O coordenador-geral da Federa&ccedil;&atilde;o &Uacute;nica dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, analisou, em entrevista ao programa Fora do Plen&aacute;rio, da R&aacute;dio Salvador FM, de ter&ccedil;a-feira (24), a possibilidade da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/rlam" target="_blank">Refinaria Landupho Alves/Mataripe (RLAM)</a> &mdash; localizada na Regi&atilde;o Metropolitana (RMS) &mdash;, ser comprada pelo governo Lula (PT).

O equipamento foi vendido ao grupo &aacute;rabe Mubadala, durante a gest&atilde;o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em novembro de 2021. <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/125199,refinaria-landulpho-alves-foi-vendida-pela-petrobras-abaixo-do-preco-aponta-cgu" target="_blank">Em janeiro deste ano, uma auditoria da Controladoria-Geral da Uni&atilde;o (CGU) apontou que a venda da RLAM apresentou fragilidades</a>.&nbsp;

O principal problema foi a venda abaixo do pre&ccedil;o de mercado, decorrente principalmente da escolha do momento do neg&oacute;cio - em plena pandemia de covid-19 - numa &eacute;poca em que a cota&ccedil;&atilde;o internacional do petr&oacute;leo estava em baixa &mdash; o empreendimento foi vendido por US$ 1,65 bilh&atilde;o (R$ 8,08 bilh&otilde;es pelo c&acirc;mbio atual).

&quot;N&oacute;s temos feito, constantemente, den&uacute;ncia de que essa privatiza&ccedil;&atilde;o seria prejudicial ao povo baiano, desde que ela estava sendo engendrada. Quando recebemos essa not&iacute;cia, j&aacute; no governo Lula [da reestatiza&ccedil;&atilde;o] de que h&aacute; o interesse do fundo Mubadala em ter a Petrobr&aacute;s como parceira no neg&oacute;cio da biorefinaria, assim como da Refinaria Landupho Alves, n&oacute;s aceitamos isso com muita alegria. O ouvinte n&atilde;o aguenta mais pagar o botij&atilde;o de cozinha a R$ 140 e o litro do diesel, gasolina e derivados de petr&oacute;leo mais caros do que o visto em outros estados&quot;, analisou.

Confira na &iacute;ntegra a entrevista com Deyvid Bacelar, coordenador-geral da Federa&ccedil;&atilde;o &Uacute;nica dos Petroleiros (FUP), clicando no player abaixo:

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O Brasil atingiu recorde na produ&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/OLEO">&oacute;leo</a> e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/gas">g&aacute;s</a> no m&ecirc;s de setembro, com a extra&ccedil;&atilde;o de 4,666 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia. O recorde anterior tinha sido em julho deste ano, com 4,482 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios. Os dados fazem parte do Boletim Mensal da Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural, divulgado nesta quarta-feira (1&ordm;) pela <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ANP">Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP)</a>.

Em rela&ccedil;&atilde;o ao <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/petroleo">petr&oacute;leo</a>, a produ&ccedil;&atilde;o foi de 3,672 milh&otilde;es de barris por dia, com aumento de 6,1% na compara&ccedil;&atilde;o com o m&ecirc;s anterior e de 16,7% em rela&ccedil;&atilde;o a setembro de 2022. A maior produ&ccedil;&atilde;o registrada anteriormente tinha sido em julho de 2023, com 3,513 milh&otilde;es di&aacute;rios.&nbsp;

A produ&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s natural em setembro foi de 157,99 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos por dia, um acr&eacute;scimo de 6,9% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior e de 10,4% na compara&ccedil;&atilde;o com setembro do ano passado. O recorde anterior tinha sido em julho de 2023, com 154,076 milh&otilde;es.

Origem da produ&ccedil;&atilde;o

A extra&ccedil;&atilde;o dos combust&iacute;veis f&oacute;sseis no mar &eacute; imensamente superior &agrave; dos campos terrestres. Os po&ccedil;os mar&iacute;timos produziram 97,6% do petr&oacute;leo e 87,2% do g&aacute;s natural.&nbsp;

Os campos operados pela Petrobras, sozinha ou em cons&oacute;rcio, foram respons&aacute;veis por 89,02% do total produzido. &nbsp;J&aacute; os campos de opera&ccedil;&atilde;o exclusiva da estatal responderam por 24,4% da produ&ccedil;&atilde;o nacional.&nbsp;

Pr&eacute;-sal

O &oacute;leo e g&aacute;s extra&iacute;dos do pr&eacute;-sal respondem por 77% da produ&ccedil;&atilde;o brasileira. Foram 3,594 milh&otilde;es de barris por dia. Uma alta de 9,5% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s. Essa produ&ccedil;&atilde;o &eacute; proveniente de 144 po&ccedil;os.

No m&ecirc;s de setembro, o campo de Tupi, no pr&eacute;-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor de petr&oacute;leo e g&aacute;s, com 902,40 mil barris di&aacute;rios de petr&oacute;leo.&nbsp;

Rio de Janeiro

De cada 100 barris produzidos no Brasil, 86 saem de reservat&oacute;rios geograficamente ligados ao Rio de Janeiro. O Rio tamb&eacute;m lidera a produ&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s natural, com 75% do montante extra&iacute;do. S&atilde;o Paulo &eacute; o segundo estado no ranking da produ&ccedil;&atilde;o, tanto de petr&oacute;leo, quanto de g&aacute;s.

Ranking global

De acordo com o Instituto Brasileiro de Petr&oacute;leo e G&aacute;s, com base em dados compilados em julho de 2023, o Brasil &eacute; o nono maior produtor de petr&oacute;leo do mundo e o primeiro da Am&eacute;rica Latina. Estados Unidos, R&uacute;ssia e Ar&aacute;bia Saudita, na ordem, s&atilde;o os tr&ecirc;s principais. Juntos, os tr&ecirc;s pa&iacute;ses respondem por mais de 40% da produ&ccedil;&atilde;o global.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em colabora&ccedil;&atilde;o com o Centro de Excel&ecirc;ncia em Geoqu&iacute;mica do Petr&oacute;leo, Energia e Meio Ambiente do Instituto de Geoci&ecirc;ncias da UFBA (Lepetro), conduziu uma an&aacute;lise crucial sobre a origem do &oacute;leo que vem atingindo as praias da regi&atilde;o, causando alarme entre as autoridades ambientais.

