A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Aneel" target="_blank">Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) </a>informou nesta sexta-feira (26) que no m&ecirc;s de maio a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/121598,conta-de-energia-segue-com-bandeira-tarifaria-verde-em-outubro" target="_blank">bandeira tarif&aacute;ria permanecer&aacute; verde</a>. Dessa forma, os consumidores n&atilde;o ter&atilde;o custo extra nas contas de luz.

De acordo com a ag&ecirc;ncia, devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia, a bandeira tarif&aacute;ria deve permanecer verde at&eacute; o final do ano. H&aacute; 25 meses o pa&iacute;s tem adotado a bandeira verde, ap&oacute;s o fim da escassez h&iacute;drica, que durou de setembro de 2021 at&eacute; meados de abril de 2022.&nbsp;

Bandeiras tarif&aacute;rias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarif&aacute;rias refletem os custos vari&aacute;veis da gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Divididas em n&iacute;veis, as bandeiras indicam quanto est&aacute; custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas ind&uacute;strias.

Quando a conta de luz &eacute; calculada pela bandeira verde, n&atilde;o h&aacute; nenhum acr&eacute;scimo. Quando s&atilde;o aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acr&eacute;scimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Em mar&ccedil;o, a Aneel aprovou uma redu&ccedil;&atilde;o nos valores das bandeiras. Segundo a ag&ecirc;ncia reguladora, a medida foi aprovada devido ao cen&aacute;rio hidrol&oacute;gico favor&aacute;vel, &agrave; grande oferta de energia renov&aacute;vel no pa&iacute;s e &quot;aos al&iacute;vios verificados no pre&ccedil;o dos combust&iacute;veis f&oacute;sseis no mercado internacional&quot;.

A decis&atilde;o determinou a redu&ccedil;&atilde;o para a bandeira amarela de quase 37%, saindo de R$ 2,989/kWh para R$ 1,885/kWh. J&aacute; para a bandeira vermelha, patamar 1, reduziu de R$ 6,50/kWh para R$ 4,463/kWh (queda de 31,3%) e, o patamar 2, de R$ 9,795/kWh para R$ 7,877/kWh (redu&ccedil;&atilde;o de quase 20%).

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) confirmou na &uacute;ltima sexta-feira (24), que n&atilde;o haver&aacute; cobran&ccedil;a extra nas contas de luz em dezembro, com a<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/121598,conta-de-energia-segue-com-bandeira-tarifaria-verde-em-outubro" target="_blank"> manuten&ccedil;&atilde;o da Bandeira Verde</a>. Apesar disso, &eacute; necess&aacute;rio adotar medidas de consumo consciente de energia el&eacute;trica para economizar ainda mais na fatura.

Confira as dicas:

Ar-condicionado e ventilador

O recomendado &eacute; manter a temperatura do aparelho entre 23&ordm;C e 25&ordm;C e programar o desligamento autom&aacute;tico durante a madrugada. A outra op&ccedil;&atilde;o &eacute; adquirir aparelhos com a tecnologia inverter, onde h&aacute; menor consumo de energia. &nbsp;Outro detalhe importante &eacute; conferir se a manuten&ccedil;&atilde;o do aparelho est&aacute; em dia e limpar filtros e sa&iacute;das de ar a cada duas semanas.

Para &nbsp;refrigerar mais r&aacute;pido, o consumidor pode adicionar os ventiladores de teto, que s&atilde;o mais econ&ocirc;micos, para circular o ar e manter o clima agrad&aacute;vel. Quanto maior a velocidade do ventilador, maior o consumo.

As recomenda&ccedil;&otilde;es para quem vai comprar um ar-condicionado s&atilde;o de optar por modelos Split , que s&atilde;o mais eficientes do que os de janela. Al&eacute;m disso, os que s&atilde;o dotados de tecnologia inverter s&atilde;o at&eacute; 60% mais econ&ocirc;micos por adotarem um sistema que n&atilde;o desliga completamente o compressor de ar durante o uso, evitando picos de energia. &Eacute; essencial identificar a capacidade mais adequada do aparelho para as caracter&iacute;sticas do ambiente. A instala&ccedil;&atilde;o deve ser feita, preferencialmente, em paralelo ao lado de maior dimens&atilde;o do c&ocirc;modo e no alto.

Chuveiro el&eacute;trico

Neste per&iacute;odo de altas temperaturas, o indicado &eacute; manter o aparelho desligado ou na op&ccedil;&atilde;o ver&atilde;o, que consome at&eacute; 30% menos energia. Al&eacute;m disso, deve-se desligar a &aacute;gua quando estiver ensaboando. Por seguran&ccedil;a, a orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; sempre usar resist&ecirc;ncias originais, pois as inadequadas podem elevar o consumo de energia e provocar s&eacute;rios danos &agrave; instala&ccedil;&atilde;o e ao chuveiro, causando risco de acidentes. A troca por aquecedor solar t&eacute;rmico &eacute; sempre recomendado.

Geladeiras

Para evitar o aumento do consumo, deve-se verificar a borracha de veda&ccedil;&atilde;o e evitar colocar alimentos quentes. Para saber se a veda&ccedil;&atilde;o est&aacute; boa, basta colocar um papel e fechar a geladeira. Se o papel escorregar, o recomendado &eacute; trocar a borracha. Outra orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; manter o aparelho a pelo menos 10 cent&iacute;metros de dist&acirc;ncia da parede, evitando que o calor aumente excessivamente na parte traseira. Ao preparar um alimento, busque retirar todos os alimentos de uma vez para abrir a geladeira o m&iacute;nimo de vezes poss&iacute;vel.

Ilumina&ccedil;&atilde;o natural e uso de LED

&Eacute; importante manter janelas e cortinas abertas para utilizar a ilumina&ccedil;&atilde;o natural. Utilizar cores claras nas paredes e apagar as l&acirc;mpadas dos c&ocirc;modos desocupados, com exce&ccedil;&atilde;o daquelas que contribuem com a seguran&ccedil;a tamb&eacute;m &eacute; importante. Quando precisar usar l&acirc;mpadas, escolher as de LED, que s&atilde;o cerca de 40% mais econ&ocirc;micas. O uso de l&acirc;mpadas LED traz uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios, al&eacute;m de gerar economia de energia.

