Os<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/correios" target="_blank"> Correios</a> anunciaram nesta ter&ccedil;a-feira (16) que o concurso p&uacute;blico da empresa trar&aacute; vagas para os cargos de agente e de analista. O primeiro exige n&iacute;vel m&eacute;dio, e o segundo n&iacute;vel superior. O n&uacute;mero de vagas ainda ser&aacute; definido, conforme a empresa.&nbsp;

O cargo de analista ter&aacute; oportunidades para as seguintes especialidades: advogado, analista de sistemas, assistente social e engenheiro. Segundo nota da empresa, levantamentos apontam a necessidade de profissionais dessas &aacute;reas.&nbsp;

Os editais do concurso ser&atilde;o divulgados em setembro. Os aprovados dever&atilde;o ser convocados a partir de dezembro deste ano.&nbsp;

&gt;&gt; Veja cronograma do concurso:

&bull; At&eacute; julho &ndash; Planejamento do certame e processo para contrata&ccedil;&atilde;o da empresa especializada;

&bull; Agosto &ndash; Contrata&ccedil;&atilde;o da banca;

&bull; Setembro &ndash; Edital do concurso;

&bull; Dezembro &ndash; In&iacute;cio das contrata&ccedil;&otilde;es.

De acordo com os Correios, o concurso p&uacute;blico &quot;&eacute; um dos compromissos assumidos pela atual gest&atilde;o para solucionar a demanda acumulada nos &uacute;ltimos anos por mais profissionais em posi&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas da empresa e evitar a sobrecarga de trabalho&quot;.

O PL, partido do ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro">Jair Bolsonaro (PL)</a>, pode indicar nomes para compor o governo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a>. Isso porque deputados menos radicais e mais alinhados &agrave;s pautas do governo, a exemplo do deputado federal Altineu C&ocirc;rtes (PL-RJ), tem tido conversas com &nbsp;Andr&eacute; Ceciliano, secret&aacute;rio especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, acerca da possibilidade.

Assim, indicados pelo PL - caso as conversas se concretizem - poderiam ser alocados em cargos de segundo e terceiro escal&atilde;o do governo petista. No entanto, o di&aacute;logo entre C&ocirc;rtes e Ceciliano, conforme o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, incomodou os deputados da ala bolsonarista, que n&atilde;o admitem qualquer ades&atilde;o do partido ao governo.

O secret&aacute;rio de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais (Serin), Luiz Caetano, comentou nesta quinta-feira (25) a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/116135,al-ba-deputado-governista-vacila-com-microfone-e-vaza-reclamacao-sobre-distribuicao-de-cargos" target="_blank">reclama&ccedil;&atilde;o do deputado estadual Euclides Fernandes (PT) sobre distribui&ccedil;&atilde;o de cargos </a>na cidade de Jequi&eacute;, no sudoeste da Bahia.&nbsp;

&quot;Existem as regras dos deputados e sempre foi de acordo com a vota&ccedil;&atilde;o do deputado em cada regi&atilde;o, em cada territ&oacute;rio. Isso t&aacute; sendo feito de forma transparente. Ent&atilde;o n&atilde;o sei qual foi a queixa de Euclides, n&eacute;? Mas normalmente &eacute; dentro do partido que se resolve isso. Portanto espero que realmente seja resolvido. Sempre existem queixas e continuar&atilde;o existindo, mas a gente sempre vai encontrando a forma de resolver e se Deus quiser tudo vai ser resolvido&quot;, afirmou o secret&aacute;rio em entrevista ao Portal Salvador FM.

Na ter&ccedil;a (23), Euclides Fernandes n&atilde;o percebeu que o microfone da tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) estava aberto e fez a queixa ao l&iacute;der do governo, Rosemberg Pinto (PT).