A investiga&ccedil;&atilde;o, liderada pela renomada pesquisadora Ol&iacute;via Oliveira, revelou que o &oacute;leo derramado nas praias de Salvador guarda uma forte correla&ccedil;&atilde;o com o petr&oacute;leo produzido no Kuwait, no Oriente M&eacute;dio. De acordo com o laudo t&eacute;cnico divulgado, existe uma possibilidade significativa de que o descarte de &aacute;gua oleosa de tanques de algum navio petroleiro em tr&acirc;nsito no mar da Bahia tenha sido a causa do aparecimento das &#39;bolas de &oacute;leo&#39; na Praia da Barra em Salvador.

&Eacute; importante destacar que esse &oacute;leo n&atilde;o &eacute; o mesmo que afetou as praias em 2019, origin&aacute;rio da Venezuela, nem o &oacute;leo de 2022, que teve origem no Golfo do M&eacute;xico. A diferen&ccedil;a na composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica entre esses incidentes de derramamento de &oacute;leo levanta quest&otilde;es sobre a diversidade de fontes que podem estar contribuindo para a contamina&ccedil;&atilde;o da costa baiana.

O derramamento de &oacute;leo j&aacute; se estende pela costa sul da Bahia, gerando grande preocupa&ccedil;&atilde;o para as autoridades ambientais. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) j&aacute; mobilizou uma equipe para coletar amostras do &oacute;leo que atingiu os munic&iacute;pios do sul da Bahia. Essas amostras ser&atilde;o enviadas ao Lepetro UFBA, que &eacute; reconhecido como refer&ecirc;ncia no estudo e an&aacute;lise de subst&acirc;ncias dessa natureza.

O resultado dessa pesquisa &eacute; um passo importante para entender a origem do &oacute;leo que continua a afetar o ecossistema marinho da Bahia e para tomar medidas eficazes na preven&ccedil;&atilde;o de futuros incidentes de derramamento de petr&oacute;leo. A colabora&ccedil;&atilde;o entre a academia e as autoridades ambientais desempenha um papel fundamental na prote&ccedil;&atilde;o do meio ambiente e na preserva&ccedil;&atilde;o das praias paradis&iacute;acas da Bahia.

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/petrobras">Petrobras</a> anunciou&nbsp;o fim da paridade de pre&ccedil;os do petr&oacute;leo &ndash; e dos combust&iacute;veis derivados, como gasolina e diesel &ndash; com o d&oacute;lar e o mercado internacional, em comunicado nesta ter&ccedil;a-feira (16).

Pela regra em vigor desde 2016, o pre&ccedil;o desses produtos no mercado interno acompanha as oscila&ccedil;&otilde;es internacionais, ou seja, n&atilde;o h&aacute; interven&ccedil;&atilde;o do governo para garantir pre&ccedil;os menores.

Segundo a nota oficial da estatal, a nova &quot;estrat&eacute;gia comercial&quot; usa duas refer&ecirc;ncias de mercado: o &quot;custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precifica&ccedil;&atilde;o&quot;, e&nbsp;o &quot;valor marginal para a Petrobras&quot;.

O custo alternativo do cliente contempla as principais alternativas de suprimento, sejam fornecedores dos mesmos produtos ou de produtos substitutos.&nbsp;

J&aacute; o &quot;valor marginal&quot;, segundo a petroleira, &eacute; &quot;baseado no custo de oportunidade dadas as diversas alternativas para a companhia dentre elas, produ&ccedil;&atilde;o, importa&ccedil;&atilde;o e exporta&ccedil;&atilde;o do referido produto e/ou dos petr&oacute;leos utilizados no refino&quot;.

A produ&ccedil;&atilde;o total de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural em novembro, no Brasil, atingiu 3,978 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia (boe/d), sendo 3,095 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios de petr&oacute;leo (bbl/d) e 140,380 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos de g&aacute;s natural por dia (m&sup3;/d). Os dados fazem parte do Boletim Mensal da Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural divulgado hoje (3) pela Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP).

De acordo com o boletim, a produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo teve uma queda de 4,6% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior, mas se comparado a novembro de 2021, o volume significa um avan&ccedil;o de 8,5%. No g&aacute;s natural, houve recuo de 5,6% na produ&ccedil;&atilde;o na compara&ccedil;&atilde;o a outubro. Em sentido oposto registrou eleva&ccedil;&atilde;o de 2,8% em rela&ccedil;&atilde;o a novembro do ano anterior.

De acordo com a ANP, as paradas de produ&ccedil;&atilde;o em &aacute;reas do pr&eacute;-sal motivaram os recuos no desempenho em novembro. &ldquo;A queda na produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s foi motivada, principalmente, por paradas de produ&ccedil;&atilde;o programadas e n&atilde;o programadas nos FPSOs Cidade de Ilha Bela, Cidade de Caraguatatuba e Cidade de Mangaratiba, localizados no Pr&eacute;-Sal&rdquo;, informou.

Pr&eacute;-sal 
O boletim mostra ainda que a produ&ccedil;&atilde;o no pr&eacute;-sal alcan&ccedil;ou 2,964 milh&otilde;es de boe/d, o que equivale a 74,5% da produ&ccedil;&atilde;o brasileira. Em 129 po&ccedil;os foram produzidos 2,327 milh&otilde;es de bbl/d de petr&oacute;leo e 101,35 milh&otilde;es de m&sup3;/d de g&aacute;s natural. O volume representa queda de 5,7% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior e alta de 9,2% se comparado com o mesmo m&ecirc;s em 2021.

G&aacute;s natural 
A ANP informou que o aproveitamento do g&aacute;s natural atingiu 97,4% em novembro. &ldquo;Foram disponibilizados ao mercado 50,53 milh&otilde;es de m&sup3;/d e a queima foi de 3,65 milh&otilde;es de m3/d. Houve aumento na queima de 25,6% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior (devido ao comissionamento do FPSO Guanabara e &agrave; parada programada da FPSO Cidade de Ilha Bela) e redu&ccedil;&atilde;o de 3,6% na compara&ccedil;&atilde;o com novembro de 2021&rdquo;, completou a ag&ecirc;ncia reguladora.

