O Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem) 2024 ser&aacute; aplicado nos dias 3 e 10 de novembro. O edital da prova foi divulgado no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o.&nbsp;Segundo o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC), as provas ser&atilde;o aplicadas, como de costume, nos dois primeiros domingos de novembro: 3 e 10. A divulga&ccedil;&atilde;o do resultado, por sua vez, ser&aacute; feita no dia 13 de janeiro de 2025.

Os interessados ainda t&ecirc;m tempo de realizar as inscri&ccedil;&otilde;es que come&ccedil;am no dia 27 de maio e seguem at&eacute; 7 de junho, exclusivamente pela P&aacute;gina do Participante. A taxa de inscri&ccedil;&atilde;o custa R$ 85 e deve ser paga at&eacute; 12 de junho por boleto, PIX ou cart&atilde;o de cr&eacute;dito. Para aqueles que conseguiram a isen&ccedil;&atilde;o do tributo, basta confirmar a inscri&ccedil;&atilde;o no site.

A aplica&ccedil;&atilde;o do Enem ser&aacute; feita em universidades espalhadas por todo o Brasil. Nos dias do exame, os port&otilde;es das unidades de ensino ser&atilde;o abertos &agrave;s 12h e fechados, impreterivelmente, &agrave;s 13h. As avalia&ccedil;&otilde;es come&ccedil;ar&atilde;o &agrave;s 13h30.

No primeiro dia ser&aacute; aplicada a prova de linguagens e ci&ecirc;ncias humanas, al&eacute;m de reda&ccedil;&atilde;o dissertativa-argumentativa, com dura&ccedil;&atilde;o de cinco horas e 30 minutos. J&aacute; o segundo dia contar&aacute; com quest&otilde;es sobre ci&ecirc;ncias da natureza e matem&aacute;tica, com dura&ccedil;&atilde;o de cinco horas. Ao todo, ser&atilde;o 90 quest&otilde;es, sendo 45 em cada dia.

Confira o cronograma completo do Enem 2024: 
- Inscri&ccedil;&otilde;es: de 27/5 a 7/6/2024 
- Pagamento da taxa de inscri&ccedil;&atilde;o: de 27/5 a 12/6/2024 
- Pedido de tratamento pelo nome social: de 27/5 a 7/6/2024 
- Solicita&ccedil;&atilde;o de atendimento especializado: de 27/5 a 7/6/2024 
- Resultado das solicita&ccedil;&otilde;es de atendimento especializado: 17/6/2024 
- Recurso para pedidos negados: de 17/6 a 21/6/2024 
- Resultado do recurso: 27/6/2024 
- Divulga&ccedil;&atilde;o dos locais de prova: data a ser marcada 
- Aplica&ccedil;&atilde;o do Enem: 3 e 10/11/2024 
- Divulga&ccedil;&atilde;o do gabarito: 20/11/2024 
- Divulga&ccedil;&atilde;o do resultado: 13/1/2025 
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Uma pesquisa realizada pelo instituto Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (8) apontou que as avalia&ccedil;&otilde;es positiva e negativa do governo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula" target="_blank">Lula (PT)</a> est&atilde;o empatadas.

Nos dois casos, 33% dos entrevistados avaliaram como positivo e negativo a administra&ccedil;&atilde;o Lula 3, que come&ccedil;ou em janeiro de 2023. Por sua vez, os que acham o governo regular s&atilde;o 31%. N&atilde;o sabem ou n&atilde;o responderam somaram 3%.

No &uacute;ltimo levantamento realizado pelo instituto, em fevereiro, o &iacute;ndice positivo do governo era de 35%; o negativo, 34%; e o regular, 28%. N&atilde;o sabem ou n&atilde;o responderam eram 3%.

Ao todo, foram ouvidas 2.045 pessoas, presencialmente, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro &eacute; de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O n&iacute;vel de confian&ccedil;a da pesquisa &eacute; de 95%.

Lincoln foi a primeira atra&ccedil;&atilde;o do Festival Virada Salvador neste domingo (31) e durante coletiva de imprensa comentou sobre a versatilidade da sua m&uacute;sica e sobre ser tamb&eacute;m reconhecido como g&ecirc;nero de Ax&eacute; Music.

&quot;Para mim n&atilde;o tem problema nenhum, quem viaja para fora da Bahia entende que qualquer pessoa fora da Bahia nos avalia como ax&eacute; e isso n&atilde;o me toca em nenhum lugar desconfort&aacute;vel, muito pelo contr&aacute;rio, que nos identifiquem. O baiano muitas vezes n&atilde;o consegue se encaixar em nenhuma prateleira e tudo nessa vida &eacute; preciso d&aacute; pingo aos Is&quot;, esclareceu ao Portal Salvador FM.

