O Brasil atingiu recorde na produ&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/OLEO">&oacute;leo</a> e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/gas">g&aacute;s</a> no m&ecirc;s de setembro, com a extra&ccedil;&atilde;o de 4,666 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia. O recorde anterior tinha sido em julho deste ano, com 4,482 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios. Os dados fazem parte do Boletim Mensal da Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural, divulgado nesta quarta-feira (1&ordm;) pela <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ANP">Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP)</a>.

Em rela&ccedil;&atilde;o ao <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/petroleo">petr&oacute;leo</a>, a produ&ccedil;&atilde;o foi de 3,672 milh&otilde;es de barris por dia, com aumento de 6,1% na compara&ccedil;&atilde;o com o m&ecirc;s anterior e de 16,7% em rela&ccedil;&atilde;o a setembro de 2022. A maior produ&ccedil;&atilde;o registrada anteriormente tinha sido em julho de 2023, com 3,513 milh&otilde;es di&aacute;rios.&nbsp;

A produ&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s natural em setembro foi de 157,99 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos por dia, um acr&eacute;scimo de 6,9% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior e de 10,4% na compara&ccedil;&atilde;o com setembro do ano passado. O recorde anterior tinha sido em julho de 2023, com 154,076 milh&otilde;es.

Origem da produ&ccedil;&atilde;o

A extra&ccedil;&atilde;o dos combust&iacute;veis f&oacute;sseis no mar &eacute; imensamente superior &agrave; dos campos terrestres. Os po&ccedil;os mar&iacute;timos produziram 97,6% do petr&oacute;leo e 87,2% do g&aacute;s natural.&nbsp;

Os campos operados pela Petrobras, sozinha ou em cons&oacute;rcio, foram respons&aacute;veis por 89,02% do total produzido. &nbsp;J&aacute; os campos de opera&ccedil;&atilde;o exclusiva da estatal responderam por 24,4% da produ&ccedil;&atilde;o nacional.&nbsp;

Pr&eacute;-sal

O &oacute;leo e g&aacute;s extra&iacute;dos do pr&eacute;-sal respondem por 77% da produ&ccedil;&atilde;o brasileira. Foram 3,594 milh&otilde;es de barris por dia. Uma alta de 9,5% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s. Essa produ&ccedil;&atilde;o &eacute; proveniente de 144 po&ccedil;os.

No m&ecirc;s de setembro, o campo de Tupi, no pr&eacute;-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor de petr&oacute;leo e g&aacute;s, com 902,40 mil barris di&aacute;rios de petr&oacute;leo.&nbsp;

Rio de Janeiro

De cada 100 barris produzidos no Brasil, 86 saem de reservat&oacute;rios geograficamente ligados ao Rio de Janeiro. O Rio tamb&eacute;m lidera a produ&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s natural, com 75% do montante extra&iacute;do. S&atilde;o Paulo &eacute; o segundo estado no ranking da produ&ccedil;&atilde;o, tanto de petr&oacute;leo, quanto de g&aacute;s.

Ranking global

De acordo com o Instituto Brasileiro de Petr&oacute;leo e G&aacute;s, com base em dados compilados em julho de 2023, o Brasil &eacute; o nono maior produtor de petr&oacute;leo do mundo e o primeiro da Am&eacute;rica Latina. Estados Unidos, R&uacute;ssia e Ar&aacute;bia Saudita, na ordem, s&atilde;o os tr&ecirc;s principais. Juntos, os tr&ecirc;s pa&iacute;ses respondem por mais de 40% da produ&ccedil;&atilde;o global.

Alcione&nbsp;se irritou durante um show que fez no &uacute;ltimo fim de semana em S&atilde;o Paulo, ela reclamou com a pr&oacute;pria produ&ccedil;&atilde;o, que n&atilde;o tinha atendido um pedido dela e at&eacute; interrompeu a apresenta&ccedil;&atilde;o.&nbsp; A cantora estava com um copo vazio em uma mesa de apoio ao lado e queria mais &aacute;gua.

Nas imagens, feitas por um f&atilde; e que viralizaram na web, Alcione aparece de cara fechada, chega a bufar e a olhar para os lados, procurando algu&eacute;m da equipe, at&eacute; que perde a paci&ecirc;ncia e reclama no microfone.

&quot;S&oacute; quero saber cad&ecirc; a minha &aacute;gua, p....&quot;, disparou a artista, irritada.

Nas redes sociais, f&atilde;s sa&iacute;ram em defesa da Marrom. &quot;A diva est&aacute; coberta de raz&atilde;o, eu trocava a equipe&quot;, postou uma pessoa. &quot;A gente chega uma certa idade que n&atilde;o tem paci&ecirc;ncia pra amadores. Super entendo a Marrom&quot;, comentou outra. &quot;No show que ela fez aqui em Fortaleza, era vis&iacute;vel a irritabilidade dela com a equipe. Reclamou de v&aacute;rias coisas&quot;, contou outra.

A produ&ccedil;&atilde;o brasileira de petr&oacute;leo nos campos da camada pr&eacute;-sal deve somar 7,7 bilh&otilde;es de barris entre 2023 e 2032 dentro do regime de partilha, com a destina&ccedil;&atilde;o de 1,9 bilh&atilde;o de barris para a Uni&atilde;o. 
 
A estimativa da Pr&eacute;-Sal Petr&oacute;leo (PPSA), empresa ligada ao Minist&eacute;rio de Minas e Energia, foi apresentada hoje (29) pelo diretor-presidente da estatal, Eduardo Gerk, durante a abertura do 5&ordm; F&oacute;rum T&eacute;cnico Pr&eacute;-Sal Petr&oacute;leo. 
 
O pol&iacute;gono do pr&eacute;-sal vai do litoral norte de Santa Catarina at&eacute; o sul do Esp&iacute;rito Santo, com uma &aacute;rea explorat&oacute;ria de 149 mil quil&ocirc;metros quadrados (km&sup2;), a uma profundidade de at&eacute; 7 mil metros. Nos contratos de partilha, os custos da opera&ccedil;&atilde;o explorat&oacute;ria s&atilde;o descontados do valor total extra&iacute;do e o excedente de &oacute;leo que ultrapassar esse valor de custo &eacute; partilhado entre a empresa ou cons&oacute;rcio vencedor da licita&ccedil;&atilde;o da &aacute;rea e a Uni&atilde;o. 
 
De acordo com Gerk, a estimativa se baseia nos 19 contratos j&aacute; geridos pela PPSA, somados aos campos de Bacalhau e Tapi, que est&atilde;o pr&oacute;ximos a entrar em opera&ccedil;&atilde;o, e 80% desse volume v&ecirc;m de campos que j&aacute; t&ecirc;m declara&ccedil;&atilde;o de comercialidade. 
 
&quot;N&oacute;s temos uma impressionante subida na produ&ccedil;&atilde;o dos po&ccedil;os do petr&oacute;leo, saindo em 2023 de ordem de 800 mil barris por dia e atingindo perto de 3 milh&otilde;es de barris por dia l&aacute; por volta de 2029, 2030. J&aacute; t&iacute;nhamos apresentado isso no ano passado e estamos ratificando esses n&uacute;meros. Fizemos a segmenta&ccedil;&atilde;o entre o que j&aacute; tem declara&ccedil;&atilde;o de comercialidade e o que n&atilde;o tem, mas 80% da produ&ccedil;&atilde;o j&aacute; est&aacute; praticamente garantida&rdquo;. 
 
Ele destacou que a estimativa de produ&ccedil;&atilde;o total de petr&oacute;leo no pa&iacute;s para 2029 &eacute; de 5,4 milh&otilde;es de barris por dia, sendo mais da metade disso proveniente do regime de partilha do pr&eacute;-sal. 
 
&ldquo;No pr&oacute;prio ano de 2029, dos 5,4 milh&otilde;es de barris n&oacute;s temos 4,3 milh&otilde;es vindo de todo o pr&eacute;-sal. Ent&atilde;o, quando a gente chega no ponto m&aacute;ximo, uma produ&ccedil;&atilde;o de 2,9 milh&otilde;es nos contratos de partilha de produ&ccedil;&atilde;o, dos quais a PPSA &eacute; respons&aacute;vel por gerir e comercializar esse petr&oacute;leo. Desse petr&oacute;leo todo, a parcela da Uni&atilde;o chega a um patamar perto de um milh&atilde;o de barris por dia em 2031&rdquo;. 
 