Elas possuem maior vida &uacute;til, com dura&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 25 mil horas, enquanto as l&acirc;mpadas fluorescentes duram 15 mil horas. A tecnologia tamb&eacute;m causa menos impacto ambiental. O LED n&atilde;o possui elementos t&oacute;xicos na sua composi&ccedil;&atilde;o, ao contr&aacute;rio das l&acirc;mpadas fluorescentes, que possuem merc&uacute;rio, gerador de res&iacute;duos prejudiciais ao meio ambiente quando essas s&atilde;o descartadas de maneira irregular em rios e aterros.

A<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/102836,aneel-propoe-adicionar-pix-como-opcao-para-pagamento-de-conta-de-luz#!" target="_blank"> conta de luz </a>est&aacute; sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez h&iacute;drica, que durou de setembro de 2021 at&eacute; meados de abril de 2022. Segundo a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/97375,aneel-mantem-bandeira-tarifaria-verde-para-julho#!" target="_blank">Aneel</a>, na ocasi&atilde;o, a bandeira verde foi escolhida devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia, com os reservat&oacute;rios das usinas hidrel&eacute;tricas em n&iacute;veis satisfat&oacute;rios. O n&iacute;vel de armazenamento dos reservat&oacute;rios, informou a ag&ecirc;ncia reguladora, atingiu 87% em m&eacute;dia no in&iacute;cio do per&iacute;odo seco, o que explica o cen&aacute;rio favor&aacute;vel do momento.

Em junho de 2022, a Aneel aprovou reajuste de at&eacute; 64% das bandeiras tarif&aacute;rias. Segundo a ag&ecirc;ncia, os aumentos refletiram a infla&ccedil;&atilde;o e o maior custo das usinas termel&eacute;tricas neste ano, decorrente do encarecimento do petr&oacute;leo e do g&aacute;s natural nos &uacute;ltimos meses.

Em agosto, a Aneel aprovou uma consulta p&uacute;blica para baratear as bandeiras tarif&aacute;rias em at&eacute; 36,9%. O &oacute;rg&atilde;o citou tr&ecirc;s fatores para justificar a redu&ccedil;&atilde;o: reservat&oacute;rios cheios, expans&atilde;o de energia e&oacute;lica e solar e queda no pre&ccedil;o internacional dos combust&iacute;veis f&oacute;sseis.

Bandeiras tarif&aacute;rias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarif&aacute;rias refletem os custos vari&aacute;veis da gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Divididas em n&iacute;veis, as bandeiras indicam quanto est&aacute; custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas ind&uacute;strias.

Quando a conta de luz &eacute; calculada pela bandeira verde, n&atilde;o h&aacute; nenhum acr&eacute;scimo. Quando s&atilde;o aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acr&eacute;scimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez h&iacute;drica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional &eacute; dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o pa&iacute;s &eacute; coberto pelo SIN. A exce&ccedil;&atilde;o s&atilde;o algumas partes de estados da Regi&atilde;o Norte e de Mato Grosso, al&eacute;m de todo o estado de Roraima. Atualmente, h&aacute; 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo &eacute; baixo e representa menos de 1% da carga total do pa&iacute;s. A demanda por energia nessas regi&otilde;es &eacute; suprida, principalmente, por t&eacute;rmicas a &oacute;leo diesel.

O consumidor de energia el&eacute;trica n&atilde;o pagar&aacute; cobran&ccedil;a extra na conta de luz em julho. A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/aneel" target="_blank">Aneel</a>) manteve a bandeira verde para o pr&oacute;ximo m&ecirc;s para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

A conta de luz est&aacute; sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez h&iacute;drica, que durou de setembro de 2021 at&eacute; meados de abril de 2022. Segundo a Aneel, na ocasi&atilde;o, a bandeira verde foi escolhida devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia, com os reservat&oacute;rios das usinas hidrel&eacute;tricas em n&iacute;veis satisfat&oacute;rios. O n&iacute;vel de armazenamento dos reservat&oacute;rios, informou a ag&ecirc;ncia reguladora, atingiu 87% em m&eacute;dia no in&iacute;cio do per&iacute;odo seco, o que explica o cen&aacute;rio favor&aacute;vel do momento.

Caso houvesse a institui&ccedil;&atilde;o das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de at&eacute; 64% das bandeiras tarif&aacute;rias aprovado em junho de 2022 pela Aneel. Segundo a ag&ecirc;ncia, os aumentos refletiram a infla&ccedil;&atilde;o e o maior custo das usinas termel&eacute;tricas neste ano, decorrente do encarecimento do petr&oacute;leo e do g&aacute;s natural nos &uacute;ltimos meses.

A presid&ecirc;ncia do Senado informou &agrave;s lideran&ccedil;as partid&aacute;rias neste domingo (25) &agrave; noite que n&atilde;o haver&aacute; sess&atilde;o semipresencial nesta segunda-feira (26). O presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), agendou a pr&oacute;xima sess&atilde;o para 4 de outubro. A mudan&ccedil;a cancela a aprecia&ccedil;&atilde;o da MP (medida provis&oacute;ria) 1.118, que estava prevista para esta segunda. A MP caduca na ter&ccedil;a-feira (27).

Inicialmente, a 1,118 tratava de quest&otilde;es ligadas ao setor de combust&iacute;veis. Anulava o uso de cr&eacute;ditos tribut&aacute;rios de contribui&ccedil;&otilde;es sociais dos empreendimentos que compram combust&iacute;veis para a sua atividade-fim, como empresas de avia&ccedil;&atilde;o e de &ocirc;nibus. No entanto, ela recebeu na C&acirc;mara duas emendas alheias a esse tema, popularmente conhecidas como jabutis. Ambas alteram regras do setor de energia el&eacute;trica.

Uma mudan&ccedil;a cria um novo subs&iacute;dio, estimado em R$ 8 bilh&otilde;es. Se aprovado, elevaria a conta de luz de todos os brasileiros. O aumento iria variar de 1,45% a 5,67%, segundo estimativa da Abrace (Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres).

A outra altera&ccedil;&atilde;o prorroga por dois anos o prazo para a entrada em opera&ccedil;&atilde;o de projetos de energia limpa com direito a subs&iacute;dio. Inicialmente, quem conseguiu a outorga com benef&iacute;cio teria quatro anos para concluir o projeto. O prazo foi estendido para seis anos na proposta que chegou ao Senado. Com isso, cerca de R$ 10 bilh&otilde;es em custos para o consumidor, que iriam caducar, poder&atilde;o ser prorrogados.