Ele tamb&eacute;m avaliou a sua trajet&oacute;ria em carreira solo, que vai fazer dois anos: &quot;&Agrave;s vezes n&oacute;s queremos avalia&ccedil;&atilde;o ou feedback do povo e do Universo, esse ano foi realmente muito especial, porque eu fiquei muito vaidoso mesmo, no sentido de ter a honra de chegar nos lugares, ser reconhecido por Salvador-Bahia, ver as pessoas cantando as minhas m&uacute;sicas, &eacute; muito gratificante. O Universo n&atilde;o fala, ele grita&quot;. &nbsp;

Um<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/122089,parana-pesquisas-lula-lidera-com-folga-para-2026-e-tarcisio-e-aparece-como-principal-rival-veja-numeros" target="_blank"> levantamento feito pelo instituto Paran&aacute; Pesquisas, entre os dias 29 de setembro e 3 de outubro, e divulgado nesta sexta-feira (13)</a>, aponta que a aprova&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula" target="_blank">governo Lula (PT)</a> . A pesquisa mostra um pa&iacute;s dividido, em um cen&aacute;rio muito parecido com o da elei&ccedil;&atilde;o: 51,6% aprovam o trabalho do petista, enquanto 43,7% desaprovam.

Segundo o instituto, 13% dos entrevistados consideram a administra&ccedil;&atilde;o de Lula como &ldquo;&oacute;tima&rdquo;; 25,2% a classificam &ldquo;boa&rdquo;; 25,7% &ldquo;regular&rdquo;; 8% &ldquo;ruim&rdquo;; e 27,1% &ldquo;p&eacute;ssima&rdquo;; enquanto 1% n&atilde;o soube responder.

Em maio, 54,1% dos entrevistados aprovavam a gest&atilde;o do petista. Na compara&ccedil;&atilde;o entre as pesquisas do instituto de maio e a divulgada nesta sexta, a quantidade de entrevistados que desaprovam o governo Lula subiu de 39,4% para 43,7%, respectivamente.

Percep&ccedil;&atilde;o da economia

Segundo o &iacute;ndice, 41% dos brasileiros consultados avaliam que a situa&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica do pa&iacute;s ficou como estava desde que o novo presidente assumiu, em janeiro deste ano. Outros 30,5% acham que melhorou, 27% consideram que piorou e 1,4% preferiu n&atilde;o opinar, ou n&atilde;o soube responder.

O instituto consultou pessoalmente 2.020 entrevistados em 126 munic&iacute;pios do pa&iacute;s. Com grau de confian&ccedil;a de 95%, a margem de erro &eacute; de 2,2 pontos percentuais para mais ou menos.

Uma pesquisa do instituto Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (21), apontou um aumento na avalia&ccedil;&atilde;o do governo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula</a> 3, assim como uma queda nas opini&otilde;es negativas acerca da gest&atilde;o do petista.

De acordo com o levantamento 37% dos entrevistados avaliaram a terceira administra&ccedil;&atilde;o de Lula como positiva. J&aacute; 32% apontaram o atual governo como regular e 27% consideraram negativa. N&atilde;o sabem ou n&atilde;o responderam s&atilde;o 4%.

Ao todo, foram ouvidas 2.029 pessoas, pessoalmente, entre os dias 15 e 18 de abril. A margem de erro &eacute; de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Na primeira avalia&ccedil;&atilde;o do governo, em fevereiro, 40% achavam positivo; 24% regular; e 20% negativo. N&atilde;o sabem ou n&atilde;o responderam eram 16%. Na segunda, em abril, 36% achavam positivo; 29% regular; e 29% negativo. N&atilde;o sabe ou n&atilde;o responderam foi de 6%.

Regi&atilde;o, Sexo e idade

A pesquisa tamb&eacute;m trouxe outros cen&aacute;rios relacionados a aprova&ccedil;&atilde;o do governo Lula 3, com rela&ccedil;&atilde;o a regi&atilde;o, sexo e idade. No primeiro t&oacute;pico, a maior aprova&ccedil;&atilde;o do que Lula est&aacute; fazendo &eacute; na regi&atilde;o Nordeste, com 71%. A menor, &eacute; na regi&atilde;o Sul, com 48%.

Com rela&ccedil;&atilde;o aos sexos, as a&ccedil;&otilde;es de Lula s&atilde;o aprovadas por 58% do p&uacute;blico feminino. Para o masculino, s&atilde;o 54%. Quanto a idade, o &nbsp;trabalho da terceira administra&ccedil;&atilde;o do petista &eacute; aprovado por 56% das pessoas entre 16 e 34 anos. Para quem tem entre 35 e 59 anos, o n&uacute;mero &eacute; de 54%. J&aacute; para 60 anos ou mais, fica em 61%.

Um levantamento do instituto Paran&aacute; <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/pesquisas">Pesquisas</a>, divulgado nesta ter&ccedil;a-feira (13), mostra como os moradores de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/salvador">Salvador</a> vem avaliando a gest&atilde;o do governador <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jeronimo%20rodrigues">Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT)</a> ap&oacute;s quase seis meses do in&iacute;cio do governo&nbsp;petista.

De acordo com a pesquisa, 55,5% das pessoas entrevistadas disseram aprovar a administra&ccedil;&atilde;o de Jer&ocirc;nimo. Por outro lado, 34,3% desaprovam a gest&atilde;o do petista, enquanto 10,2% n&atilde;o souberam ou n&atilde;o opinaram.

Ao todo, foram entrevistadas 804 pessoas que moram em Salvador, entre os dias 17 e 21 de mar&ccedil;o. A margem de erro &eacute; de 3,5 pontos percentuais.