Campos e instala&ccedil;&otilde;es 
Os campos mar&iacute;timos produziram 97,6% do petr&oacute;leo e 84,7% do g&aacute;s natural. Nos campos operados pela Petrobras, sozinha ou em cons&oacute;rcio com outras empresas, a produ&ccedil;&atilde;o chegou a 91,61% do total produzido. Com 812,49 mil bbl/d de petr&oacute;leo e 38,38 milh&otilde;es de m&sup3;/d de g&aacute;s natural, o maior produtor, em novembro, foi o campo de Tupi, no pr&eacute;-sal da Bacia de Santos.

Entre as instala&ccedil;&otilde;es, a que registrou maior produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo foi a FPSO Carioca (Mv-30). A plataforma, cuja sigla em ingl&ecirc;s &eacute; Floating Productions Storge and Offloading, produziu 173,746 mil bbl/d nos campos de S&eacute;pia, S&eacute;pia Leste e S&eacute;pia Eco. J&aacute; a de maior produ&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s natural foi a FPSO Guanabara, com a produ&ccedil;&atilde;o de 9,24 milh&otilde;es de m&sup3;/d de g&aacute;s natural na jazida compartilhada de Mero.

Em protesto &agrave; paralisa&ccedil;&atilde;o dos campos de produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s da Petrobras, na Bahia, o Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro-BA), realizou uma manifesta&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o da Avenida Avenida Tancredo Neves, em Salvador, nesta manh&atilde; (19).&nbsp; 
 
Aglomerados em frente &agrave; filial da Ag&ecirc;ncia Nacional de Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP), os manifestantes reivindicam a paralisa&ccedil;&atilde;o das atividades e alegam que a decis&atilde;o afeta diretamente 4.500 funcion&aacute;rios. Al&eacute;m disso, o sindicato destaca que h&aacute; um impacto indireto nos demais prestadores de servi&ccedil;os.&nbsp; 
 
Em conversa com a reportagem da Salvador FM, que esteve no local, o presidente da Sindipetro, Radiovaldo Costa, explicou que os postos de produ&ccedil;&atilde;o come&ccedil;aram a ser paralisados desde a semana passada. Segundo ele, a previs&atilde;o &eacute; de que at&eacute; o final de dezembro a produ&ccedil;&atilde;o esteja zerada. &ldquo;H&aacute; uma expectativa &nbsp;dentro da Petrobras que a paralisa&ccedil;&atilde;o determinada pela ANP ultrapasse de seis meses&rdquo;, contou Radiovaldo. &nbsp; 
 
A&ccedil;&atilde;o&nbsp; 
O Sindipetro entrou com uma solicita&ccedil;&atilde;o de media&ccedil;&atilde;o com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho na Bahia (MPT-BA). De acordo com Radiovaldo, a categoria aguarda uma marca&ccedil;&atilde;o de uma audi&ecirc;ncia entre a Petrobras, a ANP, o sindicato e as demais empresas prestadoras de servi&ccedil;o.

Colapso&nbsp; 
Para o presidente do Sindipetro, o estado baiano ser&aacute; afetado pela paralisa&ccedil;&atilde;o com a distribui&ccedil;&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o de parafina, como detalhou Radiovaldo. &ldquo;A Bahia fornece 80% de toda a parafina consumida no Brasil, como o petr&oacute;leo deixar&aacute; de abastecer a refinaria &nbsp;Refinaria Landulpho Alves (Rlam), ter&aacute; um impacto&rdquo;, contou.&nbsp;

Entre os principais munic&iacute;pios afetados pela paralisa&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o est&atilde;o Esplanada, Cardeal da Silva, Entre Rios, Alagoinhas, Catu, S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Pass&eacute; e Ara&ccedil;as.

Com informa&ccedil;&otilde;es de Paulinho FP.

A produ&ccedil;&atilde;o total de petr&oacute;leo e g&aacute;s no m&ecirc;s de setembro totalizou 4,048 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia, (MMboe/d), sendo 3,148 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios de petr&oacute;leo e 143,07 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos por dia de g&aacute;s natural, segundo informado no Painel Din&acirc;mico de Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1489295&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1489295&amp;o=node" />

De acordo com a Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP) essa foi a segunda vez que a produ&ccedil;&atilde;o total ultrapassou a barreira dos 4 MMboe/d, a primeira havia sido em janeiro de 2020.

A produ&ccedil;&atilde;o no pr&eacute;-sal alcan&ccedil;ou 3 MMboe/d e representou 74,11% do total nacional. O Campo de Tupi produziu 887,71 Mbbl/d e foi o que apresentou maior produ&ccedil;&atilde;o. A instala&ccedil;&atilde;o de maior produ&ccedil;&atilde;o foi o FPSO Carioca com 196,74 mil boe/d com apenas 4 po&ccedil;os produtores. O po&ccedil;o 7-ATP-6-RJS foi o maior produtor com 65 mil boe/d.&nbsp;

O Painel Din&acirc;mico de Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural apresenta dados mensais e anuais consolidados, permitindo visualizar a evolu&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica da produ&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s e tamb&eacute;m filtr&aacute;-la por campo, bacia, instala&ccedil;&atilde;o, po&ccedil;o, estado, per&iacute;odo de tempo, operador, entre outros. &Eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m observar os principais par&acirc;metros de movimenta&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s, como queima e inje&ccedil;&atilde;o. Essas informa&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m como fonte os dados declarat&oacute;rios pelas operadoras.&nbsp;

A produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural em agosto atingiu 3,967 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia (Mmboe/d). Desse total, foram 3,087 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios (MMbbl/d) de petr&oacute;leo e 139,96 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos di&aacute;rios (MMm3/d) de g&aacute;s natural. 
 
Os dados preliminares foram divulgados hoje (13), no Rio de Janeiro, pela Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP), no Painel Din&acirc;mico de Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural. 
 
Na &aacute;rea do pr&eacute;-sal, a produ&ccedil;&atilde;o ficou em 2,966 Mmboe/d. O volume &eacute; correspondente a 74,8% do total nacional. Boa parte foi obtida no campo de Tupi, que produziu 1,046 MMboe/d, o equivalente a 26,4% do total nacional. J&aacute; no campo B&uacute;zios, a produ&ccedil;&atilde;o chegou a 719,63 Mboe/d, que correspondem a 18,1% do total nacional. 
 
O Polo Pr&eacute;-Sal da Bacia de Santos re&uacute;ne os maiores campos produtores do pa&iacute;s, como Tupi e B&uacute;zios. 
 
