Com a fus&atilde;o do PROS e do Solidariedade, foi definido que Eur&iacute;pedes J&uacute;nior ser&aacute; o novo presidente nacional da sigla. At&eacute; o momento, o presidente nacional do Solidariedade &eacute; Paulinho da For&ccedil;a. Ele vai ser vice-presidente da sigla. Eur&iacute;pedes J&uacute;nior era o presidente do PROS. A mudan&ccedil;a j&aacute; est&aacute; nos tr&acirc;mites burocr&aacute;ticos para ser concretizada, pois est&aacute; em cart&oacute;rio para averba&ccedil;&atilde;o.

Luciano Ara&uacute;jo, que j&aacute; era tesoureiro nacional do Solidariedade, continua nesta fun&ccedil;&atilde;o com a incorpora&ccedil;&atilde;o do PROS.

Eleito deputado estadual e tamb&eacute;m presidente do Solidariedade na Bahia, Luciano Ara&uacute;jo afirma que a incorpora&ccedil;&atilde;o do Pros ao Solidariedade d&aacute; mais musculatura ao partido. O Solidariedade elegeu quatro deputados federais e o PROS mais quatro. Assim o Solidariedade ter&aacute; oito deputados federais a partir de 2023. &ldquo;E temos a perspectiva da vinda de mais deputados federais para o Solidariedade. S&atilde;o parlamentares que se elegeram por partidos que n&atilde;o ultrapassaram a cl&aacute;usula da berreira&rdquo;, disse Ara&uacute;jo.

Sem conseguir alcan&ccedil;ar a quantidade m&iacute;nima de candidatos eleitos para ultrapassar a cl&aacute;usula de barreira, os partidos Pros e Solidariedade anunciaram a sua fus&atilde;o, como uma tentativa de sobreviver politicamente.

Ambos os partidos fazem parte da coliga&ccedil;&atilde;o Brasil da Esperan&ccedil;a, de alian&ccedil;a com a candidatura do ex-presidente Lula (PT).

Em nota, assinada em conjunto pelos presidentes dos partidos Eur&iacute;pedes J&uacute;nior (Pros) e Paulinho da For&ccedil;a (Solidariedade), eles refor&ccedil;am que a uni&atilde;o tem ainda uma motiva&ccedil;&atilde;o de &quot;valores&quot; compartilhados entre os partidos.

&quot;A unidade &eacute; motivada pela identidade, compatibilidade de valores e vis&atilde;o compartilhada do projeto pol&iacute;tico nacional. Essa composi&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ar&aacute; sua vida institucional com uma bancada de 8 deputados federais, uma senadora e um governador eleito no estado do Amap&aacute;. Al&eacute;m disso, est&aacute; na disputa pelo governo de Pernambuco e j&aacute; apontando racional expectativa de crescimento.&rdquo; escreveram.&nbsp;

A Procuradoria-Geral Eleitoral se manifestou a favor da candidatura de Pablo Mar&ccedil;al, do PROS, ap&oacute;s o seu rompimento com partido, que anunciou o apoio ao ex-presidente Lula (PT).

O vice-procurador Paulo Gustavo Gonet Branco considerou inv&aacute;lida a conven&ccedil;&atilde;o que deliberou o apoio, em parecer enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A conven&ccedil;&atilde;o que formalizou a candidatura de Mar&ccedil;al, conhecido como coach nas redes sociais, foi realizada no dia 31 de julho, quando a legenda era presidida por Marcus Holanda. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do Poder360.

Em 5 de agosto, no entanto, o ministro Ricardo Lewandowski, do TSE, devolveu a presid&ecirc;ncia do Pros a Eur&iacute;pedes Jr., da ala que apoia Lula. No mesmo dia, o Pros convocou uma nova conven&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria e retirou a candidatura de Mar&ccedil;al para que a legenda ingressasse na coliga&ccedil;&atilde;o Brasil da Esperan&ccedil;a, formada por PT, PV, PC do B, Psol, Rede, PSB, Solidariedade, Avante e Agir.

Segundo Gonet Branco, a decis&atilde;o de Lewandowski, posteriormente confirmada pelos demais ministros do TSE, n&atilde;o tornou inv&aacute;lidos os atos praticados na gest&atilde;o de Holanda, entre eles o lan&ccedil;amento da candidatura de Mar&ccedil;al.