Ap&oacute;s a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/116836,pesquisa-aponta-que-aprovacao-do-governo-lula-3-e-superior-a-outras-gestoes-veja-numeros" target="_blank">pesquisa Ipec, divulgada nesta sexta-feira (9) pelo jornal O Globo</a>, apontar que o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) recuou 10 pontos percentuais em aprova&ccedil;&atilde;o na Regi&atilde;o Nordeste do pa&iacute;s, o<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/leandro%20de%20jesus" target="_blank"> deputado estadual Leandro de Jesus (PL)</a> comemorou a not&iacute;cia e afirmou que o seu mandato &quot;levar&aacute; a verdade&quot; aos baianos e nordestinos sobre a esquerda.&nbsp;

De acordo com o levantamento, a aprova&ccedil;&atilde;o do governo de Lula caiu de 55% para 45% desde abril. Para Leandro, que esteve presente na Bahia Farm Show, em Lu&iacute;s Eduardo Magalh&atilde;es, oeste da Bahia, onde Lula foi vaiado, o povo brasileiro &quot;est&aacute; acordado e repudiando&quot; o governo do petista.&nbsp;

&quot;Nossa miss&atilde;o &eacute; levar a verdade. Esse &eacute; o nosso prop&oacute;sito de vida. Vamos conseguir, por mais dif&iacute;cil que seja, por mais amea&ccedil;as que recebamos, vamos vencer esta batalha. Nosso povo vai ser livre do PT e de toda esquerda&quot;, disse o parlamentar nas redes sociais.

Perto de completar tr&ecirc;s meses, o governo do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva &eacute; considerado bom ou &oacute;timo por 41% dos brasileiros, enquanto 30% acham regular e outros 24%, ruim ou p&eacute;ssimo. Os dados s&atilde;o da pesquisa Ipec divulgada neste domingo (19) pelo jornal O Globo.

Parte das pessoas que comp&otilde;em o grupo que classifica a administra&ccedil;&atilde;o de Lula como &ldquo;regular&rdquo; declara ter votado em Bolsonaro no segundo turno de 2022.

Entre quem diz ter apoiado o ex-presidente, 36% avaliam agora a gest&atilde;o do petista como regular. J&aacute; 54% a reprovam.

Entre os que falam que votaram em Lula nas &uacute;ltimas elei&ccedil;&otilde;es, 77% avaliam o governo como bom ou &oacute;timo, e 22% o classificam como regular.

A regi&atilde;o Nordeste &eacute; a que Lula &eacute; mais bem avaliado: 53% acham a gest&atilde;o &oacute;tima ou boa. J&aacute; o Centro-Oeste e o Norte s&atilde;o as que mais rejeitam: 31% acham administra&ccedil;&atilde;o petista ruim ou p&eacute;ssima. No Sudeste, a regi&atilde;o mais populosa do pa&iacute;s, 36% aprovam e 26% reprovam o atual governo.

J&aacute; no recorte por religi&atilde;o, os evang&eacute;licos t&ecirc;m n&uacute;meros piores em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; m&eacute;dia nacional: 31% avaliam a gest&atilde;o petista como boa ou &oacute;tima, 32% a veem como regular e 32% a classificam como ruim ou p&eacute;ssima.

Entre os cat&oacute;licos, 45% aprovam o governo e 21% desaprovam.

A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 6 de mar&ccedil;o de 2023, com 2 mil pessoas de 128 munic&iacute;pios brasileiros. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O n&iacute;vel de confian&ccedil;a &eacute; de 95%.

Uma pesquisa divulgada neste final de ano pela Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional do Transporte (CNT) apontou que 34% dos entrevistados consideram a situa&ccedil;&atilde;o das estradas baianas como ruins. Al&eacute;m disso, 47% apontou que considera a situa&ccedil;&atilde;o das rodovias como regular, enquanto 6% foi classificado como bom e nenhum trecho classificado como &oacute;timo.

Ainda de acordo com a pesquisa, 13% das estradas baianas tiveram seu estado geral avaliado como p&eacute;ssimo. O resultado da pesquisa foi analisado pelo Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA).

Entre as rodovias mais citadas com problemas, est&aacute; a BA-172, onde foram identificadas defici&ecirc;ncias nas sinaliza&ccedil;&otilde;es, defeitos no pavimento e irregularidades na manuten&ccedil;&atilde;o de guarda-corpos.

A BA-245 tamb&eacute;m foi alvo de cr&iacute;ticas por problemas como fissuras e remendos. J&aacute; na BA-210, foram constatados diversos buracos.

O trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de rodovias geridas pelo poder p&uacute;blico com contratos de manuten&ccedil;&atilde;o vigentes. Os auditores refor&ccedil;am os resultados apontados pela pesquisa, por meio de visitas &agrave;s estradas.

A auditoria prop&ocirc;s notifica&ccedil;&atilde;o &agrave; Secretaria de Infraestrutura, respons&aacute;vel pela fiscaliza&ccedil;&atilde;o dos contratos de manuten&ccedil;&atilde;o de rodovias, para que acione as empresas contratadas, para que as irregularidades sejam resolvidas o quanto antes.

Al&eacute;m disso, foi sugerido o encaminhamento das informa&ccedil;&otilde;es &agrave; Comiss&atilde;o de Infraestrutura da Assembleia Legislativa para conhecimento e ado&ccedil;&atilde;o das provid&ecirc;ncias cab&iacute;veis.

