Uma opera&ccedil;&atilde;o do Departamento de Repress&atilde;o e Combate &agrave; Corrup&ccedil;&atilde;o, ao Crime Organizado e &agrave; Lavagem de Dinheiro (Draco) para fiscalizar postos de revenda de g&aacute;s de cozinha, deflagrada na ter&ccedil;a-feira (23), no bairro de S&atilde;o Caetano, autuou dois estabelecimentos.

A a&ccedil;&atilde;o, que teve o apoio da Ag&ecirc;ncia Nacional de Petr&oacute;leo (ANP), foi deflagrada ap&oacute;s uma den&uacute;ncia que estabelecimentos da regi&atilde;o estariam vendendo o produto de forma irregular. Cinco pontos de revenda foram vistoriados, dos quais dois foram autuados por n&atilde;o atender a regulamenta&ccedil;&atilde;o pertinente e oferecer risco &agrave; seguran&ccedil;a do pr&oacute;prio estabelecimento e vizinhan&ccedil;a.

Os donos dos pontos poder&atilde;o ser penalizados com a aplica&ccedil;&atilde;o de multa, com o valor inicial R$ 20 mil. Outras fiscaliza&ccedil;&otilde;es e repreens&otilde;es contra a venda ilegal de g&aacute;s de cozinha ser&atilde;o realizadas pelo Draco. &nbsp;&nbsp;

O estado da Bahia corre risco de ficar sem combust&iacute;vel e g&aacute;s de cozinha ap&oacute;s a Refinaria Landupho Alves Mataripe (RLAM), administrada pela <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/acelen" target="_blank">Acelen</a>, ter reduzido sua capacidade de produ&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

A situa&ccedil;&atilde;o veio &agrave; tona ap&oacute;s o Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro-BA) receber uma den&uacute;ncia de que algumas unidades do equipamento est&atilde;o paradas ou apresentando problemas operacionais que teriam sido provocados pelas fortes chuvas que caem na Bahia.

Ainda conforme a queixa, na tentativa de retomar a opera&ccedil;&atilde;o das unidades, um compressor da Unidade-39 (U-39) apresentou problemas, impossibilitando o retorno do craqueamento do petr&oacute;leo (um processo qu&iacute;mico que transforma fra&ccedil;&otilde;es de cadeias carb&ocirc;nicas maiores em fra&ccedil;&otilde;es com cadeias carb&ocirc;nicas menores). O problema teria deixado o estoque de combust&iacute;veis em seu n&iacute;vel m&iacute;nimo.

A preocupa&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m segundo a den&uacute;ncia, &eacute; o impacto no abastecimento das distribuidoras, pois a previs&atilde;o para a volta do craqueamento na U-39 seria de 10 dias, correndo risco de faltar os produtos no mercado baiano.

Em nota enviada ao Portal Salvador FM, a Acelen informou que as unidades respons&aacute;veis pela produ&ccedil;&atilde;o de gasolina e GLP, encontram-se em manuten&ccedil;&atilde;o n&atilde;o-programada, o que reduziu a capacidade produtiva da refinaria.

&quot;A empresa est&aacute; adotando todas as medidas poss&iacute;veis com vistas a reduzir a possibilidade de impacto no fornecimento dos produtos ao mercado, o que inclui compra de carga extra de GLP para refor&ccedil;ar os estoques e suprir o fornecimento durante a parada n&atilde;o-programada&quot;, explica a nota.

A partir desta quinta-feira (1&ordm;), abastecer o ve&iacute;culo e cozinhar ficar&atilde;o mais caros. O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/icms" target="_blank">Imposto sobre a Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Servi&ccedil;os (ICMS)</a>, tributo cobrado pelos estados, vai subir para a gasolina, o diesel e o g&aacute;s de cozinha.

O aumento reflete a decis&atilde;o de v&aacute;rios estados de reajustar o ICMS para os produtos em geral para compensar perdas de receita.

Na maior parte dos casos, os estados elevaram as al&iacute;quotas gerais de 18% para 20%. Como os combust&iacute;veis seguem um sistema diferente de tributa&ccedil;&atilde;o, os reajustes ser&atilde;o com valores fixos em centavos.

O aumento foi aprovado em outubro pelo Conselho Nacional de Pol&iacute;tica Fazend&aacute;ria (Confaz), &oacute;rg&atilde;o que re&uacute;ne os secret&aacute;rios estaduais de Fazenda. Esse &eacute; o primeiro reajuste do ICMS ap&oacute;s a mudan&ccedil;a do modelo de cobran&ccedil;a sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em mar&ccedil;o de 2022.

Anteriormente, o ICMS incidia conforme um percentual do pre&ccedil;o total definido por cada unidade da federa&ccedil;&atilde;o. Agora, o imposto &eacute; cobrado conforme um valor fixo por litro, no caso da gasolina ou do diesel, ou por quilograma, no caso do g&aacute;s de cozinha.

Ao considerar o pre&ccedil;o m&eacute;dio calculado pela Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s e Biocombust&iacute;veis (ANP), o litro da gasolina subir&aacute; em m&eacute;dia para R$ 5,71. No caso do diesel, o valor m&eacute;dio do litro aumentar&aacute; para R$ 5,95 (diesel normal) e mais de R$ 6 para o diesel S-10, que tem menor teor de chumbo.

