A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/justica" target="_blank">Justi&ccedil;a</a> da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/bahia" target="_blank">Bahia</a> condenou o ex-secret&aacute;rio estadual de Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio, James Correia, por inj&uacute;ria e difama&ccedil;&atilde;o, ap&oacute;s uma a&ccedil;&atilde;o penal oriunda de uma queixa-crime movida pelo empres&aacute;rio Carlos Suarez. Ele alegou ter sido v&iacute;tima dos dois crimes diante de afirma&ccedil;&otilde;es feitas pelo ex-titular da pasta e que tinham sido disparadas em aplicativos de mensagens.

Segundo o Bahia Not&iacute;cias, que teve acesso ao documento, a senten&ccedil;a foi proferida pelo juiz Ricardo Dias de Medeiros Netto, titular da 13&ordf; Vara Criminal de Salvador, e condenou Correia a uma pena de cinco meses e 32 dias de deten&ccedil;&atilde;o, em regime semiaberto, al&eacute;m de multa.

Sobre o crime de difama&ccedil;&atilde;o, a senten&ccedil;a apontou que &ldquo;os &aacute;udios veiculados pelo querelado apresentam de forma inequ&iacute;voca os dizeres propalados que, em an&aacute;lise conjunta com o interrogat&oacute;rio, foram publicados de forma tendenciosa&rdquo; e que &ldquo;n&atilde;o se trata de sincera inten&ccedil;&atilde;o de cr&iacute;tica, a narrativa &eacute; divulgada a fim de macular a reputa&ccedil;&atilde;o do querelante, empres&aacute;rio conhecido no pa&iacute;s e especialmente no Estado da Bahia&rdquo;. Concluiu,&nbsp;ainda, que &ldquo;deste modo, maliciosa a publica&ccedil;&atilde;o, restando demonstrado o animus difamandi na conduta, na medida em que o querelado tinha a inten&ccedil;&atilde;o de macular a dignidade do querelante&rdquo;.

J&aacute; com rela&ccedil;&atilde;o ao crime de inj&uacute;ria, a senten&ccedil;a registrou que &ldquo;depois de imputar o fato espec&iacute;fico e desairoso descrito na an&aacute;lise anterior, em outra ocasi&atilde;o, o &iacute;mpeto de macular a honra do querelante continuou a ser exercido ao proferir ofensa direta. Referiu-se a um determinado m&eacute;dico e, depois de desqualificar a sua conduta&rdquo;.

Medeiros Netto afirmou que &ldquo;ao se expressar dessa maneira chamou o querelante de arrogante, impondo adjetivo pejorativo, qualidade indesejada e inc&ocirc;moda para quem se v&ecirc; associado a ela&rdquo; e que &ldquo;o &acirc;nimo [de James] &eacute; mesmo de espica&ccedil;ar e foi bem-sucedido ao usar o adjetivo arrogante com claro &acirc;nimo de injuriar&rdquo;.

Em maio de 2023, a produ&ccedil;&atilde;o industrial (transforma&ccedil;&atilde;o e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou queda de 2,4% frente ao m&ecirc;s imediatamente anterior, ap&oacute;s tr&ecirc;s meses consecutivos de crescimento. Na compara&ccedil;&atilde;o com igual m&ecirc;s do ano anterior, a ind&uacute;stria baiana assinalou recuo de 3,3%.

No per&iacute;odo de janeiro a maio de 2023, o setor industrial registrou queda de 3,7%. E, no indicador acumulado dos &uacute;ltimos 12 meses, foi registrada taxa negativa de 3,1%, em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo anterior. As informa&ccedil;&otilde;es fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), divulgadas, em parceria, pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI).

Na compara&ccedil;&atilde;o de maio de 2023 com igual m&ecirc;s do ano anterior, a retra&ccedil;&atilde;o de 3,3% foi puxada pela queda em nove das 11 atividades pesquisadas. O segmento de Derivados de petr&oacute;leo (-6,1%) exerceu a principal influ&ecirc;ncia negativa no per&iacute;odo, explicada especialmente pela menor fabrica&ccedil;&atilde;o de &oacute;leo combust&iacute;vel, &oacute;leos lubrificantes e &oacute;leo diesel. Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Extrativo (-18,1%), Produtos qu&iacute;micos (-5,6%), Celulose, papel e produtos de papel(-8,7%),M&aacute;quinas,aparelhose materiais el&eacute;tricos (-27,2%), Bebidas (-12,5%), Borracha e material pl&aacute;stico (-1,2%), Metalurgia (-0,9%) e Minerais n&atilde;o met&aacute;licos (-1,9%).

Por sua vez, apenas dois segmentos registraram crescimento, Produtos aliment&iacute;cios (16,8%) e Couro, artigos para viagem e cal&ccedil;ados (22,1%), devido, principalmente, ao aumento na fabrica&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&uacute;car cristal, achocolatado em p&oacute;, leite em p&oacute;, carnes bovinas, na ind&uacute;stria de alimentos; e cal&ccedil;ados para esportes de material sint&eacute;tico e cal&ccedil;ados femininos de material sint&eacute;tico, na ind&uacute;stria de cal&ccedil;ados.

No acumulado de janeiro a maio, comparado com o mesmo per&iacute;odo do ano anterior, a produ&ccedil;&atilde;o industrial baiana registrou queda de 3,7%. Sete dos 11 segmentos da Ind&uacute;stria geral contribu&iacute;ram para o resultado negativo, com destaque para o segmento Extrativo (-38,8%) que registrou a maior contribui&ccedil;&atilde;o negativa, devido &agrave; queda na produ&ccedil;&atilde;o de &oacute;leos brutos de petr&oacute;leo, g&aacute;s natural, min&eacute;rios de cromo e seus concentrados, min&eacute;rios de cobre em bruto e magn&eacute;sia e outros &oacute;xidos de magn&eacute;sio.

Outros segmentos que registraram decr&eacute;scimo foram: Produtos qu&iacute;micos (-8,0%), Celulose, papel e produtos de papel (-8,4%), M&aacute;quinas, aparelhos e materiais el&eacute;tricos (-18,0%), Borracha e material pl&aacute;stico (-2,7%), Derivados de petr&oacute;leo (-0,4%) e Minerais n&atilde;o met&aacute;licos (-3,0%).

Por sua vez, o segmento de Produtos aliment&iacute;cios (8,8%) exerceu a principal influ&ecirc;ncia positiva no per&iacute;odo, explicada especialmente pela maior fabrica&ccedil;&atilde;o de leite em p&oacute;, a&ccedil;&uacute;car cristal, manteiga de cacau, carne de bovinos e farinha de trigo. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (7,4%), Couro, artigos para viagem e cal&ccedil;ados (4,5%) e Bebidas (1,9%).