O senador Otto Alencar (PSD-BA), presidente da Comiss&atilde;o de Assuntos Econ&ocirc;micos (CAE), fez um balan&ccedil;o do trabalho do colegiado sob seu comando no bi&ecirc;nio 2021/22. Ele apontou a aprova&ccedil;&atilde;o de 37 projetos de lei e 25 mensagens de opera&ccedil;&atilde;o de cr&eacute;dito e a realiza&ccedil;&atilde;o de sete sabatinas como evid&ecirc;ncias do &ecirc;xito da atividade da CAE.

Otto citou, entre os principais textos aprovados pela comiss&atilde;o, o PL do BR do Mar (PL 4.199/2020), que cria o Programa de Est&iacute;mulo ao Transporte por Cabotagem; o PL 3.188/2021, que fortalece o Programa Nacional de Apoio &agrave;s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe); o programa de estabiliza&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os do g&aacute;s e de combust&iacute;veis (PL 1.472/2021), enviado &agrave; C&acirc;mara dos Deputados; e o projeto de lei que regulamenta o Mercado Brasileiro de Redu&ccedil;&atilde;o de Emiss&otilde;es (MBRE) de gases que provocam o efeito estufa (PL 412/2022), encaminhado &agrave; Comiss&atilde;o de Meio Ambiente (CMA).

&quot;N&oacute;s, neste per&iacute;odo, cumprimos nossas obriga&ccedil;&otilde;es e deliberamos v&aacute;rias mat&eacute;rias importantes. Esperamos que futuramente esta comiss&atilde;o, talvez a segunda mais importante do Senado, depois da Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a, possa continuar cumprindo suas obriga&ccedil;&otilde;es. Com juros altos, infla&ccedil;&atilde;o alta, Bolsa oscilando, &eacute; importante que o pr&oacute;ximo governo d&ecirc; uma seguran&ccedil;a, n&atilde;o s&oacute; jur&iacute;dica, mas para a pauta econ&ocirc;mica&quot;, avaliou Otto.

O presidente da CAE aproveitou a ocasi&atilde;o para agradecer aos servidores da CAE, &quot;funcion&aacute;rios de carreira de relevantes servi&ccedil;os prestados&quot;, e de seu gabinete.&nbsp;

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) se disse emocionado ao reconhecer o trabalho de Otto Alencar. Ressaltou que a CAE contribuiu para evitar que o governo federal aprovasse propostas que, segundo ele, seriam nocivas &agrave; economia do pa&iacute;s.

&quot;V.Exa. conduziu a comiss&atilde;o em um dos per&iacute;odos mais dif&iacute;ceis da hist&oacute;ria do Brasil. Por essa mesa passou gente que falou dos outros governos como se todo mundo fosse burro. Espero que n&atilde;o tenhamos consequ&ecirc;ncias disso &agrave; frente&quot;, afirmou Jean Paul Prates.

O senador Esperidi&atilde;o Amin (PP-SC) exaltou a &quot;forma fidalga, republicana e federativa&quot; com que Otto atuou na presid&ecirc;ncia da CAE.

O governador Rui Costa (PT), na reta final do segundo mandato, tem uma aprova&ccedil;&atilde;o de 58,5% dos baianos entrevistados pela nova rodada da pesquisa AtlasIntel/A TARDE, divulgada na manh&atilde; deste s&aacute;bado (15). J&aacute; 30,8% desaprovam o gestor petista e 10,7% n&atilde;o souberam responder.

Na segmenta&ccedil;&atilde;o demogr&aacute;fica da avalia&ccedil;&atilde;o do chefe do Executivo baiano, Rui &eacute; bem avaliado em quase todas as parcelas da popula&ccedil;&atilde;o.

Entre os evang&eacute;licos, o petista tem um empate t&eacute;cnico nos que aprovam e desaprovam o&nbsp; desempenho, com 44,9% aprovando e 45,3% desaprovando. H&aacute; empate tamb&eacute;m entre os entrevistados da regi&atilde;o Ilh&eacute;us-Itabuna, com 45,6% declarando aprovar o governador e 45,9% dizendo desaprovar.

Sucessores

Quanto aos&nbsp; poss&iacute;veis sucessores no Pal&aacute;cio de Ondina, dos que votaram em Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) no primeiro turno, 87,1% aprovam o governador. J&aacute; entre os eleitores de Kl&eacute;ber Rosa (PSOL), 36,9% disseram aprovar Rui e 36,4% dos que votaram em ACM Neto (Uni&atilde;o Brasil) tamb&eacute;m aprovam o petista. Entretanto, entre os eleitores de Jo&atilde;o Roma (PL), a taxa de desaprova&ccedil;&atilde;o do governador &eacute; de 91,6%.

No que se refere &agrave; gest&atilde;o de Rui Costa, o governo foi avaliado como bom ou &oacute;timo por 45,2% dos respondentes, como regular por 28,1% e ruim e p&eacute;ssimo por 21,8%. J&aacute; os que n&atilde;o souberam responder correspondem a 4,8%.

Na segmenta&ccedil;&atilde;o demogr&aacute;fica, as &uacute;nicas categorias em que a gest&atilde;o &eacute; mais avaliada como &ldquo;ruim/p&eacute;ssimo&rdquo; s&atilde;o os evang&eacute;licos, com 34,7%. Enquanto que no quesito regi&atilde;o, em Ilh&eacute;us-Itabuna h&aacute; empate t&eacute;cnico entre os que avaliam a gest&atilde;o do atual governador como &ldquo;boa/&oacute;tima&rdquo; (39,5%) e &ldquo;ruim/p&eacute;ssima&rdquo; (34,7%).