&ldquo;O partido pol&iacute;tico, de forma leg&iacute;tima, deliberou por apresentar Pablo Mar&ccedil;al como candidato ao pleito presidencial e deu o endosso &agrave; delibera&ccedil;&atilde;o que se seguiu da indica&ccedil;&atilde;o da candidata a vice-presidente. N&atilde;o h&aacute; cal&ccedil;o jur&iacute;dico para a posterior modifica&ccedil;&atilde;o das delibera&ccedil;&otilde;es levadas a cabo&rdquo;, concluiu o PGE.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, negou o pedido do candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica Pablo Mar&ccedil;al (PROS) para proibir o partido de apoiar a candidatura de Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1478946&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1478946&amp;o=node" />

A decis&atilde;o foi tomada na ter&ccedil;a-feira (23) pelo ministro na condi&ccedil;&atilde;o de relator do registro de candidatura&nbsp;de Mar&ccedil;al.&nbsp;

O candidato ainda queria garantir acesso ao tempo no hor&aacute;rio eleitoral no r&aacute;dio e na TV e a valida&ccedil;&atilde;o de sua candidatura, que foi revogada pelo partido.

Al&eacute;m de&nbsp;ter&nbsp;o pedido rejeitado, Moraes ainda determinou que o tempo no hor&aacute;rio eleitoral destinado ao Pros fosse distribu&iacute;do para a Coliga&ccedil;&atilde;o Brasil da Esperan&ccedil;a, formada pelo partidos que apoiam a campanha de Lula.&nbsp;

Ap&oacute;s a determina&ccedil;&atilde;o,&nbsp;<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2022-08/tse-confirma-tempo-dos-candidatos-presidencia-no-horario-eleitoral" target="_blank">Mar&ccedil;al ficou fora da distribui&ccedil;&atilde;o do tempo</a>.

Apesar da decis&atilde;o, o nome de Pablo Mar&ccedil;al, que &eacute;&nbsp;coach&nbsp;e influenciador digital, continua no sistema DivulgaCand, plataforma que re&uacute;ne os registros dos 12 candidatos &agrave; Presid&ecirc;ncia.&nbsp;

De acordo com Moraes, a quest&atilde;o deve ser resolvida quando o registro de candidatura for julgado definitivamente.&nbsp;

<h2>Entenda</h2>

No in&iacute;cio deste m&ecirc;s, o registro de candidatura&nbsp;de Mar&ccedil;al foi feito quando o Pros estava sob o comando de Marcus Holanda, l&iacute;der de uma ala da legenda que se op&otilde;e ao atual presidente, Eur&iacute;pedes J&uacute;nior.&nbsp;

Ap&oacute;s uma disputa judicial pelo comando da legenda, o TSE concedeu liminar para determinar que J&uacute;nior deve ficar na presid&ecirc;ncia do partido.&nbsp;

Com a decis&atilde;o, a dire&ccedil;&atilde;o da sigla convocou nova conven&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria para revogar a candidatura&nbsp;de Mar&ccedil;al e apoiar campanha do ex-presidente Lula.&nbsp;

Inconformado com a medida, Mar&ccedil;al recorreu ao TSE para tentar derrubar a delibera&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu um prazo na &uacute;ltima sexta-feira (19) de 72 horas para o Pros e o candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica pelo partido, Pablo Mar&ccedil;al, se manifestassem sobre a candidatura dele. Nesta segunda-feira (22), Mar&ccedil;al pediu ao TSE que o Pros seja proibido de declarar apoio a qualquer outro partido pol&iacute;tico e/ou candidato concorrente at&eacute; que haja decis&atilde;o definitiva sobre o registro dele.

Mar&ccedil;al pediu ainda que sejam declaradas v&aacute;lidas as conven&ccedil;&otilde;es nacionais realizadas em 31 de julho pelo Pros, sob o comando de Marcus Holanda, mantendo a chapa Pablo Mar&ccedil;al/P&eacute;rola Negra e declarando nula as conven&ccedil;&otilde;es do Pros, sob o comando de Eur&iacute;pedes J&uacute;nior, realizadas nos dias 5 e 15 de agosto. O candidato tamb&eacute;m quer um tempo de TV e R&aacute;dio.