O pre&ccedil;o da gasolina e do diesel ir&atilde;o ficar mais caros nesta quinta-feira. Com um aumento de R$ 0,15, a gasolina subir&aacute; em m&eacute;dia para R$ 5,71, levando em conta o pre&ccedil;o m&eacute;dio do produto baseado na pesquisa de pre&ccedil;os da Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s e Biocombust&iacute;veis (ANP). J&aacute; o &oacute;leo diesel, ter&aacute; um aumento m&eacute;dia de R$ 0,12, podendo chegar em m&eacute;dia a R$ 5,95, e o Diesel S-10 poder&aacute; ficar acima dos R$ 6,00 por litro, em m&eacute;dia.

No caso do g&aacute;s de cozinha, o pre&ccedil;o m&eacute;dio do botij&atilde;o de 13 quilos subiria, em m&eacute;dia, de R$ 100,98 para R$ 103,60.

Reagindo &agrave; morte de um policial militar nesta ter&ccedil;a-feira (2) ap&oacute;s uma troca de tiros com suspeitos armados, no bairro do Iapi, em Salvador, bem como ao an&uacute;ncio de reajuste entre 8,23% e 9,95% do G&aacute;s Liquefeito de Petr&oacute;leo (GLP) para as distribuidoras de g&aacute;s de cozinha desde a &uacute;ltima segunda-feira (1&ordm;), o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/leandro%20jesus" target="_blank">deputado estadual Leandro de Jesus (PL)</a> afirmou que o notici&aacute;rio negativo aos baianos reflete &quot;a cara do PT&quot; na Bahia.&nbsp;

&quot;Come&ccedil;amos o ano como terminamos todos os anos sob a gest&atilde;o do PT: inseguran&ccedil;a p&uacute;blica em alta e aumento de impostos, de produtos... Na propaganda eles desejam &#39;feliz ano novo&#39;, mas nos bastidores atuam para sangrar cada vez mais o cidad&atilde;o&quot;, disse o parlamentar.&nbsp;

Leandro de Jesus lamentou o falecimento do policial militar <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Guilherme%20Alves%20Pinheiro" target="_blank">Guilherme Alves Pinheiro</a>, e cobrou do governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues valoriza&ccedil;&atilde;o da categoria: &quot;Os nossos agentes de seguran&ccedil;a p&uacute;blica est&atilde;o indo para a batalha contra a criminalidade totalmente expostos, sem qualquer tipo de garantia de que v&atilde;o voltar para suas casas. Falta equipamento, falta valoriza&ccedil;&atilde;o, falta acompanhamento. Por qual motivo n&atilde;o querem melhorar esses aspectos?&quot;, questionou.&nbsp;

O deputado ainda citou que o aumento do g&aacute;s de cozinha &eacute; uma indica&ccedil;&atilde;o de que o PT &quot;n&atilde;o est&aacute; preocupado em combater a fome&quot;. &quot;Est&aacute; a&iacute; para todos verem: mais um aumento, mais uma indica&ccedil;&atilde;o de que aqueles que governam a Bahia h&aacute; 18 anos n&atilde;o est&atilde;o preocupados com o povo&quot;, completou.

O deputado estadual e l&iacute;der da bancada de oposi&ccedil;&atilde;o na <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alba">Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA)</a>, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alan%20sanches">Alan Sanches (Uni&atilde;o Brasil)</a>, criticou <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/125110,prepare-o-bolso-preco-do-gas-de-cozinha-tera-aumento-na-bahia-veja-valores">o novo aumento no pre&ccedil;o do g&aacute;s de cozinha, que j&aacute; come&ccedil;ou a valer desde a &uacute;ltima segunda-feira (1&ordm;)</a>.&nbsp;

&ldquo;A popula&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a o ano com esse presente indigesto e a gente n&atilde;o v&ecirc; nenhuma rea&ccedil;&atilde;o, nenhuma medida dos governos estadual e federal no sentido de preservar o bolso das pessoas&rdquo;, afirmou.&nbsp;

De acordo com a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/acelen">Acelen</a>, empresa respons&aacute;vel pela Refinaria Mataripe, o reajuste do G&aacute;s Liquefeito de Petr&oacute;leo (GLP) que vai para as distribuidoras de g&aacute;s de cozinha ficou entre 8,23% e 9,95%. Com isso, o pre&ccedil;o do botij&atilde;o deve ficar at&eacute; R$ 8 mais caro, de acordo com estimativa do Sindicato dos Revendedores de G&aacute;s do Estado (SINREVG&Aacute;S).&nbsp;

Em outubro, a Acelen j&aacute; havia anunciado um reajuste de 3,5%. O pre&ccedil;o m&eacute;dio do estava em R$ 140.&nbsp;

&ldquo;Quem mais sofre com isso &eacute; a popula&ccedil;&atilde;o mais carente, que muitas vezes tem que escolher entre comprar comida e g&aacute;s de cozinha. Infelizmente depois desses 17 anos do PT no governo a gente ainda v&ecirc; uma fatia importante da popula&ccedil;&atilde;o vivendo na pobreza&rdquo;, pontua Alan Sanches.&nbsp;

Segundo pesquisa do IBGE, a Bahia tinha em 2022 mais da metade da popula&ccedil;&atilde;o baiana (50,5%) vivendo na linha da pobreza e o maior n&uacute;mero de extremamente pobres no pa&iacute;s, cerca de 1,8 milh&atilde;o de pessoas.