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Renda

No tocante &agrave; renda familiar, o governo tem a melhor avalia&ccedil;&atilde;o entre os que recebem de 0 a R$ 2 mil (48,5%) e tem as maiores taxas de &ldquo;ruim/p&eacute;ssimo&rdquo; para quem ganha entre R$ 2 mil a R$ 3 mil (24,6%) e R$ 3 mil a R$ 5 mil (26,4%).

Entre quem votou em Jer&ocirc;nimo no primeiro turno, o governo Rui Costa &eacute; avaliado como &ldquo;bom/&oacute;timo&rdquo; pela ampla maioria: 74,3%. J&aacute; os que mais classificaram negativamente as a&ccedil;&otilde;es do mandato de Rui foram os eleitores de Jo&atilde;o Roma, onde o governador obteve uma taxa de &ldquo;ruim/p&eacute;ssimo&rdquo; de 70,1%.

J&aacute; quando o assunto &eacute; o eleitorado de Bolsonaro, o petista tem a gest&atilde;o avaliada como &ldquo;ruim/p&eacute;ssima&rdquo; por 63,5% dos respondentes e por 55,6% dos entrevistados que votaram em Ciro Gomes (PDT).

A maioria dos respondentes que votaram no ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) avaliam o governo como &ldquo;bom/&oacute;timo&rdquo; (63,7%) e a maioria dos baianos que votaram em Simone Tebet e responderam &agrave; pesquisa dizem que o Executivo estadual tem uma gest&atilde;o &ldquo;regular&rdquo; (72,7%).

O levantamento ouviu 1.620 eleitores de 282 munic&iacute;pios no estado, no per&iacute;odo&nbsp; de 9 a 13 de outubro.

A avalia&ccedil;&atilde;o dentro do PT &eacute; de que o presidente e candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o, Bolsonaro (PL), n&atilde;o conseguiu furar a bolha e se direcionou somente para ela durante o &uacute;ltimo debate televisionado antes das elei&ccedil;&otilde;es, promovido pela TV Globo, na noite de quinta-feira (29).&nbsp;

Aliados do candidato Lula, avaliaram para o jornal Folha de S. Paulo, que Bolsonaro soou agressivo, pouco positivo e que falou para a sua bolha eleitoreira.&nbsp;

A taxa de desemprego no Brasil ficou 11,1% no 1&deg; trimestre de 2022, o que significa estabilidade na compara&ccedil;&atilde;o com o 4&ordm; trimestre de 2021, quando registrou o mesmo percentual. Representa ainda queda de 3,8 pontos percentuais na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo trimestre de 2021, quando atingiu 14,9%. Os dados est&atilde;o inclu&iacute;dos no resultado trimestral da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (Pnad) Cont&iacute;nua, divulgada hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

Em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior, a taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o ficou est&aacute;vel em 26 unidades da Federa&ccedil;&atilde;o. De acordo com o IBGE, o &uacute;nico recuo foi no Amap&aacute; (3,3 pontos percentuais). Para a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, a queda, contudo, n&atilde;o se deve ao aumento no n&uacute;mero de pessoas ocupadas, mas a menor press&atilde;o das pessoas sem trabalho buscando ocupa&ccedil;&atilde;o no estado.

&ldquo;Houve uma queda de 7,3% no n&uacute;mero de pessoas na for&ccedil;a de trabalho e um aumento de 10,4% no contingente fora da for&ccedil;a&rdquo;, explicou.

Os estados da Bahia (17,6%), Pernambuco (17%) e Rio de Janeiro (14,9%) apresentaram as maiores taxas de desocupa&ccedil;&atilde;o. J&aacute; as menores foram em Santa Catarina (4,5%), no Mato Grosso (5,3%) e no Mato Grosso do Sul (6,5%).

No 1&deg; trimestre, a taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o por sexo ficou em 9,1% para os homens e 13,7% para as mulheres. Em cor ou ra&ccedil;a, o desemprego entre os brancos alcan&ccedil;ou 8,9%, ficando abaixo da m&eacute;dia nacional, mas para os pretos (13,3%) e pardos (12,9%) ficou acima.

Por faixas de idade, a taxa tamb&eacute;m ficou est&aacute;vel no per&iacute;odo, se comparado ao trimestre anterior. O IBGE destacou que mesmo entre os jovens de 18 a 24 anos de idade (22,8%), que tradicionalmente t&ecirc;m elevadas taxas de desocupa&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o houve crescimento, acompanhando o panorama nacional.

&ldquo;S&atilde;o jovens ainda em processo de forma&ccedil;&atilde;o, que n&atilde;o t&ecirc;m uma inser&ccedil;&atilde;o muito efetiva no mercado de trabalho, ocupando, muitas vezes, trabalhos tempor&aacute;rios. Eles entram e saem do mercado com mais frequ&ecirc;ncia. Muito em fun&ccedil;&atilde;o de, &agrave;s vezes, terem que compatibilizar estudos com trabalho. H&aacute; ainda outros aspectos estruturais, como pouca experi&ecirc;ncia e qualifica&ccedil;&atilde;o. Por isso, est&atilde;o rotineiramente pressionando do mercado&rdquo;, disse a coordenadora.

