% e de 1,75%, divulgadas h&aacute; uma e h&aacute; quatro semanas, respectivamente.

Para 2023, a expectativa do mercado &eacute; crescimento do PIB de 0,41%. H&aacute; uma semana, a previs&atilde;o era de 0,40%; e h&aacute; quatro semanas, 0,50%. J&aacute; para 2024, a previs&atilde;o &eacute; expans&atilde;o de 1,8%. H&aacute; uma semana, a proje&ccedil;&atilde;o era de 1,70%; e h&aacute; quatro semanas, 1,80%.

O mercado financeiro reduziu, pela terceira semana consecutiva, a expectativa para os &iacute;ndices inflacion&aacute;rios projetados para 2022. De acordo com o Boletim Focus, divulgado hoje (18), em Bras&iacute;lia, pelo Banco Central, o ano deve fechar com o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) em 7,54%. O IPCA &eacute; a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s. Na semana passada, a previs&atilde;o era de uma infla&ccedil;&atilde;o de 7,67%; e h&aacute; quatro semanas, as proje&ccedil;&otilde;es estavam em 8,27%.

Para 2023, a previs&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o aumentou agora de 5,09% para 5,20%. &Eacute; a 15&ordf; semana seguida de previs&otilde;es de alta deste &iacute;ndice. H&aacute; quatro semanas estimava-se infla&ccedil;&atilde;o de 4,83% para o pr&oacute;ximo ano. Para os anos de 2024 e 2025 n&atilde;o h&aacute; diferen&ccedil;as nas estimativas inflacion&aacute;rias: 3,3% e 3%, respectivamente.

O Boletim Focus &eacute; uma publica&ccedil;&atilde;o semanal que re&uacute;ne a proje&ccedil;&atilde;o de cerca de 100 institui&ccedil;&otilde;es do mercado financeiro para os principais indicadores econ&ocirc;micos do pa&iacute;s.

PIB tem alta 
Pela terceira semana seguida, as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e dos servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s), apresentam alta. Na semana passada, a estimativa era de um crescimento de 1,59% em 2022, &iacute;ndice que subiu para 1,75% nesta semana. H&aacute; quatro semanas, o mercado financeiro projetava um PIB de 1,5% para o mesmo ano.

N&atilde;o houve altera&ccedil;&otilde;es nas proje&ccedil;&otilde;es de PIB para 2023, 2024 e 2025, na compara&ccedil;&atilde;o com os &iacute;ndices apresentados na semana passada. Para 2023, a expectativa &eacute; de um PIB de 0,5%. Em 2024, a proje&ccedil;&atilde;o se mant&eacute;m em 1,8%; e para 2025, em 2%.

Taxa de juros 
O mercado financeiro manteve est&aacute;vel, pela quarta semana consecutiva, as proje&ccedil;&otilde;es para a taxa b&aacute;sica de juros (Selic) de 2022, que deve fechar o ano em 13,75%. Para 2023, s&atilde;o previstos 10,75%, percentual acima do projetado h&aacute; uma semana (10,5%).

H&aacute; quatro semanas, a previs&atilde;o era de que 2023 fecharia com uma Selic de 10,25%. Para 2024 e 2025, a previs&atilde;o se manteve est&aacute;vel: 8% e 7,5%, respectivamente.

D&oacute;lar 
O c&aacute;lculo para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar ao fim do ano apresentou estabilidade na compara&ccedil;&atilde;o com a semana passada, com a moeda norte-americana fechando o ano a R$ 5,13. H&aacute; quatro semanas, o c&aacute;lculo era que a moeda norte-americana fecharia em R$ 5,06.

Ainda segundo o Boletim Focus, o d&oacute;lar fechar&aacute; 2023 em R$ 5,10 - o mesmo valor da semana anterior. H&aacute; quatro semanas, a expectativa era de que a moeda custaria R$ 5,10 ao final do pr&oacute;ximo ano.

Para 2024, a expectativa de cota&ccedil;&atilde;o &eacute; ligeiramente abaixo da projetada na semana passada, passando de R$ 5,06 para R$ 5,05. &Eacute; a terceira semana seguida que se registra previs&atilde;o de recuo do valor da moeda norte-americana na compara&ccedil;&atilde;o com o real.