O G&aacute;s Liquefeito de Petr&oacute;leo (GLP), mais conhecido como <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/gas%20de%20cozinha">g&aacute;s de cozinha</a>, ter&aacute; um aumento nos pre&ccedil;os, no estado da Bahia, ap&oacute;s an&uacute;ncio feito pela <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/acelen">Acelen</a>, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS), nesta ter&ccedil;a-feira (2)

De acordo com a companhia, o aumento, para as distribuidoras de g&aacute;s, ficar&aacute; entre 8,23% e 9,95%. O aumento, conforme o G1, ocorre um dia ap&oacute;s o reajuste dos impostos sobre combust&iacute;veis e g&aacute;s de cozinha feito pelo governo federal.

Segundo o Sindicato dos Revendedores de G&aacute;s do Estado da Bahia, o maior pre&ccedil;o registrado do GLP, no ano passado, foi R$ 130. Em janeiro deste ano, a m&eacute;dia &eacute; de R$ 140.

Em nota, a Acelen informou que os pre&ccedil;os dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem crit&eacute;rios de mercado que levam em considera&ccedil;&atilde;o vari&aacute;veis como custo do petr&oacute;leo, que &eacute; adquirido a pre&ccedil;os internacionais; a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar e o frete, podendo variar para cima ou para baixo.

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/acelen" target="_blank">Acelen, que administra a Refinaria de Mataripe</a>, informou nesta sexta-feira (30) a redu&ccedil;&atilde;o de 4,45% no valor do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/121594,gas-de-cozinha-fica-mais-caro-na-bahia-a-partir-deste-domingo-1" target="_blank">G&aacute;s Liquefeito de Petr&oacute;leo (GLP), conhecido como g&aacute;s de cozinha</a>, para as distribuidoras. O diesel teve reajuste de 1,1% e a gasolina de 2,3% para as distribuidoras de combust&iacute;veis.

A empresa informou que os pre&ccedil;os da refinaria seguem crit&eacute;rios de mercado que levam em considera&ccedil;&atilde;o vari&aacute;veis como custo do petr&oacute;leo, que &eacute; adquirido a pre&ccedil;os internacionais, d&oacute;lar e frete, podendo variar para cima ou, como ocorreu com o GLP, para baixo.

&quot;A empresa ressalta que possui uma pol&iacute;tica de pre&ccedil;os transparente, amparada por crit&eacute;rios t&eacute;cnicos, em conson&acirc;ncia com as pr&aacute;ticas internacionais de mercado&quot;, diz a nota.

A redu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o implica em uma redu&ccedil;&atilde;o de 4,45% para os consumidores, uma vez que o valor depende tamb&eacute;m de distribuidoras e revendedoras de g&aacute;s.

O g&aacute;s de cozinha fica mais caro na Bahia a partir deste domingo (1). O aumento ser&aacute; de 6,5%, segundo a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/acelen" target="_blank">Acelen</a>, empresa que administra a refinaria de Mataripe, respons&aacute;vel pelo abastecimento do produto no Estado.&nbsp;

O Sindicato dos revendedores de G&aacute;s do Estado da Bahia (sindrevgas) informou ao g1 que o aumento para quem compra o botij&atilde;o de 13kg ser&aacute;&nbsp;entre R$ 5 e R$ 7 a mais, chegando a valores entre R$123 e R$125. Atualmente, o pre&ccedil;o m&eacute;dio em Salvador e Regi&atilde;o Metropolitana &eacute; de R$118,00.

Em nota enviada ao g1, a Acelen afirmou que os pre&ccedil;os seguem crit&eacute;rios de mercado que levam em considera&ccedil;&atilde;o vari&aacute;veis como custo do petr&oacute;leo, que &eacute; adquirido a pre&ccedil;os internacionais, a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar e o frete, podendo variar para cima ou para baixo.

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/acelen" target="_blank">Acelen</a>, que administra a Refinaria de Mataripe, confirmou redu&ccedil;&atilde;o de 11% no valor do g&aacute;s de cozinha para as distribuidoras nesta quinta-feira (1&ordm;). A redu&ccedil;&atilde;o &eacute; v&aacute;lida para o m&ecirc;s de junho, e est&aacute; em vigor desde o dia 25 de maio.

A redu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o implica em uma redu&ccedil;&atilde;o de 11% para os consumidores, uma vez que o valor depende tamb&eacute;m de distribuidoras e revendedoras de g&aacute;s. De acordo com o Sindicato Dos Revendedores de G&aacute;s do Estado da Bahia (SinRevG&aacute;s), o valor para os consumidores finais ter&aacute; diminui&ccedil;&atilde;o de R$ 5.

A empresa informou que a redu&ccedil;&atilde;o segue crit&eacute;rios de mercado que levam em considera&ccedil;&atilde;o vari&aacute;veis como custo do petr&oacute;leo, que &eacute; adquirido a pre&ccedil;os internacionais, d&oacute;lar e frete, podendo variar para cima ou, como ocorreu com o GLP, para baixo.