Comparativo regional

O crescimento da produ&ccedil;&atilde;o industrial nacional, com taxa de 1,9%, na compara&ccedil;&atilde;o entre maio de 2023 com o mesmo m&ecirc;s do ano anterior, foi acompanhado por 12 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Par&aacute; (29,6%), Amazonas (7,6%) e Pernambuco (6,3%). Por outro lado, Maranh&atilde;o (-9,6%), Cear&aacute; (-8,1%) e Santa Catarina (-4,4%) registraram principais varia&ccedil;&otilde;es negativas nesse m&ecirc;s.

No per&iacute;odo de janeiro a maio, 10 das 17 unidades federativas registraram taxa negativa, com destaque para os recuos mais acentuados em Rio Grande do Sul (-6,4%), Santa Catarina (-4,5%), Cear&aacute; (-4,4%), Bahia (-3,7%) e Pernambuco (-2,1%). Por sua vez, Amazonas (10,4%), Minas Gerais (6,2%) e Par&aacute; (5,2%) registraram os maiores avan&ccedil;os no per&iacute;odo.

A Comiss&atilde;o de Fiscaliza&ccedil;&atilde;o Financeira de Controle da C&acirc;mara dos Deputados vai debater na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (25), a partir das 9h30, a situa&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria naval no Brasil e a retomada de investimento na &aacute;rea, em audi&ecirc;ncia p&uacute;blica requerida pelo<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/114645,solla-confia-em-avanco-da-duplicacao-da-br-116-apos-audiencia-com-antt-e-via-bahia" target="_blank"> deputado federal Jorge Solla (PT-BA)</a>.

&quot;Vamos debater com sindicatos e entidades para buscar solu&ccedil;&otilde;es e viabilizar a retomada da ind&uacute;stria naval no pa&iacute;s. O Brasil tem um dos maiores litorais de todo o mundo e precisa saber explorar este potencial. O pr&eacute;-sal foi descoberto com nossa tecnologia e foi transformador para e nossa economia. &Eacute; somente um dos grandes exemplos do que podemos conquistar, al&eacute;m de todos os empregos que ser&atilde;o gerados&quot;, declarou o deputado.

A audi&ecirc;ncia conta contar&aacute; com a participa&ccedil;&atilde;o de Ariovaldo Rocha, presidente do Sindicato Nacional da Ind&uacute;stria da Constru&ccedil;&atilde;o e Repara&ccedil;&atilde;o Naval e Offshore (Sinaval), de Carla Kalil, secret&aacute;ria do Sinaval, Deyvid Bacelar, coordenador-geral da Federa&ccedil;&atilde;o &Uacute;nica dos Petroleiros (FUP), e Elisa Lage, chefe do Departamento de G&aacute;s e Petr&oacute;leo do BNDES.

Radiovaldo Costa, Diretor de Comunica&ccedil;&atilde;o do Sindipetro Bahia, e Fernando Leites Siqueira, diretor da Associa&ccedil;&atilde;o dos Engenheiros da Petrobras, tamb&eacute;m far&atilde;o parte do debate na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira.

O vice-presidente diplomado, Geraldo Alckmin (PSB) anunciou, nesta sexta-feira (30), os primeiros nomes para a compor sua equipe no Minist&eacute;rio do Desenvolvimento, Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio Exterior (MDIC). Para a presid&ecirc;ncia da Ag&ecirc;ncia Nacional Brasileira de Promo&ccedil;&atilde;o de Exporta&ccedil;&atilde;o e Investimentos (Apex), o escolhido foi Jorge Viana, ex-governador do Acre. A secretaria de Com&eacute;rcio Exterior (Secex) ficar&aacute; com a servidora de carreira Tatiana Prazeres.

Jorge Viana foi prefeito de Rio Branco; governador do Acre por dois mandatos nos anos de 1999 a 2006; e depois, em 2011, foi eleito senador. Viana &eacute; engenheiro florestal formado pela Universidade de Bras&iacute;lia (UnB) e professor de gest&atilde;o p&uacute;blica.

Do outro lado, a Secex ficar&aacute; com Tatiana Prazeres, servidora de carreira do Minist&eacute;rio do Desenvolvimento, Ind&uacute;stria, Com&eacute;rcio e Servi&ccedil;os e ocupou o posto de secret&aacute;ria da Secex entre 2011 e 2013.

Tatiana possui gradua&ccedil;&atilde;o em Direito e em Rela&ccedil;&otilde;es Internacionais; &eacute; mestre em Direito pela UFSC e doutora em Rela&ccedil;&otilde;es Internacionais pela Universidade de Bras&iacute;lia (UnB).

Os dois nomes foram os primeiros da equipe de Alckmin ligada ao MDIC. O cargo na Secretaria Executiva do minist&eacute;rio ainda n&atilde;o foi anunciado. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social (BNDES), tamb&eacute;m vinculado &agrave; pasta, ser&aacute; chefiado pelo economista Aloizio Mercadante. O nome de Mercante foi anunciado antes mesmo da confirma&ccedil;&atilde;o do vice-presidente no Minist&eacute;rio do Desenvolvimento, Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio Exterior.

A produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural em agosto atingiu 3,967 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia (Mmboe/d). Desse total, foram 3,087 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios (MMbbl/d) de petr&oacute;leo e 139,96 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos di&aacute;rios (MMm3/d) de g&aacute;s natural. 
 
Os dados preliminares foram divulgados hoje (13), no Rio de Janeiro, pela Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP), no Painel Din&acirc;mico de Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural. 
 
Na &aacute;rea do pr&eacute;-sal, a produ&ccedil;&atilde;o ficou em 2,966 Mmboe/d. O volume &eacute; correspondente a 74,8% do total nacional. Boa parte foi obtida no campo de Tupi, que produziu 1,046 MMboe/d, o equivalente a 26,4% do total nacional. J&aacute; no campo B&uacute;zios, a produ&ccedil;&atilde;o chegou a 719,63 Mboe/d, que correspondem a 18,1% do total nacional. 
 
O Polo Pr&eacute;-Sal da Bacia de Santos re&uacute;ne os maiores campos produtores do pa&iacute;s, como Tupi e B&uacute;zios. 
 
Segundo a ANP, com o volume de 3,214 MMboe/d, o estado do Rio de Janeiro produziu 84,7% do petr&oacute;leo nacional e 81% da produ&ccedil;&atilde;o total brasileira. &ldquo;A produ&ccedil;&atilde;o no estado teve origem em 45 campos com 383 po&ccedil;os produtores&rdquo;, anunciou a ANP. 
 
Po&ccedil;os produtores 
 
O Painel Din&acirc;mico de Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural mostra dados mensais e anuais consolidados, permitindo visualizar a evolu&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica da produ&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s. 
 
&Eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m filtrar, entre outras, as informa&ccedil;&otilde;es por campo, bacia, instala&ccedil;&atilde;o, po&ccedil;o, estado, per&iacute;odo de tempo e operador. Tamb&eacute;m podem ser vistos os principais par&acirc;metros de movimenta&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s, como queima e inje&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Essas informa&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m como fonte os dados declarat&oacute;rios das operadoras&rdquo;, informou.