Segundo a ANP, com o volume de 3,214 MMboe/d, o estado do Rio de Janeiro produziu 84,7% do petr&oacute;leo nacional e 81% da produ&ccedil;&atilde;o total brasileira. &ldquo;A produ&ccedil;&atilde;o no estado teve origem em 45 campos com 383 po&ccedil;os produtores&rdquo;, anunciou a ANP. 
 
Po&ccedil;os produtores 
 
O Painel Din&acirc;mico de Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural mostra dados mensais e anuais consolidados, permitindo visualizar a evolu&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica da produ&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s. 
 
&Eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m filtrar, entre outras, as informa&ccedil;&otilde;es por campo, bacia, instala&ccedil;&atilde;o, po&ccedil;o, estado, per&iacute;odo de tempo e operador. Tamb&eacute;m podem ser vistos os principais par&acirc;metros de movimenta&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s, como queima e inje&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Essas informa&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m como fonte os dados declarat&oacute;rios das operadoras&rdquo;, informou.

A partir desta quinta-feira (7), os postos de combust&iacute;veis de todo pa&iacute;s est&atilde;o obrigados a divulgar, de forma &ldquo;correta, clara, precisa, ostensiva e leg&iacute;vel&rdquo;, os pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis que eram cobrados, em cada empresa, no dia 22 de junho de 2022, &ldquo;de modo que os consumidores possam compar&aacute;-los com os pre&ccedil;os praticados no momento da compra&rdquo;.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1469711&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1469711&amp;o=node" />

A determina&ccedil;&atilde;o, com vig&ecirc;ncia at&eacute; 31 de dezembro de 2022, consta do decreto n&ordm; 11.121, publicado no&nbsp;Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o&nbsp;de hoje.

Com a medida, o governo pretende possibilitar ao consumidor comparar o pre&ccedil;o atual com o que era cobrado antes de vigorar a lei que n&atilde;o permite &agrave;s unidades federativas cobrar o Imposto sobre Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Servi&ccedil;os (ICMS) com percentual acima da al&iacute;quota de 17% ou 18%, dependendo da localidade.&nbsp;A lei&nbsp;foi sancionada no dia 24 de junho.

O decreto publicado hoje destaca,&nbsp; ainda, que os donos dos postos dever&atilde;o informar tamb&eacute;m, em separado, o valor aproximado relativo ao Imposto sobre Opera&ccedil;&otilde;es relativas &agrave; Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e sobre Presta&ccedil;&otilde;es de Servi&ccedil;os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica&ccedil;&atilde;o (ICMS); o valor relativo &agrave; Contribui&ccedil;&atilde;o para os Programas de Integra&ccedil;&atilde;o Social e de Forma&ccedil;&atilde;o do Patrim&ocirc;nio do Servidor P&uacute;blico (PIS/Pasep); e &agrave; Contribui&ccedil;&atilde;o para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins; e, ainda, o valor relativo &agrave; Contribui&ccedil;&atilde;o de Interven&ccedil;&atilde;o no Dom&iacute;nio Econ&ocirc;mico incidente sobre a importa&ccedil;&atilde;o e a comercializa&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e seus derivados, g&aacute;s natural e seus derivados, e &aacute;lcool et&iacute;lico combust&iacute;vel (Cide-combust&iacute;veis).

Segundo a pesquisa semanal da Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP), o pre&ccedil;o m&eacute;dio do litro da gasolina na Bahia, entre os dias 5 e 11 de junho, foi de R$ 7,972 , sendo o &nbsp;valor mais caro do Brasil.&nbsp; 
&nbsp; 
O n&uacute;mero representou uma eleva&ccedil;&atilde;o de 5,21%, quando comparada com a &uacute;ltima semana. O maior valor no litro do produto na Bahia foi registrado em Porto Seguro, onde foi encontrado a R$ 8,420, o segundo mais caro do Brasil. J&aacute; em Salvador foram pesquisados 87 postos e o pre&ccedil;o m&eacute;dio ficou em R$ 7,948. 
&nbsp; 
O levantamento da ANP mostra que a gasolina voltou a subir em todo pa&iacute;s. Na semana passada a m&eacute;dia nacional do litro da gasolina foi de R$ 7,247 e na semana anterior era de R$ 7,218.

O segundo lugar ficou com o estado do Piau&iacute;, que registrou o custo m&eacute;dio de R$ 7,960. 
&nbsp;

O Brasil produziu, no &uacute;ltimo m&ecirc;s&nbsp;de abril, 2,999 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios (Mmbbl/d) de petr&oacute;leo, com&nbsp;aumento de 0,6% em compara&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior. Em rela&ccedil;&atilde;o a abril de 2021, houve expans&atilde;o de 0,8%. Foram produzidos ainda 137 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos di&aacute;rios (MMm3/d) de g&aacute;s natural, com eleva&ccedil;&atilde;o de 1,8% em rela&ccedil;&atilde;o a mar&ccedil;o e de 4,1% na compara&ccedil;&atilde;o com abril do ano anterior. No total, foram produzidos 3,860 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia (MMboe/d).

Os dados foram divulgados&nbsp;hoje&nbsp;(3) pela Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP) e est&atilde;o dispon&iacute;veis no Boletim Mensal da Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural. Tamb&eacute;m podem ser acessados, de forma interativa, nos Pain&eacute;is Din&acirc;micos de Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural.

Pr&eacute;-sal

A produ&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o do pr&eacute;-sal registrou, em abril, volume de 2,911 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia (MMboe/d), sendo 2,298 MMbbl/d de petr&oacute;leo e 97,6 MMm3/d de g&aacute;s natural, o que correspondeu a 75,4% da produ&ccedil;&atilde;o nacional. De acordo com a ANP, houve aumento de 1,2% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior e de 5,4% em rela&ccedil;&atilde;o a abril de 2021. A produ&ccedil;&atilde;o teve origem em 129 po&ccedil;os.

Em abril, o aproveitamento de g&aacute;s natural foi de 98%. Foram disponibilizados ao mercado 52,2 MMm&sup3;/dia. A queima de g&aacute;s no m&ecirc;s atingiu 2,8 MMm&sup3;/d, mostrando&nbsp;redu&ccedil;&atilde;o de 7,3%, se comparada ao m&ecirc;s anterior, e de 4,5% em compara&ccedil;&atilde;o ao mesmo&nbsp;m&ecirc;s de 2021.