No in&iacute;cio de agosto, a dire&ccedil;&atilde;o do Pros decidiu revogar a candidatura de Mar&ccedil;al pois uma ala do partido defende o apoio ao ex-presidente Lula (PT) no primeiro turno das elei&ccedil;&otilde;es. Nos registros do TSE, o partido n&atilde;o aparece na coliga&ccedil;&atilde;o do ex-presidente porque n&atilde;o tem coliga&ccedil;&atilde;o do PT com o Pros.

A movimenta&ccedil;&atilde;o aconteceu em 15 de agosto quando o Pros sob o comando de Eur&iacute;pedes juntou uma ata com a coliga&ccedil;&atilde;o de Lula, mas depois foi percebido que n&atilde;o tinha coligado com o Pros e o pedido de registro do Lula j&aacute; tinha sido feito em 6 de agosto. O TSE manteve, na quarta-feira passada (10), a decis&atilde;o do ministro Ricardo Lewandowski que determinou a volta de Eur&iacute;pedes J&uacute;nior ao cargo de presidente do Pros.

A desembargadora Zandra Anuncia&ccedil;&atilde;o Alvarez Parada, do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), determinou, em decis&atilde;o proferida na quinta-feira (18), que o Pros permane&ccedil;a na coliga&ccedil;&atilde;o que d&aacute; apoio &agrave; candidatura de Jo&atilde;o Roma (PL) a governador da Bahia.

A decis&atilde;o do TRE-BA determina que seja respeitado o resultado da conven&ccedil;&atilde;o realizada pelo Pros em 5 de agosto. No entanto, outra ala do partido tentou rachar e apoiar ACM Neto.

O TRE entendeu que, ap&oacute;s esta conven&ccedil;&atilde;o, outra composi&ccedil;&atilde;o da comiss&atilde;o provis&oacute;ria do Pros &quot;deliberou pela integra&ccedil;&atilde;o do PROS &agrave; Coliga&ccedil;&atilde;o Impugnada [do candidato ACM Neto, do Uni&atilde;o Brasil], sem deter legitimidade para o ato, visto que composta por comiss&atilde;o provis&oacute;ria com n&uacute;mero de membros inferior ao disciplinado pelo Estatuto e sem a pr&eacute;via convoca&ccedil;&atilde;o dos convencionais&quot;.

O tempo de propaganda de r&aacute;dio e TV do partido, referente ao hor&aacute;rio eleitoral gratuito, permanecer&aacute; com Jo&atilde;o Roma, que j&aacute; havia manifestado que a mudan&ccedil;a de posi&ccedil;&atilde;o do Pros carecia de embasamento legal uma vez que foi realizada ap&oacute;s ter expirado o per&iacute;odo das conven&ccedil;&otilde;es.

A coliga&ccedil;&atilde;o &ldquo;A Bahia de m&atilde;os dadas com o Brasil&rdquo;, formada por PL, PMB, PROS, Patriota e Agir36, afirmou por meio de nota, que desconhece a quebra do apoio do PROS &agrave; chapa majorit&aacute;ria do candidato Jo&atilde;o Roma (PL) e Dra. Ra&iacute;ssa (PL), para o Senado. De acordo com o coordenador jur&iacute;dico Andr&eacute; Requi&atilde;o, a conven&ccedil;&atilde;o do PROS Bahia que oficializou o ingresso da legenda na coliga&ccedil;&atilde;o ocorreu em cinco de agosto, &uacute;ltimo dia para as conven&ccedil;&otilde;es partid&aacute;rias.&nbsp;

&ldquo;Essa conven&ccedil;&atilde;o foi realizada pela Comiss&atilde;o Executiva Estadual do PROS que&nbsp; estava v&aacute;lida na referida data, quando foi deliberada a participa&ccedil;&atilde;o do partido na coliga&ccedil;&atilde;o do candidato Jo&atilde;o Roma e foram escolhidos os candidatos para as elei&ccedil;&otilde;es proporcionais&rdquo;, esclarece Requi&atilde;o.&nbsp;

A eventual troca ou interven&ccedil;&atilde;o, segundo o advogado, ocorreu em seis de agosto, data posterior ao prazo final, conforme pode ser verificado no sistema da Justi&ccedil;a Eleitoral. &ldquo;Diante disso, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel preju&iacute;zo ao que j&aacute; estava deliberado no &uacute;ltimo dia do prazo para realiza&ccedil;&atilde;o do ato&rsquo;, acrescentou.