A produ&ccedil;&atilde;o industrial da Bahia registrou um crescimento de 1,3% em agosto deste ano, em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo m&ecirc;s do ano anterior. Essa &eacute; a sexta taxa positiva consecutiva no estado.

No per&iacute;odo de janeiro a agosto de 2022, o setor industrial acumulou taxa positiva de 6,8% e no indicador acumulado dos &uacute;ltimos 12 meses, houve queda de 0,5%, em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo anterior. As informa&ccedil;&otilde;es fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) e sistematizadas pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia, autarquia da Secretaria do Planejamento.

Na compara&ccedil;&atilde;o de agosto de 2022, cinco das 12 atividades pesquisadas assinalaram avan&ccedil;o da produ&ccedil;&atilde;o. O setor de derivados de petr&oacute;leo (16,8%) exerceu a principal influ&ecirc;ncia positiva no per&iacute;odo, explicada especialmente pela maior fabrica&ccedil;&atilde;o de &oacute;leo diesel, &oacute;leo combust&iacute;vel e parafina. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos qu&iacute;micos (3,3%), Minerais n&atilde;o met&aacute;licos (7,9%), Celulose, papel e produtos de papel (2,5%) e Equipamentos de inform&aacute;tica, produtos eletr&ocirc;nicos e &oacute;pticos (24,9%).

Por sua vez, o segmento de Produtos aliment&iacute;cios (-16,4%) registrou a maior contribui&ccedil;&atilde;o negativa, devido &agrave; queda na produ&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&uacute;car, farinha de trigo e carnes de bovino congeladas. Outros segmentos que registraram decr&eacute;scimo foram: Metalurgia (-37,5%), Extrativa (-10,2%), Couro, artigos para viagem e cal&ccedil;ados (-4,4%), Bebidas (-3,1%), Ve&iacute;culos (-6,7%) e Borracha e de material pl&aacute;stico (-0,2%).

No acumulado de janeiro a agosto de 2022, comparado com o mesmo per&iacute;odo do ano anterior, a produ&ccedil;&atilde;o industrial baiana registrou aumento de 6,8%. Cinco dos 12 segmentos da Ind&uacute;stria geral contribu&iacute;ram para o resultado, com destaque para Derivados de petr&oacute;leo (42,3%), influenciado, em grande medida, pela maior fabrica&ccedil;&atilde;o de &oacute;leo diesel, &oacute;leo combust&iacute;vel, gasolina, naftas petroqu&iacute;micas e parafina.

Vale citar ainda os crescimentos em Minerais n&atilde;o met&aacute;licos (4,7%), Equipamentos de inform&aacute;tica, produtos eletr&ocirc;nicos e &oacute;pticos (71,7%), Couro, artigos para viagem e cal&ccedil;ados (2,1%) e Celulose, papel e produtos de papel (0,5%).

Por outro lado, o segmento de Metalurgia (-40,1%) contribuiu negativamente para o desempenho da ind&uacute;stria no per&iacute;odo, impulsionado pela menor fabrica&ccedil;&atilde;o de barras, perfis e vergalh&otilde;es de cobre, de ligas de cobre; fios de cobre refinado ou ligas de cobre e ferrocromo. Importante ressaltar, tamb&eacute;m, os resultados negativos assinalados por Produtos aliment&iacute;cios (-8,9%), Extrativas (-14,6%), Borracha e material pl&aacute;stico (-8,2%), Bebidas (-5,1%), Ve&iacute;culos (-11,8%) e Produtos qu&iacute;micos (-0,1%).

O Produto Interno Bruto (PIB), que &eacute; a soma dos bens e servi&ccedil;os finais produzidos no Brasil, cresceu 1,2% no segundo trimestre deste ano na compara&ccedil;&atilde;o com o per&iacute;odo anterior. O resultado &eacute; o quarto positivo em seguida do indicador, depois de ter recuado 0,3% no segundo trimestre do ano passado. O PIB chegou a R$ 2,404 trilh&otilde;es em valores correntes.

Os n&uacute;meros, que fazem parte do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, foram divulgados hoje (1&ordm;), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

Com o resultado, o PIB avan&ccedil;ou 2,5% no primeiro semestre do ano e a atividade econ&ocirc;mica do pa&iacute;s ficou 3,0% acima do patamar pr&eacute;-pandemia, verificado no quarto trimestre de 2019. Segundo o IBGE, a economia chegou tamb&eacute;m ao segundo patamar mais alto da s&eacute;rie, atr&aacute;s somente do que foi registrado no primeiro trimestre de 2014.

De acordo com o IBGE, o crescimento no segundo trimestre foi influenciado pela alta de 1,3% nos servi&ccedil;os. A coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, informou que os servi&ccedil;os est&atilde;o pesando 70% na economia, ent&atilde;o h&aacute; um impacto maior nesse resultado.

&ldquo;Dentro dos servi&ccedil;os, outras atividades de servi&ccedil;os (3,3%), transportes (3,0%) e informa&ccedil;&atilde;o e comunica&ccedil;&atilde;o (2,9%) avan&ccedil;aram e puxaram essa alta. Em outras atividades de servi&ccedil;os est&atilde;o os servi&ccedil;os presenciais, que estavam represados durante a pandemia, como os restaurantes e hot&eacute;is, por exemplo&rdquo;, completou.

Com o resultado, o subsetor outras atividades de servi&ccedil;os est&aacute; 4,4% acima do patamar pr&eacute;-pandemia.

Ind&uacute;stria 
A ind&uacute;stria teve alta de 2,2% e este foi o segundo resultado positivo consecutivo do setor, ap&oacute;s a queda de 0,9% no quarto trimestre do ano passado. Para o IBGE, &eacute; a taxa positiva mais alta para a ind&uacute;stria desde o terceiro trimestre de 2020 (14,7%).

Naquele momento, o setor come&ccedil;ava a se recuperar dos efeitos da pandemia e tinha uma base de compara&ccedil;&atilde;o menor. Os dados indicam ainda que essa eleva&ccedil;&atilde;o foi influenciada pelos desempenhos positivos de 3,1% na atividade de eletricidade e g&aacute;s, &aacute;gua, esgoto, atividades de gest&atilde;o de res&iacute;duos, de 2,7% na constru&ccedil;&atilde;o, de 2,2% nas ind&uacute;strias extrativas e de 1,7% nas ind&uacute;strias de transforma&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;Houve crescimento em todos os subsetores da ind&uacute;stria. Um deles &eacute; a constru&ccedil;&atilde;o civil, que vem enfrentando problemas h&aacute; anos e foi bastante afetada na pandemia, mas est&aacute; se recuperando h&aacute; alguns trimestres&rdquo;, explicou a coordenadora, para quem o avan&ccedil;o da atividade de eletricidade e g&aacute;s, &aacute;gua, esgoto e atividades de gest&atilde;o de res&iacute;duos &eacute; explicado pelo desligamento das usinas t&eacute;rmicas, que resultou no fim da bandeira tarif&aacute;ria de escassez h&iacute;drica.