&ldquo;N&atilde;o gostei dessa distribui&ccedil;&atilde;o. Sou o &uacute;nico deputado do PT eleito em Juazeiro e n&atilde;o me d&atilde;o cargo nenhum&rdquo;, afirmou, de forma enf&aacute;tica.&nbsp;

O parlamentar ainda conclui, dizendo que vai alocar &ldquo;meu pessoal&rdquo; com outros grupos pol&iacute;ticos. &ldquo;Querem que eu pegue meu pessoal e coloque em outro candidato l&aacute;. E a distribui&ccedil;&atilde;o [dos cargos] &eacute; do presidente do PT&rdquo;, afirmou.&nbsp;

A distribui&ccedil;&atilde;o de cargos do governo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jeronimo%20rodrigues">Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT)</a> no interior, que era alvo de uma disputa entre deputados federais e estaduais, acabou sendo vencida pelos parlamentares da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alba">Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA)</a>. Os congressistas tamb&eacute;m desejavam fazer parte da divis&atilde;o - que deve come&ccedil;ar nesta semana -, mas acabaram ficando de fora.

O petista, de acordo com o Pol&iacute;tica Livre, j&aacute; havia assumido este compromisso. Mas, primeira reuni&atilde;o do conselho pol&iacute;tico, ocorrida no in&iacute;cio deste m&ecirc;s, uma parte dos presidentes de partidos da base aliada, a exemplo da deputada federal <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lidice%20da%20mata">L&iacute;dice da Mata (PSB-BA)</a>, defendeu que os deputados federais fossem contemplados.

Contudo, os aliados na ALBA n&atilde;o recuaram e se juntaram para pressionar o Executivo baiano a manter o compromisso anterior. Em seguida, Jer&ocirc;nimo Rodrigues comunicou aos presidentes dos partidos da base e que integram o conselho pol&iacute;tico da decis&atilde;o final em favor da bancada do Legislativo estadual.

Desta forma, os deputados estaduais eleitos ou reeleitos, aliados de primeira hora, far&atilde;o as indica&ccedil;&otilde;es dos cargos municipais com base no desempenho eleitoral de 2022 &ndash; quem teve mais votos tem direito a escolher os melhores espa&ccedil;os.&nbsp;

Por outro lado, aqueles que aderiram ao governo depois do pleito ter&atilde;o as reivindica&ccedil;&otilde;es analisadas individualmente e ser&atilde;o contemplados em menor escada dentro de uma cota do governador.

A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, rejeita a hip&oacute;tese de reduzir o n&uacute;mero de minist&eacute;rios ocupados pelo partido para acomoda&ccedil;&atilde;o de novos aliados &agrave; base do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva.

&ldquo;N&atilde;o vejo como o PT ceder mais espa&ccedil;o no governo para contemplar outras for&ccedil;as&rdquo;, diz em entrevista &agrave; Folha.

Gleisi, que participou nas negocia&ccedil;&otilde;es para forma&ccedil;&atilde;o do minist&eacute;rio de Lula, defende ajustes no acordo com a Uni&atilde;o Brasil, sigla que recebeu tr&ecirc;s pastas e ainda se declara independente em rela&ccedil;&atilde;o ao governo. &ldquo;Temos que fazer um freio de arruma&ccedil;&atilde;o, porque, mesmo sendo contemplado como foi, &eacute; um partido que n&atilde;o est&aacute; fazendo entrega&rdquo;, afirma a petista.

Para a presidente do PT, &eacute; natural que o governo imponha um filtro ideol&oacute;gico para nomea&ccedil;&otilde;es descartando indicados que se alinharam ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). &ldquo;Se n&oacute;s ganhamos, n&oacute;s temos uma posi&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica clara contra o bolsonarismo.&rdquo;

Uma das principais colaboradoras de Lula, ela defende que ele concorra &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o em 2026.

O governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) n&atilde;o escondeu a satisfa&ccedil;&atilde;o em ter ao seu lado<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/111153,pp-da-bahia-escolhe-novo-lider-na-assembleia-e-apoiara-jeronimo-bruno-reis-e-lula" target="_blank"> a ajuda de seis deputados do PP que v&atilde;o compor a base governista</a> na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), ap&oacute;s o partido durante a elei&ccedil;&atilde;o e apoiar ACM Neto (Uni&atilde;o), advers&aacute;rio do petista no pleito.

Apesar dos rumores, Jer&ocirc;nimo garantiu que n&atilde;o houve nenhuma condi&ccedil;&atilde;o para o acordo,&nbsp;como foi ventilado que <a href="https://www.google.com/search?q=joao+leao+portal+salvador+fm&amp;oq=joao+leao+portal+salvador+fm&amp;aqs=chrome..69i57.3911j0j4&amp;sourceid=chrome&amp;ie=UTF-8" target="_blank">teria sido pedido a sa&iacute;da do ex-vice governador Jo&atilde;o Le&atilde;o</a>.

&quot;Eu n&atilde;o me reuni com o PP, tivemos uma agenda de di&aacute;logo sobre os seis deputados, na rela&ccedil;&atilde;o com o governo. O PP que resolve isso. Nos pontos que disserem respeito aos interesses do estado, os deputados do PP v&atilde;o acompanhar nossos projetos&quot;, afirmou o petista.

&quot;Eu fiquei muito feliz&quot;,<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jeronimo" target="_blank"> reconheceu Jer&ocirc;nimo</a>.

O chefe do Executivo nega ainda que a reviravolta tenha sido motivada por uma oferta de cargos no governo, mesmo reconhecendo que a busca muitas vezes faz parte da articula&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica.

&quot;Claro que como deputado, existe a demanda por cargos, e &eacute; natural. Mas trataremos disso na hora correta&quot;, salientou.

Nos pr&oacute;ximos meses <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/108449,claudio-cajado-nega-que-ira-assumir-direcao-estadual-do-pp-e-aponta-sigla-como-independente" target="_blank">o PP vai ter elei&ccedil;&atilde;o para definir o presidente da sigla na Bahia</a>. Ser&aacute; a oportunidade de, em conjunto, decidir pelo apoio ou n&atilde;o ao governo de Jer&ocirc;nimo, ou se vai se restringir &agrave;s vota&ccedil;&otilde;es na Casa.

O atraso na nomea&ccedil;&atilde;o dos demais cargos de segundo e terceiro escal&atilde;o do governo Lula (PT) tem incomodado parte de seus aliados. Muito da demora se deve &agrave; negocia&ccedil;&atilde;o com outros partidos, visando ampliar a base de apoio no Congresso para aprova&ccedil;&atilde;o de projetos considerados fundamentais para o mandato.&nbsp;&nbsp; &nbsp;

At&eacute; o momento, ministros e presidentes de estatais s&oacute; foram autorizados a nomearem auxiliares mais pr&oacute;ximos e assessores de confian&ccedil;a, como secret&aacute;rio-executivo e Chefe de Gabinete.

A previs&atilde;o inicial era que Lula anunciasse o restante dos cargos at&eacute; o dia 24, mas os atos golpistas em Bras&iacute;lia atrasaram as negocia&ccedil;&otilde;es e frustraram os planos.

Aqueles que se mant&eacute;m em cargos comissionados podem ainda impor uma resist&ecirc;ncia ao governo, como o caso do bolsonarista Lu&iacute;s Vannucci Cardoso, nomeado pelo ex-ministro Gilson Machado. Hoje, a ministra &eacute; Daniela Carneiro (Uni&atilde;o Brasil), a Daniela do Waguinho.