O coordenador jur&iacute;dico da coliga&ccedil;&atilde;o assinala que se trata de fraude qualquer conven&ccedil;&atilde;o realizada por pessoas que n&atilde;o possu&iacute;am legitimidade no dia 5 de agosto. &ldquo; Portanto, as medidas jur&iacute;dicas ser&atilde;o tomadas de forma en&eacute;rgica e caso necess&aacute;rio policial tamb&eacute;m, pois n&atilde;o ser&aacute; admitido tramoias&rdquo;,concluiu.

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Ricardo Lewandowski concedeu hoje (5) liminar para garantir o fundador do Pros no comando do partido. Pela decis&atilde;o, Eur&iacute;pedes J&uacute;nior dever&aacute; permanecer no cargo at&eacute; o julgamento definitivo do caso.&nbsp;

Antes da decis&atilde;o, o posto estava ocupado por&nbsp;Marcus Holanda, l&iacute;der de uma ala da legenda que se op&otilde;e a J&uacute;nior, a quem os cr&iacute;ticos acusam de ter desviado recursos financeiros partid&aacute;rios.&nbsp;

Holanda estava no cargo por conta de uma liminar concedida pelo Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ), no entanto, a disputa judicial pelo comando do partido come&ccedil;ou no Tribunal de Justi&ccedil;a do Distrito Federal (TJDFT).&nbsp;

Na decis&atilde;o, Lewandowski entendeu que o caso deveria ser analisado pela Justi&ccedil;a Eleitoral por causa da proximidade das elei&ccedil;&otilde;es de outubro.&nbsp;

&quot;H&aacute; plausibilidade na alega&ccedil;&atilde;o do ora reclamante, no sentido de que o ac&oacute;rd&atilde;o do TJDFT, &agrave; revelia da Justi&ccedil;a Eleitoral, teria influenciado em temas estritamente relacionados &agrave;s elei&ccedil;&otilde;es gerais de 2022&quot;, justificou.&nbsp;

Na quarta-feira (3), o Pros declarou&nbsp;apoio ao PT&nbsp;no primeiro turno da corrida presidencial.

Em conven&ccedil;&atilde;o realizada na semana passada, quando Holanda estava na presid&ecirc;ncia do partido, o Pros havia aprovado o nome do influenciador digital Pablo Mar&ccedil;al como candidato da sigla. Mar&ccedil;al foi um dos primeiros candidatos &agrave; Presid&ecirc;ncia a pedir registro no TSE, na segunda-feira (1&ordm;).

Ap&oacute;s o PROS anunciar apoio &agrave; candidatura do ex-presidente Lula (PT), ao Pal&aacute;cio do Planalto, o coach Pablo Mar&ccedil;al (PROS), pr&eacute;-candidato da legenda &agrave; Presid&ecirc;ncia, retirou sua candidatura ao pleito. Em nota, o PT afirma que se reuniu com a legenda de Mar&ccedil;al. O encontro ocorreu na sede da Funda&ccedil;&atilde;o Perseu Abramo, em S&atilde;o Paulo, nesta quarta-feira (3).

De acordo com a presid&ecirc;ncia atual do PROS, haver&aacute; uma conven&ccedil;&atilde;o para anunciar apoio &agrave; chapa Lula-Alckmin na sexta-feira (5). &ldquo;O Pablo Mar&ccedil;al pode ser um excelente candidato a deputado federal, ainda vamos conversar com ele. Ele possui uma lideran&ccedil;a muito grande&rdquo;, declarou a presid&ecirc;ncia da sigla.

O an&uacute;ncio de Mar&ccedil;al, feito pelas redes sociais, ocorreu apenas tr&ecirc;s dias depois de o coach e empres&aacute;rio ter sido al&ccedil;ado &agrave; disputa em conven&ccedil;&atilde;o do partido, no &uacute;ltimo domingo (31). O PROS passa atualmente por uma disputa interna entre lideran&ccedil;as e a dire&ccedil;&atilde;o atual, que assumiu na &uacute;ltima segunda-feira (1&ordm;), era contra candidatura pr&oacute;pria.