O Congresso tem sido pr&oacute;-ativo na cria&ccedil;&atilde;o de subs&iacute;dios, que favorecem as empresas, mas prejudicam o consumidor. As altera&ccedil;&otilde;es feitas na C&acirc;mara atenderam pedido de empresas do setor e&oacute;lico na regi&atilde;o Norte e Nordeste, que ter&atilde;o aumento de custos com mudan&ccedil;as nas regras de cobran&ccedil;a na transmiss&atilde;o de energia.

Entidades de defesa dos consumidores realizaram in&uacute;meros contatos no Senado nos &uacute;ltimos 20 dias para explicar como as mudan&ccedil;as na C&acirc;mara iriam impactar a conta de luz. A expectativa era retirar os jabutis do texto ou convencer a Casa a n&atilde;o votar a MP.

A conta de luz de todos os brasileiros pode subir at&eacute; 5,67% com o novo subs&iacute;dio cruzado criado na C&acirc;mara e, agora, em an&aacute;lise no Senado. Todos os estados e o Distrito Federal ser&atilde;o afetados.

O dispositivo que leva ao aumento est&aacute; no projeto 1.118, O seu foco era o mercado de combust&iacute;veis, mas recebeu emendas alheias a esse tema, as chamadas jabutis, inseridas pelo relator, o deputado Danilo Fortes (Uni&atilde;o-CE). Houve acordo, com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para uma aprova&ccedil;&atilde;o em tempo recorde de 15 horas.

O Congresso tem sido pr&oacute;-ativo na cria&ccedil;&atilde;o de subs&iacute;dios, que favorecem as empresas, mas prejudicam o consumidor. As altera&ccedil;&otilde;es, nesse caso, atendem pedido de empresas do setor e&oacute;lico na regi&atilde;o Norte e Nordeste, que tentam ter custos menores com a transmiss&atilde;o de energia, jogando aumentos para quem paga a conta de luz.

Todo o pa&iacute;s vai pagar pelo custo adicional, mas o jabuti penaliza especialmente estados que t&ecirc;m novos geradores de energia. O maior aumento, de 5,67%, vai para Alagoas, o estado do deputado Arthur Lira. Os consumidores do Cear&aacute;, base do relator que criou o aumento, ter&atilde;o de pagar adicional de 4,1% na conta de luz.

De acordo com a Folha, Minas Gerais, estado presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ponto de atra&ccedil;&atilde;o de energia solar, a alta ser&aacute; de 4,27%.

A estimativa de aumento foi feita pela Abrace (Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres). Para fazer o c&aacute;lculo, a entidades considerou um aumento global de R$ 8 bilh&otilde;es com a mudan&ccedil;a no pagamento da transmiss&atilde;o.

Existe uma mobiliza&ccedil;&atilde;o entre entidades de defesa do consumidor para que os dispositivos sejam retirados do texto no Senado.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) prop&ocirc;s tornar obrigat&oacute;ria a disponibiliza&ccedil;&atilde;o de uma chave PIX como op&ccedil;&atilde;o de pagamento da conta de luz sempre que solicitado pelos consumidores. As demais formas de pagamento, como d&eacute;bito em conta e por c&oacute;digo de barras, continuar&atilde;o v&aacute;lidas.

A proposta vai ficar aberta para contribui&ccedil;&otilde;es da sociedade por 45 dias, a partir desta quarta-feira (14) at&eacute; o dia 31 de outubro.&nbsp;

Ap&oacute;s o fim da consulta p&uacute;blica, o processo retornar&aacute; para vota&ccedil;&atilde;o pela diretoria da Aneel. Se aprovada, as distribuidoras de energia ter&atilde;o 90 dias para implementar a medida.

Um novo modelo da conta de luz come&ccedil;a a ser entregue ao consumidor da Bahia a partir desta quinta-feira (1&ordm;) e apresentar&aacute; mais detalhes sobre dados de consumo, custos, taxas e servi&ccedil;os cobrados pela concession&aacute;ria. O documento vai passar a utilizar a Nota Fiscal de Energia El&eacute;trica Eletr&ocirc;nica (NF3e) e um QR Code para verificar a autentica&ccedil;&atilde;o digital.

Segundo a Companhia de Eletricidade da Bahia (Coelba), as altera&ccedil;&otilde;es seguem as regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Pol&iacute;tica Fazend&aacute;ria (Confaz), v&aacute;lidas para todas as distribuidoras no pa&iacute;s.

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A concession&aacute;ria ainda informou que a nova conta detalha o valor das tarifas (de energia e de uso do sistema de distribui&ccedil;&atilde;o), al&eacute;m de informa&ccedil;&otilde;es mais minuciosas sobre os impostos federais (PIS/Cofins) e o estadual (ICMS). Na vers&atilde;o anterior da fatura mensal, esses dados eram apresentados em tr&ecirc;s colunas. Agora, s&atilde;o mostrados em dez.

Al&eacute;m disso, o item &ldquo;Conta Contrato&rdquo; da vers&atilde;o antiga ser&aacute; substitu&iacute;do por &ldquo;C&oacute;digo do Cliente&rdquo;, na parte superior do documento. Este n&uacute;mero permite o acesso &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es pessoais nos canais de atendimento da Coelba, onde o usu&aacute;rio pode fazer solicita&ccedil;&otilde;es, negocia&ccedil;&otilde;es e consultar informa&ccedil;&otilde;es sobre a conta e os servi&ccedil;os.

O documento tamb&eacute;m passa a ter uma fonte maior para facilitar a leitura e um campo foi acrescentado para exibir informa&ccedil;&otilde;es sobre o medidor de consumo. O quadro que mostra avisos de d&eacute;bito tamb&eacute;m foi ampliado.

A entrega da fatura continua nos formatos impressos, por email ou pelos canais de atendimento da companhia, como o portal na internet, SMS e o n&uacute;mero de WhatsApp (71) 3370-6350.

Os reajustes nas contas de luz devem ser menores no segundo semestre deste ano que os registrados na primeira metade de 2022. A Informa&ccedil;&atilde;o &eacute; com base em um c&aacute;lculo da TR Solu&ccedil;&otilde;es, empresa de tecnologia especializada em tarifas de energia.

A empresa estima que consumidores atendidos por distribuidoras de energia que ainda passar&atilde;o por processos de reajustes ou revis&atilde;o tarif&aacute;ria em 2022 devem receber autoriza&ccedil;&atilde;o para uma alta m&eacute;dia de 5,6% nas contas de luz, bem abaixo do reajuste m&eacute;dio de 13,57% verificado no primeiro semestre.