A mesma barca passou pela Empresa Brasileira de Comunica&ccedil;&atilde;o (EBC), que nos &uacute;ltimos dois anos e meio ficou sob a batuta do ent&atilde;o ministro das Comunica&ccedil;&otilde;es, Fabio Faria, um dos mais leais ao ex-presidente. A pasta, agora chefiada por Juscelino Filho (Uni&atilde;o), substituiu os titulares da antiga diretoria por funcion&aacute;rios de carreira.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, orientou que a prioridade no momento seja identificar &quot;quem &eacute; quem&quot; nos postos mais altos para buscar um alinhamento poss&iacute;vel.

Nas mais variadas &aacute;reas, ministros pedem que seus auxiliares conversem com todos os servidores e identifiquem poss&iacute;veis nomes alinhados a Bolsonaro. A orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; que se priorize o &ldquo;quem &eacute; quem&rdquo; entre os postos mais altos, seguindo uma orienta&ccedil;&atilde;o da Casa Civil, chefiada por Rui Costa.

&quot;Tem muita gente para sair e muita gente para entrar. Essas trocas s&atilde;o naturais, at&eacute; porque o governo que saiu tem pouca ou nenhuma sintonia com o que entrou. O pensamento em todas as &aacute;reas &eacute; muito diferente. N&atilde;o poder&iacute;amos conviver com os mesmos assessores&quot;, destacou Rui.

Prestes a deixar a presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, Jair Bolsonaro (PL) nomeou 42 novos cargos comissionados, desde o resultado do segundo turno da elei&ccedil;&atilde;o, no dia 30 de outubro.

Destes, dois s&atilde;o para a Comiss&atilde;o de &Eacute;tica P&uacute;blica, que n&atilde;o pode ter a nomea&ccedil;&atilde;o desfeita. O cargo &eacute; respons&aacute;vel por participar da Comiss&atilde;o que analisa casos de potencial conflito de interesses e desvios de fun&ccedil;&atilde;o em cargos p&uacute;blicos.

O indicado tem mandado de tr&ecirc;s anos com chance de recondu&ccedil;&atilde;o.

Os nomeados integram demais comiss&otilde;es e conselhos, ou s&atilde;o diplomatas, adidos e militares.

Nesta ter&ccedil;a-feira (20), o diretor-geral da Pol&iacute;cia Federal, M&aacute;rcio Nunes de Oliveira, foi movido para a fun&ccedil;&atilde;o de adido na Embaixada do Brasil em Madri, na Espanha.

Ele tamb&eacute;m nomeou o ex-ministro Gilson Machado, do Turismo, como diretor-presidente da Embratur, e o advogado Andr&eacute; Ramos Tavares foi indicado como substituto do Tribunal Superior Eleitoral.

Entre as nomea&ccedil;&otilde;es est&aacute; tamb&eacute;m a do baiano Andr&eacute; Porciuncula (PL), policial militar, que voltou para a Secretaria Especial de Cultura. Bolsonaro tamb&eacute;m indicou nove nomes para o Conselho Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o (CNE).

Lula vai poder alterar e desfazer as indica&ccedil;&otilde;es em quase todas as &aacute;reas, exceto na Comiss&atilde;o de &Eacute;tica e na pr&oacute;pria CNE, onde as substitui&ccedil;&otilde;es s&oacute; acontecem com justificativa apresentada.

 
&nbsp;

O presidente nacional do PSDB, Bruno Ara&uacute;jo descartou a possibilidade do partido integrar a base do governo do presidente eleito Lula (PT). Ara&uacute;jo destacou ainda que aposta no nome d governador reeleito no Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, como candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia em 2026.

&quot;Confirmamos a posi&ccedil;&atilde;o de que n&atilde;o faremos parte da base de apoio do governo do PT muito menos participar com cargos, mas teremos atitude de compromisso com a estabilidade e a governabilidade. Uma posi&ccedil;&atilde;o comprometida com o processo democr&aacute;tico e apoiando as bandeiras que n&oacute;s acreditamos&quot;, declarou o tucano ao jornal Folha de S. Paulo.