Pablo Mar&ccedil;al publicou em suas redes sociais que anunciar&aacute; sua ren&uacute;ncia &agrave;s 20h desta quarta, atrav&eacute;s de seu canal no YouTube.

O Partido Republicano da Ordem Social (PROS) e o Partido da Mulher Brasileira (PMB) oficializaram o apoio a Jo&atilde;o Roma ao Governo do Estado e Dra. Ra&iacute;ssa como senadora. Os presidentes estaduais das legendas v&atilde;o ratificar o apoio na Conven&ccedil;&atilde;o Estadual do PL BAHIA nesta sexta-feira (22).

A abertura da conven&ccedil;&atilde;o ser&aacute; realizada pelo presidente do PL BAHIA, V&iacute;tor Azevedo, oficializando a chapa majorit&aacute;ria com Roma e Ra&iacute;ssa, al&eacute;m de 40 candidaturas para deputado estadual e 30 para deputado federal.

Durante o evento ser&aacute; anunciado o nome do candidato a vice de Jo&atilde;o Roma.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desaprovou, por unanimidade, a presta&ccedil;&atilde;o de contas do Partido Republicano da Ordem Social (PROS), referente ao ano de 2016. Com o resultado, o tribunal determinou, ao partido, que devolva R$ 11,25 milh&otilde;es ao er&aacute;rio, bem como o recolhimento de R$ 404,15 mil em &ldquo;recursos de origem n&atilde;o identificada&rdquo; ao Tesouro Nacional.

Segundo o TSE, entre as irregularidades nas contas do partido est&atilde;o a compra de uma aeronave &ldquo;por valor superior a R$ 400 mil&rdquo; e de m&aacute;quinas e materiais para a montagem de uma ind&uacute;stria gr&aacute;fica, no valor de &ldquo;quase R$ 4 milh&otilde;es&rdquo;. Foram tamb&eacute;m apontadas irregularidades com rela&ccedil;&atilde;o a im&oacute;veis e despesas de viagem.

&ldquo;Al&eacute;m do alto valor das irregularidades, o plen&aacute;rio tamb&eacute;m constatou a falta de aplica&ccedil;&atilde;o pela sigla do percentual m&iacute;nimo de 5% dos recursos do Fundo Partid&aacute;rio em programas de promo&ccedil;&atilde;o e difus&atilde;o da participa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica das mulheres, e determinou a aplica&ccedil;&atilde;o de R$ 699.848,82 nessas a&ccedil;&otilde;es de incentivo a partir das elei&ccedil;&otilde;es subsequentes&rdquo;, informou o tribunal por meio de seu&nbsp;site.

Na avalia&ccedil;&atilde;o do relator da mat&eacute;ria, ministro S&eacute;rgio Banhos, as irregularidades e impropriedades verificadas nas contas do partido s&atilde;o &ldquo;extremamente graves e aptas a justificar a desaprova&ccedil;&atilde;o&rdquo;, n&atilde;o sendo poss&iacute;vel a verifica&ccedil;&atilde;o da lisura, da transpar&ecirc;ncia, da economicidade e do zelo na aplica&ccedil;&atilde;o dos recursos p&uacute;blicos.

Contatado pela&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil, o PROS informou que as contas de 2016 foram prestadas pela gest&atilde;o anterior, &ldquo;a qual fora afastada pela Justi&ccedil;a justamente em raz&atilde;o da temer&aacute;ria administra&ccedil;&atilde;o da verba p&uacute;blica destinada &agrave;s atividades partid&aacute;rias, inclusive com aquisi&ccedil;&atilde;o de im&oacute;veis e aeronaves para uso pessoal&rdquo;.

O partido acrescenta que tem adotado uma &ldquo;postura rigorosa quanto ao disp&ecirc;ndio de recursos p&uacute;blicos&rdquo;, e que tem cooperado com a Justi&ccedil;a Eleitoral para esclarecer os fatos.