&ldquo;No in&iacute;cio do ano, houve esse desligamento e o aumento do uso das energias renov&aacute;veis, que s&atilde;o mais baratas&rdquo;, indicou.

Agropecu&aacute;ria 
Depois de recuo de 0,9% no &uacute;ltimo trimestre, a agropecu&aacute;ria variou 0,5% no segundo trimestre deste ano. Segundo Rebeca Palis, o setor &eacute; muito ligado &agrave; sazonalidade e, no semestre, vem caindo, puxada pela retra&ccedil;&atilde;o na produ&ccedil;&atilde;o da soja, que &eacute; a maior lavoura. &ldquo;De acordo com o Levantamento Sistem&aacute;tico da Produ&ccedil;&atilde;o Agr&iacute;cola (LSPA), a previs&atilde;o &eacute; de queda de 12% nessa produ&ccedil;&atilde;o. Isso impactou bastante o resultado da agropecu&aacute;ria no ano&rdquo;, observou.

Consumo das fam&iacute;lias 
O consumo das fam&iacute;lias avan&ccedil;ou 2,6% no segundo trimestre. O percentual &eacute; o maior desde o quarto trimestre de 2020, quando registrou 3,1%. Em movimento contr&aacute;rio, o consumo do governo caiu 0,9%, depois de apresentar estabilidade no trimestre anterior, quando registrou queda de 0,1%.

&ldquo;A alta do consumo das fam&iacute;lias est&aacute; relacionada &agrave; volta do crescimento dos servi&ccedil;os prestados &agrave;s fam&iacute;lias, em decorr&ecirc;ncia dos servi&ccedil;os presenciais que est&atilde;o com a demanda represada na pandemia. Um reflexo disso &eacute; o aumento no pre&ccedil;o das passagens a&eacute;reas, uma consequ&ecirc;ncia do crescimento da demanda&rdquo;, salientou Rebeca.

As cenas s&atilde;o corriqueiras: voc&ecirc; toma banho, usa shampoo, sabonete; no trabalho, participa de uma reuni&atilde;o por videochamada no computador; entre uma demanda e outra, responde mensagens no celular. Nem sempre lembramos, mas por tr&aacute;s de produtos do nosso cotidiano est&aacute; o trabalho da ind&uacute;stria. Da mat&eacute;ria-prima at&eacute; os produtos que consumimos no dia a dia, tem muita pesquisa, trabalho e gente envolvida. De acordo com a Secretaria do Trabalho (RAIS 2020), a ind&uacute;stria baiana responde por 16,6% do emprego formal no estado. Trata-se do setor que remunera melhor, com uma m&eacute;dia salarial de R$ 2.528,27.

Al&eacute;m de estar presente em tudo &agrave; nossa volta, a ind&uacute;stria tem papel fundamental no desenvolvimento econ&ocirc;mico e social. Na Bahia, o setor representa 21,8% do PIB, contribuindo com mais de R$ 56 bilh&otilde;es de valor adicionado &agrave; economia, segundo dados do IBGE (Contas Regionais 2019). A ind&uacute;stria &eacute; o setor mais din&acirc;mico da economia. Sua atividade induz o desenvolvimento dos setores agr&iacute;cola e de com&eacute;rcio e servi&ccedil;os, via efeito multiplicador.

INFOGR&Aacute;FICO

O presidente da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Estado da Bahia (FIEB), Ricardo Alban, ressalta outros aspectos que refor&ccedil;am a import&acirc;ncia da ind&uacute;stria. &ldquo;O setor industrial induz pesquisas em inova&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento, demanda servi&ccedil;os avan&ccedil;ados e m&atilde;o de obra mais qualificada. Uma ind&uacute;stria forte, competitiva, gera crescimento sustentado para os outros setores da economia. N&atilde;o &eacute; sem raz&atilde;o que mesmo pa&iacute;ses como os Estados Unidos que avan&ccedil;aram em dire&ccedil;&atilde;o aos servi&ccedil;os, colocando a manufatura em segundo plano, repensaram essa estrat&eacute;gia&rdquo;, afirma.

Ainda assim, a ind&uacute;stria no Brasil trabalha aqu&eacute;m do seu potencial, impactada pelas reduzidas condi&ccedil;&otilde;es competitivas da economia do pa&iacute;s, enfrentando o que se costuma chamar de Custo Brasil. Para superar este cen&aacute;rio e fortalecer o setor, o presidente da FIEB destaca a necessidade de uma pol&iacute;tica industrial nacional. &ldquo;Al&eacute;m de medidas macroecon&ocirc;micas, precisamos de uma pol&iacute;tica industrial voltada para o aumento da competitividade, conectada &agrave; ind&uacute;stria 4.0 e que se adeque &agrave; nova realidade brasileira e global&rdquo;, defende.

Saiba mais sobre a ind&uacute;stria baiana em: https://www.fieb.org.br.

O Brasil precisar&aacute; qualificar 9,6 milh&otilde;es de pessoas at&eacute; 2025 para atender necessidades projetadas pelas ind&uacute;strias, de forma a repor inativos, atualizar funcion&aacute;rios ou preencher as novas vagas programadas para o setor. &Eacute; o que prev&ecirc; o Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, divulgado hoje (16) pela Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional da Ind&uacute;stria (CNI).

Deste total, dois milh&otilde;es precisar&atilde;o de qualifica&ccedil;&atilde;o visando forma&ccedil;&atilde;o inicial para a reposi&ccedil;&atilde;o de inativos ou para o preenchimento de novas vagas. Os 7,6 milh&otilde;es restantes ser&atilde;o via forma&ccedil;&atilde;o continuada para trabalhadores que precisam se atualizar para exercer fun&ccedil;&otilde;es.

Segundo a CNI, &ldquo;isso significa que 79% da necessidade de forma&ccedil;&atilde;o nos pr&oacute;ximos quatro anos ser&atilde;o em aperfei&ccedil;oamento&rdquo;.

Cadeia produtiva 
De acordo com a entidade, essas proje&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m por base a necessidade de uso de novas tecnologias e mudan&ccedil;as na cadeia produtiva que tanto influenciam &ndash; e transformam &ndash; o mercado de trabalho. Assim sendo, acrescenta a CNI, cada vez mais o Brasil precisar&aacute; investir em aperfei&ccedil;oamento e requalifica&ccedil;&atilde;o.

O levantamento hoje divulgado, feito pelo Observat&oacute;rio Nacional da Ind&uacute;stria, tem por finalidade identificar demandas futuras por m&atilde;o de obra e orientar a forma&ccedil;&atilde;o profissional de base industrial no pa&iacute;s.