Ainda de acordo com&nbsp;a TR, no acumulado do ano, a previs&atilde;o &eacute; que as tarifas residenciais no pa&iacute;s tenham um aumento m&eacute;dio de 9,8%. Ou seja, a proje&ccedil;&atilde;o indica um impacto inflacion&aacute;rio mais atenuado dos custos da energia el&eacute;trica at&eacute; o final do ano. No in&iacute;cio do ano, os reajustes aprovados chegaram a ultrapassar 20%.

Os reajustes nas tarifas de energia acontecem anualmente e variam conforme cada distribuidora. O objetivo do reajuste tarif&aacute;rio anual &eacute; repassar ao consumidor a alta dos custos das empresas e a infla&ccedil;&atilde;o. Os reajustes precisam ser aprovados pela Aneel.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) manteve a bandeira verde em julho para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com a decis&atilde;o, n&atilde;o haver&aacute; cobran&ccedil;a extra na conta de luz no pr&oacute;ximo m&ecirc;s. 
 
&Eacute; o terceiro o an&uacute;ncio de bandeira verde realizado pela Aneel desde o fim da Bandeira Escassez H&iacute;drica, que durou&nbsp;de setembro&nbsp;de 2021 at&eacute; meados&nbsp;de abril&nbsp;deste ano. Segundo a Aneel, na ocasi&atilde;o, a bandeira verde foi escolhida devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia. 
 
Caso houvesse a institui&ccedil;&atilde;o das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de at&eacute; 64% das bandeiras tarif&aacute;rias&nbsp;aprovado nesta semana pela Aneel. Segundo a ag&ecirc;ncia, os aumentos s&atilde;o devido &agrave; infla&ccedil;&atilde;o e ao maior custo das usinas termel&eacute;tricas neste ano, decorrente do encarecimento do petr&oacute;leo e do g&aacute;s natural nos &uacute;ltimos meses.

Bandeiras Tarif&aacute;rias

Criadas em 2015 pela Aneel, as&nbsp;bandeiras tarif&aacute;rias&nbsp;refletem os custos vari&aacute;veis da gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Divididas em n&iacute;veis, as bandeiras indicam quanto est&aacute; custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas ind&uacute;strias. 
 
Quando a conta de luz &eacute; calculada pela bandeira verde, significa que a conta n&atilde;o sofre qualquer acr&eacute;scimo. Quando s&atilde;o aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acr&eacute;scimos que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. 
 
O Sistema Interligado Nacional &eacute; dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o pa&iacute;s &eacute; coberto pelo SIN. A exce&ccedil;&atilde;o s&atilde;o algumas partes de estados da Regi&atilde;o Norte e de Mato Grosso, al&eacute;m de todo o estado de Roraima. Atualmente, h&aacute; 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo &eacute; baixo e representa menos de 1% da carga total do pa&iacute;s. A demanda por energia nessas regi&otilde;es &eacute; suprida, principalmente, por t&eacute;rmicas a &oacute;leo diesel.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) decidiu acionar a bandeira verde no m&ecirc;s de junho para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). De acordo com a ag&ecirc;ncia, dessa forma, n&atilde;o haver&aacute; cobran&ccedil;a extra na conta de luz no pr&oacute;ximo m&ecirc;s.

&Eacute; o segundo an&uacute;ncio de bandeira verde realizado pela Aneel desde o fim da Bandeira Escassez H&iacute;drica, que durou de setembro de 2021 at&eacute; meados de abril deste ano. Em maio, a ag&ecirc;ncia j&aacute; havia acionado a bandeira verde. Segundo a Aneel, na ocasi&atilde;o, a bandeira verde foi escolhida devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis de gera&ccedil;&atilde;o de energia. 
Bandeiras Tarif&aacute;rias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarif&aacute;rias refletem os custos vari&aacute;veis da gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica. Divididas em n&iacute;veis, as bandeiras indicam quanto est&aacute; custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas ind&uacute;strias.

Quando a conta de luz &eacute; calculada pela bandeira verde, significa que a conta n&atilde;o sofre qualquer acr&eacute;scimo. Quando s&atilde;o aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre um acr&eacute;scimos, que variam de R$ 1,874 por 100 quilowatt-hora (kWh) consumido a 9,492 por 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional &eacute; dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o pa&iacute;s &eacute; coberto pelo SIN. A exce&ccedil;&atilde;o s&atilde;o algumas partes de estados da Regi&atilde;o Norte e de Mato Grosso, al&eacute;m de todo o estado de Roraima. Atualmente, h&aacute; 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo &eacute; baixo e representa menos de 1% da carga total do pa&iacute;s. A demanda por energia nessas regi&otilde;es &eacute; suprida, principalmente, por t&eacute;rmicas a &oacute;leo diesel.

Ap&oacute;s dois anos com medidas para segurar aumentos, os reajustes da conta de luz ser&atilde;o elevados em 2022. Os brasileiros v&atilde;o pagar ao menos 12% mais na tarifa residencial na m&eacute;dia do pa&iacute;s, quase 4 pontos percentuais acima do reajuste do ano passado, que foi de 8%.

O c&aacute;lculo, feito pela TR Solu&ccedil;&otilde;es &mdash;empresa de tecnologia especializada em tarifas de energia&mdash;, n&atilde;o leva em conta impostos (que variam de estado para estado) nem a bandeira tarif&aacute;ria &mdash;que, se subir, pode elevar ainda mais o custo da eletricidade.

O maior peso ser&aacute; sentido pelos moradores da regi&atilde;o Nordeste: a tarifa residencial ficar&aacute; 17% mais cara no ano em m&eacute;dia, praticamente dez pontos percentuais acima do reajuste m&eacute;dio no ano passado, que foi de 6,9%.

Nos reajustes j&aacute; divulgados, entre janeiro e abril, as distribuidoras da regi&atilde;o s&atilde;o destaque em aumentos. Neoenergia Cosern, no Rio Grande do Norte, teve alta acima de 20%. A Coelba, na Bahia, 21%.

De acordo com a Folha, a&nbsp;recordista foi a Enel Cear&aacute;, com reajuste acima de 24%. O baque foi t&atilde;o forte no estado que deflagrou uma rea&ccedil;&atilde;o extrema na bancada do Cear&aacute; na C&acirc;mara e levantou uma discuss&atilde;o no Congresso e no governo, sobre a necessidade de mudar a estrutura da conta de luz no Brasil.