No m&ecirc;s analisado, os campos mar&iacute;timos produziram 97,3% do petr&oacute;leo e 86,5% do g&aacute;s natural. Os campos operados pela Petrobras foram respons&aacute;veis por 94,4% do petr&oacute;leo e do g&aacute;s natural produzidos no Brasil.

Destaques

O campo de Tupi, situado no pr&eacute;-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural em abril, registrando 858 MMbbl/d de petr&oacute;leo e 41,2 MMm3/d de g&aacute;s natural. A plataforma Petrobras 77, operando no campo de B&uacute;zios por meio de cinco po&ccedil;os a ela interligados, produziu 158,096 Mbbl/d de petr&oacute;leo e foi a instala&ccedil;&atilde;o com maior produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo.

A instala&ccedil;&atilde;o Polo Arara, produzindo nos campos de Arara Azul, Araracanga, Carapana&uacute;ba, Cupi&uacute;ba, Rio Urucu e Leste do Uruco, por meio de 33 po&ccedil;os, foi a de&nbsp;maior produ&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s natural, respondendo por 7,756 Mmm&sup3;/d.

Estreito, na Bacia Potiguar, apresentou o maior n&uacute;mero de po&ccedil;os produtores terrestres (952), enquanto Tupi, na Bacia de Santos, foi o campo mar&iacute;timo com maior n&uacute;mero (64).

Os campos de acumula&ccedil;&otilde;es marginais, por sua vez, produziram 372,3 boe/d, sendo 136 bbl/d de petr&oacute;leo e 37,6 Mm&sup3;/d de g&aacute;s natural. O campo de Ira&iacute;, operado pela Petroborn, foi o maior produtor, com 212,9 boe/d.

&Aacute;reas

No m&ecirc;s&nbsp;de abril&nbsp;deste ano, a produ&ccedil;&atilde;o nacional foi procedente&nbsp;de 275 &aacute;reas concedidas, cinco &aacute;reas de cess&atilde;o onerosa e seis de partilha, operadas por 42 empresas. Dessas &aacute;reas, 62 s&atilde;o mar&iacute;timas e 224 terrestres, sendo 12 relativas a contratos de &aacute;reas contendo acumula&ccedil;&otilde;es marginais. A produ&ccedil;&atilde;o ocorreu em 6.089 po&ccedil;os, dos quais 447 s&atilde;o mar&iacute;timos e 5.642 terrestres.

O boletim da ANP revela ainda&nbsp;que as bacias maduras terrestres (campos/testes de longa dura&ccedil;&atilde;o das bacias do Esp&iacute;rito Santo, Potiguar, Rec&ocirc;ncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 91,380 Mboe/d, sendo 68,120 Mbbl/d de petr&oacute;leo e 3,698 MMm&sup3;/d de g&aacute;s natural. Desse total, 42,9 mil boe/d foram produzidos pela Petrobras e 48,5 mil boe/d foram produzidos por concess&otilde;es n&atilde;o operadas pela companhia nacional, dos quais: 19.884 na Bahia, 19.649 no Rio Grande do Norte, 7.312 em Alagoas, 1.477 no Esp&iacute;rito Santo e 178 boe/d em Sergipe.&nbsp;

O pre&ccedil;o ao consumidor da gasolina comum subiu pela segunda semana seguida e atingiu o valor m&eacute;dio no pa&iacute;s de R$7,270 o litro, o mais alto j&aacute; registrado pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP). O recorde anterior foi verificado na semana de 13 a&nbsp;19 de mar&ccedil;o, quando o combust&iacute;vel estava sendo vendido a R$ 7,267, a primeira vez acima de R$ 7. 
 
Dados do Sistema de Levantamento de Pre&ccedil;os (SLP) da ANP indicam que, na semana entre 17 e&nbsp;23 de abril, a m&eacute;dia por regi&atilde;o foi menor no Sul, com R$ 7,109, e maior no Centro-Oeste, com R$ 7,440. O maior valor encontrado para a gasolina foi R$ 8,559 e o menor, R$ 6,190. A pesquisa envolveu 5.235 postos de abastecimento.

Na semana anterior, o pre&ccedil;o m&eacute;dio do litro da gasolina no pa&iacute;s estava em R$ 7,219 e, na semana de 3 a&nbsp;9 de abril,&nbsp;em R$ 7,192. O aumento verificado da segunda para a terceira semana&nbsp;de abril&nbsp;foi de 0,7%. Na semana anterior, o crescimento havia sido de 0,37%.

A escalada do pre&ccedil;o da gasolina se acentuou no ano passado. A primeira vez que o litro da gasolina comum passou de R$ 5 foi em&nbsp;mar&ccedil;o do ano passado, quando os postos do pa&iacute;s cobraram, em m&eacute;dia R$ 5,484 pelo litro do combust&iacute;vel. Em setembro do ano passado, o valor atingiu R$ 6,078.

A pol&iacute;tica de&nbsp;Pre&ccedil;o de Paridade Internacional (PPI)&nbsp;da Petrobras foi adotada&nbsp;em outubro&nbsp;de 2016, fazendo com que o pre&ccedil;o dos derivados de petr&oacute;leo no pa&iacute;s fossem calculados com base nas varia&ccedil;&otilde;es no mercado internacional. O valor passou, ent&atilde;o, a ser fortemente influenciado pelas mudan&ccedil;as no pre&ccedil;o do d&oacute;lar e do barril de petr&oacute;leo e&nbsp;sujeito a reajustes mais frequentes, que chegaram a ser di&aacute;rios.

A produ&ccedil;&atilde;o nacional de petr&oacute;leo em fevereiro teve queda de 3,8% em compara&ccedil;&atilde;o a janeiro e aumentou 3,5% frente a fevereiro de 2021. No g&aacute;s natural, a redu&ccedil;&atilde;o foi de 3,1% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior e aumentou 1,6% em rela&ccedil;&atilde;o a igual m&ecirc;s do ano passado. No total, foram produzidos 3,754 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia, sendo 2,917 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios de petr&oacute;leo e 133 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos di&aacute;rios de g&aacute;s natural.

Os dados constam do Boletim Mensal da Produ&ccedil;&atilde;o de Petr&oacute;leo e G&aacute;s Natural, divulgado nesta quarta-feira (30) pela Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP).