As &aacute;reas com maior demanda por forma&ccedil;&atilde;o s&atilde;o transversais (que permitem ao profissional atuar em diferentes &aacute;reas, como t&eacute;cnico em seguran&ccedil;a do trabalho, t&eacute;cnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento e profissionais da metrologia, por exemplo), metal mec&acirc;nica, constru&ccedil;&atilde;o, log&iacute;stica e transporte, e alimentos e bebidas.

Ainda sob o f&ocirc;lego da recupera&ccedil;&atilde;o da economia, a ind&uacute;stria da constru&ccedil;&atilde;o registrou o melhor fevereiro em dez anos, divulgou&nbsp;hoje&nbsp;(21) a Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional da Ind&uacute;stria (CNI). No m&ecirc;s passado, o indicador de atividade do setor ficou em 48,2 pontos, o maior n&iacute;vel para o m&ecirc;s desde 2012, quando estava em 49,4 pontos.

Apesar da melhoria, o indicador continuou abaixo a linha de 50 pontos, que indica queda na atividade. Segundo a CNI, a queda na atividade &eacute; normal para o per&iacute;odo.

Em rela&ccedil;&atilde;o ao &iacute;ndice que mede o emprego da ind&uacute;stria da constru&ccedil;&atilde;o, o indicador ficou em 49,2 pontos. Mesmo abaixo do ponto que indica crescimento, o indicador tamb&eacute;m est&aacute; no melhor n&iacute;vel para fevereiro desde 2012. Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; inten&ccedil;&atilde;o de investimentos, o &iacute;ndice subiu 1 ponto, para 44,6 pontos, e est&aacute; no n&iacute;vel mais alto para meses&nbsp;de fevereiro&nbsp;desde 2014.

Segundo a CNI, a queda da atividade e das contrata&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o a janeiro faz parte do esperado para fevereiro. No entanto, a aproxima&ccedil;&atilde;o dos &iacute;ndices do n&iacute;vel de 50 pontos indica uma queda menos disseminada e menos intensa. A utiliza&ccedil;&atilde;o da capacidade operacional atingiu 65% no m&ecirc;s passado, o que, segundo a entidade, indica um n&iacute;vel historicamente alto.

Apesar do bom desempenho em fevereiro, as expectativas dos empres&aacute;rios da ind&uacute;stria da constru&ccedil;&atilde;o come&ccedil;aram a sentir os efeitos da infla&ccedil;&atilde;o e da instabilidade na economia mundial. O &Iacute;ndice de Confian&ccedil;a do Empres&aacute;rio (Icei) da ind&uacute;stria de constru&ccedil;&atilde;o caiu 1,3 ponto, para 55,3 pontos. Por estar acima da linha de 50 pontos, que separa a confian&ccedil;a da falta de confian&ccedil;a, o &iacute;ndice indica que os empres&aacute;rios da constru&ccedil;&atilde;o ainda est&atilde;o confiantes, embora o otimismo tenha recuado um pouco.

Foram entrevistadas 395 empresas para a Sondagem Ind&uacute;stria da Constru&ccedil;&atilde;o entre 3 e&nbsp;11 de mar&ccedil;o. Desse total, 143 s&atilde;o de pequeno porte, 172 de m&eacute;dio porte e 80 de grande porte.

De janeiro a novembro de 2021, a ind&uacute;stria baiana gerou 43.375 mil empregos. Somente em novembro, o saldo tamb&eacute;m foi favor&aacute;vel com mais de 4 mil novos postos de trabalho criados, sendo puxados pelos setores de Manuten&ccedil;&atilde;o e Instala&ccedil;&atilde;o de M&aacute;quinas e Equipamentos, Couro e Cal&ccedil;ados e Fabrica&ccedil;&atilde;o de M&aacute;quinas, Aparelhos e Materiais El&eacute;tricos. Os dados constam no Informe Executivo de Ind&uacute;stria de janeiro da Secretaria de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (SDE). Nos &uacute;ltimos 12 meses, 36.767 mil empregos foram criados.

&ldquo;Al&eacute;m de apresentar o saldo positivo na gera&ccedil;&atilde;o de novas vagas de trabalho, ressaltamos que as exporta&ccedil;&otilde;es dos produtos industriais baianos subiram 23,85%, de janeiro a dezembro de 2021, em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano anterior&rdquo;, destaca o secret&aacute;rio da SDE, Nelson Leal.

Os tr&ecirc;s principais setores que apresentaram saldo positivo de empregos na ind&uacute;stria, em novembro de 2021, s&atilde;o: Manuten&ccedil;&atilde;o e Instala&ccedil;&atilde;o de M&aacute;quinas e Equipamentos, com a cria&ccedil;&atilde;o de 321 postos de trabalhos; Couro e Cal&ccedil;ados, com 314; e Fabrica&ccedil;&atilde;o de M&aacute;quinas, Aparelhos e Materiais El&eacute;tricos, com 295 novas vagas de trabalho.

At&eacute; dezembro de 2021, 81 empresas foram incentivadas pelo Governo do Estado, por meio da SDE: R$ 2,7 bilh&otilde;es de investimentos, que teve como resultado a cria&ccedil;&atilde;o de 7.333 mil empregos.

O &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Produtor (IPP) subiu 1,86% em agosto, na compara&ccedil;&atilde;o com julho. O indicador, divulgado hoje (29), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), mede a varia&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os de produtos na porta das f&aacute;bricas, sem impostos e frete. No ano, o aumento acumulado nos pre&ccedil;os da ind&uacute;stria chegou a 23,55%. Em 12 meses, a alta &eacute; de 33,08%.

Segundo o IBGE, todas as 24 atividades analisadas tiveram alta, o que s&oacute; havia ocorrido em agosto de 2020. O gerente do IPP, Manuel Souza Neto, disse que a demanda aquecida do com&eacute;rcio internacional e a desvaloriza&ccedil;&atilde;o do real frente ao d&oacute;lar impactam os pre&ccedil;os industriais no mercado interno.

&ldquo;O movimento dos pre&ccedil;os do min&eacute;rio de ferro e do &oacute;leo bruto do petr&oacute;leo, por exemplo, afeta de forma quase direta os setores de qu&iacute;micos, de refino e de metalurgia. No setor aliment&iacute;cio, as exporta&ccedil;&otilde;es de commodities, como soja e milho, pressionam para cima os custos das ra&ccedil;&otilde;es para animais e, por consequ&ecirc;ncia, das carnes&rdquo;, explicou.

O &Iacute;ndice de Confian&ccedil;a do Empres&aacute;rio Industrial (Icei) cresceu 0,2 ponto em julho deste ano, em compara&ccedil;&atilde;o com o apurado em junho, informou hoje (21) a Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional da Ind&uacute;stria (CNI). Com isso, o &iacute;ndice ficou em 62,0. Este &eacute; o terceiro aumento consecutivo no indicador, que acumula crescimento de 8,3 pontos no per&iacute;odo.