H&aacute; quatro semanas, o mercado previa uma cota&ccedil;&atilde;o de R$ 5,07 para o d&oacute;lar ao fim de 2024. Para 2025, espera-se que ele feche em R$ 5,14. H&aacute; uma semana, a proje&ccedil;&atilde;o era de que a moeda encerraria o ano cotada a R$ 5,15.

Pela segunda semana seguida, o mercado financeiro reduz a expectativa de infla&ccedil;&atilde;o para 2022. De acordo com o Boletim Focus, divulgado hoje (11) pelo Banco Central, o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano dever&aacute; ficar em 7,67%. H&aacute; uma semana, esse percentual estava em 7,96%; e h&aacute; quatro semanas, em 8,5%.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1470282&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1470282&amp;o=node" />

O Boletim Focus &eacute; uma publica&ccedil;&atilde;o semanal que re&uacute;ne a proje&ccedil;&atilde;o de cerca de 100 institui&ccedil;&otilde;es do mercado para os principais indicadores econ&ocirc;micos do pa&iacute;s. Para 2023, a expectativa de infla&ccedil;&atilde;o subiu de 5,01% (previs&atilde;o divulgada na semana passada) para 5,09%. &Eacute; a 14&ordf; alta seguida.

H&aacute; quatro semanas o IPCA estava em 4,7%. J&aacute; para 2024, a proje&ccedil;&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o aumentou, passando de 3,25% para 3,3%. Para 2025, a proje&ccedil;&atilde;o inflacion&aacute;ria se mant&eacute;m est&aacute;vel h&aacute; 52 semanas, em 3%.

PIB

Com rela&ccedil;&atilde;o ao Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e dos servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s), o Boletim Focus desta semana aumentou de 1,51% (proje&ccedil;&atilde;o divulgada na semana passada) para 1,59% a previs&atilde;o de crescimento. H&aacute; quatro semanas, o c&aacute;lculo estava em 1,42%.

O PIB estimado para 2023 ficou est&aacute;vel na compara&ccedil;&atilde;o com a semana passada, 0,5%. H&aacute; quatro semanas, estava em 0,55%.

Para 2024, a estimativa apresentada hoje &eacute; de 1,8%, ante o 1,81% projetado na semana anterior. H&aacute; quatro semanas, o percentual de crescimento era de 2%. Para 2025, a previs&atilde;o para o PIB se mant&eacute;m est&aacute;vel em 2% h&aacute; 35 semanas.

Taxa de Juros

O mercado financeiro manteve est&aacute;vel em 13,75% a estimativa para a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, de 2022. H&aacute; quatro semanas, a previs&atilde;o era de 13,25% para o fechamento do ano.

Tamb&eacute;m se manteve est&aacute;vel a previs&atilde;o da Selic para 2023, na compara&ccedil;&atilde;o com o n&uacute;mero apresentado h&aacute; uma semana, de 10,5%. H&aacute; quatro semanas, a previs&atilde;o era de fechar 2023 com uma taxa de 10%.

Para 2024 a previs&atilde;o &eacute; de uma Selic em 8%. Na semana passada estava previsto que a taxa fecharia em 7,75% no ano que vem; e h&aacute; quatro semanas o valor era de 7,5% - o mesmo percentual previsto para 2025.

D&oacute;lar

A estimativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar ao final do ano apresentou alta na compara&ccedil;&atilde;o com a semana passada, passando de R$ 5,09 para R$ 5,13. H&aacute; quatro semanas, a previs&atilde;o era de que a moeda norte-americana fecharia o ano com uma cota&ccedil;&atilde;o de R$5,01.

De acordo com o Focus, o d&oacute;lar fechar&aacute; 2023 cotado a R$ 5,10 &ndash; o mesmo valor da semana anterior. H&aacute; quatro semanas, a expectativa era de que a moeda apresentaria a cota&ccedil;&atilde;o de R$ 5,05 ao final do pr&oacute;ximo ano.