&quot;A empresa ressalta que possui uma pol&iacute;tica de pre&ccedil;os transparente, amparada por crit&eacute;rios t&eacute;cnicos, em conson&acirc;ncia com as pr&aacute;ticas internacionais de mercado&quot;, diz nota.

Ap&oacute;s o Sindicombust&iacute;veis Bahia informar sobre a possibilidade de um aumento no valor da gasolina e do diesel no dia 1&ordm; de janeiro de 2023, a Acelen, empresa que opera a refinaria de Mataripe, anunciou uma redu&ccedil;&atilde;o no valor do G&aacute;s Liquefeito de Petr&oacute;leo (GLP). A not&iacute;cia foi divulgada nesta sexta-feira (30) e o abatimento ser&aacute; de 13,2%, segundo a entidade.

Acelen informa ainda que os pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis produzidos na Refinaria de Mataripe seguem crit&eacute;rios de mercado, que levam em considera&ccedil;&atilde;o vari&aacute;veis como custo do petr&oacute;leo, que s&atilde;o adquiridos a pre&ccedil;os internacionais &ndash; d&oacute;lar e frete, podendo variar para cima ou para baixo.

A empresa ressalta que possui uma pol&iacute;tica de pre&ccedil;os transparente, amparada por crit&eacute;rios t&eacute;cnicos, em conson&acirc;ncia com as pr&aacute;ticas internacionais de mercado.

Alta da gasolina

O Sindicombust&iacute;veis Bahia informou em nota que a possibilidade de aumento no valor da gasolina e do diesel a partir do dia 1&ordm; de janeiro de 2023 &eacute; devido ao fim do prazo previsto nas Leis Complementar 192 e 194 de 2022, que zeraram os tributos federais.

O sindicato explicou que com a chegada do novo ano, os tributos que estabelecem as regras espec&iacute;ficas para a tributa&ccedil;&atilde;o do ICMS para os Estados, o que gera o aumento do valor no repasse do combust&iacute;vel.

No caso da gasolina C, se a op&ccedil;&atilde;o do Governo Estadual for de aplicar a Margem de Valor Agregado (MVA) para defini&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;o de pauta para incid&ecirc;ncia de al&iacute;quota de ICMS e n&atilde;o o Pre&ccedil;o M&eacute;dio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF), haver&aacute; acr&eacute;scimo de R$ 0,69 nos tributos federais mais aumento de R$ 0,81 no custo do tributo estadual (ICMS), que sair&aacute; do valor atual de R$ 0,93 para R$ 1,74.

Caso o Governo da Bahia fa&ccedil;a a op&ccedil;&atilde;o pelo PMFP para definir o pre&ccedil;o de pauta do ICMS da gasolina, como os demais Estados da Federa&ccedil;&atilde;o est&atilde;o fazendo, o impacto no custo tribut&aacute;rio estadual ser&aacute; negativo, na ordem de menos de R$ 0,01.

&ldquo;Do contr&aacute;rio, o Governo do Estado optando pela MVA, teremos um aumento significativo de ICMS na gasolina&rdquo;, alerta o presidente do Sindicombust&iacute;veis Bahia, Walter Tannus Freitas.

J&aacute; no caso do diesel S10 e S500, haver&aacute; acr&eacute;scimo referente aos tributos federais de R$ 0,33 e de R$ 0,24 de tributo estadual. Neste caso, sendo a op&ccedil;&atilde;o do Governo da Bahia pelo PMPF.

O sindicato ainda ressaltou no comunicado que a composi&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os depende de outros agentes do setor de combust&iacute;veis, como a refinaria, transportadoras e as distribuidoras, al&eacute;m de outros componentes, a exemplo dos tributos.

O cen&aacute;rio de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107600,situacao-de-desabastecimento-de-gas-completa-24-dias" target="_blank">desabastecimento</a> de g&aacute;s de cozinha no estado baiano, registrado h&aacute; pouco mais de m&ecirc;s atr&aacute;s, deixou os distribuidores, os revendedores e a popula&ccedil;&atilde;o em estado de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106456,desabastecimento-de-gas-de-cozinha-deixa-populacao-baiana-em-alerta" target="_blank">alerta</a>. Segundo informou a empresa que administra a Refinaria de Mataripe (Acelen), nesta manh&atilde; (13), o volume de g&aacute;s que est&aacute; sendo fornecido aos distribuidores contempla a quantidade prevista em contrato.&nbsp; 
&nbsp; 
Para o presidente da Associa&ccedil;&atilde;o de Revendedores de G&aacute;s da Bahia (SinRevG&aacute;s), Rob&eacute;rio de Souza, houve uma melhora significativa no abastecimento, que j&aacute; supre a demanda do estado. &ldquo;A &nbsp;Acelen j&aacute; est&aacute; com 80% da produ&ccedil;&atilde;o, o que atende toda a demanda, por&eacute;m a expectativa &eacute; que nos pr&oacute;ximos dias atinja 100%&rdquo;, explicou.&nbsp; 
&nbsp; 
Desabastecimento&nbsp; 
No &uacute;ltimo dia 8 de novembro, revendedores de g&aacute;s de cidades da Bahia <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106423,revendedores-denunciam-desabastecimento-de-gas-de-cozinha-em-salvador" target="_blank">denunciaram</a> a situa&ccedil;&atilde;o de desabastecimento de g&aacute;s, alegando que alguns revendedores paralisaram as atividades pela falta do produto para comercializar. &nbsp;Com a situa&ccedil;&atilde;o, a Acelen informou &nbsp;que as unidades de refinaria estavam passando por por uma manuten&ccedil;&atilde;o programada, que havia sido comunicada previamente.&nbsp; 
&nbsp; 
Diante do cen&aacute;rio de desassist&ecirc;ncia, caminhoneiros e revendedores aguardaram em <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106460,revendedores-formam-fila-e-esperam-abastecimento-de-gas" target="_blank">filas</a> nas bases de distribuidoras para conseguirem o g&aacute;s de cozinha. Al&eacute;m disso, a popula&ccedil;&atilde;o reclamou da dificuldade em achar o produto. Durante o m&ecirc;s, a Acelen garantiu que havia <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106870,acelen-reforca-medidas-para-regularizar-a-situacao-do-desabastecimento-de-gas" target="_blank">refor&ccedil;ado</a> as medidas para regularizar a situa&ccedil;&atilde;o.&nbsp; 
 