De acordo com Gerk, com isso a Uni&atilde;o vai ter uma produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo di&aacute;ria compar&aacute;vel a pa&iacute;ses como China, Col&ocirc;mbia, Reino Unido e Venezuela. Ele informou, ainda, que a arrecada&ccedil;&atilde;o prevista com a venda do &oacute;leo da Uni&atilde;o pode chegar a US$ 29,4 bilh&otilde;es em 2031, acumulando US$ 157 bilh&otilde;es at&eacute; 2023. 
 
&ldquo;O recolhimento com royalties acumulados ser&aacute; da ordem de RS$ 100 bilh&otilde;es at&eacute; 2032 e com tributos sobre o lucro das empresas a cifra &eacute; da ordem de RS$ 87 bilh&otilde;es&rdquo;, completa o executivo. Com isso, as receitas destinadas aos cofres p&uacute;blicos ser&atilde;o de US$ 344 bilh&otilde;es na pr&oacute;xima d&eacute;cada. 
 
Os investimentos previstos para o per&iacute;odo s&atilde;o de US$ 72,5 bilh&otilde;es, com a necessidade de 21 navios-plataforma (FPSO, da sigla em ingl&ecirc;s para Floating Productions Storge and Offloading) e 319 po&ccedil;os, entre produtores, injetores e de explora&ccedil;&atilde;o.

&nbsp;A primeira temporada da s&eacute;rie Mem&oacute;rias do Brasil, daT&ecirc;m Dend&ecirc; Produ&ccedil;&otilde;es, est&aacute; entre as produ&ccedil;&otilde;es selecionadas para o Festival &amp;Pr&ecirc;mio Curta! Document&aacute;rios, realizado pelo canal Curta! O Festival acontece na modalidade on-line de 1 a 31 de outubro e re&uacute;ne conte&uacute;dos que marcaram os 10 primeiros anos do canal.&nbsp;

O Festival &amp; Pr&ecirc;mio Curta! Document&aacute;rios conta com um acervo de 85 filmes e 56 s&eacute;ries para exibi&ccedil;&atilde;o gratuita e vai distribuir R$ 100 mil em premia&ccedil;&atilde;o para os conte&uacute;dos mais bem votados em cada uma das categorias dispon&iacute;veis.&nbsp;

Para participar do Festival &eacute; necess&aacute;rio realizar um cadastro gr&aacute;tis no site https://festival.canalcurta.tv.br/ que dar&aacute; direito a assistir todas as produ&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis e, ao final de cada produ&ccedil;&atilde;o assistida, o usu&aacute;rio poder&aacute; realizar a avalia&ccedil;&atilde;o da obra com notas que v&atilde;o de uma a cinco estrelas.&nbsp;

S&eacute;rie documental em 13 epis&oacute;dios de 45 minutos cada, Mem&oacute;rias do Brasil, concorre na categoria arte (dispon&iacute;vel em https://festival.canalcurta.tv.br/planos/arte) e apresenta a trajet&oacute;ria de personalidades chave da cultura brasileira, que contribu&iacute;ram, e ainda contribuem, para o cen&aacute;rio nacional, enriquecendo este caldeir&atilde;o com propostas inovadoras, muitas vezes controversas, ou que de alguma forma representaram paradigmas para a arte e, em sua narrativa conta com depoimentos importantes para as hist&oacute;rias dos homenageados em cada um dos epis&oacute;dios, al&eacute;m de imagens de acervos hist&oacute;ricos, arquivos pessoais e impress&otilde;es diversas, al&eacute;m de fazer um resgate e pontuar movimentos art&iacute;sticos como a Tropic&aacute;lia, Centros Populares de Cultura, Teatro de Arena, entre outros.

Mem&oacute;rias do Brasil teve epis&oacute;dios gravados na Bahia, S&atilde;o Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco, revelando as mem&oacute;rias de figuras como o diretor, ator e dramaturgo Z&eacute; Celso Martinez; da chef de cozinha Mara Sales; do escritor Milton Hatoum e do cantor Luiz Melodia (1950-2017). A cantora Maria Alcina,&nbsp;Fernando de Melo, Gerson King Combo, Tuz&eacute; de Abreu, Nelson Rufino, Nild&atilde;o, Ger&ocirc;nimo, Lia de Itamarac&aacute;, Lia Robatto e Severino Vitalino fecham o time de personalidades da primeira temporada da s&eacute;rie, que teve epis&oacute;dios dirigidos por V&acirc;nia Lima, Rodrigo Luna, Diogo Oliveira&nbsp;&nbsp;e Walkiria Hamu e roteiro de Tiago Pinho.

Servi&ccedil;o: 
Festival &amp; Pr&ecirc;mio Curta! Document&aacute;rios 
Onde: https://festival.canalcurta.tv.br/ 
Quando: 1 a 31 de outubro 
Quanto: Gr&aacute;tis 
O que assistir: Mem&oacute;rias do Brasil e mais 85 filmes e 56 s&eacute;ries

A produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural em agosto atingiu 3,967 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia (Mmboe/d). Desse total, foram 3,087 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios (MMbbl/d) de petr&oacute;leo e 139,96 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos di&aacute;rios (MMm3/d) de g&aacute;s natural. 
 
Os dados preliminares foram divulgados hoje (13), no Rio de Janeiro, pela Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP), no Painel Din&acirc;mico de Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural. 
 
Na &aacute;rea do pr&eacute;-sal, a produ&ccedil;&atilde;o ficou em 2,966 Mmboe/d. O volume &eacute; correspondente a 74,8% do total nacional. Boa parte foi obtida no campo de Tupi, que produziu 1,046 MMboe/d, o equivalente a 26,4% do total nacional. J&aacute; no campo B&uacute;zios, a produ&ccedil;&atilde;o chegou a 719,63 Mboe/d, que correspondem a 18,1% do total nacional. 
 
O Polo Pr&eacute;-Sal da Bacia de Santos re&uacute;ne os maiores campos produtores do pa&iacute;s, como Tupi e B&uacute;zios. 
 
Segundo a ANP, com o volume de 3,214 MMboe/d, o estado do Rio de Janeiro produziu 84,7% do petr&oacute;leo nacional e 81% da produ&ccedil;&atilde;o total brasileira. &ldquo;A produ&ccedil;&atilde;o no estado teve origem em 45 campos com 383 po&ccedil;os produtores&rdquo;, anunciou a ANP. 
 
Po&ccedil;os produtores 
 
O Painel Din&acirc;mico de Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural mostra dados mensais e anuais consolidados, permitindo visualizar a evolu&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica da produ&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s. 
 
&Eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m filtrar, entre outras, as informa&ccedil;&otilde;es por campo, bacia, instala&ccedil;&atilde;o, po&ccedil;o, estado, per&iacute;odo de tempo e operador. Tamb&eacute;m podem ser vistos os principais par&acirc;metros de movimenta&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s, como queima e inje&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Essas informa&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m como fonte os dados declarat&oacute;rios das operadoras&rdquo;, informou.

Em agosto, foram produzidas 145.852 motocicletas no Polo Industrial de Manaus, mostra levantamento da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). O volume &eacute; 17,9% maior do que o registrado no mesmo m&ecirc;s do ano passado, quando foram produzidas 123.722 unidades. Tamb&eacute;m &eacute; 39,2% maior na compara&ccedil;&atilde;o com julho, que registrou 104.776 unidades.&nbsp;

Segundo a associa&ccedil;&atilde;o, este &eacute; o melhor resultado para agosto desde 2013, quando foram entregues 157.854 motocicletas.

O presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, avalia que essa produ&ccedil;&atilde;o deve se refletir nas vendas no varejo em setembro.

No acumulado do ano, sa&iacute;ram da linha de montagem 921.921 unidades, o que corresponde a uma alta de 17% na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo de 2021. A entidade aponta que &eacute; o melhor n&uacute;mero desde 2014, quando a soma do mesmo per&iacute;odo ultrapassou 1 milh&atilde;o.

Para o ano, a proje&ccedil;&atilde;o da Abraciclo &eacute; produzir 1,320 milh&atilde;o de motocicletas, uma alta de 10,5% no comparativo com o ano anterior.

Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s vendas no varejo, foram emplacadas 118.545 unidades, que representa uma alta de 15,7% na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo m&ecirc;s de 2021 (102.463 unidades). Na compara&ccedil;&atilde;o com o m&ecirc;s anterior, a alta &eacute; de 10,3%, quando foram emplacadas pouco mais de 107,4&nbsp;mil motocicletas. O modelo mais comprado foi o Street, com 57.791 motocicletas e 48,8% de participa&ccedil;&atilde;o no mercado. Em seguida, est&atilde;o o modelo Trail, com 22.637 unidades, e a Motoneta, com 17.844.&nbsp;

Por regi&atilde;o

O Sudeste foi a regi&atilde;o que mais emplacou ve&iacute;culos, com 45.944 motocicletas, o que equivale a 38,8% do mercado. Em segundo est&aacute; o Nordeste, com 34.405 unidades e 29% do mercado. Em seguida est&aacute; o Norte (15.267), Centro-Oeste (11.511) e Sul (11.418).

No acumulado do ano, as tr&ecirc;s primeiras posi&ccedil;&otilde;es se mant&ecirc;m: Sudeste (334.868), Nordeste (254.903) e Norte (105.434). O Sul ocupa a quarta posi&ccedil;&atilde;o, com 85.243 motocicletas, e o Centro-Oeste na quinta, com 82.161 unidades.

Exporta&ccedil;&otilde;es

Foram exportadas 7.807 motocicletas em agosto, um volume 39,2% maior que o registrado em agosto do ano passado, quando 5.607 unidades foram negociadas. Na compara&ccedil;&atilde;o com julho, o aumento &eacute; de 57,3%, pois o mercado externo adquiriu 4.962 motocicletas.

O principal mercado &eacute; a Col&ocirc;mbia, com aquisi&ccedil;&atilde;o de 1.436 unidades, ou 25,7% do total embarcado. Os Estados Unidos ocupam a segunda posi&ccedil;&atilde;o, com 1.386 unidades, seguidos pelo Canad&aacute; (926).

A produ&ccedil;&atilde;o de motocicletas alcan&ccedil;ou as 671.293 unidades no primeiro semestre do ano de 2022, 18% a mais do que as 568.863 produzidas no mesmo per&iacute;odo do ano passado, de acordo com a balan&ccedil;o divulgado nesta ter&ccedil;a-feira (12) pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).

No m&ecirc;s de junho 101.695 motocicletas sa&iacute;ram das linhas de montagem, queda de 21,6% na compara&ccedil;&atilde;o com maio, quando foram produzidas 129.781 e de 3,6% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo m&ecirc;s do ano passado, quando a produ&ccedil;&atilde;o foi de 105.450 motocicletas.

Segundo o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, a retra&ccedil;&atilde;o j&aacute; era esperada devido ao in&iacute;cio das f&eacute;rias coletivas. &ldquo;As f&aacute;bricas aproveitam essa parada para realizar as manuten&ccedil;&otilde;es e os ajustes necess&aacute;rios em suas linhas de montagem&rdquo;, disse.

As vendas totalizaram 636.565 unidades no acumulado do ano, o que representa um aumento de 23,1% na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo de 2021, quando foram licenciadas 517.154 motocicletas. Em junho, houve queda de 9,4% nos emplacamentos com um total de 20.841 unidades ante as 133.344 unidades de maio. Com rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo m&ecirc;s do ano passado (106.680 motocicletas) houve alta de 13,3%.

Segundo o balan&ccedil;o, a categoria mais vendida foi a street (conhecidas tamb&eacute;m como city, s&atilde;o desenhadas para uso nas cidades) com 59.364 unidades e 49,1% de participa&ccedil;&atilde;o no mercado, seguida pela trail (motos mais leves, com suspens&atilde;o de curso longo e para-lamas altos) que teve 24.213 motocicletas vendidas e foi 20% do mercado. A Motoneta aparece em terceiro lugar com 18.169 unidades e 15% da participa&ccedil;&atilde;o nas vendas.

As motocicletas de baixa cilindrada (at&eacute; 160) chegaram &agrave;s 100.499 unidades vendidas, o que representa 83,1% do mercado. Os modelos de 161 a 449 cilindradas tiveram 16.275 unidades emplacadas (13,5% do mercado), enquanto as motocicletas acima de 450 cilindradas registraram 4.067 emplacamentos (3,4%).

&ldquo;Atualmente existe fila de espera para os modelos de baixa cilindrada e para as scooters, muito utilizadas nos servi&ccedil;os de entrega e para deslocamento urbano. O tempo de espera &eacute; de cerca de 30 dias. No caso das motocicletas premium e de uso misto, o estoque nas concession&aacute;rias j&aacute; foi normalizado&rdquo;, explicou a Abraciclo.

As exporta&ccedil;&otilde;es tiveram queda de 4,4% no primeiro semestre, com o embarque de 25.115 motocicletas para o mercado externo, ante as 26.260 unidades exportadas no mesmo per&iacute;odo do ano passado. Em junho, foram exportadas 4.592 motocicletas, com uma retra&ccedil;&atilde;o de 23,3% em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s 5.990 unidades registradas em maio. Na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo m&ecirc;s do ano passado, houve alta de 4,2%, com a comercializa&ccedil;&atilde;o de 4.409 motocicletas para os outros pa&iacute;ses.

De acordo com levantamento do portal de estat&iacute;sticas de com&eacute;rcio exterior Comex Stat, que registra os embarques totais de cada m&ecirc;s, analisados pela Abraciclo, os tr&ecirc;s principais mercados para qual o setor fez mais exporta&ccedil;&otilde;es foram a Col&ocirc;mbia (6.996 motocicletas e 28,9% do volume total exportado), a Argentina (6.185 unidades e 25,5%) e os Estados Unidos (4.656 motocicletas e 19,2%).

Revis&atilde;o das proje&ccedil;&otilde;es

Com base nos n&uacute;meros do semestre, a Abraciclo revisou para cima as proje&ccedil;&otilde;es para 2022. A nova perspectiva &eacute; a de produzir 1.320.000 unidades, um volume 10,5% superior &agrave;s 1.195.149 motocicletas fabricadas em 2021. A proje&ccedil;&atilde;o inicial era de produzir 1.290.000 unidades, com crescimento de 7,9%.

&ldquo;As unidades fabris retomaram o ritmo das linhas de montagem e registram crescimento sustent&aacute;vel durante o primeiro semestre. Somado a isso, temos um mercado com tend&ecirc;ncia de alta, com o avan&ccedil;o dos servi&ccedil;os de entrega, o maior uso da motocicleta nos deslocamentos urbanos, al&eacute;m do fator aumento dos pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis&rdquo;, analisou Fermanian.

Entretanto, Fermanian ressaltou que mesmo com o aumento da expectativa de produ&ccedil;&atilde;o, a Abraciclo continua atenta &agrave;s diversas vari&aacute;veis que poder&atilde;o impactar negativamente o mercado, como a alta da infla&ccedil;&atilde;o e o aumento da taxa de juros que reduzem bastante o poder aquisitivo da popula&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Al&eacute;m disso, estamos num ano eleitoral e, como acontece sistematicamente, isso gera muito estresse no mercado&rdquo;, afirmou.

Para as vendas a nova perspectiva &eacute; de que os licenciamentos alcancem 1.260.000 unidades, crescimento de 8,9% na compara&ccedil;&atilde;o com o ano passado (1.156.776 motocicletas emplacadas). Para as exporta&ccedil;&otilde;es, a estimativa &eacute; de que sejam embarcadas 56.000 motocicletas, o que corresponde a uma alta de 4,7% em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s 53.476 unidades exportados em 2021.

A produ&ccedil;&atilde;o de gr&atilde;os, prevista para a segunda safra, est&aacute; estimada em 272,5 milh&otilde;es de toneladas no ciclo 2021-2022. &Eacute; o que indica o 10&ordm; Levantamento da Safra, divulgado hoje (7) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

De acordo com a entidade, esse volume, se confirmado, representar&aacute; aumento de 6,7% na compara&ccedil;&atilde;o com a temporada anterior, o que equivale a acr&eacute;scimo pr&oacute;ximo de 17 milh&otilde;es de toneladas. No que se refere ao total de &aacute;rea utilizada para a produ&ccedil;&atilde;o, o aumento ser&aacute; de 4 milh&otilde;es de hectares, chegando a 73,8 milh&otilde;es.