Escolaridade

A desocupa&ccedil;&atilde;o entre as pessoas com ensino m&eacute;dio incompleto atingiu 18,3%, percentual maior do que os das taxas dos demais n&iacute;veis de instru&ccedil;&atilde;o. No grupo de pessoas com n&iacute;vel superior incompleto, a taxa ficou em 11,9%. &Eacute; mais que o dobro da registrada para o n&iacute;vel superior completo, que chegou a 5,6%.

Rendimento

O rendimento m&eacute;dio real mensal habitual foi calculado em R$ 2.548. O valor representa eleva&ccedil;&atilde;o de 1,5% em rela&ccedil;&atilde;o ao 4&ordm; trimestre de 2021, quando atingiu R$ 2.510. &Eacute; tamb&eacute;m um recuo de 8,7% ante o 1&ordm; trimestre de 2021. J&aacute; tinha alcan&ccedil;ado R$ 2.789. Ainda em rela&ccedil;&atilde;o ao 4&ordm; trimestre de 2021, somente as regi&otilde;es Norte (R$ 1.985) e Sudeste (R$ 2.875) apresentaram expans&atilde;o relevante. J&aacute; na compara&ccedil;&atilde;o com o 1&ordm; trimestre de 2021, a Regi&atilde;o Norte ficou est&aacute;vel e as demais regi&otilde;es apresentaram queda do rendimento m&eacute;dio.

&ldquo;Na compara&ccedil;&atilde;o com o quarto trimestre de 2021, somente as regi&otilde;es Norte (R$ 1.985) e Sudeste (R$ 2.875) tiveram expans&atilde;o significativa no rendimento m&eacute;dio. J&aacute; entre as unidades da federa&ccedil;&atilde;o, embora tenha havido uma tend&ecirc;ncia de leve aumento em boa parte delas, o &uacute;nico estado que realmente teve aumento estatisticamente significativo foi S&atilde;o Paulo (R$ 3.107)&rdquo;, disse Adriana Beringuy.

A taxa composta de subutiliza&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho, que &eacute; o percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insufici&ecirc;ncia de horas trabalhadas e na for&ccedil;a de trabalho potencial em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; for&ccedil;a de trabalho ampliada, ficou em 23,2% no 1&deg; trimestre de 2022. O maior percentual, 43,9%, foi registrado no Piau&iacute;, seguido por Sergipe e Alagoas, os dois com 38,6%. Santa Catarina (8,3%), Mato Grosso (11,3%) e Paran&aacute; (14%) apresentaram as menores taxas.

Desalento

Ainda no 1&deg; trimestre de 2022, o n&uacute;mero de desalentados somou 4,6 milh&otilde;es de pessoas. A maior quantidade foi na Bahia com 648 mil desalentados, ou 14,1% do contingente nacional. O percentual de desalentados, na compara&ccedil;&atilde;o com a popula&ccedil;&atilde;o na for&ccedil;a de trabalho ou desalentada chegou a 4,1% nos primeiros tr&ecirc;s meses de 2022. Os maiores percentuais foram no Maranh&atilde;o (15,8%) e em Alagoas (15,4%), J&aacute; Santa Catarina (0,6%), Mato Grosso (1,2%) e Distrito Federal (1,4%) foram os menores.

Carteira assinada

O percentual de empregados com carteira assinada atingiu 74,1% no setor privado, sendo os maiores percentuais em Santa Catarina (88,2%), S&atilde;o Paulo (82,4%), Rio Grande do Sul (81,1%). Maranh&atilde;o (47,3%), Par&aacute; (51,3%) e Piau&iacute; (51,4%) registraram os menores.

Conta pr&oacute;pria

A parcela da popula&ccedil;&atilde;o ocupada do pa&iacute;s trabalhando por conta pr&oacute;pria ficou em 26,5%. Os maiores percentuais foram do Amap&aacute; (35,9%), Amazonas (35,7%) e Par&aacute; (34,6%) e os menores, do Distrito Federal (19,4%), Mato Grosso do Sul (22,3%) e S&atilde;o Paulo (23,6%).

Informalidade

A taxa de informalidade para o Brasil foi de 40,1% da popula&ccedil;&atilde;o ocupada. As maiores taxas ficaram com Par&aacute; (62,9%), Maranh&atilde;o (59,7%) e Amazonas (58,1%) e as menores, com Santa Catarina (27,7%), Distrito Federal (30,3%) e S&atilde;o Paulo (30,5%).

O presidente Jair Bolsonaro tem 56% de avalia&ccedil;&atilde;o negativa na Bahia, afirma pesquisa do Instituto Opnus, contratada pela Salvador FM, e divulgada hoje (4). De acordo com os dados, 11% consideram ruim. Os entrevistados que julgam o governo p&eacute;ssimo s&atilde;o 45%.&nbsp;

J&aacute; a avalia&ccedil;&atilde;o positiva do mandat&aacute;rio est&aacute; em 20%. &Oacute;timo representa 10%, assim como &quot;bom&quot;, tamb&eacute;m marca os mesmo 10%. Para 20% dos ouvidos, Bolsonaro &eacute; &quot;regular&quot;.&nbsp;

A pesquisa realizada pelo Instituto Opnus, encomendada pela R&aacute;dio Salvador FM, ouviu 1.500 pessoas, entre os dias 28 de abril a 2 de maio. A margem de erro &eacute; de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa est&aacute; registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n&uacute;meros BA-07794/2022 e BR-07079/2022.