O &iacute;ndice varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam confian&ccedil;a do setor industrial e quanto mais acima de 50 pontos, maior e mais disseminada &eacute; a confian&ccedil;a do empresariado. Quanto mais pr&oacute;ximo de 0, menor a confian&ccedil;a.

Para o levantamento, foram entrevistadas 1.316 empresas, entre elas, 498 de pequeno porte, 500 de m&eacute;dio porte e 318 de grande porte, de 1&ordm; a 7 de julho de 2021. O resultado divulgado nesta quarta-feira mostra que o &iacute;ndice de expectativas do empres&aacute;rio em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; economia e a pr&oacute;pria empresa nos pr&oacute;ximos seis meses tem se mantido positivo.

&ldquo;O patamar no qual o &iacute;ndice se encontra &eacute; o mais elevado para um m&ecirc;s de julho desde 2010 e foi influenciado principalmente pela percep&ccedil;&atilde;o mais positiva das condi&ccedil;&otilde;es da economia brasileira&rdquo;, disse a CNI, que &eacute; respons&aacute;vel pelo levantamento

De acordo com a entidade, entre os componentes do &iacute;ndice de confian&ccedil;a da ind&uacute;stria, o &Iacute;ndice de Condi&ccedil;&otilde;es Atuais registrou avan&ccedil;o predominante, de 0,9 ponto, atingindo 55,7 pontos em julho. Esse aumento foi causado principalmente pela percep&ccedil;&atilde;o mais positiva a respeito da economia brasileira, que aumentou em 1,6 ponto e se encontra atualmente em 54,4 pontos.

J&aacute; o &Iacute;ndice de Expectativas ficou no patamar de 65,2 ponto, acumulando um pequeno crescimento de 0,1 ponto em rela&ccedil;&atilde;o a junho.

O n&uacute;mero de empresas industriais do pa&iacute;s chegou a 306,3 mil em 2019, com queda acumulada de 8,5%, ou menos 28,6 mil empresas, desde 2013. Essas empresas ocupavam 7,6 milh&otilde;es de pessoas, contingente que vem recuando h&aacute; seis anos, acumulando queda de 15,6%, com menos 1,4 milh&atilde;o de trabalhadores, desde 2013.

Esses dados constam da Pesquisa Industrial Anual Empresa 2019 (PIA Empresa), divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

As ind&uacute;strias movimentaram R$ 3,6 trilh&otilde;es de receita l&iacute;quida de vendas e pagaram um total de R$ 313,1 bilh&otilde;es em sal&aacute;rios e outras remunera&ccedil;&otilde;es. A atividade gerou um total de R$ 1,4 trilh&atilde;o de valor de transforma&ccedil;&atilde;o industrial (VTI), sendo 90,1% decorrentes das ind&uacute;strias de transforma&ccedil;&atilde;o. Esse total &eacute; resultado da diferen&ccedil;a entre um valor bruto da produ&ccedil;&atilde;o industrial de R$ 3,3 trilh&otilde;es e os custos de opera&ccedil;&otilde;es industriais, de R$ 1,9 trilh&atilde;o.

O faturamento bruto total das empresas em 2019 alcan&ccedil;ou R$ 4,8 trilh&otilde;es, sendo 82,5% da venda de produtos e servi&ccedil;os industriais, 8,3% decorrentes da receita gerada por atividades n&atilde;o industriais, e 9,2% por outras receitas, como rendas de alugu&eacute;is, juros relativos a aplica&ccedil;&otilde;es financeiras, varia&ccedil;&otilde;es monet&aacute;rias ativas e resultados positivos de participa&ccedil;&otilde;es societ&aacute;rias.

As oito maiores empresas industriais concentravam 24,7% do VTI. A participa&ccedil;&atilde;o das ind&uacute;strias extrativas no VTI subiu de 11,7% para 15,2% em dez anos. A ind&uacute;stria de transforma&ccedil;&atilde;o perdeu participa&ccedil;&atilde;o, mas ainda concentra 84,8% do VTI das atividades industriais do pa&iacute;s.

A participa&ccedil;&atilde;o da fabrica&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos no ranking do VTI nacional caiu da 3&ordf; para 6&ordf; posi&ccedil;&atilde;o entre 2010 e 2019. A Regi&atilde;o Sudeste perdeu participa&ccedil;&atilde;o desde 2010, mas ainda concentrava 57,7% do VTI em 2019.

A ind&uacute;stria pagava, em m&eacute;dia, 3,2 sal&aacute;rios m&iacute;nimos em 2019. As ind&uacute;strias extrativas tinham a maior m&eacute;dia salarial (4,6 sal&aacute;rios m&iacute;nimos), enquanto as ind&uacute;strias de transforma&ccedil;&atilde;o pagavam, em m&eacute;dia, 3,1 sal&aacute;rios m&iacute;nimos.

O porte m&eacute;dio da ind&uacute;stria era de 25 pessoas ocupadas por empresa. As ind&uacute;strias extrativas ocupavam 30 trabalhadores por empresa e as ind&uacute;strias de transforma&ccedil;&atilde;o, 25.

Receita de vendas 
O IBGE tamb&eacute;m divulgou a Pesquisa Industrial Anual Produto 2019 (PIA Produto) que apontou que o valor da receita de vendas em 38,5 mil unidades locais industriais das 32 mil empresas com 30 ou mais pessoas ocupadas totalizou R$ 2,8 trilh&otilde;es.

Entre as maiores participa&ccedil;&otilde;es na receita de vendas, a lideran&ccedil;a continuava com &oacute;leos brutos de petr&oacute;leo, com R$ 106,2 bilh&otilde;es e participa&ccedil;&atilde;o de 3,8%. Em seguida, v&ecirc;m min&eacute;rios de ferro, &oacute;leo diesel, autom&oacute;veis, carnes bovinas frescas ou refrigeradas, etanol para fins carburantes, gasolina automotiva, tortas, baga&ccedil;os, farelos e outros res&iacute;duos da extra&ccedil;&atilde;o do &oacute;leo de soja, pastas qu&iacute;micas de madeira e adubos ou fertilizantes com nitrog&ecirc;nio, f&oacute;sforo e pot&aacute;ssio.

Segundo o IBGE, somados, os dez principais produtos industriais concentraram 21,5% do valor das vendas em 2019, participa&ccedil;&atilde;o superior &agrave; registrada em 2018, com 20,9%.

Entre os 100 principais produtos, os que mais ganharam posi&ccedil;&otilde;es frente a 2018 foram o &aacute;lcool et&iacute;lico (etanol) desnaturado para fins carburantes, que ganhou 43 posi&ccedil;&otilde;es (de 86&ordf; para 43&ordf;) e carnes de su&iacute;nos frescas ou refrigeradas (da 123&ordf; para 94&ordf;).