Pre&ccedil;o 
Segundo explicou Rob&eacute;rio, &nbsp;a redu&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os da Petrobr&aacute;s n&atilde;o contempla o estado baiano. &quot;Somos abastecidos pela Acelen, que tem uma outra pol&iacute;tica de precifica&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse o presidente da SinRevG&aacute;s. 
&nbsp; 
A Acelen justificou que a cota&ccedil;&atilde;o do barril de petr&oacute;leo, o d&oacute;lar e o frete s&atilde;o fatores que influenciam nos pre&ccedil;os dos produtos. &ldquo;Os pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis produzidos na Refinaria de Mataripe seguem crit&eacute;rios de mercado, que levam em considera&ccedil;&atilde;o vari&aacute;veis como custo do petr&oacute;leo, que s&atilde;o adquiridos a pre&ccedil;os internacionais, d&oacute;lar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. A empresa ressalta que possui uma pol&iacute;tica de pre&ccedil;os transparente, amparada por crit&eacute;rios t&eacute;cnicos, em conson&acirc;ncia com as pr&aacute;ticas internacionais de mercado&rdquo;, destacou em nota.&nbsp; 
&nbsp; 
Em outubro deste ano, a Acelen <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/105838,acelen-anuncia-reducao-de-67percent-no-preco-do-gas-de-cozinha-na-bahia" target="_blank">anunciou</a>&nbsp;uma <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/105372,acelen-anuncia-reducao-dos-precos-dos-combustiveis-produzidos-na-refinaria-de-mataripe" target="_blank">redu&ccedil;&atilde;o</a> de 6,7%, do pre&ccedil;o do GLP (g&aacute;s liquefeito de petr&oacute;leo). A medida come&ccedil;ou a ser v&aacute;lida no dia 1&deg; de novembro.&nbsp; 
 
Diminui&ccedil;&atilde;o petrobras&nbsp; 
No in&iacute;cio deste m&ecirc;s, a Petrobras anunciou a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/108017,preco-do-gas-de-cozinha-sofre-reducao-de-98percent-para-distribuidoras" target="_blank">quinta queda</a> consecutiva do pre&ccedil;o do g&aacute;s de cozinha pela estatal. O valor caiu de R$ 3,5837/kg para R$ 3,2337 para as distribuidoras. &nbsp;

O pre&ccedil;o do g&aacute;s de cozinha vendido pela Petrobras &agrave;s distribuidoras ter&aacute; uma redu&ccedil;&atilde;o de 9,7% a partir de amanh&atilde; (8), anunciou hoje (7) a estatal. Segundo a estatal, o valor m&eacute;dio pago por essas empresas a cada 13kg do combust&iacute;vel ter&aacute; uma queda de R$ 4,55.

O g&aacute;s de cozinha &eacute; chamado oficialmente de g&aacute;s liquefeito de petr&oacute;leo (GLP), e a diminui&ccedil;&atilde;o anunciada hoje pela Petrobras far&aacute; com que o quilo do GLP vendido pela estatal caia de R$ 3,5837 para R$ 3,2337.

O valor cobrado pela petrol&iacute;fera brasileira corresponde a 42,5% do pre&ccedil;o final que as fam&iacute;lias pagam pelo botij&atilde;o, que custa, em m&eacute;dia, R$ 109,75 no pa&iacute;s.

Distribuidores e revendedores de combust&iacute;veis ficam com 47% do valor pago pelo consumidor final, e 10,5% v&atilde;o para as unidades da federa&ccedil;&atilde;o por meio do Imposto sobre Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Servi&ccedil;os (ICMS).

A Petrobras afirma que o ajuste no pre&ccedil;o anunciado hoje acompanha a evolu&ccedil;&atilde;o dos valores de refer&ecirc;ncia no mercado internacional. A empresa justifica que sua pr&aacute;tica de pre&ccedil;os &eacute; buscar o equil&iacute;brio dos seus pre&ccedil;os com o mercado sem o repasse para os valores internos das varia&ccedil;&otilde;es constantes nos pre&ccedil;os de negocia&ccedil;&atilde;o do GLP e do d&oacute;lar no exterior.

