Líder do governo nega indicação de acusado de cobrar propina por vacina

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Política

30 de junho de 2021 às 06h49

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Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

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Líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), negou que tenha indicado o diretor Roberto Dias, do Ministério da Saúde, para o posto. Ele é acusado de cobrar do representante de uma vendedora de vacina propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com a pasta.

Em entrevista exclusiva à Folha, Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresenta como representante da empresa Davati Medical Supply, disse que Dias, diretor de Logística do Ministério da Saúde, cobrou a propina em um jantar em Brasília no dia 25 de fevereiro.

Roberto Dias foi indicado ao cargo por Barros ao cargo. Sua nomeação ocorreu em 8 de janeiro de 2019, na gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM). 

Em uma rede social, Barros negou ter indicado Dias ao posto no Ministério da Saúde. “Em relação à matéria da Folha, reitero que Roberto Ferreira Dias teve sua nomeação no Ministério da Saúde no início da atual gestão presidencial, em 2019, quando não estava alinhado ao governo. Assim, repito, não é minha indicação. Desconheço totalmente a denúncia da Davati.”

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