Rui Costa rebate delação e nega ter intermediado compra de respiradores: "que os responsáveis sejam punidos"

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Política

03 de abril de 2024 às 18h17

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Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, se manifestou após ser citado em delação ligada à investigação da Polícia Federal sobre supostas irregularidades no contrato para compra de respiradores durante a pandemia, enquanto ocupava o cargo de governador da Bahia.  

Em nota, Rui negou as acusações e reforçou que jamais tratou com nenhum preposto ou intermediário sobre a compra de respiradores ou de qualquer outro equipamento de saúde durante a sua gestão. 

O ministro disse que acha "estranho que o caso volte à tona, agora, por força de uma matéria baseada nas palavras da principal autora do crime".

O ex-governador enfatizou ainda o desejo que "a investigação seja concluída e que os responsáveis sejam punidos por seus crimes".

Confira a nota na íntegra:

"Ao longo dos meus oito anos à frente do Governo do Bahia, observei o estrito cumprimento da lei, sempre me pautando por valores éticos e morais. Junto com minha equipe, trabalhei incansavelmente para minimizar a perda de vidas humanas durante a pandemia da Covid-19, tendo como base os preceitos científicos.

Após a não entrega dos respiradores, determinei que a Secretaria de Segurança Pública da Bahia abrisse uma investigação contra os autores do desvio dos recursos destinados à compra desses equipamentos. Os implicados foram presos pela Polícia Civil por ordem da Justiça baiana semanas após a denúncia.

A partir da apuração e investigação da Polícia Federal, por quase três anos, a Justiça Federal enviou o processo à primeira instância. Estranho que o caso volte à tona, agora, por força de uma matéria baseada nas palavras da principal autora do crime. 

Reforço que jamais tratei com nenhum preposto ou intermediário sobre a compra de respiradores ou de qualquer outro equipamento de saúde durante minha gestão. 

Nos duros anos da pandemia, as compras realizadas por estados e municípios no Brasil e no mundo foram feitas com pagamento antecipado. Esta era a condição vigente naquele momento.

O processo retornou à primeira instância com o reconhecimento do Ministério Público Federal e do Judiciário, através do STJ, da inexistência de qualquer indício da minha participação nos fatos apurados na investigação.

Desejo que a investigação seja concluída e que os responsáveis sejam punidos por seus crimes, não só do desvio do dinheiro público, mas também do crime absolutamente cruel de impedir, através de um roubo, que vidas humanas fossem salvas", diz a nota.

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