H&aacute; quase um m&ecirc;s de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106456,desabastecimento-de-gas-de-cozinha-deixa-populacao-baiana-em-alerta" target="_blank">desabastecimento</a> de g&aacute;s de cozinha no estado baiano, a empresa que administra a Refinaria de Mataripe (Acelen), informou que est&aacute; sendo oferecido &agrave;s distribuidoras o previsto em contrato durante a manuten&ccedil;&atilde;o programada.&nbsp;

Em nota, a Acelen <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106870,acelen-reforca-medidas-para-regularizar-a-situacao-do-desabastecimento-de-gas" target="_blank">refor&ccedil;ou</a> que as paradas foram previamente avisadas &agrave; ag&ecirc;ncia reguladora e aos distribuidores. Confira trecho da nota abaixo:&nbsp;

&ldquo;Importante destacar ainda que a Acelen vem tomando, desde o in&iacute;cio, uma s&eacute;rie de medidas para assegurar o fornecimento dos volumes previstos em contrato, tais como: amplia&ccedil;&atilde;o da importa&ccedil;&atilde;o de navios de GLP; religa&ccedil;&atilde;o de uma segunda unidade produtora de GLP que estava parada h&aacute; quase 3 anos e j&aacute; encontra-se em atividade; al&eacute;m do di&aacute;logo constante e transparente com os distribuidores .

Estas medidas seguir&atilde;o at&eacute; que a refinaria tenha sua capacidade inteiramente restabelecida, aumentando gradativamente a oferta de GLP oferecido ao mercado&rdquo;.&nbsp;

Situa&ccedil;&atilde;o dna Bahia&nbsp;

Distribuidoras, revendedores e a popula&ccedil;&atilde;o baiana vem sofrendo com a redu&ccedil;&atilde;o dr&aacute;stica da disponibilidade do g&aacute;s de cozinha. A situa&ccedil;&atilde;o foi <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106423,revendedores-denunciam-desabastecimento-de-gas-de-cozinha-em-salvador" target="_blank">denunciada</a> no &uacute;ltimo dia 8 de novembro e, desde ent&atilde;o, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106460,revendedores-formam-fila-e-esperam-abastecimento-de-gas" target="_blank">longas filas</a> e muita espera nas portas das bases das distribuidoras.&nbsp; 
&nbsp;

Ap&oacute;s a den&uacute;ncia de desabastecimento do g&aacute;s de cozinha, feita por revendedores baianos, a Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, explicou, em nota, que as unidades da refinaria est&atilde;o passando por uma manuten&ccedil;&atilde;o programada ou reativa&ccedil;&atilde;o e foi necess&aacute;rio ajustar os prazos originalmente previstos para retomada de produ&ccedil;&atilde;o por quest&otilde;es de seguran&ccedil;a de processo.&nbsp; 
 
A empresa informou ainda que a manuten&ccedil;&atilde;o foi previamente comunicada: &quot;S&atilde;o v&aacute;rias unidades que est&atilde;o passando por manuten&ccedil;&atilde;o esse ano, um ciclo de paradas de manuten&ccedil;&atilde;o&quot;, disse.&nbsp; 
 
At&eacute; o momento, n&atilde;o h&aacute; um prazo definido para a regulariza&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os.

Confira nota na &iacute;ntegra:&nbsp; 
 
&quot;A Acelen informa que est&aacute; atuando ativamente para regularizar o fornecimento de GLP aos seus clientes. Como informado anteriormente, unidades da refinaria est&atilde;o passando por manuten&ccedil;&atilde;o programada ou reativa&ccedil;&atilde;o e foi necess&aacute;rio ajustar os prazos originalmente previstos para retomada de produ&ccedil;&atilde;o por quest&otilde;es de seguran&ccedil;a de processo. Estamos desde ent&atilde;o buscando meios alternativos para abastecer a todos com seguran&ccedil;a, transpar&ecirc;ncia e qualidade. Esperamos nos pr&oacute;ximos dias ter regularizado o cronograma de produ&ccedil;&atilde;o e retomar o abastecimento regular&quot;, disse a empresa.&nbsp;

A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, anunciou uma redu&ccedil;&atilde;o de 6,7%, do pre&ccedil;o do GLP (g&aacute;s liquefeito de petr&oacute;leo), o g&aacute;s de cozinha vendido em botij&atilde;o. A redu&ccedil;&atilde;o passa a valer a partir do dia 01 de novembro, pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira.

De acordo com a empresa, os pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis produzidos na Refinaria de Mataripe seguem crit&eacute;rios de mercado, que levam em considera&ccedil;&atilde;o vari&aacute;veis como custo do petr&oacute;leo, que s&atilde;o adquiridos a pre&ccedil;os internacionais, d&oacute;lar e frete, podendo variar para cima ou para baixo.

A empresa pontua ainda que possui uma pol&iacute;tica de pre&ccedil;os transparente, amparada por crit&eacute;rios t&eacute;cnicos, em conson&acirc;ncia com as pr&aacute;ticas internacionais de mercado.

O pre&ccedil;o m&eacute;dio do g&aacute;s de cozinha vendido &agrave;s distribuidoras ser&aacute; reduzido em 6%, na pr&aacute;tica, trata-se de uma redu&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de R$ 3,15 por 13 kg. de acordo com comunicado divulgado pela petroleira. O pre&ccedil;o cheio para as intermedi&aacute;rias passar&aacute; dos atuais R$ 52,34 para R$ 49,19.