Ara&uacute;jo disse ainda acreditar que o governador reeleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), &eacute; o nome natural da legenda para disputar &agrave; Presid&ecirc;ncia em 2026. &quot;[Acreditamos que] vamos ter um governo exitoso de Leite e t&ecirc;-lo pronto para se apresentar ao pa&iacute;s no momento apropriado em 2026&quot;, declarou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) colocou entre as sua prioridades caso seja reeleito, a amplia&ccedil;&atilde;o de quadro de ministros no Supremo Tribunal Federal (STF). O n&uacute;mero saltaria de 11 para 16 ministros.&nbsp;

Somente nos quatro anos iniciais da Ditadura Militar no Brasil, at&eacute; 1969, o pa&iacute;s teve 16 ministros. Foi a &uacute;nica vez na hist&oacute;ria com essa composi&ccedil;&atilde;o. Segundo Bolsonaro, essa medida seria na sua vis&atilde;o uma forma de reduzir o &quot;ativismo judicial&quot;, j&aacute; que as indica&ccedil;&otilde;es seriam feitas por ele mesmo.

&quot;J&aacute; chegou essa proposta para mim e eu falei que s&oacute; discuto depois das elei&ccedil;&otilde;es. Eu acho que o Supremo exerce um ativismo judicial que &eacute; ruim para o Brasil todo. O pr&oacute;prio Alexandre de Moraes instaura, ignora Minist&eacute;rio P&uacute;blico, ouve, investiga e condena. N&oacute;s temos aqui uma pessoa dentro do Supremo que tem todos os sintomas de um ditador. Eu fico imaginando o Alexandre de Moraes na minha cadeira. Como &eacute; que estaria o Brasil hoje em dia?&quot;, disse o presidente em entrevista &agrave; revista Veja.

Em entrevista ao UOL, o jurista Walter Maierovitch reitera que uma a&ccedil;&atilde;o como essa seria empurrar o Brasil para uma forma de &quot;ditadura&quot; novamente, como ocorro hoje em pa&iacute;ses como a Venezuela e Hungria, onde Nicol&aacute;s Maduro e Victor Orban reduziram a independ&ecirc;ncia entre os poderes e comandam um regime autorit&aacute;rio.

Na sexta-feira (7), Bolsonaro disse que vai precisar da ajuda do Congresso para colocar sua ideia em pr&aacute;tica. &quot;N&atilde;o posso passar [sozinho] para mais cinco [ministros]&quot;, iniciou ele.

&quot;Se quiser passar, tem que conversar com o Parlamento. Isso se discute depois das elei&ccedil;&otilde;es. Essa proposta n&atilde;o &eacute; de hoje, h&aacute; muito tempo outros presidentes pensaram em fazer isso da&iacute;&quot;, disse. 
&nbsp;

O Governo da Bahia promoveu 52 exonera&ccedil;&otilde;es de cargos de diferentes escal&otilde;es da Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia (SSP-BA), ocupados por policiais militares, incluindo major, tenentes e coron&eacute;is. Os substitutos j&aacute; foram nomeados.

As mudan&ccedil;as foram publicadas no Di&aacute;rio Oficial desta ter&ccedil;a-feira (19), assinadas pelo governador Rui Costa (PT).

Foram trocados comandantes de companhias da Pol&iacute;cia Militar (CIPM) na capital e no interior, e tamb&eacute;m cargos de dire&ccedil;&atilde;o, log&iacute;stica e planejamento.

A &aacute;rea de seguran&ccedil;a &eacute; uma das &aacute;reas sens&iacute;veis &agrave; gest&atilde;o petista, com o estado sendo um dos mais perigosos e com maior taxa de homic&iacute;dios por popula&ccedil;&atilde;o no Brasil, segundo o mais recente Atlas da Viol&ecirc;ncia publicado em 2021.&nbsp;

O secret&aacute;rio de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Ricardo Mandarino, desafiou recentemente cr&iacute;ticos a comprovarem os dados que colocam a Bahia como l&iacute;der no ranking de mortes e questionou &quot;dados falsos&quot; utilizados em pesquisas.&nbsp;

Segundo o titular da SSP-BA, demais estados possuem crit&eacute;rios espec&iacute;ficos que diferem da Bahia, al&eacute;m de mortes n&atilde;o registradas como em S&atilde;o Paulo e no Rio de Janeiro, onde foram descobertas covas &quot;clandestinas&quot;.