Os deputados federais Antonio Brito (PSD) e Uldurico J&uacute;nior (Pros) v&atilde;o comanda as bancadas dos seus partidos na C&acirc;mara dos Deputados.&nbsp;

Brito foi reconduzido ao posto. A recondu&ccedil;&atilde;o ocorreu oficialmente, na tarde desta quarta-feira (2), durante reuni&atilde;o em Bras&iacute;lia com deputados da sigla, que decidiram pela sua perman&ecirc;ncia.

Brito seguir&aacute; coordenando a quinta maior bancada da C&acirc;mara dos Deputados, formada por 35 parlamentares, sob a orienta&ccedil;&atilde;o do presidente Gilberto Kassab.

J&aacute; Uldurico J&uacute;nior, que j&aacute; foi o deputado federal mais jovem do pa&iacute;s, vai comandar uma bancada de 10 parlamentares.

A constru&ccedil;&atilde;o de um muro no entorno de uma igreja, localizada em Canavieiras, causou uma confus&atilde;o entre o prefeito do munic&iacute;pio, Almeida (PROS) e o padre Vin&iacute;cius Mascarenhas. Segundo a Pol&iacute;cia do Sul da Bahia, o gestor municipal decidiu embargar a obra.

&ldquo;Pensem a&iacute; se a moda pegasse e fossem muradas todas as igrejas, inclusive as igrejas sedes, como ficaria horr&iacute;vel. L&iacute;deres religiosos devem pregar a uni&atilde;o e nunca, jamais a separa&ccedil;&atilde;o. Digam &lsquo;n&atilde;o&rsquo; a qualquer muro&rdquo;, destacou Almeida.

O padre decidiu rebater o argumento do prefeito em suas redes sociais e o chamou de &lsquo;&rsquo;incompetente&rsquo;&rsquo;. &ldquo;Quando uma lideran&ccedil;a precisa recorrer ao desmando para se estabelecer&quot;, acrescentou&nbsp;Mascarenhas.

Confira a publica&ccedil;&atilde;o do padre:

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O prefeito do munic&iacute;pio de Canavieiras, Almeida (Pros), se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e com o ministro da Cidadania Jo&atilde;o Roma (Republicanos) na manh&atilde; desta quarta-feira (1).

Segundo o site Pol&iacute;ticos do Sul da Bahia, Almeida esteve com Jo&atilde;o Roma na semana passada em Eun&aacute;polis, interior do estado, onde conseguiu agendar uma reuni&atilde;o em Bras&iacute;lia.

&ldquo;Minha bandeira &eacute; Canavieiras, quem liberar recursos para a cidade ter&aacute; meu apoio em 2022. Uma coisa posso afirmar, n&atilde;o apoio ACM Neto. Fui um dos primeiros prefeitos do sul do estado a declarar apoio a Bolsonaro em 2018&rdquo;, declarou o prefeito.

Almeida est&aacute; em Bras&iacute;lia cumprindo agenda ao lado do deputado federal, &Uacute;ldurico J&uacute;nior (Pros).

Ex-deputado federal, Benito Gama disse n&atilde;o ver chances de um golpe no Brasil. &ldquo;S&atilde;o 220 milh&otilde;es de habitantes, n&atilde;o &eacute; qualquer um, qualquer cantor como o S&eacute;rgio Reis, que vai dar golpe. Quem &eacute; uma meia d&uacute;zia em Bras&iacute;lia ou S&atilde;o Paulo que pode induzir um golpe?&rdquo;, questionou, em entrevista ao Liga&ccedil;&atilde;o Direta, da Salvador FM. 
 
Para Gama, a CPI da Covid come&ccedil;ou com &ldquo;um principal defeito&rdquo;. &ldquo;Come&ccedil;ou com o principal defeito pol&iacute;tico que &eacute; a carga ideol&oacute;gica, carga pol&iacute;tica eleitoral e a carga demag&oacute;gica. Tem uma demagogia grande. Uma causa dessa super importante, as pessoas morrendo, voc&ecirc; n&atilde;o pode levar para o lado pol&iacute;tico eleitoral. A CPI nasceu com todos os defeitos e n&atilde;o pode terminar bem. Vai ter um relat&oacute;rio do Renan [Calheiros] chamando o presidente de macumbeiro, n&atilde;o h&aacute; honestidade ideol&oacute;gica na CPI&rdquo;.