Ainda de acordo com o texto, &ldquo;a redu&ccedil;&atilde;o acompanha a evolu&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os de refer&ecirc;ncia e &eacute; coerente com a pr&aacute;tica de pre&ccedil;os da Petrobras, que busca o equil&iacute;brio dos seus pre&ccedil;os com o mercado, mas sem o repasse para os pre&ccedil;os internos da volatilidade conjuntural das cota&ccedil;&otilde;es e da taxa de c&acirc;mbio&rdquo;, conclui a nota.

O an&uacute;ncio foi acompanhado de forte movimenta&ccedil;&atilde;o na curva de juros, que teve as taxas calibradas para baixo em todos os v&eacute;rtices. Essa &eacute; uma demonstra&ccedil;&atilde;o do mercado de que a a&ccedil;&atilde;o deve ajudar no processo desinflacion&aacute;rio nos pr&oacute;ximos meses.

O pre&ccedil;o m&eacute;dio do g&aacute;s liquefeito de petr&oacute;leo (GLP), praticado pela Petrobras junto &agrave;s distribuidoras, ser&aacute; reduzido a partir de amanh&atilde; (13). De acordo com a estatal, o valor do quilo (kg) passa de R$ 4,23 para R$ 4,03. O reajuste representa uma queda de 4,7%.

&Eacute; a segunda redu&ccedil;&atilde;o consecutiva no pre&ccedil;o do GLP, tamb&eacute;m conhecido como g&aacute;s de cozinha. Em abril deste ano, houve uma queda de R$ 0,25 no valor do kg. Antes, no entanto, os pre&ccedil;os mantinham trajet&oacute;ria de alta. Em julho do ano passado, houve aumento de 6%; em outubro de 7,2% e em mar&ccedil;o deste ano de 16,1%.

Segundo a Petrobras, o pre&ccedil;o m&eacute;dio de 13 kg, correspondente &agrave; capacidade do botij&atilde;o de uso dom&eacute;stico, sofrer&aacute; uma redu&ccedil;&atilde;o de R$ 2,60, ficando em R$ 52,34. Contudo, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel precisar o valor final que ser&aacute; cobrado do consumidor, j&aacute; que outros fatores exercem influ&ecirc;ncia como os tributos que incidem sobre o GLP e as margens de lucro das distribuidoras.

Al&eacute;m da redu&ccedil;&atilde;o no GLP, a Petrobras anunciou nas &uacute;ltimas semanas&nbsp;quedas na gasolina, no diesel, no querosene de avia&ccedil;&atilde;o e na gasolina de avia&ccedil;&atilde;o. Os reajustes refletem as varia&ccedil;&otilde;es do mercado internacional, conforme a Pol&iacute;tica de Pre&ccedil;os de Paridade de Importa&ccedil;&atilde;o (PPI) adotada pela estatal desde 2016. Na semana passada, o pre&ccedil;o do barril de petr&oacute;leo tipo&nbsp;brent, usado como refer&ecirc;ncia, caiu abaixo de US$ 90 pela primeira vez desde fevereiro.

No primeiro semestre do ano, por&eacute;m, o cen&aacute;rio internacional era outro. Com base no PPI, os combust&iacute;veis sofreram forte alta, o que gerou manifesta&ccedil;&otilde;es de&nbsp;insatisfa&ccedil;&atilde;o do presidente da Rep&uacute;blica, Jair Bolsonaro. Em maio, ele&nbsp;trocou o comando da estatal&nbsp;pela quarta vez durante seu mandato. Caio M&aacute;rio Paes de Andrade assumiu no lugar de Jos&eacute; Mauro Ferreira Coelho.

Em nota, a Petrobras informa que a redu&ccedil;&atilde;o acompanha a evolu&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os de refer&ecirc;ncia e &eacute; coerente com a sua pr&aacute;tica. A estatal sustenta que busca o equil&iacute;brio com o mercado, sem repassar a volatilidade conjuntural das cota&ccedil;&otilde;es e da taxa de c&acirc;mbio. &quot;De forma a contribuir para a transpar&ecirc;ncia de pre&ccedil;os e melhor compreens&atilde;o da sociedade, a Petrobras publica em seu site informa&ccedil;&otilde;es referentes &agrave; forma&ccedil;&atilde;o e composi&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os de combust&iacute;veis ao consumidor&quot;, acrescenta o texto.

Consumidor

Conforme o &uacute;ltimo levantamento divulgado pela Petrobras, realizado entre 28 de agosto e 3 de setembro, o botij&atilde;o de g&aacute;s de 13 kg estava custando ao consumidor em m&eacute;dia R$ 111,57. A estatal calcula ser respons&aacute;vel apenas por 49,2% desse valor. Atualmente, o Imposto sobre Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Produtos (ICMS), tributo estadual, responde por 10,6%. O restante do pre&ccedil;o &eacute; de responsabilidade das distribuidoras, que leva em conta os gastos log&iacute;sticos e a margem de lucro.