L&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), o deputado Sandro R&eacute;gis detonou o Governo da Bahia ap&oacute;s a entrega de cargos comissionados por peritos da Pol&iacute;cia Civil do estado, uma semana ap&oacute;s 400 delegados adotarem o mesmo posicionamento.

Em of&iacute;cio protocolado nesta segunda-feira (23), o sindicato que representa a categoria diz que a decis&atilde;o foi tomada ap&oacute;s diversas tentativas, sem sucesso, de abrir um canal de di&aacute;logo com o governo do Estado sobre os pleitos dos profissionais por melhores condi&ccedil;&otilde;es de trabalho, investimentos e recomposi&ccedil;&atilde;o das perdas inflacion&aacute;rias acumuladas nos &uacute;ltimos sete anos.

&ldquo;Primeiro foram os delegados, agora os peritos criminais. Onde &eacute; que vai parar a seguran&ccedil;a p&uacute;blica da Bahia?&rdquo;, questionou o parlamentar, que acusa a administra&ccedil;&atilde;o do governo Rui Costa (PT) de &#39;negligenciar os investimentos&#39; no setor.

&ldquo;Os governos do PT negligenciaram os investimentos para prote&ccedil;&atilde;o da sociedade baiana e ainda deixaram os trabalhadores da seguran&ccedil;a p&uacute;blica &agrave; m&iacute;ngua. &Eacute; um desmando completo que a Bahia n&atilde;o aguenta mais&rdquo;, critica.

A recusa coletiva dos peritos criminais teve 90% de ades&atilde;o dos cargos comissionados e afeta 23 das 25 coordenadorias regionais que atendem todas as 417 cidades da Bahia, nas Coordenadoria Regionais de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (CRPT), coordena&ccedil;&otilde;es do Laborat&oacute;rio Central de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (LCPT) e Instituto de Criminal&iacute;stica Afr&acirc;nio Peixoto (ICAP).&nbsp;

Na &uacute;ltima assembleia, os peritos decidiram por unanimidade que os cargos vagos n&atilde;o seriam preenchidos at&eacute; que a situa&ccedil;&atilde;o seja resolvida. 
&nbsp;

Quatro anos ap&oacute;s criticar o &#39;toma l&aacute;, da c&aacute;&#39; na troca de cargos p&uacute;blicos por apoio, o presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu que precisou recorrer &agrave; t&aacute;tica para aprovar propostas no Congresso Nacional.

Em participa&ccedil;&atilde;o em um podcast nesta segunda-feira (11), Bolsonaro reconheceu que precisou se mobilizar, mas garante que os acordos n&atilde;o s&atilde;o iguais aos feitos &quot;no passado&quot;.

&ldquo;Para aprovar qualquer coisa, em especial Emenda Constitucional, passa por eles (parlamentares do Centr&atilde;o). Agora, nosso relacionamento n&atilde;o &eacute; como no passado. Alguns cargos foram dados para partidos de centro, sim, n&atilde;o vou negar isso a&iacute;. Agora, n&oacute;s temos filtros&rdquo;, afirmou.

A declara&ccedil;&atilde;o vai de encontro ao defendido por Bolsonaro durante sua campanha eleitoral em 2018. Em uma live exibida no dia 27 de outubro daquele ano, por exemplo, quando, com uma Constitui&ccedil;&atilde;o Federal em m&atilde;os, avisou que considerava crime a entrega de cargos do governo para partidos pol&iacute;ticos.