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), segue bem avaliado pela popula&ccedil;&atilde;o, segundo levantamento realizado pelo Instituto Opnus, encomendado pela&nbsp;Salvador FM, divulgado nesta quarta-feira (4). A gest&atilde;o do petista &eacute;&nbsp;aprovada por 65%&nbsp;dos baianos.

Na avalia&ccedil;&atilde;o positiva, 22%&nbsp;consideram a gest&atilde;o do governador &oacute;tima, e 25%&nbsp;avaliam como boa. Regular chega a 28%.

J&aacute; na avalia&ccedil;&atilde;o negativa, apenas 6% consideram ruim e 13%&nbsp;avaliam como p&eacute;ssima.&nbsp;

N&atilde;o souberam ou n&atilde;o responderam somam 6%.&nbsp;

O levantamento foi realizado pelo Instituto Opnus, encomendada pela Salvador FM, entre os dias 28 de abril e 2 maio. No total, foram ouvidas 1500&nbsp;pessoas por telefone. A margem de erro &eacute; de 2,5 pontos percentuais (para mais ou para menos). A pesquisa est&aacute; registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n&uacute;mero BA-07794/2022.

Em um novo levantamento divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Instituto Paran&aacute; Pesquisas, 65,3% dos baianos aprovam a gest&atilde;o do governador Rui Costa enquanto 29,9% desaprovam.&nbsp;

Na avalia&ccedil;&atilde;o do governo, 20,1% consideram as a&ccedil;&otilde;es &oacute;timas; 27,6% boa e 27,5% avaliam como regular.&nbsp;

Dos que aprovam a gest&atilde;o, 68,8% s&atilde;o do sexo feminimo. 70,9% tem mais de 60 anos e a maioria possui ensino fundamental.&nbsp;

Ainda 6,6% consideram a gest&atilde;o ruim e 16,4% avaliam como p&eacute;ssima. &nbsp;

A pesquisa est&aacute; registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o n&uacute;mero BA-06739/2022.&nbsp; 
&nbsp;

Nos primeiros dias de abril, o tema &ldquo;corrup&ccedil;&atilde;o&rdquo; foi o mais falado em publica&ccedil;&otilde;es que mencionam o presidente Jair Bolsonaro (PL), chegando a 21,3%. De acordo com a pesquisa semanal Modalmais/AP Exata, divulgada na sexta-feira (8), o n&uacute;mero &eacute;, pela primeira vez, maior que os posts relacionados ao ex-presidente Lula (PT), que no mesmo per&iacute;odo teve 20,8% de men&ccedil;&otilde;es associadas &agrave; palavra.

O motivo seria as recentes den&uacute;ncias relacionadas ao ex-ministro da Educa&ccedil;&atilde;o Milton Ribeiro. Outro ponto citado pela pesquisa, nesta semana, foi a den&uacute;ncia feita pela irm&atilde; do ex-PM assassinado Adriano da N&oacute;brega, onde aponta que o Pal&aacute;cio do Planalto barganhou cargos para quem executasse o policial. A oposi&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m voltou a falar sobre as mans&otilde;es de Fl&aacute;vio e Renan Bolsonaro.

&ldquo;No entanto, como n&atilde;o houve den&uacute;ncias relacionando nomes, nem deten&ccedil;&otilde;es, os internautas fora da bolha de apoiadores n&atilde;o t&ecirc;m aderido a esse discurso e o assunto tende a crescer e pressionar Bolsonaro, para que apresente respostas mais convincentes e a&ccedil;&otilde;es mais concretas em rela&ccedil;&atilde;o aos casos&rdquo;, diz o texto.

Ainda assim, a pesquisa indica que a&nbsp;aprova&ccedil;&atilde;o da gest&atilde;o subiu 1,6% e a reprova&ccedil;&atilde;o caiu 1,9%. J&aacute; os que avaliam o governo como &quot;regular&quot; aumentaram 0,3%.

Ap&oacute;s iniciar, em 14 de dezembro, as reuni&otilde;es com gestores p&uacute;blicos e as visitas aos empreendimentos afetados pelas chuvas no extremo sul da Bahia, nos munic&iacute;pios de Medeiros Neto e Jucuru&ccedil;u, a Ag&ecirc;ncia de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia), em conjunto com a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), come&ccedil;ou a expans&atilde;o de atendimento com o cr&eacute;dito emergencial aos empreendedores nos munic&iacute;pios baianos em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia, reconhecida por decreto, devido &agrave;s fortes chuvas.

Termos de coopera&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica foram encaminhados aos munic&iacute;pios, que dever&atilde;o indicar servidores que ir&atilde;o atuar nas a&ccedil;&otilde;es dessa opera&ccedil;&atilde;o emergencial. Para capacitar os agentes p&uacute;blicos municipais envolvidos, a Desenbahia e a Setre iniciaram um treinamento sobre os tr&acirc;mites de operacionaliza&ccedil;&atilde;o, para que a linha de cr&eacute;dito emergencial seja disponibilizada a quem precisa com a maior celeridade poss&iacute;vel.