Para for&ccedil;ar o debate, o deputado Domingos Neto (PSD-CE) prop&ocirc;s, e conseguiu aprovar, a urg&ecirc;ncia na tramita&ccedil;&atilde;o de um PLD (projeto de decreto legislativo) para suspender na caneta o reajuste no Cear&aacute;. Foram 410 votos a favor e 11 contra. Na ocasi&atilde;o, o presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira (PP), disse que o projeto ainda poderia incluir outros estados com reajustes elevados.

Posto o bode na sala, a rea&ccedil;&atilde;o das associa&ccedil;&otilde;es empresariais foi imediata: a suspens&atilde;o seria quebra de contrato, elevaria o risco Brasil e afastaria investidores. Uma audi&ecirc;ncia publica na Comiss&atilde;o de Minas e Energia da C&acirc;mara, na quinta-feria (12), reuniu representes de todos os segmentos para debater solu&ccedil;&otilde;es estruturais.

&ldquo;Se a gente levar a plen&aacute;rio, o PLD passa, porque ningu&eacute;m vai ter coragem de votar contra no meio dessa crise e em um ano eleitoral&rdquo;, diz o deputado Vaidon Oliveira (Uni&atilde;o-CE), relator do decreto.

A influencer Gkay&nbsp;se revoltou contra a concession&aacute;ria de energia el&eacute;trica de S&atilde;o Paulo, a Enel. Neste s&aacute;bado (12), a influenciadora digital ficou sem luz e foi at&eacute; suas redes sociais mostrar a insatisfa&ccedil;&atilde;o com o valor que paga de luz, quade R$ 3 mil por m&ecirc;s, para ficar sem luz &ldquo;frequentemente&rdquo;.&nbsp;

&quot;N&atilde;o tem um aviso, n&atilde;o tem nada&quot;, reclamou ela sobre a interrup&ccedil;&atilde;o do fornecimento. &quot;Mais uma noite que a Enel tira meu sono. Gente, passei a noite inteira sem energia de novo. Algu&eacute;m que conhece uma empresa de energia solar, me ajuda, pois vou botar energia solar e sair quebrando os postos da Enel. Pelo amor de Deus, voc&ecirc;s deviam pelo menos ter considera&ccedil;&atilde;o com o cliente de voc&ecirc;s, pois tratam como um lixo&quot;, disparou a dona da Farofa da Gkay.

Ap&oacute;s uma s&eacute;rie de stories contando seus relatos, a influenciadora come&ccedil;ou a receber den&uacute;ncias dos seus seguidores sobre o servi&ccedil;o da companhia e compartilhou os relatos. &quot;Nem que fale aqui todo dia, vou ser a voz do povo, pois isso atrapalha demais!&quot;, finalizou.

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A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) regulamentou nesta semana a inclus&atilde;o autom&aacute;tica na Tarifa Social de Energia El&eacute;trica para fam&iacute;lias de baixa renda. Atualmente, s&atilde;o 12,3 milh&otilde;es de fam&iacute;lias beneficiadas pela tarifa e a expectativa do governo &eacute; que mais de 11 milh&otilde;es tenham acesso ao benef&iacute;cio.

Conforme a Aneel, os crit&eacute;rios para a concess&atilde;o de benef&iacute;cios n&atilde;o mudaram. Podem receber a Tarifa Social de Energia fam&iacute;lias inscritas no Cadastro &Uacute;nico para Programas Sociais do Governo Federal (Cad&Uacute;nico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio sal&aacute;rio m&iacute;nimo nacional; idosos com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais ou pessoas com defici&ecirc;ncia, que recebam o Benef&iacute;cio de Presta&ccedil;&atilde;o Continuada (BPC); ou fam&iacute;lia inscrita no Cad&Uacute;nico com renda mensal de at&eacute; tr&ecirc;s sal&aacute;rios m&iacute;nimos, que tenha membro portador de doen&ccedil;a ou defici&ecirc;ncia.

A principal mudan&ccedil;a &eacute; que, a partir de janeiro de 2022, as fam&iacute;lias que se enquadrem nos crit&eacute;rios para recebimento do benef&iacute;cio, mas que ainda n&atilde;o estejam cadastradas ser&atilde;o incorporadas por meio do cruzamento de dados dos sistemas do Minist&eacute;rio da Cidadania e das distribuidoras de energia. O cadastramento autom&aacute;tico ocorrer&aacute; mensalmente.

A tarifa traz descontos no valor mensal do consumo das fam&iacute;lias beneficiadas. Para fam&iacute;lias que consomem at&eacute; 30 quilowatts/hora, a redu&ccedil;&atilde;o &eacute; de 65%; de 31 a 100 kWh/m&ecirc;s, o valor fica 40% menor; de 101 kWh a 220 kWh, a redu&ccedil;&atilde;o &eacute; de 10%. Acima dos 220 kWh/m&ecirc;s o custo da energia &eacute; similar &agrave; dos consumidores que n&atilde;o recebem o benef&iacute;cio.

As fam&iacute;lias ind&iacute;genas e quilombolas t&ecirc;m descontos maiores. As fam&iacute;lias inscritas no Cad&Uacute;nico t&ecirc;m desconto de 100% at&eacute; o limite de consumo de 50 kWh/m&ecirc;s, de 40% para consumo a partir de 51 kWh/m&ecirc;s, de 10% para consumo de 101 kWh a 220 kWh. Para ind&iacute;genas e quilombolas que consomem acima dos 220 kWh/m&ecirc;s o custo &eacute; similar &agrave; dos consumidores sem o benef&iacute;cio.

Segundo a Aneel, ningu&eacute;m ser&aacute; descadastrado com a nova regra. S&oacute; deixar&aacute; de receber o benef&iacute;cio quem deixar de atender aos crit&eacute;rios previstos na lei ou n&atilde;o fizer as atualiza&ccedil;&otilde;es cadastrais do Minist&eacute;rio da Economia.

Problemas 
Uma fam&iacute;lia pode ser impedida de se cadastrar na tarifa se ningu&eacute;m da casa tiver o nome na conta de luz recebida por m&ecirc;s. Nesse caso &eacute; preciso procurar a distribuidora local e regularizar as informa&ccedil;&otilde;es.

Se a fam&iacute;lia estiver com o endere&ccedil;o desatualizado no Cad&Uacute;nico tamb&eacute;m &eacute; preciso fazer a regulariza&ccedil;&atilde;o. Para receber o benef&iacute;cio n&atilde;o pode haver liga&ccedil;&atilde;o irregular de energia, tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;gato&rdquo;.