O boletim projeta, para 2024, uma cota&ccedil;&atilde;o de R$ 5,06, ante aos R$ 5,07 projetados como cota&ccedil;&atilde;o h&aacute; uma semana ; e aos R$ 5,03 projetados h&aacute; quatro semanas para o final daquele ano.

Para 2025, a estimativa &eacute; de uma cota&ccedil;&atilde;o de R$ 5,15 para a moeda norte-americana, mesmo valor visto no boletim da semana passada. H&aacute; quatro semanas, a cota&ccedil;&atilde;o projetada estava em R$ 5,13.

Ap&oacute;s v&aacute;rios dias de turbul&ecirc;ncia internacional, o mercado financeiro deu uma tr&eacute;gua nesta quinta-feira (7). O d&oacute;lar caiu pela primeira vez ap&oacute;s cinco altas seguidas e fechou abaixo de R$ 5,40. A bolsa de valores subiu mais de 2% e recuperou o n&iacute;vel de 100 mil pontos. 
 
O d&oacute;lar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,345, com queda de R$ 0,07 (-1,42%). A cota&ccedil;&atilde;o operou em baixa durante todo o dia, mas passou a cair ainda mais ap&oacute;s a abertura do mercado norte-americano. Na m&iacute;nima do dia, por volta das 12h, chegou a ser vendida a R$ 5,33. Com o desempenho de hoje, o d&oacute;lar acumula alta de 2,01% em julho. Em 2022, a divisa cai 4,14%. 
 
No mercado de a&ccedil;&otilde;es, o dia tamb&eacute;m foi marcado pelo al&iacute;vio. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou aos 100.730 pontos, com alta de 2.04%. O indicador foi impulsionado pelas commodities (bens prim&aacute;rios com cota&ccedil;&atilde;o internacional), cujos pre&ccedil;os se recuperaram nesta quinta com o arrefecimento do mercado externo. 
 
A divulga&ccedil;&atilde;o de que os pedidos de seguro-desemprego subiram nos Estados Unidos na &uacute;ltima semana junho ajudou a reduzir as tens&otilde;es. Os dados indicam que as altas de juros do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) est&atilde;o surtindo efeito e abriram a possibilidade de que a autoridade monet&aacute;ria n&atilde;o aumente os juros da maior economia do planeta mais que o previsto. 
 
Na ata da &uacute;ltima reuni&atilde;o, realizada no fim de junho, o Fed indicou que pode aumentar os juros em 0,5 ou em 0,75 ponto percentual na pr&oacute;xima reuni&atilde;o. Ontem (6), a divulga&ccedil;&atilde;o do documento criou turbul&ecirc;ncia no mercado financeiro, mas os dados do mercado de trabalho indicaram que o Fed pode elevar a taxa em 0,5 ponto no pr&oacute;ximo encontro. Juros mais altos em economias avan&ccedil;adas estimulam a fuga de capitais de pa&iacute;ses emergentes, como o Brasil.

O mercado financeiro prev&ecirc; infla&ccedil;&atilde;o pelo &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) em torno de 9%, neste ano. A estimativa est&aacute; no Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Banco Central (BC). &nbsp;

A mediana (desconsidera os extremos das proje&ccedil;&otilde;es) da previs&atilde;o dos &uacute;ltimos 30 dias prev&ecirc; infla&ccedil;&atilde;o em 8,89%. Se for considerado um per&iacute;odo mais recente, de cinco dias, a mediana fica em 9%.

Para 2023, a proje&ccedil;&atilde;o &eacute; de que a infla&ccedil;&atilde;o fique em 4,39% (mediana de 30 dias). Na proje&ccedil;&atilde;o que considera cinco dias, o &iacute;ndice &eacute; 4,5%.

O Focus tamb&eacute;m trouxe a expectativa do mercado em rela&ccedil;&atilde;o ao c&acirc;mbio. Para 2022, o d&oacute;lar deve ficar em R$ 5,05 (30 dias e cinco dias). Em 2023, a expectativa &eacute; de o d&oacute;lar permane&ccedil;a est&aacute;vel (R$ 5,05), na previs&atilde;o de 30 dias, ou chegue em R$ 5,10, na estimativa de cinco dias.

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