&ldquo;Com cerca de 60% do milho segunda safra em matura&ccedil;&atilde;o e 28% colhidos, a colheita total do cereal est&aacute; estimada em 115,6 milh&otilde;es de toneladas, 32,8% a mais que no ciclo passado. Apenas na segunda safra da cultura, o aumento chega a 45,6%, com &nbsp;88,4 milh&otilde;es de toneladas&rdquo;, informou a Conab.

Caso os n&uacute;meros sejam confirmados, esta ser&aacute; a maior produ&ccedil;&atilde;o de milho segunda safra j&aacute; registrada em toda a s&eacute;rie hist&oacute;rica. &ldquo;No entanto, &eacute; preciso ressaltar que, mesmo com est&aacute;gio avan&ccedil;ado da cultura, cerca de 19% das lavouras de segunda safra de milho ainda se encontram sob influ&ecirc;ncia do clima&rdquo;, acrescenta a companhia, ao esclarecer que as previs&otilde;es s&atilde;o projetadas levando em conta um cen&aacute;rio de &ldquo;condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas favor&aacute;veis&rdquo;.

Sorgo, feij&atilde;o e arroz

Outro gr&atilde;o que tende a bater recorde de produ&ccedil;&atilde;o &eacute; o sorgo, conhecido tamb&eacute;m como milho-zaburro, utilizado na prepara&ccedil;&atilde;o de ra&ccedil;&atilde;o para animais, em especial frangos. O produto tem como vantagem a maior resist&ecirc;ncia &agrave; estiagem. Segundo a Conab, os estados que registraram os maiores percentuais de crescimento s&atilde;o Mato Grosso do Sul, o Piau&iacute; e a Bahia, &ldquo;com incrementos de 362,6%, 227,2% e 98%, respectivamente&rdquo;.

A produ&ccedil;&atilde;o total estimada para o feij&atilde;o &eacute; de 3,1 milh&otilde;es de toneladas, com destaque para o cultivo da segunda safra que, segundo a estatal, deve registrar aumento de 26% na compara&ccedil;&atilde;o com o ciclo passado. Com isso, a produ&ccedil;&atilde;o passar&aacute; de 1,1 milh&atilde;o de toneladas para 1,4 milh&atilde;o.

Essa recupera&ccedil;&atilde;o se deve, de acordo com a Conab, &agrave;s boas condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas registradas em compara&ccedil;&atilde;o ao ano-safra 2020/21.

A estiagem ocorrida no Sul do pa&iacute;s e em parte de Mato Grosso do Sul prejudicou as lavouras de arroz e soja. Com isso, a produ&ccedil;&atilde;o prevista de soja &eacute; de 124 milh&otilde;es de toneladas, enquanto que para o arroz a colheita estimada &eacute; de 10,8 milh&otilde;es de toneladas.

Trigo

O trigo ganhou destaque entre as culturas de inverno, com possibilidade de bater novo recorde de produ&ccedil;&atilde;o, chegando a 9 milh&otilde;es de toneladas. &ldquo;Com esse volume, o crescimento na colheita de trigo chega a 75% em compara&ccedil;&atilde;o &agrave; safra de 2019, quando foi registrada &nbsp;produ&ccedil;&atilde;o de 5,1 milh&otilde;es&rdquo;. diz a Conab.

&ldquo;Esse &eacute; um dado muito importante, uma vez que o trigo &eacute; uma cultura que o pa&iacute;s importa metade do que consome, destacou o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro. Segundo ele, ao ofertar produtos como trigo, milho e sorgo, o Brasil est&aacute; &ldquo;consequentemente contribuindo para a queda da infla&ccedil;&atilde;o&rdquo;.

Revis&otilde;es

O 10&ordm; levantamento apresenta estimativas que, em geral, foram revisadas para cima, na compara&ccedil;&atilde;o com as divulgadas no relat&oacute;rio anterior. As exce&ccedil;&otilde;es ficaram como a soja e o algod&atilde;o, &ldquo;em virtude da diminui&ccedil;&atilde;o esperada na produ&ccedil;&atilde;o&rdquo;.

No caso da soja, &ldquo;as estimativas de sementes/outros usos e perdas e estoque final tamb&eacute;m diminu&iacute;ram 0,11% e 4,42%, respectivamente, sendo o estoque de passagem de 2022 estimado em 4,65 milh&otilde;es de toneladas&rdquo;.

&ldquo;J&aacute; o suprimento e o estoque final de algod&atilde;o foram reduzidos em 0,67% e 2%, respectivamente. Quanto ao mercado internacional da fibra, a perspectiva, entretanto, &eacute; que as exporta&ccedil;&otilde;es finalizem o ano em 2,05 milh&otilde;es de toneladas de pluma&rdquo;, acrescentou.

O pr&eacute;-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, Jo&atilde;o Roma (PL), refor&ccedil;ou o compromisso de fortalecer o agroneg&oacute;cio na Bahia na passagem que realizou nesta domingo (12) por Ourol&acirc;ncia, na regi&atilde;o da Chapada Diamantina.&nbsp;

Roma caminhou pelas ruas da cidade antes de acompanhar a assinatura de ordem de servi&ccedil;o para o asfaltamento de estrada que liga a sede do munic&iacute;pio aos povoados de Alaz&atilde;o e Casa Nova e tamb&eacute;m para melhorar a infraestrutura de estradas vicinais da regi&atilde;o.

&quot;Ourol&acirc;ndia se destaca pela produ&ccedil;&atilde;o rural e pela minera&ccedil;&atilde;o, &nbsp;mas, como toda a Bahia, a regi&atilde;o enfrenta dificuldades para escoar essa produ&ccedil;&atilde;o. O governo do presidente Jair Bolsonaro tem um olhar especial para a Bahia e tem feito obras importantes em nosso estado&quot;, disse Jo&atilde;o Roma, pr&eacute;-candidato ao governo apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).&nbsp;

Na sexta-feira (10) e no s&aacute;bado (11), o pr&eacute;-candidato esteve em Ipir&aacute; e em Maca&uacute;bas, quando tamb&eacute;m defendeu os investimentos em infraestrutura para alavancar a produ&ccedil;&atilde;o rural. Na C&acirc;mara Municipal de Ipir&aacute;, Roma recebeu mo&ccedil;&atilde;o de aplauso pelos servi&ccedil;os prestados ao munic&iacute;pio.

Jo&atilde;o Roma (PL) tamb&eacute;m apresenta suas propostas para o agroneg&oacute;cio baiano no encontro &quot;Agro em Pauta&quot;, na sede da Federa&ccedil;&atilde;o da Agricultura e Pecu&aacute;ria do Estado da Bahia (Faeb), no Com&eacute;rcio, em Salvador, a partir das 10h desta segunda-feira (13). Al&eacute;m de falar de seus projetos para o desenvolvimento do segmento, ele tamb&eacute;m receber&aacute; um documento da institui&ccedil;&atilde;o contendo propostas do setor agropecu&aacute;rio baiano.

&quot;&Eacute; preciso destacar que o agroneg&oacute;cio baiano poderia ter uma produ&ccedil;&atilde;o muito maior se houvesse um investimento maior em infraestrutura, mas, infelizmente, estamos em um estado que atrapalha quem quer produzir. Falarei com o setor a respeito dessas propostas que tenho levado &agrave; Bahia, de tirar o peso do estado do cangote de quem produz&quot;, disse Roma.&nbsp;

O cacau, mat&eacute;ria-prima do chocolate, tem batido recorde de produ&ccedil;&atilde;o na Bahia. Em 2021, o estado produziu mais de 140 mil toneladas de am&ecirc;ndoa de cacau, um aumento de 40% em rela&ccedil;&atilde;o a 2020.&nbsp;

De acordo com a Segundo a Secretaria estadual de Agricultura, o modelo ajudou a preservar 8% da floresta no sul baiano. S&atilde;o 420 mil hectares distribu&iacute;dos em mais de 80 munic&iacute;pios.

No oeste baiano, uma nova t&eacute;cnica tornou capaz de se produzir cacau num sistema que n&atilde;o exige sombreamento. Cada muda vem com um QR Code que rastreia a planta desde a produ&ccedil;&atilde;o at&eacute; a colheita.

&ldquo;Aqui no cerrado, h&aacute; uma quebra de paradigma. Na verdade, a gente est&aacute; trazendo uma muda que tem uma adapta&ccedil;&atilde;o que ela est&aacute; pronta para poder ser plantada at&eacute; a pleno sol&rdquo;, explica o agr&ocirc;nomo Victor Amorim.