Na mesma ocasi&atilde;o, segundo informa&ccedil;&otilde;es do Estad&atilde;o, ele repetiu que poderia ser cobrado caso oferecesse cargos ou minist&eacute;rios para &quot;comprar voto&quot;.

&ldquo;Qualquer um pode ent&atilde;o me questionar que eu estou interferindo no livre exerc&iacute;cio do Poder Legislativo&rdquo;, afirmou, na mesma transmiss&atilde;o ao vivo. Se os partidos cobrarem alguma coisa, eu espero que a grande m&iacute;dia nos apoie e fale &lsquo;se ele der um minist&eacute;rio para esse partido, ele est&aacute; ent&atilde;o infringindo o artigo 85 da nossa Constitui&ccedil;&atilde;o&quot;, disse &agrave; &eacute;poca.

O vice-governador Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP) pediu exonera&ccedil;&atilde;o do cargo de secret&aacute;rio de Planejamento do Estado da Bahia, em of&iacute;cio direcionado ao governador Rui Costa, nesta segunda-feira (14). Le&atilde;o entregou o cargo ap&oacute;s ser alijado das discuss&otilde;es para a forma&ccedil;&atilde;o da chapa majorit&aacute;ria.&nbsp;

Sofrendo forte press&atilde;o de membros do PP, Jo&atilde;o Le&atilde;o escreveu no of&iacute;cio que o pedido se d&aacute; em raz&atilde;o ao afastamento do Partido Progressistas da base aliada, &ldquo;pelas raz&otilde;es j&aacute; explicitadas e do conhecimento&rdquo; do governador.&nbsp;

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O vice-governador se re&uacute;ne no fim da tarde desta segunda com a Executiva do PP para anunciar, oficialmente, a sa&iacute;da da base governista. Le&atilde;o deve se candidatar ao Senado na chapa liderada pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB).&nbsp;

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Foto: reprodu&ccedil;&atilde;o/A Tarde 
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&nbsp;

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), come&ccedil;ou a destrinchar os nomes que far&atilde;o parte do segundo escal&atilde;o do seu governo. Em coletiva de imprensa na manh&atilde; desta quarta-feira (6), o democrata confirmou que o ex-vereador Felipe Lucas, que n&atilde;o conseguiu a reelei&ccedil;&atilde;o no &uacute;ltimo pleito municipal, far&aacute; parte dos nomeados.

&quot;Tem ex-vereadores que s&atilde;o qualificados, que podem contribuir tecnicamente, como o Felipe Lucas. J&aacute; foi gestor da prefeitura. Nos primeiros quatro anos da gest&atilde;o de Neto ele era chefe de gabinete na Seinfra. &Eacute; uma pessoa que vem da iniciativa privada, j&aacute; ocupou cargos na Sudene. Ent&atilde;o, fatalmente, Felipe Lucas vai contribuir tecnicamente no trabalho com a gente&quot;, afirmou.

A tend&ecirc;ncia &eacute; que Lucas assuma a Diretoria de Esportes, pasta filiada &agrave; Secretaria de Promo&ccedil;&atilde;o Social, Combate a Pobreza e Esporte de Salvador que &eacute; comandada pelo vereador licenciado Kiki Bispo (DEM).

Outros Nomes

Bruno afirmou que existem outros nomes com &quot;voca&ccedil;&atilde;o mais pol&iacute;tica&quot; e &quot;com compet&ecirc;ncia e capacidade t&eacute;cnica&quot; que ser&atilde;o definidos e colocou um prazo de an&uacute;ncio para a pr&oacute;xima segunda-feira (11).

&quot;Meu desejo &eacute; anunciar na segunda. Desde que tomamos posse, passamos, eu e a vice-prefeita, em despacho com cada secret&aacute;rio, com cada dirigente, reunindo suas equipes, ouvindo nomes, analisando a capacidade t&eacute;cnica, a compet&ecirc;ncia de cada um e o perfil para cada cargo&quot;, afirmou.