J&aacute; entre os que mais perderam, destacam-se servi&ccedil;o de manuten&ccedil;&atilde;o e repara&ccedil;&atilde;o de aeronaves, turbinas e motores de avia&ccedil;&atilde;o, que perdeu 25 posi&ccedil;&otilde;es (de 41&ordf; para 66&ordf;) e biscoitos e bolachas, da 37&ordf; para 58&ordf; posi&ccedil;&atilde;o.

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Investimentos previstos em mais de R$ 3,7 bilh&otilde;es ser&atilde;o aplicados nas implanta&ccedil;&otilde;es de seis unidades industriais em cinco munic&iacute;pios baianos. Juntas, as empresas devem gerar mais de 3,9 mil empregos indiretos durante a fase de constru&ccedil;&atilde;o. Os protocolos de inten&ccedil;&otilde;es foram assinados na quarta-feira (23) na Secretaria de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (SDE). Na fase de opera&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o criados 520 novos postos de trabalho.

&ldquo;S&atilde;o diversos produtos de segmentos diferentes que ser&atilde;o ofertados quando as empresas estivem operando. Queremos fazer a economia crescer, melhorar o padr&atilde;o de vida das pessoas, desenvolver a Bahia e reduzir as desigualdades regionais&rdquo;, destaca o secret&aacute;rio de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico Nelson Leal.

No munic&iacute;pio de Feira de Santana, R$ 15 milh&otilde;es de investimentos privados ser&atilde;o destinados para instalar a Ind&uacute;stria Ameko, que fabricar&aacute; computador, monitor, processador, teclado e mouse. Enquanto a ind&uacute;stria de Colch&otilde;es e Ortosonho ser&aacute; destinada &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de cama, colch&otilde;es e estofados. As empresas devem gerar 400 empregos diretos e indiretos durante as instala&ccedil;&otilde;es das unidades.

Em Ant&ocirc;nio Gon&ccedil;alves, S&atilde;o Gabriel, Mirangaba, a Casa dos Ventos deve investir mais de R$ 3,7 bilh&otilde;es para implantar centrais e&oacute;licas destinadas a gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Somando, as centrais ter&atilde;o capacidade instalada prevista em at&eacute; 4.098 Gigawatt-hora (GWh) por ano. Durante a fase de constru&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o promovidos 3,8 mil novos postos de trabalho. J&aacute; na fase de opera&ccedil;&atilde;o, 23 empregos diretos ser&atilde;o gerados.

J&aacute; em Cruz das Almas, a ind&uacute;stria Cruzalmense de Estofados e Colch&otilde;es instalar&aacute; uma unidade industrial para fabrica&ccedil;&atilde;o de colch&atilde;o de espuma, colch&atilde;o de madeira, colch&atilde;o de mola, colch&atilde;o box e estofados, com investimentos de at&eacute; R$ 2 milh&otilde;es. A capacidade de produ&ccedil;&atilde;o ser&aacute; de at&eacute; 75,3 mil unidades por ano.

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De janeiro a abril desse ano o setor industrial da Bahia gerou 18,2 mil empregos. Somente no m&ecirc;s de abril, o saldo positivo foi de 1,6 mil novos postos de trabalho, puxado pelos setores de Manuten&ccedil;&atilde;o e Repara&ccedil;&atilde;o; Minerais N&atilde;o-Met&aacute;licos; Coque; Derivados do Petr&oacute;leo e Biocombust&iacute;veis e Produtos de Metal (exceto m&aacute;quinas e equipamentos). As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do Informe Executivo da Ind&uacute;stria, da Secretaria de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (SDE), divulgado nesta quarta-feira (23).

O levantamento revela ainda que no acumulado dos &uacute;ltimos 12 meses foram gerados 26,4 mil postos de trabalho, indicando poss&iacute;vel recupera&ccedil;&atilde;o, apesar das restri&ccedil;&otilde;es na atividade econ&ocirc;mica, causada pelas medidas de conten&ccedil;&atilde;o da pandemia e pelo encerramento das atividades da Ford.

&ldquo;Estamos enfrentando um triste momento com est&aacute; pandemia que tem afetado diversos setores da economia mundial. O governo da Bahia trabalha conjuntamente com o setor industrial para fortalecer est&aacute; importante atividade econ&ocirc;mica n&atilde;o s&oacute; para a Bahia, mas tamb&eacute;m para o Brasil. Buscamos construir atrav&eacute;s dos nossos programas de incentivos fiscais, o fortalecimento dos seus setores produtivos e com isso mantemos a produ&ccedil;&atilde;o industrial e gera&ccedil;&atilde;o de empregos ativos&rdquo;, ressalta o secret&aacute;rio de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico, Nelson Leal. &nbsp;

Em rela&ccedil;&atilde;o ao com&eacute;rcio exterior, o Informe Executivo da Ind&uacute;stria mostra que de janeiro a maio, o valor das exporta&ccedil;&otilde;es de produtos industrializados baianos subiu 3,95%, na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado. Os destaques positivos foram Minerais, com aumento de 114% (de US$ 96 milh&otilde;es em 2020 para US$ 207 milh&otilde;es em 2021), Carne, aumento de 71% (de US$ 8 milh&otilde;es em 2020 para US$ 14 milh&otilde;es em 2021) e cal&ccedil;ados, com crescimento de 57% (de US$ 11 milh&otilde;es em 2020 para US$ 17 milh&otilde;es).

O segmento em destaque da produ&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica industrial foi o de Borracha e Pl&aacute;stico. O setor apresentou enorme recupera&ccedil;&atilde;o em abril de 2021, 225,3% de crescimento comparando com o mesmo m&ecirc;s do ano anterior. S&oacute; no primeiro quadrimestre desse ano, o setor j&aacute; acumula 26,2% de aumento na produ&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m da amplia&ccedil;&atilde;o da atividade industrial, o segmento teve um dos maiores saldos de empregos no m&ecirc;s de abril, com n&uacute;mero de admiss&otilde;es superior ao de demiss&otilde;es em 146 postos de trabalho.

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Seguindo tend&ecirc;ncia nacional, a produ&ccedil;&atilde;o industrial regional recuou em nove dos 15 locais analisados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional) divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). Na passagem de mar&ccedil;o para abril, as ind&uacute;strias locais foram afetadas pelo baixo desempenho do setor de derivados do petr&oacute;leo.

A produ&ccedil;&atilde;o nacional, divulgada na semana passada, caiu 1,3% em abril frente a mar&ccedil;o. A maior queda ocorreu na Bahia, que recuou 12,4%, a maior diminui&ccedil;&atilde;o desde abril de 2020, uma queda de 23,4%. Com a quinta taxa negativa, a Bahia acumula perdas de 31,8%.