A C&acirc;mara de Regras Excepcionais para Gest&atilde;o Hidroenerg&eacute;tica (CREG) se reuniu nesta&nbsp;quinta-feira (9) e aprovou a realiza&ccedil;&atilde;o de procedimento competitivo simplificado para contrata&ccedil;&atilde;o de Reserva de Capacidade nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul, com suprimento a ser iniciado em 2022 at&eacute; 2025. A medida foi uma sugest&atilde;o do Comit&ecirc; de Monitoramento do Setor El&eacute;trico (CMSE), que se reuniu na &uacute;ltima&nbsp;sexta-feira (3).&nbsp;

A contrata&ccedil;&atilde;o de reserva de capacidade por meio de procedimento competitivo simplificado &eacute; uma possibilidade prevista na&nbsp;medida provis&oacute;ria (MP) 1.055/2021, como alternativa para a otimiza&ccedil;&atilde;o do uso dos recursos hidroenerg&eacute;ticos e para o enfrentamento da atual situa&ccedil;&atilde;o de escassez h&iacute;drica.

De acordo com o Minist&eacute;rio de Minas e Energia (MME), a CREG tamb&eacute;m homologou outras delibera&ccedil;&otilde;es do CMSE. Entre elas, o estabelecimento de condi&ccedil;&otilde;es para opera&ccedil;&atilde;o da usina termel&eacute;trica GNA I (1.338 megawatts), em 2021 e 2022, diante da necessidade de gera&ccedil;&atilde;o de todos os recursos energ&eacute;ticos dispon&iacute;veis. Tamb&eacute;m foi aprovada a&nbsp;simplifica&ccedil;&atilde;o dos procedimentos de outorga para participa&ccedil;&atilde;o de empreendimento de gera&ccedil;&atilde;o nas ofertas, conforme Portaria Normativa MME 17/2021, de forma que seja garantida a efetividade do normativo em conson&acirc;ncia com a necessidade de recursos energ&eacute;ticos adicionais no sistema.

C&acirc;mara

A C&acirc;mara de Regras Excepcionais para Gest&atilde;o Hidroenerg&eacute;tica foi institu&iacute;da pela MP&nbsp;1.055/2021&nbsp;e &eacute; respons&aacute;vel por adotar medidas emergenciais e para garantir a continuidade e a seguran&ccedil;a do suprimento de energia el&eacute;trica no pa&iacute;s. O colegiado, com dura&ccedil;&atilde;o prevista at&eacute;&nbsp;30 de dezembro, &eacute; composto por representantes de seis minist&eacute;rios: Minas e Energia (que o presidir&aacute;), Economia, Infraestrutura, Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Entre as atribui&ccedil;&otilde;es do grupo est&aacute; a defini&ccedil;&atilde;o de diretrizes obrigat&oacute;rias para estabelecer limites de uso, armazenamento e vaz&atilde;o das usinas hidrel&eacute;tricas e outras medidas mitigadoras do baixo volume dos reservat&oacute;rios.

A c&acirc;mara tamb&eacute;m&nbsp;ter&aacute; poderes para estabelecer prazos para o atendimento das diretrizes e para o encaminhamento de informa&ccedil;&otilde;es e subs&iacute;dios t&eacute;cnicos por parte de &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos, do Operador Nacional do Sistema El&eacute;trico (ONS), da C&acirc;mara de Comercializa&ccedil;&atilde;o de Energia El&eacute;trica e dos concession&aacute;rios de gera&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica.

Durante sua vig&ecirc;ncia, a c&acirc;mara tamb&eacute;m dever&aacute; homologar as delibera&ccedil;&otilde;es do Comit&ecirc; de Monitoramento do Setor El&eacute;trico (CMSE), composto por diversos &oacute;rg&atilde;os e entidades p&uacute;blicas. Ap&oacute;s a homologa&ccedil;&atilde;o, essas decis&otilde;es passam a&nbsp;ter&nbsp;car&aacute;ter&nbsp;obrigat&oacute;rio.&nbsp;

Com a conta de luz mais cara,&nbsp;os consumidores brasileiros t&ecirc;m buscado solu&ccedil;&otilde;es para diminuir o uso de energia el&eacute;trica e economizar no final do m&ecirc;s. O mais recente aumento na tarifa&nbsp;come&ccedil;ou a valer no &uacute;ltimo dia 1&ordm;,&nbsp;quando foram acrescidos R$ 14,20&nbsp;a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, com a&nbsp;cria&ccedil;&atilde;o da bandeira de escassez h&iacute;drica.

A cobran&ccedil;a extra ser&aacute; feita at&eacute;&nbsp;30 de abril&nbsp;de 2022 e encarecer&aacute; a conta de energia, em m&eacute;dia, em 6,78%, segundo a Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel). A&nbsp;bandeira de escassez h&iacute;drica&nbsp;substitui a bandeira vermelha 2, em vigor desde junho e que sofreu reajuste de 52% em julho. Segundo o governo, a bandeira foi criada em raz&atilde;o da escassez de chuvas nas usinas hidrel&eacute;tricas.

Diante desse cen&aacute;rio, a op&ccedil;&atilde;o &eacute; buscar novos h&aacute;bitos para diminuir o consumo de energia ao m&aacute;ximo. O site&nbsp;Consumo Consciente J&aacute;&nbsp;traz diversas dicas para ajudar o brasileiro a reduzir o valor pago na conta dos meses seguintes.

A p&aacute;gina &eacute; uma iniciativa da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Distribuidores de Energia El&eacute;trica (Abradee), juntamente com o Minist&eacute;rio de Minas e Energia (MME) e a Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) e faz parte de uma&nbsp;campanha de consumo consciente de eletricidade.

H&aacute;bitos simples como retirar da tomada os aparelhos de som e televisores j&aacute; ajudam a aliviar a press&atilde;o sobre a conta de luz. &Eacute; que, mesmo em stand by, eles consomem energia.

Tamb&eacute;m &eacute; importante n&atilde;o deixar a TV ou outro aparelho ligado sem necessidade, o que tamb&eacute;m vale para carregadores de celulares.

Outra dica importante &eacute; escolher m&aacute;quinas com selo Procel ou classifica&ccedil;&atilde;o A do&nbsp;Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia&nbsp;(Inmetro), que mostra que o aparelho &eacute; mais econ&ocirc;mico. Essa op&ccedil;&atilde;o vale para todos os equipamentos que utilizam energia el&eacute;trica, como geladeiras, micro-ondas, ferros de passar, secadores de cabelo; televisores, aparelhos de ar condicionado, etc.