Segundo informou a ANP, os principais motivos para a queda na produ&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior foram as paradas para manuten&ccedil;&atilde;o das plataformas P-70 (campos de Atapu e Oeste de Atapu, na Bacia de Santos), P-51 e P-56 (campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos) e da Unidade Flutuante de Produ&ccedil;&atilde;o, Armazenamento e Descarga (FPSO, da sigla em ingl&ecirc;s) Cidade de Anchieta (campo de Baleia Azul, na Bacia de Campos). 
Pr&eacute;-sal

A produ&ccedil;&atilde;o no pr&eacute;-sal, em fevereiro, caiu 2,4% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior e subiu 9,4% em rela&ccedil;&atilde;o a fevereiro de 2021. A produ&ccedil;&atilde;o teve origem em 127 po&ccedil;os e registrou volume de 2,841 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia, sendo 2,235 milh&otilde;es de barris de petr&oacute;leo e 96,4 milh&otilde;es de g&aacute;s natural, o que correspondeu a 75,7% da produ&ccedil;&atilde;o nacional.

O boletim revela que o aproveitamento de g&aacute;s natural em fevereiro foi da ordem de 97,7 %. Foram disponibilizados ao mercado 49,9 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos. A queima de g&aacute;s no m&ecirc;s somou 3 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos por dia, mostrando redu&ccedil;&atilde;o de 6% se comparada ao m&ecirc;s anterior e de 12,6% se comparada ao mesmo m&ecirc;s em 2021. 
&Aacute;reas

Em fevereiro, 267 &aacute;reas concedidas, cinco &aacute;reas de cess&atilde;o onerosa e seis de partilha, operadas por 41 empresas, foram respons&aacute;veis pela produ&ccedil;&atilde;o nacional. Dessas &aacute;reas, 62 s&atilde;o mar&iacute;timas e 216 terrestres, sendo 11 relativas a contratos de &aacute;reas contendo acumula&ccedil;&otilde;es marginais. A produ&ccedil;&atilde;o ocorreu em 6.149 po&ccedil;os, sendo 468 mar&iacute;timos e 5.681 terrestres.

O grau API (escala arbitr&aacute;ria que mede a densidade dos l&iacute;quidos derivados do petr&oacute;leo) m&eacute;dio do petr&oacute;leo extra&iacute;do no Brasil foi de 28,2, sendo 2,4% da produ&ccedil;&atilde;o considerada &oacute;leo leve, 92,6% &oacute;leo m&eacute;dio e 5% &oacute;leo pesado.

O boletim mostra que as bacias maduras terrestres (campos/testes de longa dura&ccedil;&atilde;o das bacias do Esp&iacute;rito Santo, Potiguar, Rec&ocirc;ncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 92,834 Mboe/d, sendo 72,056 Mbbl/d de petr&oacute;leo e 3,303 MMm&sup3;/d de g&aacute;s natural. Desse total, 50,1 mil boe/d foram produzidos pela Petrobras e 42,7 mil boe/d por concess&otilde;es operadas por outras empresas.

O vice-presidente Hamilton Mour&atilde;o (PRTB) afirmou a jornalistas em Bras&iacute;lia que n&atilde;o existe solu&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica para a alta nos pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis. Como mostramos, a Petrobras anunciou nesta segunda (25) que reajustar&aacute; o valor dos combust&iacute;veis a partir desta ter&ccedil;a-feira (26). Segundo o vice-presidente, o Brasil n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico pa&iacute;s atingido pelo problema.

&ldquo;Essa situa&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o do combust&iacute;vel, eu comentei v&aacute;rias vezes com voc&ecirc;s. &Eacute; algo que est&aacute; acontecendo no mundo inteiro, barril de petr&oacute;leo subiu. Hoje, um repique de demanda ap&oacute;s o retorno das atividades de uma forma n&atilde;o t&atilde;o normal. Foi um problema de combust&iacute;vel de adi&ccedil;&atilde;o, tem uma por&ccedil;&atilde;o de coisas e o governo vem buscando alguma solu&ccedil;&atilde;o. Mas n&atilde;o tem solu&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica pra isso a&iacute;&rdquo;, declarou.

No dia 13 de outubro, a C&acirc;mara dos Deputados havia aprovado o texto-base da proposta que altera a forma como o ICMS &eacute; calculado sobre o pre&ccedil;o dos combust&iacute;veis. A medida &eacute; defendida pelo presidente da Casa, Arthur Lira&nbsp; (PP), e pelo chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (sem partido). As mudan&ccedil;as feitas pela C&acirc;mara foram criticadas por governadores, que afirmam que as perdas de arrecada&ccedil;&atilde;o podem chegar a R$ 24,1 bilh&otilde;es.

A Petrobras informou nesta segunda-feira&nbsp;(12), no Rio de Janeiro, que assinou contrato para a venda da totalidade de sua participa&ccedil;&atilde;o no campo de produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo Papa-Terra, localizado na Bacia de Campos, no estado do Rio, com a empresa 3R Petroleum Offshore S.A. (3R Offshore).

&ldquo;O valor da venda &eacute; de US$ 105,6 milh&otilde;es, sendo US$ 6 milh&otilde;es pagos hoje; US$ 9,6 milh&otilde;es no fechamento da transa&ccedil;&atilde;o e US$ 90 milh&otilde;es em pagamentos contingentes previstos em contrato, relacionados a n&iacute;veis de produ&ccedil;&atilde;o do ativo e pre&ccedil;os futuros do petr&oacute;leo&rdquo;, informou o comunicado da empresa.

Os valores n&atilde;o consideram os ajustes devidos e o fechamento da transa&ccedil;&atilde;o est&aacute; sujeito ao cumprimento de condi&ccedil;&otilde;es precedentes, tais como a aprova&ccedil;&atilde;o pela Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP).

Segundo a companhia, a venda do campo Papa-Terra faz parte da gest&atilde;o de portf&oacute;lio, pr&aacute;tica comum na ind&uacute;stria. &ldquo;Ao realocar estrategicamente nossos investimentos, abrimos oportunidades para a diversifica&ccedil;&atilde;o na ind&uacute;stria de &oacute;leo e g&aacute;s com novos investidores e trazendo resultados positivos para as empresas, para a ind&uacute;stria e sobretudo para a sociedade&rdquo;, afirmou, em nota, o diretor de Explora&ccedil;&atilde;o &amp; Produ&ccedil;&atilde;o, Fernando Borges.

