Afastadas, desembargadoras baianas já faturaram quase R$ 130 mil este ano 

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Bahia

30 de maio de 2023 às 14h52

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Cinco desembargadoras da Bahia já faturaram R$ 126 mil este ano, mesmo estando afastadas dos seus cargos no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). A informação foi publicada pelo site Bahia Notícias, com base em dados da Transparência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 

Maria da Graça Osório Pimentel Leal, aposentada esse mês compulsoriamente,  recebeu o valor líquido de R$ 60.432,90 em janeiro, R$ 33.262, 39 em fevereiro e em março, e R$ 35.310,56 no mês de abril. Ilona Márcia Reis, Lígia Maria Ramos Cunha Lima e Maria do Socorro Barreto Santiago receberam as mesmas quantias nos respectivos meses. 

Já a desembargadora Sandra Inês Rusciolelli Azevedo, recebeu do TJ-BA R$ 60.537,17 no mês de janeiro, R$ 33.314, 53 em fevereiro e em março, e R$ 35.362,70 em abril. 

A desembargadora Dinalva Laranjeira Gomes, citada em delação premiada pela colega de Corte, Sandra Inês Rusciolelli Azevedo, recebeu valores mais altos nos primeiros quatro meses deste ano: R$ 65.504,95 (janeiro), R$ 38.282,31 (fevereiro)  R$ 38.282,31 (março) e R$ 115.810, 94 (abril). No ano passado, o CNJ permitiu a abertura de um processo administrativo disciplinar contra a desembargadora.

Todas estão envolvidas, em alguma medida, na Operação Faroeste.

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