Confira, abaixo,&nbsp;mais dicas de como economizar&nbsp;no consumo de energia el&eacute;trica:

- Substitua l&acirc;mpadas hal&oacute;genas e fluorescentes por l&acirc;mpadas LED. Apesar de inicialmente apresentar um custo na aquisi&ccedil;&atilde;o mais alto, ele ser&aacute; compensado com a economia de energia;

- Apague as l&acirc;mpadas que n&atilde;o estiver utilizando, exceto aquelas que contribuem para a sua seguran&ccedil;a;

- Mantenha as janelas abertas e aproveite ao m&aacute;ximo a luz natural;

- Outra alternativa para valorizar a luz natural &eacute; pintar&nbsp;as paredes do teto com cores claras. Al&eacute;m de refletirem melhor a luz natural, reduzem o consumo de ilumina&ccedil;&atilde;o artificial;

Com rela&ccedil;&atilde;o ao uso da m&aacute;quina de lavar roupa, a principal dica &eacute; lavar o m&aacute;ximo de roupas poss&iacute;vel de uma s&oacute; vez.

- Tamb&eacute;m &eacute; indicado que se utilize a quantidade de sab&atilde;o adequada para cada tipo de roupa e que se utilize sempre o ciclo mais adequado para as lavagens; Manter o&nbsp;filtro da m&aacute;quina sempre limpo tamb&eacute;m ajuda na economia, j&aacute; que o equipamento evitar&aacute; repetir a opera&ccedil;&atilde;o enxaguar de maneira desnecess&aacute;ria;

O ferro de passar ao lado do chuveiro el&eacute;trico s&atilde;o apontados como os maiores vil&otilde;es no consumo&nbsp;dom&eacute;stico de energia. Por isso, &eacute; preciso usar os equipamentos de forma a evitar o desperd&iacute;cio.

- Al&eacute;m de escolher o ferro de menor pot&ecirc;ncia, a dica &eacute; juntar a maior quantidade de roupas poss&iacute;vel para passar todas de uma vez s&oacute;;

- Utilizar a temperatura indicada de acordo com cada tipo de tecido tamb&eacute;m ajuda na economia;

- Desligue o ferro sempre que pausar o servi&ccedil;o. Assim voc&ecirc; poupa energia e evita o risco de acidentes. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; pode aproveitar o calor do ferro desligado para passar roupas de tecidos leves;

- Sempre que poss&iacute;vel, opte por vestir e comprar roupas de tecidos que n&atilde;o amassam ou avalie a real necessidade de passar certas pe&ccedil;as de roupa;

No caso do chuveiro el&eacute;trico, a principal dica &eacute; tomar banhos mais curtos, entre 3 e 5 minutos. Al&eacute;m disso, h&aacute;bitos como o de fechar a torneira enquanto se ensaboa s&atilde;o bem-vindos;

- Sempre que poss&iacute;vel, ajuste a temperatura para a posi&ccedil;&atilde;o &ldquo;ver&atilde;o&rdquo;, pois em &ldquo;inverno&rdquo; o consumo &eacute; 30% maior;

- Tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; aconselhado mudar a temperatura com o chuveiro ligado, pois isso pode aumentar o consumo. Outra possibilidade &eacute;, se estiver calor, evite usar o chuveiro el&eacute;trico;

- Outro ponto importante &eacute; n&atilde;o reaproveitar resist&ecirc;ncias queimadas. Isso provoca o aumento de consumo e coloca em risco a sua seguran&ccedil;a;

- Se poss&iacute;vel, d&ecirc; prefer&ecirc;ncia aos sistemas solares para o aquecimento de &aacute;gua. Eles s&atilde;o mais econ&ocirc;micos e ainda ajudam a preservar o meio ambiente.

Em locais quentes tamb&eacute;m &eacute; preciso usar de maneira inteligente equipamentos como o ar-condicionado. Nesse caso, a primeira dica &eacute; escolher corretamente o equipamento de acordo com o tamanho do ambiente;

- Al&eacute;m disso, &eacute; importante manter os filtros do aparelho limpos e regular adequadamente a temperatura;

- Tamb&eacute;m mantenha as janelas e portas fechadas sempre que estiver com o aparelho ligado;

- Os aparelhos instalados nas &aacute;reas externas devem&nbsp;ter&nbsp;prote&ccedil;&atilde;o contra o sol. Tenha cuidado para n&atilde;o bloquear a ventila&ccedil;&atilde;o. Por fim, desligue o aparelho quando o ambiente estiver desocupado;

No caso de geladeiras e freezers, &eacute; importante verificar se os aparelhos apresentam boa veda&ccedil;&atilde;o. Verifique regularmente o estado das borrachas de veda&ccedil;&atilde;o. Isso auxilia no desperd&iacute;cio de energia;

- Abrir e fechar v&aacute;rias vezes a geladeira ou deixar por muito tempo aberta &eacute; outro ponto a ser observado;

- Tamb&eacute;m n&atilde;o seque roupa atr&aacute;s da geladeira. Al&eacute;m de sobrecarregar o aparelho e aumentar o consumo de energia, voc&ecirc; corre o risco de acidentes com choques el&eacute;tricos;

- Instale sua geladeira em um local ventilado, afastada da parede, dos raios solares, fog&otilde;es e estufas. Tamb&eacute;m regule o termostato adequadamente de acordo com a esta&ccedil;&atilde;o do ano.

A crise h&iacute;drica levou a Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) a reajustar a tarifa da bandeira 2, a mais cara, pela segunda vez em um intervalo de dois meses. O novo valor da taxa extra &eacute; de R$ 14,20 pelo consumo de 100 kWh, segundo an&uacute;ncio desta ter&ccedil;a-feira (31), com vig&ecirc;ncia de 1&ordm; de setembro de 2021 a 30 de abril de 2022. At&eacute; agora, o valor cobrado era de R$ 9,492.

&ldquo;Tendo em vista o d&eacute;ficit de arrecada&ccedil;&atilde;o j&aacute; existente, superior a R$ 5 bilh&otilde;es, e os altos custos verificados, destacadamente de gera&ccedil;&atilde;o termel&eacute;trica, foi aprovada determina&ccedil;&atilde;o para que a Aneel implemente o patamar espec&iacute;fico da Bandeira Tarif&aacute;ria, intitulado &lsquo;Escassez H&iacute;drica&rsquo;, no valor de R$ 14,20 / kWh&rdquo;, anunciou Andr&eacute; Pepitone, diretor-geral da Aneel, durante coletiva.