O aprimoramento na produ&ccedil;&atilde;o aposta tamb&eacute;m na educa&ccedil;&atilde;o. Centros estaduais de educa&ccedil;&atilde;o profissional de tr&ecirc;s cidades baianas implantaram f&aacute;bricas-escola. &ldquo;As expectativas s&atilde;o amplas. Estamos numa cidade realmente cacaueira e um curso t&eacute;cnico nos ajuda nisso e a gente tem expectativas de conseguir um emprego nessa &aacute;rea do cacau&rdquo;, afirma a estudante Laura Massena.

A produ&ccedil;&atilde;o nacional de petr&oacute;leo em fevereiro teve queda de 3,8% em compara&ccedil;&atilde;o a janeiro e aumentou 3,5% frente a fevereiro de 2021. No g&aacute;s natural, a redu&ccedil;&atilde;o foi de 3,1% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior e aumentou 1,6% em rela&ccedil;&atilde;o a igual m&ecirc;s do ano passado. No total, foram produzidos 3,754 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia, sendo 2,917 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios de petr&oacute;leo e 133 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos di&aacute;rios de g&aacute;s natural.

Os dados constam do Boletim Mensal da Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural, divulgado nesta quarta-feira (30) pela Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP).

Segundo informou a ANP, os principais motivos para a queda na produ&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior foram as paradas para manuten&ccedil;&atilde;o das plataformas P-70 (campos de Atapu e Oeste de Atapu, na Bacia de Santos), P-51 e P-56 (campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos) e da Unidade Flutuante de Produ&ccedil;&atilde;o, Armazenamento e Descarga (FPSO, da sigla em ingl&ecirc;s) Cidade de Anchieta (campo de Baleia Azul, na Bacia de Campos). 
Pr&eacute;-sal

A produ&ccedil;&atilde;o no pr&eacute;-sal, em fevereiro, caiu 2,4% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior e subiu 9,4% em rela&ccedil;&atilde;o a fevereiro de 2021. A produ&ccedil;&atilde;o teve origem em 127 po&ccedil;os e registrou volume de 2,841 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia, sendo 2,235 milh&otilde;es de barris de petr&oacute;leo e 96,4 milh&otilde;es de g&aacute;s natural, o que correspondeu a 75,7% da produ&ccedil;&atilde;o nacional.

O boletim revela que o aproveitamento de g&aacute;s natural em fevereiro foi da ordem de 97,7 %. Foram disponibilizados ao mercado 49,9 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos. A queima de g&aacute;s no m&ecirc;s somou 3 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos por dia, mostrando redu&ccedil;&atilde;o de 6% se comparada ao m&ecirc;s anterior e de 12,6% se comparada ao mesmo m&ecirc;s em 2021. 
&Aacute;reas

Em fevereiro, 267 &aacute;reas concedidas, cinco &aacute;reas de cess&atilde;o onerosa e seis de partilha, operadas por 41 empresas, foram respons&aacute;veis pela produ&ccedil;&atilde;o nacional. Dessas &aacute;reas, 62 s&atilde;o mar&iacute;timas e 216 terrestres, sendo 11 relativas a contratos de &aacute;reas contendo acumula&ccedil;&otilde;es marginais. A produ&ccedil;&atilde;o ocorreu em 6.149 po&ccedil;os, sendo 468 mar&iacute;timos e 5.681 terrestres.

O grau API (escala arbitr&aacute;ria que mede a densidade dos l&iacute;quidos derivados do petr&oacute;leo) m&eacute;dio do petr&oacute;leo extra&iacute;do no Brasil foi de 28,2, sendo 2,4% da produ&ccedil;&atilde;o considerada &oacute;leo leve, 92,6% &oacute;leo m&eacute;dio e 5% &oacute;leo pesado.

O boletim mostra que as bacias maduras terrestres (campos/testes de longa dura&ccedil;&atilde;o das bacias do Esp&iacute;rito Santo, Potiguar, Rec&ocirc;ncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 92,834 Mboe/d, sendo 72,056 Mbbl/d de petr&oacute;leo e 3,303 MMm&sup3;/d de g&aacute;s natural. Desse total, 50,1 mil boe/d foram produzidos pela Petrobras e 42,7 mil boe/d por concess&otilde;es operadas por outras empresas.

<img alt="Planta é infectada com vírus para produzir alto rendimento de componentes da proteína da vacina em suas folhas (Foto: Jason Drees, Biodesign Institute, Arizona State University)" src="https://s2.glbimg.com/fZjJqjHNONemw3wROP89BMullGw=/0x0:1440x959/1008x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/G/S/r5pfnaTvy1s04GgAvTZg/147460-web.jpg" style="height:433px; width:650px" />

uma estrat&eacute;gia para uma produ&ccedil;&atilde;o mais barata, um grupo de pesquisadores conseguiu criar uma vacina contra o v&iacute;rus da zika que usa como base as folhas de tabaco. Os resultados foram publicados no peri&oacute;dico &quot;Scientific Reports&quot;, ligado &agrave; revista &quot;Nature&quot;, nesta quarta-feira (9).

O cientista Qiang &quot;Shawn&quot; Chen liderou a equipe da Universidade do Estado do Arizona. Em parceria com outros pesquisadores, ele trabalhou na &uacute;ltima d&eacute;cada em v&aacute;rios projetos para usar plantas como base de vacinas e terapias no combate aos flaviv&iacute;rus, como a febre do Nilo e a dengue.

Qiang &quot;Shawn&quot; Chen e Gary Morris mostram plantas de tabaco usadas para produzir reagentes de detec&ccedil;&atilde;o e diagn&oacute;stico do v&iacute;rus da febre do Nilo (Foto: The Biodesign Institiute at Arizona State University)

Essa primeira vacina contra a zika com base em tabaco usa uma prote&iacute;na-chave que &quot;envelopa&quot; o v&iacute;rus, chamada DIII. Ela tem uma parte que &eacute; exclusiva do v&iacute;rus da zika. A ideia &eacute; inserir esta parte em uma vacina que seja aplicada e gere os anticorpos contra a doen&ccedil;a.

Para isso, os pesquisadores desenvolveram a prote&iacute;na DIII em bact&eacute;rias e depois a inseriram nas folhas de tabaco. Mas por que isso? Com o crescimento das folhas, a extra&ccedil;&atilde;o &eacute; maior e mais barata.

Os resultados

Depois de ter material suficiente, eles usaram as plantas e produziram uma vacina. Os testes foram feitos em camundongos, que receberam uma dose e apresentaram uma prote&ccedil;&atilde;o de 100% contra v&aacute;rios tipos do v&iacute;rus da zika, de acordo com o artigo.

&quot;Nossa vacina oferece uma seguran&ccedil;a aprimorada e reduz potencialmente os custos de produ&ccedil;&atilde;o mais que qualquer outra alternativa atual, com uma efic&aacute;cia equivalente&quot;, disse Chen.

Planta &eacute; infectada com v&iacute;rus para produzir alto rendimento de componentes da prote&iacute;na da vacina em suas folhas (Foto: Jason Drees, Biodesign Institute, Arizona State University)

O mecanismo utilizado por Chen para a cria&ccedil;&atilde;o de uma vacina que usa como base de produ&ccedil;&atilde;o uma planta &eacute; o mesmo criado por outro cientista pioneiro em pesquisas do tipo, Charles Arntzen, tamb&eacute;m da Universidade do Estado do Arizona.

Arntzen incluiu plantas-base no desenvolvimento do ZMapp, tratamento experimental usado durante o &uacute;ltimo surto do Ebola. Em 2011,&nbsp;ele j&aacute; havia desenvolvido uma vacina do mesmo tipo contra a doen&ccedil;a que afetou a &Aacute;frica, com folhas de tabaco.

H&aacute; uma corrida para a fabrica&ccedil;&atilde;o de uma vacina contra o v&iacute;rus da zika, que j&aacute; atingiu milhares de pessoas ao redor do mundo e causou mais de 4 mil notifica&ccedil;&otilde;es de malforma&ccedil;&otilde;es em beb&ecirc;s no Brasil. Atualmente, no entanto, n&atilde;o h&aacute; o registro de uma vacina licenciada dispon&iacute;vel para o combate do v&iacute;rus.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="petroleo" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_grande/public/petroleo_petrobras.jpg?itok=wryr00sb" style="float:right; height:234px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />A Petrobras fechou o m&ecirc;s de junho com uma produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de 2,9 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia (petr&oacute;leo e g&aacute;s natural), novo recorde m&eacute;dio mensal. O recorde anterior havia sido alcan&ccedil;ado em agosto de 2015 quando a produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia di&aacute;ria de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural foi de 2,88 milh&otilde;es de &oacute;leo equivalente.