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Fonte: A Tarde//LC

<img alt="Resultado de imagem para Câmara Municipal Santa Cruz Cabrália, no sul da Bahia" src="http://portalfacilclientes.blob.core.windows.net/uploads/SANTACRUZCABRALIA/img/%7BA31ACE5E-E88B-5B2B-4AEA-BEBBDA8CC0EB%7D/%7BA31ACE5E-E88B-5B2B-4AEA-BEBBDA8CC0EB%7D_381X205.jpg" style="float:right; height:188px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />O Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia suspendeu na quinta-feira (15) a liminar que&nbsp;afastou dos cargos, no dia 7 de dezembro, o prefeito de Santa Cruz Cabr&aacute;lia, Jorge Pontes, o vice-prefeito, Alexandre Carvalho Leite, e o chefe de gabinete, Filipe Costa Monteiro Pontes. Com a suspens&atilde;o da liminar, os investigados voltam aos cargos.

O presidente da C&acirc;mara de Vereadores, Luciano Peixoto,&nbsp;havia assumido o cargo de prefeito,&nbsp;na ter&ccedil;a-feira (13).

A desembargadora Maria do Socorro Santiago entendeu que n&atilde;o h&aacute; ind&iacute;cios que comprovem que a perman&ecirc;ncia deles nos cargos prejudique a apura&ccedil;&atilde;o de den&uacute;ncias de desvio de dinheiro p&uacute;blico, durante as elei&ccedil;&otilde;es municipais deste ano.

Afastamento 
O afastamento de Pontes, que tinha prazo m&aacute;ximo de 180 dias, foi definido ap&oacute;s decis&atilde;o liminar do Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA), assinada pela ju&iacute;za Nemora de Lima Janssen, no dia 7 de dezembro.

O prefeito negou, na ocasi&atilde;o, as acusa&ccedil;&otilde;es e disse ao&nbsp;G1&nbsp;que que pretendia recorrer.

&quot;Houve uma decis&atilde;o, uma medida unilateral de uma juiza de primeira inst&acirc;ncia. Mas ainda n&atilde;o fui notificado e claro que vou recorrer quando isso acontecer.&nbsp; Foi uma decis&atilde;o arbitr&aacute;ria&quot;, declarou, em contato por telefone.

Investiga&ccedil;&atilde;o 
O prefeito, o vice e o chefe de gabinete s&atilde;o acusados de improbidade administrativa em a&ccedil;&atilde;o movida pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico, que apurou den&uacute;ncias de desvio de R$ 236.668,54 dos cofres p&uacute;blicos, durante a campanha para as elei&ccedil;&otilde;es municipais deste ano.

De acordo com a investiga&ccedil;&atilde;o, foram constatadas ilegalidades e fraudes no abastecimento de combust&iacute;veis, respectivos pagamentos e emiss&atilde;o de notas fiscais na campanha do vice-prefeito, Alexandre Carvalho, que era candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o no pleito deste ano, mas foi derrotado.

Na decis&atilde;o, a ju&iacute;za ainda determinou a indisponibilidade de bens e ativos financeiros do prefeito, vice-prefeito e chefe de gabinete, at&eacute; o limite necess&aacute;rio para garantir o integral ressarcimento do dinheiro p&uacute;blico, no montante de R$ 236.668,54. Mesmo afastados, os tr&ecirc;s permanecem, entretanto, recebendo os sal&aacute;rios mensais referentes aos cargos.

O&nbsp;G1&nbsp;n&atilde;o conseguiu contato na ter&ccedil;a-feira com o vice-prefeito de Santa Cruz Cabr&aacute;lia, Alexandre Carvalho Leite, e nem com o chefe de gabinete da prefeitura, Filipe Costa Monteiro Pontes.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

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