Rec&eacute;m-filiado ao Pros, o ex-deputado Benito Gama afirmou que a sua ex-legenda, o PTB, passou por mudan&ccedil;as dr&aacute;sticas no &uacute;ltimo ano. O maestro da guinada &agrave; direita foi o presidente do partido, Roberto Jefferson. Hoje, Jefferson est&aacute; preso ap&oacute;s amea&ccedil;ar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).&nbsp; 
 
&ldquo;De junho pra c&aacute;, principalmente nas elei&ccedil;&otilde;es de prefeito, ele deu uma guinada muito forte, o partido com um vi&eacute;s religioso muito forte, mas ele tomou essa decis&atilde;o radical, de direita, foi pra Bolsonaro com muita for&ccedil;a e n&atilde;o agradou a maioria do partido. Decidi sair como outros 18 membros e presidentes. Ele est&aacute; organizando o partido. Eu sou amigo dele h&aacute; 35 anos. Eu nunca vi esse comportamento dele, ele n&atilde;o era assim&rdquo;, afirmou, ao Liga&ccedil;&atilde;o Direta, programa da Salvador FM.&nbsp; 
 
Ap&oacute;s ser preso, Jefferson foi transferido para Bangu 8, pres&iacute;dio para onde s&atilde;o levados detentos com curso superior.

O PROS-BA realizou&nbsp;uma reuni&atilde;o para apresentar os 40 novos filiados ao partido, bem como futuros candidatos aos cargos de deputado estadual e federal pela sigla, nesta quinta-feira (12).

O presidente nacional da sigla, Eur&iacute;pedes de Mac&ecirc;do J&uacute;nior, e o presidente estadual, Jean Sacramento, estiveram presentes no evento. O ex-deputado federal, Benito Gama&nbsp;e o atual deputado estadual David Rios, tamb&eacute;m participaram. Riosn&atilde;o deve prmanecer no&nbsp;PSDB e deve se filiar ao PROS em 2022. J&aacute; Gama se garantiu sua filia&ccedil;&atilde;o no ato estadual.

&quot;&Eacute; um encontro que tem um peso pol&iacute;tico. Esses futuros candidatos foram filiados recentemente ao partido. Estamos fortalecidos com a vinda de David Rios, por exemplo, que j&aacute; &eacute; certeza ser do Pros, na janela, em 2022&quot;, disse o presidente estadual da sigla, Jean Sacramento.

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O ex-deputado, Benito Gama filiou-se e tornou-se Presidente de Honra do Partido Republicano de Ordem Social da Bahia (PROS). Benito que tem mais de 30 anos dedicados a vida p&uacute;blica no PTB deixou o partido nesta quinta-feira (12) para juntar-se a nomes como Capit&atilde;o Wagner e Taissa Gama, filha do ex-deputado, que&nbsp;tamb&eacute;m deixou a sigla e se filiou ao Partido Republicano da Bahia e ocupa agora o cargo de presidente estadual da pasta feminina.

Ap&oacute;s a sa&iacute;da do PTB, Gama foi convidado por v&aacute;rios partidos, mas durante fala destacou os motivos da decis&atilde;o pelo PROS. &ldquo;H&aacute; dois meses recebi um telefonema de Jean me convidando para entrar no partido e j&aacute; havia recebido convite de outros partidos. Sempre quis fazer uma elei&ccedil;&atilde;o ao lado de Jean, mas agora finalmente chegou em uma boa hora. Com minha experi&ecirc;ncia de 35 anos de pol&iacute;tica, afirmo que na Bahia n&atilde;o tem nenhum partido que comece o jogo como n&oacute;s estamos come&ccedil;ando. &Eacute; um momento hist&oacute;rico na minha vida pol&iacute;tica&rdquo;, pontuou.

Em cerim&ocirc;nia fechada na capital baiana, estiveram presentes o presidente nacional da sigla, &nbsp;Euripedes J&uacute;nior, o presidente estadual, Jean Sacramento, o deputado estadual, David Rios, e Felipe Manass&eacute;s e os novos correligion&aacute;rios.&nbsp;

l&eacute;m de Benito e Taissa, o PROS filiou na tarde desta quinta-feira (12) mais de 40 futuros candidatos nas elei&ccedil;&otilde;es de 2022. Entre os presentes, v&aacute;rios suplentes de elei&ccedil;&otilde;es anteriores, como Luiz da Feira, de Feira de Santana, e Darlan Dorea, de Salvador. Os novos filiados calculam uma soma de 150 mil votos para as pr&oacute;ximas elei&ccedil;&otilde;es. Mas, por enquanto o partido ainda n&atilde;o se posicionou quanto ao poss&iacute;vel apoio &agrave; majorit&aacute;ria.