Outra provid&ecirc;ncia para a expans&atilde;o dos atendimentos, adotada por determina&ccedil;&atilde;o do governador Rui Costa, foi a instala&ccedil;&atilde;o de um posto avan&ccedil;ado na cidade de Itabuna, no SAC do Shopping Jequitib&aacute;, no dia 29 de dezembro de 2021, numa parceria entre Desenbahia, Setre e prefeitura municipal, para ofertar o cr&eacute;dito emergencial.

Mais tr&ecirc;s postos avan&ccedil;ados de atendimento iniciar&atilde;o as atividades nesta quarta-feira (5), nos munic&iacute;pios de Santa In&ecirc;s, Ipia&uacute; e Itapetinga. Em Santa In&ecirc;s, o posto funcionar&aacute; no Credibahia, Sala do Empreendedor, na Pra&ccedil;a Luiz Te&oacute;filo. Em Ipia&uacute;, o atendimento estar&aacute; dispon&iacute;vel no SAC, na pra&ccedil;a Ruy Barbosa, centro. Em Itapetinga, os empreendedores tamb&eacute;m podem buscar atendimento no SAC, na Avenida Presidente Kennedy.

Desde o lan&ccedil;amento da linha de cr&eacute;dito, procedimentos espec&iacute;ficos foram adotados pela Ag&ecirc;ncia. Cerca de 430 empreendedores comprovadamente atingidos pelas chuvas manifestaram interesse pelo cr&eacute;dito disponibilizado pelo Governo do Estado, por meio das a&ccedil;&otilde;es conjuntas entre Desenbahia, Setre e respectivas prefeituras. No dia 23 de dezembro, ocorreram as primeiras libera&ccedil;&otilde;es dos recursos.

Ap&oacute;s as verifica&ccedil;&otilde;es e avalia&ccedil;&atilde;o simplificada de cr&eacute;dito, os contratos s&atilde;o elaborados e enviados para assinatura dos mutu&aacute;rios, que iniciar&atilde;o o ano com condi&ccedil;&otilde;es de reconstruir suas atividades.

As concess&otilde;es de financiamento da Desenbahia permitem parcelamento em at&eacute; 48 meses, incluindo car&ecirc;ncia de at&eacute; 12 meses para pagamento da primeira parcela, sem juros para financiamentos de at&eacute; R$ 150 mil. O objetivo &eacute; reduzir os impactos advindos das fortes chuvas e apoiar os empreendedores com o cr&eacute;dito autorizado pela Lei N&ordm; 14.390/2021.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) mant&eacute;m o pior n&iacute;vel de avalia&ccedil;&atilde;o de seu governo neste final de terceiro ano de mandato, com 53% dos brasileiros reprovando a forma com que administra o pa&iacute;s.

O dado foi aferido pelo Datafolha, em pesquisa realizada em 191 cidades do pa&iacute;s. Nela, foram ouvidas 3.666 pessoas presencialmente, de 13 a 16 de dezembro. A margem de erro &eacute; de dois pontos para mais ou para menos.

Segundo o instituto, apenas 22% dos entrevistados considera o governo de Bolsonaro bom ou &oacute;timo, enquanto 24% o avaliam como regular. J&aacute; 1% n&atilde;o opina.

De acordo com a Folha, os dados mostram uma estabilidade em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pesquisa anterior, de 13 a 15 de setembro. Ao longo desses tr&ecirc;s anos, a reprova&ccedil;&atilde;o de Bolsonaro ultrapassou a aprova&ccedil;&atilde;o j?&aacute; ap&oacute;s oito meses de mandato, no long&iacute;nquo agosto de 2019.

Dali em diante, com a chegada da pandemia em 2020, chegou a um &aacute;pice em junho daquele ano, com 44% de ruim/p&eacute;ssimo. O aux&iacute;lio emergencial aos mais afetados na crise fez efeito, e Bolsonaro viu sua reprova&ccedil;&atilde;o cair a 32% dezembro passado.

O governo do presidente Jair Bolsonaro &eacute; analisado por 56% da popula&ccedil;&atilde;o como negativo. O dado foi divulgado pela pesquisa Genial/Quaest, nesta quarta-feira (10).

A pesquisa ouviu 2.063 entrevistados entre os dias 3 e 6 de novembro. A margem de erro &eacute; de 2,2 pontos percentuais e o n&iacute;vel de confian&ccedil;a &eacute; de 95%.

A avalia&ccedil;&atilde;o negativa cresceu acima da margem de erro se comparada a outubro, quando era de 53%; e em rela&ccedil;&atilde;o a setembro, quando era de 48%.

J&aacute; a avalia&ccedil;&atilde;o regular do governo era de 27% em julho e agosto. Em setembro, foi para 26%, e em novembro, caiu para 22%.

Os que consideravam o governo positivo eram 26% em julho e agosto. O &iacute;ndice caiu para 23% em setembro e para 20% em outubro. Agora, a pesquisa aponta 19% de avalia&ccedil;&atilde;o positiva.

N&atilde;o sabiam ou n&atilde;o responderam, em julho, 2% dos entrevistados, percentual que chegou a 3% no levantamento realizado em agosto e setembro. O &iacute;ndice caiu para 2% em outubro e voltou para 3% em novembro.

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