A Regi&atilde;o Nordeste teve a segunda maior queda, de 7,8% no m&ecirc;s, influenciada pelo resultado da ind&uacute;stria de couro, artigos de viagens e cal&ccedil;ados. A queda acumulada em cinco meses negativos chega a 17,1%.

S&atilde;o Paulo recuou 3,3%, queda tamb&eacute;m acima da m&eacute;dia nacional, afetada pelo desempenho dos setores de derivados do petr&oacute;leo, farmac&ecirc;utico e de outros produtos qu&iacute;micos. Completam os locais com taxas negativas em abril, Goi&aacute;s (-3,6%), Pernambuco (-2,4%), Santa Catarina (-2%), Cear&aacute; (-1,2%), Mato Grosso (-1,1%) e Minas Gerais (-0,9%).

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Hackers invadiram uma live de entidades da ind&uacute;stria que teve a participa&ccedil;&atilde;o do ministro da Economia, Paulo Guedes, na manh&atilde; desta quinta-feira (27). Durante a fala do ministro, sua imagem foi sobreposta por m&uacute;sicas e gritos em outras l&iacute;nguas, por cerca de tr&ecirc;s minutos.&nbsp;

Algumas imagens pornogr&aacute;ficas tamb&eacute;m foram exibidas &nbsp;durante a apresenta&ccedil;&atilde;o de Guedes.

Como a invas&atilde;o foi apenas na transmiss&atilde;o para a imprensa, o discurso de Guedes para o p&uacute;blico geral n&atilde;o foi interrompido e o debate com empres&aacute;rios tamb&eacute;m n&atilde;o sofreu com a interfer&ecirc;ncia.

De acordo com os industriais, n&atilde;o houve interfer&ecirc;ncias na transmiss&atilde;o para o p&uacute;blico, que ocorreu normalmente. &quot;A Coaliz&atilde;o Ind&uacute;stria informa ainda que vai apurar os fatos e pede desculpas aos rep&oacute;rteres presentes na transmiss&atilde;o pelo inconveniente&quot;.

<img alt="Incêndio atinge fábrica em Guarulhos (Foto: Reprodução/TV Globo)" src="http://s2.glbimg.com/zRIE_t2cEOOYVuu_5DM1T-5BvYo=/0x0:1700x1065/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/N/v/PCLpGSTIWdJPj8B8vLoA/incendio.jpg" style="height:407px; width:650px" />

Um inc&ecirc;ndio de grandes propor&ccedil;&otilde;es atingia uma ind&uacute;stria qu&iacute;mica em Guarulhos, na Grande S&atilde;o Paulo, na manh&atilde; desta quinta-feira (29). Uma pessoa ficou levemente ferida, segundo o Corpo de Bombeiros.

Ao todo, 25 equipes dos bombeiros foram enviadas para a regi&atilde;o. A ind&uacute;stria qu&iacute;mica fica na Rua D&eacute;cio da Silva, no bairro Bonsucesso. Todos os funcion&aacute;rios sa&iacute;ram, segundo a empresa informou aos bombeiros.

Ainda de acordo com os bombeiros, o fogo atingiu dois tanques de solvente, material altamente inflam&aacute;vel, que explodiram. Moradores da regi&atilde;o ouviram o som das explos&otilde;es.

&ldquo;As equipes tentam fazer cerco para n&atilde;o deixar o fogo espalhar para os im&oacute;veis vizinhos&rdquo;, disse o capit&atilde;o Marcos Palumbo, porta-voz do Corpo de Bombeiros. Ele acrescentou que a temperatura das chamas chega a 700 graus em alguns pontos.

Segundo Palumbo, a brigada de inc&ecirc;ndio da ind&uacute;stria tentou apagar o fogo, mas como as chamas se espalharam rapidamente, tiveram de acionar os bombeiros. A pessoa ferida seria um dos brigadistas.

Apesar de as colunas de fuma&ccedil;a estarem muito altas, o inc&ecirc;ndio n&atilde;o atrapalhava o funcionamento do Aeroporto de Cumbica.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Exibindo CONVITE-BAHIA-ONSHORE.jpg" src="https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&amp;ik=5561871d47&amp;view=fimg&amp;th=1589753fcc9d7614&amp;attid=0.1&amp;disp=inline&amp;safe=1&amp;attbid=ANGjdJ9m772skb3KXsBFa1T5QLuHPe4m-orscWSfSCjQ6NltJkYkMkk4oY_GtAErGmmjfvZCTRhoRHTj81tmJKBUFIvK3Pv3H103qBkHyalGHg9DfCbWZVZX0fXvy8w&amp;ats=1480014599591&amp;rm=1589753fcc9d7614&amp;zw&amp;sz=w1366-h599" style="float:left; height:673px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:300px" />Os campos maduros de petr&oacute;leo que se caracterizam por estarem em est&aacute;gio avan&ccedil;ado de explora&ccedil;&atilde;o ou com baixa produ&ccedil;&atilde;o de &oacute;leo s&atilde;o vistos por alguns como crise, mas o Governo do Estado tem enxergado como oportunidade de neg&oacute;cios para pequenos e m&eacute;dios produtores. De olho nas oportunidades, a Bahia, atrav&eacute;s das secretarias de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Infraestrutura, apoia o 1&ordm; F&oacute;rum Bahia&nbsp;Onshore&nbsp;que acontece no dia 25 de novembro, das 9h &agrave;s 12h, na sede da FIEB.

O evento tem como objetivo construir propostas do setor para a elabora&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;tica onshore&nbsp;(terrestre) e &eacute; promovido pela Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Estado da Bahia (FIEB), Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira dos Produtores Independentes de Petr&oacute;leo e G&aacute;s (ABPIP), Redepetro-BA e o Arranjo Produtivo Local (APL).

Para conhecer as propostas do setor, o Secret&aacute;rio de Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Combust&iacute;veis Renov&aacute;veis do Minist&eacute;rio de Minas e Energia (MME), M&aacute;rcio F&eacute;lix, estar&aacute; presente no evento. A venda de 104 campos terrestres, formalizada pela Petrobras no dia 2 de mar&ccedil;o deste ano, aponta para um cen&aacute;rio de oportunidades para toda uma cadeia de produtores e fornecedores baianos.

Segundo o secret&aacute;rio Jorge Hereda, investimentos de pequenos e m&eacute;dios produtores, principalmente no Rec&ocirc;ncavo baiano, podem ser viabilizados para ampliar a produ&ccedil;&atilde;o e consequentemente gerar novos empregos. &ldquo;Um estudo da Fieb, realizado em 2015,&nbsp;sobre os impactos do aumento da produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo em campos da Bahia, diz que se ampliada em pelo menos&nbsp;10 mil barris/dia, seria poss&iacute;vel gerar um incremento do valor da produ&ccedil;&atilde;o de R$ 412 milh&otilde;es, com a gera&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de 9 mil empregos&rdquo;, afirma.

Fonte: Secom

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