&ldquo;O surgimento e o fortalecimento de outros players [estrat&eacute;gias] fomentam o desenvolvimento da ind&uacute;stria de &oacute;leo e g&aacute;s, al&eacute;m do est&iacute;mulo nas economias regional e nacional por meio de diversos canais: impostos, investimentos, gera&ccedil;&atilde;o de emprego e renda, bem como o aquecimento e consolida&ccedil;&atilde;o da cadeia de suprimento&rdquo;, disse o CEO [diretor] da 3R Petroleum, Ricardo Savini.

De acordo com a Petrobras, essa opera&ccedil;&atilde;o est&aacute; alinhada &agrave; estrat&eacute;gia de otimiza&ccedil;&atilde;o de portf&oacute;lio e &agrave; melhoria de aloca&ccedil;&atilde;o do capital da companhia, passando a concentrar cada vez mais os seus recursos em ativos de classe mundial em &aacute;guas profundas e ultraprofundas, onde tem demonstrado grande diferencial competitivo ao longo dos anos.

O que &eacute; o Papa-Terra 
O campo de Papa-Terra faz parte da concess&atilde;o BC-20 e est&aacute; localizado em l&acirc;mina d&rsquo;&aacute;gua de 1.200 metros. Ele iniciou sua opera&ccedil;&atilde;o em 2013 e sua produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de &oacute;leo e g&aacute;s em 2021, at&eacute; junho, foi de 17,9 mil boe/dia, atrav&eacute;s de duas plataformas, P-61 do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Platform) e P-63 do tipo FPSO (Floating Production Storage and Offloading), onde &eacute; realizado o processamento de toda a produ&ccedil;&atilde;o.

A Petrobras &eacute; a operadora do campo, com 62,5% de participa&ccedil;&atilde;o, em parceria com a Chevron, que det&eacute;m os 37,5% restantes.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/19813/mg/Cientistas produzem petróleo a partir do esgoto.jpg" style="float:right; height:266px; margin:5px; width:400px" />J&aacute; pensou em encher o tanque do carro com&nbsp;esgoto? Em breve, isso ser&aacute; poss&iacute;vel. Cientistas descobriram como transformar os res&iacute;duos&nbsp;que seguem vaso sanit&aacute;rio abaixo em&nbsp;combust&iacute;vel.

A tecnologia, chamada de liquefa&ccedil;&atilde;o hidrot&eacute;rmica (HTL, na sigla em ingl&ecirc;s), imita as condi&ccedil;&otilde;es geol&oacute;gicas que a Terra utiliza para criar&nbsp;petr&oacute;leo bruto, usando alt&iacute;ssimas temperaturas e muita press&atilde;o. O processo consegue em minutos algo que a natureza leva milh&otilde;es de anos para fazer.

Segundo os pesquisadores do&nbsp;Pacific Northwest National Laboratory (PNNL), associado ao Departamento de Energia dos EUA, o material resultante &eacute; semelhante ao petr&oacute;leo bombeado do solo, com uma pequena quantidade de &aacute;gua e oxig&ecirc;nio misturado.

Esse &oacute;leo biocru, ou biopetr&oacute;leo, pode ser ent&atilde;o refinado para resultar em etanol, gasolina ou diesel.&nbsp;Al&eacute;m de produzir combust&iacute;vel &uacute;til, o processo poderia dar aos governos locais significativas economias de custos ao eliminar virtualmente a necessidade de tratamento, transporte e descarte de res&iacute;duos de esgoto.

&ldquo;H&aacute; uma abund&acirc;ncia de carbono em lodo de &aacute;guas residuais municipais&rdquo;, disse Corinne Drennan, respons&aacute;vel pela pesquisa de tecnologias de bioenergia no PNNL.

Potencial

As esta&ccedil;&otilde;es de tratamento de &aacute;guas residuais nos EUA tratam aproximadamente 34 bilh&otilde;es de litros de esgoto todos os dias. Esse montante poderia&nbsp;produzir o equivalente a cerca de 30 milh&otilde;es de barris de petr&oacute;leo por ano, de acordo com a pesquisa.

Uma avalia&ccedil;&atilde;o independente feita pela Water Environment &amp; Reuse Foundation (WE&amp;RF) considera a tecnologia altamente disruptiva, por seu potencial para tratar s&oacute;lidos de &aacute;guas residuais.

Os pesquisadores da WE&amp;RF observaram que o processo tem alta efici&ecirc;ncia de convers&atilde;o de carbono, com quase 60% do carbono dispon&iacute;vel no lodo prim&aacute;rio tornando-se&nbsp;biopetr&oacute;leo.

A tecnologia foi licenciada para a empresa Genifuel Corporation, que agora trabalha com a empresa Metro Vancouver, em parceria com autoridades da&nbsp;terceira maior cidade do Canad&aacute;, a Col&uacute;mbia Brit&acirc;nica, para construir uma planta piloto, a um custo estimado de US$8 a US$ 9 milh&otilde;es de d&oacute;lares&nbsp;canadenses.

Confira o v&iacute;deo do processo (em ingl&ecirc;s):

<iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ER4C6EapZQ4" width="560"></iframe>

Fonte: Exame

<img alt="petroleo" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_grande/public/petroleo_petrobras.jpg?itok=wryr00sb" style="float:right; height:234px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />A Petrobras fechou o m&ecirc;s de junho com uma produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de 2,9 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo equivalente por dia (petr&oacute;leo e g&aacute;s natural), novo recorde m&eacute;dio mensal. O recorde anterior havia sido alcan&ccedil;ado em agosto de 2015 quando a produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia di&aacute;ria de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural foi de 2,88 milh&otilde;es de &oacute;leo equivalente.

Segundo dados divulgados pela Petrobras, a produ&ccedil;&atilde;o de junho &uacute;ltimo supera em 2% os 2,83 milh&otilde;es de &oacute;leo equivalente/dia relativos &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de maio deste ano. Dos 2,83 milh&otilde;es relativos &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de junho, 2,7 milh&otilde;es de &oacute;leo foram produzidos nos campos do pa&iacute;s e outros 200 mil nos campos da estatal no exterior.

Os dados indicam que a produ&ccedil;&atilde;o total de 2,7 milh&otilde;es de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural nos campos do Brasil tamb&eacute;m representa um novo recorde mensal, ultrapassando o recorde anterior de 2,69 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios, ocorrido em agosto do ano passado.