No fim de junho, a ag&ecirc;ncia j&aacute; havia anunciado um reajuste na tarifa da bandeira vermelha 2, a mais cara at&eacute; ent&atilde;o, que ficou em R$ 9,49 ou 52% mais cara no m&ecirc;s seguinte.

A alta do pre&ccedil;o ocorre em meio &agrave; maior estiagem enfrentada pelo Brasil dos &uacute;ltimos 91 anos, o que obrigou que o sistema de gera&ccedil;&atilde;o de energia tivesse ajuda de usinas termel&eacute;tricas, cujo custo de opera&ccedil;&atilde;o &eacute; mais alto.

A C&acirc;mara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (19), projeto de lei (PL) que facilita a inclus&atilde;o autom&aacute;tica de fam&iacute;lias de baixa renda entre os benefici&aacute;rios da Tarifa Social de Energia El&eacute;trica. Atualmente, os interessados devem procurar as concession&aacute;rias de energia el&eacute;trica para pedir o benef&iacute;cio. O pedido segue para san&ccedil;&atilde;o presidencial.

O desconto &eacute; para quem consome at&eacute; 30 kilowatts-hora (kWh) &eacute; de 65% do valor total. As resid&ecirc;ncias que consomem entre 31 kWh/m&ecirc;s e 100 kWh/m&ecirc;s recebem desconto de 40% na conta. J&aacute; quando o consumo fica entre 101 kWh/m&ecirc;s e 220 kWh/m&ecirc;s, o desconto concedido &eacute; de 10%.

No entanto, os deputados rejeitaram a extens&atilde;o da tarifa social para moradores de empreendimentos habitacionais de interesse social, como o programa Casa Verde e Amarela, antigo Minha Casa Minha Vida,&nbsp;ou outros projetos municipais e estaduais. O dispositivo havia sido inclu&iacute;do no projeto pelos senadores.

Para o relator, deputado L&eacute;o Moraes (Pode-RO), seria um tratamento diferente para consumidores situados na mesma faixa de renda familiar. &quot;A medida comprometeria o foco do programa, causando expressiva eleva&ccedil;&atilde;o de custo. O programa da tarifa social de energia &eacute; custeado por subs&iacute;dios cruzados, e isso poderia encarecer as tarifas de energia&quot;, argumentou L&eacute;o Moraes.

O projeto prop&otilde;e a inclus&atilde;o autom&aacute;tica na Tarifa Social dos inscritos no Cad&Uacute;nico, o cadastro &uacute;nico para programas sociais do governo federal. A Tarifa Social de Energia El&eacute;trica concede descontos de at&eacute; 65% no pagamento das contas de energia, dependendo da faixa de consumo.

Cerca de 11 milh&otilde;es de resid&ecirc;ncias brasileiras s&atilde;o beneficiadas pela Tarifa Social de Energia El&eacute;trica.

Moradores dos bairros de S&atilde;o Marcos e Cajazeiras, em Salvador, denunciaram ao LDNot&iacute;cias contas de luz com o dobro do valor geralmente cobrado pela Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba).&nbsp;

A moradora do bairro de Cajazeiras relatou que ficou surpresa com o recibo do m&ecirc;s de agosto pois estava acostumada a pagar entre R$ 180 e R$ 200. &quot;Esse m&ecirc;s veio R$ 314,46 e eu n&atilde;o tenho condi&ccedil;&otilde;es de pagar esse valor. Falei com meu vizinho para olhar se contaram a luz errada, mas estou preocupada porque na minha casa s&oacute; tem uma geladeira, uma televis&atilde;o e o r&aacute;dio que escuto&quot;, informou.

A mulher que prefere n&atilde;o ser identificada, disse ainda que a vizinha que mora em cima da casa dela recebeu o valor de R$ 150,00. &quot;Eu sei que foi esse valor porque estava jogado na rua e ela tem v&aacute;rios aparelhos eletrodom&eacute;sticos em casa&quot;, desabafou.&nbsp;

No segundo caso, o morador do bairro de S&atilde;o Marcos contou ter passado o m&ecirc;s de julho&nbsp;viajando e quando chegou em casa, deparou-se com o recibo no valor de R$ 543,37. &quot;Nos&nbsp;meses de junho e julho paguei um valor pr&oacute;ximo, mas n&atilde;o justifica esse m&ecirc;s que n&atilde;o estava em casa,&nbsp;ter vindo o dobro do valor que eu costumo pagar&quot;, falou.&nbsp;

A assessoria de comunica&ccedil;&atilde;o da Coelba informou ao LDNot&iacute;cias que as quest&otilde;es foram solucionadas. &quot;Em um dos casos a distribuidora realizou a substitui&ccedil;&atilde;o do aparelho de medi&ccedil;&atilde;o da resid&ecirc;ncia. Na outra situa&ccedil;&atilde;o, a resolu&ccedil;&atilde;o foi feita atrav&eacute;s de procedimento interno.&quot; Questionamos se os moradores foram ressarcidos, mas n&atilde;o obtivemos resposta.

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A Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) aprovou nesta ter&ccedil;a-feira (29) o reajuste na bandeira tarif&aacute;ria vermelha patamar 2 - cobran&ccedil;a adicional aplicada &agrave;s contas de luz realizada quando aumenta o custo de produ&ccedil;&atilde;o de energia.&nbsp;

A cobran&ccedil;a extra passou de R$ 6,24 para R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidos &ndash; alta de 52%. Nesta segunda-feira (28) o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, fez um pronunciamento na televis&atilde;o em que afirmou que o pa&iacute;s passa por um momento de crise h&iacute;drica e pediu uso &ldquo;consciente e respons&aacute;vel&rdquo; de &aacute;gua e energia por parte da popula&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

O Brasil vive a pior crise h&iacute;drica dos &uacute;ltimos 91 anos. O reajuste contrariou a &aacute;rea t&eacute;cnica da ag&ecirc;ncia, que havia recomendado uma alta maior na bandeira vermelha 2, de R$ 11,50 a cada 100 kWh consumidos, de forma a equilibrar a alta de custo da gera&ccedil;&atilde;o de energia.

O novo valor para a bandeira tarif&aacute;ria vermelha patamar 2 come&ccedil;a a valer em julho. A previs&atilde;o &eacute; a de que a bandeira permane&ccedil;a acionada at&eacute; novembro, segundo a Aneel.

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