Essa composi&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o leva em conta a suspens&atilde;o da incid&ecirc;ncia dos impostos federais sobre o GLP de uso dom&eacute;stico. Uma medida provis&oacute;ria que abre essa possibilidade foi&nbsp;assinada em mar&ccedil;o do ano passado&nbsp;pelo presidente Jair Bolsonaro, sendo posteriormente aprovada no Congresso Federal. Foram zeradas as al&iacute;quotas do programas de Integra&ccedil;&atilde;o Social (PIS) e de Forma&ccedil;&atilde;o do Patrim&ocirc;nio do Servidor P&uacute;blico (Pasep) e da Contribui&ccedil;&atilde;o para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

Sem mudan&ccedil;as significativas na pol&iacute;tica de pre&ccedil;os da Petrobras, a desonera&ccedil;&atilde;o tem sido o caminho adotado pelo governo federal para baixar os pre&ccedil;os n&atilde;o apenas do GLP, mas tamb&eacute;m da gasolina, do etanol, diesel e do G&aacute;s Natural Veicular (GNV). Outra lei proposta pelo governo federal entrou em vigor no final de junho limitando as al&iacute;quotas do ICMS que incidem sobre itens considerados essenciais.

A queda na arrecada&ccedil;&atilde;o dos estados dever&aacute; ser compensada por meio do abatimento de valores da d&iacute;vida p&uacute;blica que eles t&ecirc;m com a Uni&atilde;o.&nbsp;A medida, no entanto, gerou questionamentos dos estados&nbsp;e tamb&eacute;m de prefeituras, que recebem uma parcela do ICMS. No c&aacute;lculo da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional dos Munic&iacute;pios (CNM), a perda apenas dos munic&iacute;pios &eacute; de quase R$ 20 bilh&otilde;es. Al&eacute;m disso, diverg&ecirc;ncias em torno do prazo para realiza&ccedil;&atilde;o dessa&nbsp;compensa&ccedil;&atilde;o t&ecirc;m sido tratadas no &acirc;mbito judicial.

O pre&ccedil;o do g&aacute;s de cozinha (GLP) sofreu um novo reajuste nesta segunda-feira (5). Agora tem pre&ccedil;o m&eacute;dio de R$ 135 reais na capital baiana. Na &uacute;ltima semana, o reajuste foi uma redu&ccedil;&atilde;o de 6,1%, e os botij&otilde;es custavam entre R$ 125 e R$ 130. 
 
A Acelen, empresa que administra a privatizada Refinaria Mataripe, explicou que os valores s&atilde;o definidos por crit&eacute;rios de mercado, levando em conta vari&aacute;veis como o custo do petr&oacute;leo, o d&oacute;lar e o frete.&nbsp;

De acordo com o Sindicato dos Revendedores de G&aacute;s (Sindig&aacute;s), o diss&iacute;dio da categoria est&aacute; previsto para acontecer na pr&oacute;xima semana, o que deve gerar um novo reajuste nos valores. A previs&atilde;o &eacute; de que haja um novo aumento.&nbsp; 
&nbsp;

A partir da pr&oacute;xima segunda-feira (1&deg;), o g&aacute;s de cozinha ficar&aacute; mais caro na Bahia. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pela Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, antiga Refinaria Landulpho Alves.

Ao iBahia, a companhia afirmou que o reajuste ser&aacute; de 8,2% em cima do pre&ccedil;o repassado para as distribuidoras. O Sindig&aacute;s aponta que isso representa cerca de R$ 4,99 de aumento para as empresas.

J&aacute; para os consumidores, o pre&ccedil;o do g&aacute;s de cozinha ir&aacute; ficar em torno de R$ 5 a R$ 7 mais caro. Em Salvador e regi&atilde;o metropolitana, segundo o sindicato, o pre&ccedil;o m&eacute;dio &eacute; de R$ 125, e com esse novo reajuste poder&aacute; passar de R$ 130.

Este &eacute;&nbsp;o sexto reajuste do g&aacute;s registrado s&oacute; neste ano no estado. O primeiro aumento&nbsp;aconteceu em fevereiro deste ano.

O g&aacute;s de cozinha ter&aacute; um aumento no m&ecirc;s de julho, de acordo com o Sindicato de Revendedores (Sindrevg&aacute;s). O &nbsp;o pre&ccedil;o para as distribuidoras foi reajustado em R$ 4,90 e o repasse para o consumidor ficar&aacute; entre R$ 5 e R$ 7.

A medida faz valer a pol&iacute;tica da Acelen , empresa que controla a refinaria Mataripe (ex-RLAM), de que no dia 1&deg; de cada m&ecirc;s ir&aacute; rever os pre&ccedil;os praticados, podendo haver aumento ou diminui&ccedil;&atilde;o no valor do produto. De acordo com a TV Bahia, a Acelen n&atilde;o afirmou o aumento, por&eacute;m, segundo o sindicato, a informa&ccedil;&atilde;o j&aacute; foi passada para as revendedoras.

Segundo o levantamento semanal da Ag&ecirc;ncia Nacional de Petr&oacute;leo (ANP), entre os dias 19 e 25 de junho, o pre&ccedil;o m&eacute;dio do botij&atilde;o vendido na Bahia era de R$ 105,78. O valor mais caro do produto no estado foi de R$ 130,00 e o mais barato foi encontrado por R$ 90,00.

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