N&uacute;meros

A produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de petr&oacute;leo em junho foi de 2,3 milh&otilde;es de barris por dia, resultado 2% acima do volume produzido no m&ecirc;s anterior, de 2,24 milh&otilde;es barris/dia. Desse total, 2,20 milh&otilde;es barris/di&aacute;rios foram produzidos no Brasil e 100 mil no exterior. A Petrobras ressalta, ainda, o fato de que o volume de petr&oacute;leo produzido em junho no Brasil &eacute; a terceira maior m&eacute;dia mensal de produ&ccedil;&atilde;o j&aacute; registrada pela companhia.

J&aacute; a produ&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s natural no pa&iacute;s, exclu&iacute;do o volume liquefeito, foi de 78,8 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos por dia (m&sup3;/dia), resultado 3% acima do m&ecirc;s anterior (76,4 milh&otilde;es m&sup3;/dia). Nos campos do exterior, a produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de g&aacute;s natural foi de 17,2 milh&otilde;es m&sup3;/dia, resultado, no entanto, 4% abaixo dos 17,9 milh&otilde;es m&sup3;/dia alcan&ccedil;ados no m&ecirc;s anterior.

A estatal atribui o crescimento da produ&ccedil;&atilde;o principalmente &agrave; entrada de novos po&ccedil;os conectados &agrave;s plataformas Fpsos Cidade de Maric&aacute; e Cidade de Itagua&iacute;, no campo de Lula, nas &aacute;reas de Lula Alto e Iracema, respectivamente.

Pr&eacute;-Sal

As informa&ccedil;&otilde;es da Petrobras indicam, ainda, que tamb&eacute;m produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural nos campos da &aacute;rea do pr&eacute;-sal encerrou junho com extra&ccedil;&atilde;o recorde, ao aumentar em 8% a produ&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia di&aacute;ria do m&ecirc;s em rela&ccedil;&atilde;o a maio, com um volume de 1,24 milh&otilde;es de &oacute;leo equivalente por dia.

A produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo operada pela Petrobras (parcela pr&oacute;pria e dos parceiros) em junho, nos campos do pr&eacute;-sal, tamb&eacute;m significa um novo recorde mensal, atingindo a m&eacute;dia de 999 mil barris de &oacute;leo por dia, um aumento tamb&eacute;m de 8% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s. Foi obtido, tamb&eacute;m em junho, o maior volume de petr&oacute;leo extra&iacute;do em um &uacute;nico dia: 1.087.000 barris, total produzido no &uacute;ltimo dia 30.

Agencia Brasil

&nbsp;

Os governos da Ar&aacute;bia Saudita, R&uacute;ssia, Venezuela e Qatar decidiram hoje congelar a produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo nos n&iacute;veis de janeiro, informou o ministro da Energia e Ind&uacute;stria do Catar e presidente de turno da Organiza&ccedil;&atilde;o dos Pa&iacute;ses Exportadores de Petr&oacute;leo (Opep), Mohamed Saleh al Sada, durante entrevista em Doha.

&quot;Com o objetivo de estabilizar o mercado do petr&oacute;leo, acordamos congelar a produ&ccedil;&atilde;o nos n&iacute;veis de janeiro&quot;, disse ele. Adiantou esperar que os outros pa&iacute;ses produtores de petr&oacute;leo, sejam ou n&atilde;o membros da Opep, apliquem a mesma iniciativa.

O ministro anunciou que liderar&aacute; uma ronda de contatos com outros pa&iacute;ses como o Ir&atilde; e o Iraque. Na entrevista, tamb&eacute;m estiveram presentes o ministro do Petr&oacute;leo e Recursos Minerais saudita, Ali al Nuaimi, o titular da Energia russo, Alexander Novak, e o ministro do Petr&oacute;leo venezuelano, Eulogio del Pino.

Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o

A Ag&ecirc;ncia Internacional de Energia (AIE) rejeitou nesta ter&ccedil;a-feira (9) as previs&otilde;es que apontam para uma desacelera&ccedil;&atilde;o da queda do pre&ccedil;o do petr&oacute;leo, real&ccedil;ando que n&atilde;o vislumbra um aumento dos pre&ccedil;os a curto prazo.

No seu relat&oacute;rio mensal sobre o mercado do petr&oacute;leo em fevereiro, a AIE desmontou as principais suposi&ccedil;&otilde;es sobre o excesso da oferta global, que foi respons&aacute;vel por uma queda de mais de 70% dos pre&ccedil;os no &uacute;ltimo ano e meio.

Segundo a organiza&ccedil;&atilde;o, a especula&ccedil;&atilde;o sobre a exist&ecirc;ncia de um acordo entre a Organiza&ccedil;&atilde;o dos Pa&iacute;ses Exportadores (OPEP) e os principais produtores que n&atilde;o pertencem &agrave; organiza&ccedil;&atilde;o para reduzir a produ&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; mais do que &ldquo;uma mera conjectura&rdquo;.

O documento acrescenta que, apesar da cren&ccedil;a de que a produ&ccedil;&atilde;o n&atilde;o vai aumentar tanto em 2016 como em 2015, a produ&ccedil;&atilde;o no Iraque atingiu um novo recorde em janeiro, com ind&iacute;cios de que a Ar&aacute;bia Saudita aumentou as ordens de produ&ccedil;&atilde;o e que no Ir&atilde; tamb&eacute;m acelerou sua produ&ccedil;&atilde;o, depois do levantamento das san&ccedil;&otilde;es.

A AIE tamb&eacute;m tem d&uacute;vidas sobre a possibilidade de a queda dos pre&ccedil;os do petr&oacute;leo levar a um aumento da procura, estimando mesmo uma desacelera&ccedil;&atilde;o do crescimento do consumo para este ano.

O organismo alerta que o excedente da oferta face &agrave; procura no in&iacute;cio de 2016 ainda &eacute; maior do que o previsto no relat&oacute;rio anterior. &ldquo;Se estes valores se confirmarem, num mercado inundado de petr&oacute;leo, &eacute; dif&iacute;cil perceber como &eacute; que os pre&ccedil;os de petr&oacute;leo poderiam aumentar significativamente a curto prazo&rdquo;, concluiu.

Fonte: Ag&ecirc;ncia Brasil Foto:Ilustra&ccedil;&atilde;o

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