Segundo dados divulgados pela Petrobras, a produ&ccedil;&atilde;o de junho &uacute;ltimo supera em 2% os 2,83 milh&otilde;es de &oacute;leo equivalente/dia relativos &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de maio deste ano. Dos 2,83 milh&otilde;es relativos &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de junho, 2,7 milh&otilde;es de &oacute;leo foram produzidos nos campos do pa&iacute;s e outros 200 mil nos campos da estatal no exterior.

Os dados indicam que a produ&ccedil;&atilde;o total de 2,7 milh&otilde;es de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural nos campos do Brasil tamb&eacute;m representa um novo recorde mensal, ultrapassando o recorde anterior de 2,69 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios, ocorrido em agosto do ano passado.

N&uacute;meros

A produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de petr&oacute;leo em junho foi de 2,3 milh&otilde;es de barris por dia, resultado 2% acima do volume produzido no m&ecirc;s anterior, de 2,24 milh&otilde;es barris/dia. Desse total, 2,20 milh&otilde;es barris/di&aacute;rios foram produzidos no Brasil e 100 mil no exterior. A Petrobras ressalta, ainda, o fato de que o volume de petr&oacute;leo produzido em junho no Brasil &eacute; a terceira maior m&eacute;dia mensal de produ&ccedil;&atilde;o j&aacute; registrada pela companhia.

J&aacute; a produ&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s natural no pa&iacute;s, exclu&iacute;do o volume liquefeito, foi de 78,8 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos por dia (m&sup3;/dia), resultado 3% acima do m&ecirc;s anterior (76,4 milh&otilde;es m&sup3;/dia). Nos campos do exterior, a produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de g&aacute;s natural foi de 17,2 milh&otilde;es m&sup3;/dia, resultado, no entanto, 4% abaixo dos 17,9 milh&otilde;es m&sup3;/dia alcan&ccedil;ados no m&ecirc;s anterior.

A estatal atribui o crescimento da produ&ccedil;&atilde;o principalmente &agrave; entrada de novos po&ccedil;os conectados &agrave;s plataformas Fpsos Cidade de Maric&aacute; e Cidade de Itagua&iacute;, no campo de Lula, nas &aacute;reas de Lula Alto e Iracema, respectivamente.

Pr&eacute;-Sal

As informa&ccedil;&otilde;es da Petrobras indicam, ainda, que tamb&eacute;m produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural nos campos da &aacute;rea do pr&eacute;-sal encerrou junho com extra&ccedil;&atilde;o recorde, ao aumentar em 8% a produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia di&aacute;ria do m&ecirc;s em rela&ccedil;&atilde;o a maio, com um volume de 1,24 milh&otilde;es de &oacute;leo equivalente por dia.

A produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo operada pela Petrobras (parcela pr&oacute;pria e dos parceiros) em junho, nos campos do pr&eacute;-sal, tamb&eacute;m significa um novo recorde mensal, atingindo a m&eacute;dia de 999 mil barris de &oacute;leo por dia, um aumento tamb&eacute;m de 8% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s. Foi obtido, tamb&eacute;m em junho, o maior volume de petr&oacute;leo extra&iacute;do em um &uacute;nico dia: 1.087.000 barris, total produzido no &uacute;ltimo dia 30.

Agencia Brasil

&nbsp;

Na busca pelo controle de mosquitos vetores como o Aedes Aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do v&iacute;rus Zika, pesquisadores da Universidade Federal do Amap&aacute; investigam o potencial de plantas na Amaz&ocirc;nia que podem servir como agentes controladores.&nbsp;

O estudo analisa extratos vegetais e &oacute;leos essenciais das plantas e sintetiza as chamadas nanoemuls&otilde;es &ndash; subst&acirc;ncias concentradas e que t&ecirc;m princ&iacute;pios ativos que podem, por exemplo, matar larvas de mosquito ou afastar picadas de inseto.&nbsp;

Em entrevista &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil, o professor do Departamento de Ci&ecirc;ncias Biol&oacute;gicas e da Sa&uacute;de, Raimundo Nonato, informou que a equipe &eacute; composta por aproximadamente dez pessoas &ndash; tr&ecirc;s profissionais da biologia e sete da &aacute;rea de ci&ecirc;ncias farmac&ecirc;uticas. A pesquisa, segundo ele, est&aacute; em andamento h&aacute; pelo menos 12 meses.&nbsp;

Recentemente, um artigo sobre os avan&ccedil;os alcan&ccedil;ados pelo grupo foi publicado na revista norte-americana Plus One. &ldquo;J&aacute; temos mais de cinco subst&acirc;ncias que se mostraram extremamente eficientes na atividade larvicida e que s&atilde;o oriundas de plantas testadas&rdquo;, disse Nonato. &ldquo;A prioridade foi dada por causa da necessidade iminente de desenvolver subst&acirc;ncias que possam colaborar para o controle das larvas de forma ecologicamente mais correta, causando danos menores ao meio ambiente&rdquo;, completou.&nbsp;

Pelo avan&ccedil;o dos trabalhos, a previs&atilde;o do pesquisador &eacute; de que, com mais um ano de estudo, a equipe consiga chegar &agrave; formula&ccedil;&atilde;o final desses produtos. Em seguida, inicia-se o processo de pedido de patente e o registro na Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa). &ldquo;Sendo otimista, mais dois anos, no m&aacute;ximo&rdquo;.

(Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o)

A produ&ccedil;&atilde;o industrial caiu em nove dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) na passagem de outubro para novembro de 2015. As principais quedas foram observadas nos estados do Esp&iacute;rito Santo (-11,1%), Cear&aacute; (-4,5%) e de Minas Gerais (-4%). Os dados, da Pesquisa Industrial Mensal &ndash; Produ&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica Regional, foram divulgados hoje (12).

Tamb&eacute;m tiveram quedas acima da m&eacute;dia nacional (-2,4%), a Regi&atilde;o Nordeste (-2,8%) e S&atilde;o Paulo (-2,6%). Outros locais com queda na produ&ccedil;&atilde;o entre outubro e novembro foram o Amazonas (-2,1%), a Bahia (-2%), o Paran&aacute; (-1,3%) e Goi&aacute;s (-0,9%).

Por outro lado, cinco estados tiveram alta na produ&ccedil;&atilde;o: Pernambuco (3,5%), Par&aacute; (1,9%), Santa Catarina (1,8%), Rio de Janeiro (1,2%) e Rio Grande do Sul (1,1%).

Nos demais tipos de compara&ccedil;&atilde;o temporal, o IBGE tamb&eacute;m analisa o comportamento da ind&uacute;stria em Mato Grosso. Na compara&ccedil;&atilde;o de novembro de 2015 com o mesmo per&iacute;odo do ano anterior, 13 dos 15 locais pesquisados tiveram queda, com destaque para o Amazonas (-19,9%) e Esp&iacute;rito Santo (-19,8%). Apenas dois estados tiveram alta: Mato Grosso (5,9%) e o Par&aacute; (5,5%).

No acumulado do ano, 12 dos 15 locais tiveram recuos. As maiores quedas foram registradas no Amazonas (-15,8%), Rio Grande do Sul (-11,8%) e em S&atilde;o Paulo (-10,9%). Apenas tr&ecirc;s estados tiveram alta: o Esp&iacute;rito Santo (6,6%), o Par&aacute; (5,9%) e Mato Grosso (3,6%).

No acumulado deste ano, tamb&eacute;m houve redu&ccedil;&otilde;es na produ&ccedil;&atilde;o em 12 dos 15 locais, entre eles o Amazonas (-14,9%), Rio Grande do Sul (-11%) e S&atilde;o Paulo (-10,7%). Crescimentos na produ&ccedil;&atilde;o industrial foram observados no Esp&iacute;rito Santo (7,1%), Par&aacute; (5,4%) e em Mato Grosso (3,9%).

Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil Foto: Ilsutra&ccedil;&atilde;o

A Petrobras informou que, apesar da queda na produ&ccedil;&atilde;o, tem conseguido reduzir os impactos da greve dos petroleiros. Ontem&nbsp;(05) &agrave; noite, a estatal estima uma perda de 127 mil barris de petr&oacute;leo para o fechamento. A perda de ontem, de 134 mil barris de petr&oacute;leo, significou uma recupera&ccedil;&atilde;o de 25% na compara&ccedil;&atilde;o &agrave; queda do dia anterior.

Para a Petrobras, casos isolados de ocupa&ccedil;&atilde;o de instala&ccedil;&otilde;es e de controle da produ&ccedil;&atilde;o, impedem a atua&ccedil;&atilde;o de equipes de conting&ecirc;ncia da empresa para restabelecer o funcionamento, mas adiantou que est&aacute; tomando provid&ecirc;ncias jur&iacute;dicas.

&ldquo;A companhia est&aacute; tomando as medidas jur&iacute;dicas cab&iacute;veis para resguardar seus direitos e continuar&aacute; atuando para garantir a manuten&ccedil;&atilde;o de suas atividades, a preserva&ccedil;&atilde;o de suas instala&ccedil;&otilde;es e a seguran&ccedil;a de seus trabalhadores&rdquo;, informou a Petrobras em nota divulgada &agrave;s 21h50.

Abastecimento 
Os postos revendedores de combust&iacute;veis est&atilde;o com o funcionamento normal. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da Federa&ccedil;&atilde;o Nacional do Com&eacute;rcio de Combust&iacute;veis e de Lubrificantes (Fecombust&iacute;veis). Segundo a entidade, at&eacute; o momento, &ldquo;n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre ocorr&ecirc;ncias de falha no abastecimento&rdquo;. No munic&iacute;pio do Rio, o funcionamento foi confirmado pelo Sindicato do Com&eacute;rcio Varejista de Combust&iacute;veis Lubrificantes e Lojas de Conveni&ecirc;ncia (Sindcomb).

De acordo com a entidade, hoje (5) chegou a ser noticiado que um posto fechou por falta de diesel, mas a informa&ccedil;&atilde;o foi contestada. O posto interrompeu o funcionamento por causa de uma obra e n&atilde;o estava com falta de combust&iacute;veis.

Manifesta&ccedil;&atilde;o 
Hoje um grupo de petroleiros fez uma manifesta&ccedil;&atilde;o, organizada pela Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Petroleiros (FNP) e pelo Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), em frente ao Estaleiro Inha&uacute;ma, no Caju, zona portu&aacute;ria do Rio de Janeiro, para denunciar a transfer&ecirc;ncia de obras para outras partes do Brasil, entre elas, Rio Grande do Sul e Paran&aacute;; e at&eacute; para fora do pa&iacute;s, como para a China.

Segundo o secret&aacute;rio-geral da FNP, Emanuel Jorge Cancella, os petroleiros est&atilde;o preocupados com a possibilidade do Inha&uacute;ma ser fechado, o que representar&aacute; perda de empregos, repetindo o que ocorreu no Estaleiro Eisa-Mau&aacute;, em Niter&oacute;i, e no Complexo Petroqu&iacute;mico do Rio de Janeiro (Comperj), localizado em Itabora&iacute;, na regi&atilde;o metropolitana. &ldquo;J&aacute; cortaram 2 mil neste estaleiro e o temor &eacute; a perda de mais emprego e fechamento do estaleiro, porque a ind&uacute;stria naval &eacute; muito importante para o pa&iacute;s e para o estado&rdquo;, disse o dirigente sindical.

De acordo com a FNP, na d&eacute;cada de 1980, o estaleiro, que tinha o nome de Ishibr&aacute;s, era um dos maiores a receber encomendas no mundo, mas na d&eacute;cada de 1990 foi paralisado diante dos impactos da decad&ecirc;ncia da ind&uacute;stria naval. Somente em 2010 a situa&ccedil;&atilde;o mudou com o arrendamento da Petrobras e a retomada das atividades em 2012, quando o estaleiro se comprometeu a construir a FPSO-74 para o pr&eacute;-sal da Bacia de Santos.

Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil Foto:&nbsp;

A ind&uacute;stria de ve&iacute;culos do Brasil teve queda de 3,5 por cento na produ&ccedil;&atilde;o de agosto sobre julho e recuo de 18,2 por cento sobre o volume produzido no mesmo m&ecirc;s do ano passado, informou nesta sexta-feira a associa&ccedil;&atilde;o que representa o setor, Anfavea.

O setor produziu 216,5 mil carros, comerciais leves, caminh&otilde;es e &ocirc;nibus em agosto, menor volume para o m&ecirc;s desde 2005, quando ficou em 211 mil ve&iacute;culos.

A produ&ccedil;&atilde;o acumulada do ano ficou em 1,73 milh&atilde;o de unidades, 16,9 por cento abaixo dos oito primeiros meses de 2014 e a menor desde 2006, quando foi de 1,62 milh&atilde;o.

Por sua vez, a venda de ve&iacute;culos novos no m&ecirc;s passado recuou 8,9 por cento contra julho e registrou queda de 23,9 por cento sobre agosto de 2014, atingindo o n&iacute;vel mais baixo para o m&ecirc;s desde 2006, quando ficou em 178,5 mil.

&quot;Continuamos em um momento bastante dif&iacute;cil de mercado, especialmente em caminh&otilde;es, com queda de 40 por cento (nas vendas)&quot;, disse o presidente da Anfavea, Luiz Moan, ao comentar que a m&eacute;dia di&aacute;ria de vendas de ve&iacute;culos em agosto foi semelhante &agrave; de julho.

Ele acrescentou que a associa&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o encontrou um ponto de equil&iacute;brio para refazer suas previs&otilde;es e ir&aacute; esperar um pouco mais, mas adiantou que tamb&eacute;m &eacute; esperada queda na produ&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos do Brasil em setembro e em outubro.

&quot;Esperamos que no final do segundo trimestre do ano que vem possamos come&ccedil;ar a ter uma recupera&ccedil;&atilde;o nas vendas&quot;, completou.

O estoque de ve&iacute;culos novos no pa&iacute;s cresceu para 357,8 mil unidades, ante 345,6 mil ve&iacute;culos em julho. Com base no ritmo de vendas do m&ecirc;s, o estoque equivale a 52 dias de vendas.&nbsp;

J&aacute; a exporta&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos e m&aacute;quinas agr&iacute;colas subiu 12,3 por cento em agosto contra julho.

O n&iacute;vel de emprego da ind&uacute;stria voltou a apresentar queda na compara&ccedil;&atilde;o anual. O recuo foi de 9,8 por cento em agosto sobre um ano antes, para 134.312 postos ocupados.

Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o

Com a assinatura do memorando de transfer&ecirc;ncia tecnol&oacute;gica entre o governo do estado e o laborat&oacute;rio norte-americano Gilead Sciences, nesta &uacute;ltima quarta-feira (12), na Governadoria, o Brasil inteiro vai dispor de uma nova alternativa para o fornecimento de antirretrovirais e outros medicamentos para hepatite C e Aids, que s&atilde;o de alto custo, e v&atilde;o complementar a produ&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica da Bahiafarma.

O documento assinado pelo governador Rui Costa, o secret&aacute;rio de Sa&uacute;de, F&aacute;bio Vilas-Boas, e representantes da empresa amplia o acesso a medicamentos j&aacute; distribu&iacute;dos pelo Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS), reduzindo custos e gerando divisas para a Bahia.

O acordo prev&ecirc; que a unidade da secretaria de Sa&uacute;de do estado tenha a exclusividade na distribui&ccedil;&atilde;o para todo o pa&iacute;s, assim como a comercializa&ccedil;&atilde;o e futura transfer&ecirc;ncia de tecnologia para outros mercados internacionais.

(Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o)

A Bahia, por meio da Bahiafarma, pretende come&ccedil;ar a produzir &oacute;rteses, pr&oacute;teses e testes r&aacute;pidos para doen&ccedil;as como HIV, HCV e S&iacute;filis. Para isso, o governador Rui Costa assinou, nesta ter&ccedil;a-feira (30), na Governadoria, memorandos de entendimento com empresas italiana e a sul-coreana, para transfer&ecirc;ncia de tecnologia. O governador recebeu os diretores da italiana Bioimpianti, Stefano Barbieri, que produz orteses e pr&oacute;teses, e da sul-coreana Genbody INC, Chom Kyu Chong, que produz testes r&aacute;pidos.&nbsp;

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Rui solicitou que fosse definido o cronograma para a efetiva&ccedil;&atilde;o da parceria e tamb&eacute;m aprofundou o conhecimento a respeito das possibilidades dos neg&oacute;cios, que trazem benef&iacute;cios tanto para a sa&uacute;de do povo baiano e brasileiro quanto para o desenvolvimento econ&ocirc;mico do Estado.&nbsp;

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Segundo o superintendente de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico do Estado, Paulo Guimar&atilde;es, j&aacute; foram iniciadas as negocia&ccedil;&otilde;es para que o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de adquira os produtos da Bahiafarma. &ldquo;As pr&oacute;teses utilizadas hoje pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de ou s&atilde;o compradas de uma empresa estrangeira ou de um fornecedor nacional que tem produtos de menor qualidade. N&oacute;s podemos entrar neste mercado. E no caso dos testes de HIV, HCV e s&iacute;filis, por exemplo, n&oacute;s poderemos dividir o mercado com a Fiocruz&rdquo;, afirmou Guimar&atilde;es.&nbsp;

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O secret&aacute;rio da Sa&uacute;de, F&aacute;bio Vilas Boas, destacou que o mercado de pr&oacute;teses est&aacute; crescendo no Brasil e que, na Bahia, h&aacute; um grande n&uacute;mero de cirurgias de coloca&ccedil;&atilde;o de pr&oacute;teses na cabe&ccedil;a do f&ecirc;mur, devido &agrave;s caracter&iacute;sticas gen&eacute;ticas da popula&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Al&eacute;m de representar significativa redu&ccedil;&atilde;o de custos na aquisi&ccedil;&atilde;o desses produtos, ser&atilde;o criados empregos qualificados, haver&aacute; dom&iacute;nio de um processo tecnol&oacute;gico avan&ccedil;ado e estrat&eacute;gico e ainda por cima o Estado passar&aacute; a ter uma nova e importante fonte de receita&rdquo;.&nbsp;

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Infraestrutura e m&atilde;o de obra

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De acordo com o diretor da sul-coreana Genbody INC, Chom Kyu Chong, a Bahia tem infraestrutura e m&atilde;o de obra qualificadas e mais baratas do que na Cor&eacute;ia do Sul. &ldquo;O estado tamb&eacute;m tem uma localiza&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica para a distribui&ccedil;&atilde;o do que for produzido&rdquo;. E o diretor da italiana Bioimpianti, Stefano Barbieri, disse que neste momento foi assinado o termo de colabora&ccedil;&atilde;o. &nbsp;&ldquo;Agora vamos continuar a negocia&ccedil;&atilde;o para fornecer nossa expertise adquirida em 20 anos de experi&ecirc;ncia neste segmento. Assim a Bahia pode adquirir o know-how e crescer em tecnologia&rdquo;.&nbsp;

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Termos do memorando

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A iniciativa vai permitir a transfer&ecirc;ncia de tecnologia para a Bahiafarma atender &agrave; crescente demanda do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) nestas &aacute;reas, al&eacute;m de incentivar as empresas a se instalarem no estado, transformando a Bahia em um p&oacute;lo farmoqu&iacute;mico. A partir da fabrica&ccedil;&atilde;o de produtos inovadores, a Bahia visa diminuir os custos das aquisi&ccedil;&otilde;es e fomentar o desenvolvimento tecnol&oacute;gico do estado, al&eacute;m de trabalhar a venda desses produtos junto ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, que destinou em 2014 cerca de R$ 1,9 bilh&atilde;o do seu or&ccedil;amento para &oacute;rteses e pr&oacute;teses, isso sem contabilizar os testes<a href=\"http://www.ba.gov.br/2015/07/126396,27/Bahia-faz-parceria-internacional-para-producao-de-proteses-e-testes-rapidos.html#20190252\">R&Aacute;PIDOS<img alt=\"Descrição: http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png\" src=\"file:///C:\\Users\\win7\\AppData\\Local\\Temp\\msohtmlclip1\\01\\clip_image001.png\" style=\"height:10px; width:10px\" /></a>, que englobam, entre outros, HIV/Aids, Hepatite C, S&iacute;filis.

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Testes R&aacute;pidos

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Os testes r&aacute;pidos de diagn&oacute;sticos s&atilde;o uma ferramenta cl&iacute;nica valiosa para pr&aacute;tica da medicina, constantes em protocolos cl&iacute;nicos do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de e utilizados na detec&ccedil;&atilde;o e diagn&oacute;stico de infec&ccedil;&otilde;es. S&atilde;o testes que produzem resultados em, no m&aacute;ximo, 30 minutos e apresentam metodologia simples, com utiliza&ccedil;&atilde;o de ant&iacute;genos virais. &nbsp;Os testes r&aacute;pidos substituem o teste convencional, podendo ser indicados para triagem e diagn&oacute;stico da infec&ccedil;&atilde;o de doadores em bancos de sangue e de outros tecidos biol&oacute;gicos.&nbsp;

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Os testes tamb&eacute;m s&atilde;o &uacute;teis para se tomar uma decis&atilde;o terap&ecirc;utica em situa&ccedil;&otilde;es de emerg&ecirc;ncia espec&iacute;ficas, como em casos de profissionais de sa&uacute;de que tenham tido exposi&ccedil;&atilde;o ocupacional de risco ou de gestantes prestes a entrar em trabalho de parto, al&eacute;m da identifica&ccedil;&atilde;o precoce, por exemplo, dos casos de dengue. Nessas situa&ccedil;&otilde;es, os testes r&aacute;pidos&nbsp;&nbsp;se mostram convenientes para indicar um tratamento profil&aacute;tico em tempo h&aacute;bil e com boa rela&ccedil;&atilde;o de custo-efetividade.

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&Oacute;rteses e pr&oacute;teses

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Esses investimentos&nbsp;t&ecirc;m tend&ecirc;ncias de crescimento decorrente do aumento do acesso da popula&ccedil;&atilde;o a meio de transporte como motocicletas e ao aumento da popula&ccedil;&atilde;o idosa, que se traduz em maior carga de doen&ccedil;as e, consequentemente, mais incapacidades e defici&ecirc;ncias, refletindo no aumento de 20% ao ano nas despesas do SUS. No que se refere &agrave;s interna&ccedil;&otilde;es na rede SUS na Bahia, em 2013, &uacute;ltimo dado consolidado, cerca de 11 mil interna&ccedil;&otilde;es foram para tratamento de les&otilde;es decorrentes de acidentes de tr&acirc;nsito, o que representou um custo superior a R$ 11 milh&otilde;es para o Estado. Este montante n&atilde;o contabiliza medicamentos, fisioterapias, &oacute;rteses e pr&oacute;teses, o que multiplicaria este valor em mais de dez vezes.

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Em 2013, 52,6% das interna&ccedil;&otilde;es por acidentes de tr&acirc;nsito foram de motociclistas, devido ao grande n&uacute;mero de pessoas que passaram a trafegar utilizando este tipo de ve&iacute;culo, elevando a exposi&ccedil;&atilde;o ao risco de se envolver em acidentes. Devido &agrave; falta de prote&ccedil;&atilde;o que este ve&iacute;culo imp&otilde;e ao condutor, o envolvimento em acidentes tende a ser grave, com elevado n&uacute;mero de mortes e interna&ccedil;&otilde;es.

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Foto:Ilustra&ccedil;&atilde;o

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<h1>O produtor das cantoras Simone e Simaria foi assaltado s&aacute;bado (20), quando estava a caminho da Forro&ccedil;a, na cidade de Cruz das Almas, no Rec&ocirc;ncavo Baiano.</h1>

O produtor afirmou que os homens, um deles armado, obrigaram o motorista a parar a van e roubaram os pertences. Os assaltantes teriam aproveitado que o ve&iacute;culo estava em baixa velocidade, por causa das condi&ccedil;&otilde;es da estrada. &nbsp;Ele informou ainda que as artistas n&atilde;o estavam no ve&iacute;culo no momento do assalto.

&quot;Estava eu e outras pessoas. Os bandidos pararam nossa van, anunciaram o assalto e levaram R$ 1000, meu iphone&nbsp;e iPod&quot;, conta. Ainda segundo relato, ningu&eacute;m ficou ferido. O caso n&atilde;o foi registrado na delegacia da cidade. &quot;Eu n&atilde;o tive nem tempo para isso&quot;, conta.&nbsp;Ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre os criminosos.

Foto:Ilustra&ccedil;&atilde;o

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