<img alt="“ONÇA” - Euripedes Junior (à dir.) e o helicóptero do Pros: política, negócios e fortuna" src="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/04/euripedes-provas-550004.jpg?quality=70&amp;strip=info&amp;w=680&amp;h=453&amp;crop=1" style="height:376px; width:565px" />

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Durante a campanha de&nbsp;reelei&ccedil;&atilde;o&nbsp;da ex-presidente&nbsp;Dilma Rousseff, a&nbsp;Odebrecht&nbsp;recebeu um pedido dos petistas para que a empresa comprasse cinco partidos: PP, PDT, PCdoB, PRB e Pros receberiam cada um&nbsp;7 milh&otilde;es de reais&nbsp;em troca de seu tempo de propaganda pol&iacute;tica no r&aacute;dio e na TV. Somando tudo, a campanha de Dilma ganharia tr&ecirc;s minutos e dezenove segundos&nbsp;a mais de exposi&ccedil;&atilde;o no hor&aacute;rio eleitoral. Alexandrino Alencar, executivo da Odebrecht destacado para cuidar do neg&oacute;cio, revelou os detalhes da negociata em um depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral. Contou que ficou encarregado de pagar tr&ecirc;s desses cinco partidos: Pros, PRB e PCdoB. E assim foi feito, com dinheiro do departamento de propina da empreiteira. Os partidos &mdash; todos eles &mdash; negam envolvimento nesse crime eleitoral. Mas Alexandrino revelou um fio da meada: disse que, no caso do&nbsp;Pros, 500 000 reais foram entregues ao ent&atilde;o deputado Salvador Zimbaldi, a pedido de Euripedes Junior, o presidente do partido. &ldquo;Na &eacute;poca, comentei com o pr&oacute;prio&nbsp;Junior: &lsquo;Junior, 7 milh&otilde;es n&atilde;o &eacute; dinheiro demais?&rsquo; Ele falou: &lsquo;&Eacute; pouco, vale 50 milh&otilde;es&#39;&rdquo;, lembra Henrique Jos&eacute; Pinto, presidente de honra do Pros, que conta ter ouvido de&nbsp;Euripedes Junior que a Odebrecht estava por tr&aacute;s do neg&oacute;cio.

(VJ) (AF)

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/14873/mg/Meta do PROS é se consolidar na Bahia 01.jpg" style="float:right; height:325px; margin:5px; width:500px" />&ldquo;Nossa luta &eacute; para consolidar o Partido Republicano da Ordem Social (PROS), na Bahia, atrav&eacute;s dos nossos candidatos a vereadores, vice-prefeitos e prefeitos em todo o estado&rdquo;, afirma o presidente da comiss&atilde;o estadual e municipal do partido, Fabr&iacute;cio Figueredo. Ele revela que &ldquo;durante as campanhas estaremos mostrando as propostas que o PROS, como um partido novo e de renova&ccedil;&atilde;o, tem a oferecer para contribuir com o desenvolvimento do Estado&rdquo;.

Na &uacute;ltima segunda-feira (15), o PROS, que faz parte da coliga&ccedil;&atilde;o &ldquo;Agora &eacute; a vez do povo&rdquo;, registrou no Tribunal Regional Eleitorial (TRE), as candidaturas da majorit&aacute;ria e proporcional &agrave;s elei&ccedil;&otilde;es em Salvador. Junto com o PDT, PRP, PMN e PSL, o PROS trabalha para eleger prefeito o deputado pastor sargento Isid&oacute;rio (PDT) e o seu vice-prefeito, Luiz Bassuma (PROS).

Para a proporcional, o PROS, registrou a coliga&ccedil;&atilde;o &ldquo;Agora &eacute; novo&rdquo;, tamb&eacute;m com o PDT e o PSL, com 22 candidatos a vereador, sendo 15 homens e sete mulheres.

Fonte: Ascom &ndash; PROS Bahia

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