O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva participou&nbsp;na noite de ter&ccedil;a-feira (19) de um jantar com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O evento foi realizado na casa do presidente da Corte, Lu&iacute;s Roberto Barroso, no Lago Sul, bairro nobre de Bras&iacute;lia.

Na entrada do jantar, Barroso conversou rapidamente com a imprensa e disse que o encontro &eacute; uma &quot;conversa institucional&quot; solicitada por Lula.

Compareceram&nbsp;ao jantar os ministros Dias Toffoli, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Luiz Fux, Cristiano Zanin&nbsp;e Nunes Marques, al&eacute;m do advogado-geral da Uni&atilde;o, Jorge Messias.

A primeira-dama, Janja Lula da Silva, e as esposas dos ministros tamb&eacute;m participam.

O ministro da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Fl&aacute;vio Dino, chegou minutos depois. Ele foi escolhido&nbsp;por Lula para ocupar uma vaga no&nbsp;Supremo, com o Senado aprovando seu nome. A posse foi marcada para 22 de fevereiro.

O jantar ocorre em meio &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o pelo Senado da proposta de emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o que limita decis&otilde;es individuais de ministros do Supremo. Um dos votos favor&aacute;veis foi do l&iacute;der do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), fato que irritou ministros da Corte.

Mais cedo, Barroso defendeu a compet&ecirc;ncia dos ministros da Corte para tomarem decis&otilde;es individuais. Para o ministro,&nbsp;seria invi&aacute;vel que todas as decis&otilde;es monocr&aacute;ticas&nbsp;sejam levadas a plen&aacute;rio.

O ministro da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Fl&aacute;vio Dino, utilizou o &quot;X&quot;, antigo Twitter, para ironizar a presen&ccedil;a da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/123281,nao-ha-nada-oculto-que-nao-venha-a-ser-revelado-diz-leandro-de-jesus-apos-visita-de-dama-do-trafico-ao-mj">&quot;Dama do Tr&aacute;fico,Luciane Barbosa Farias</a>, no minist&eacute;rio.&nbsp;De acordo com ele, as pessoas que est&atilde;o espalhando Fake News v&atilde;o descobrir que ele &eacute; &quot;mesmo um super-her&oacute;i dos Vingadores&quot;.

Sim, irei processar os autores das mentiras. Ali&aacute;s, fui avisado por um jornalista que a pr&oacute;xima &ldquo;not&iacute;cia jornal&iacute;stica&rdquo; &eacute; que tenho liga&ccedil;&otilde;es com o PCC. Ent&atilde;o, vamos resumir os del&iacute;rios: 1. Eu &ldquo;interfiro&rdquo; na Pol&iacute;cia Federal; 2. Eu, ao mesmo tempo, tenho &ldquo;liga&ccedil;&otilde;es&rdquo; com o Comando Vermelho e com o PCC. Mas n&atilde;o h&aacute; prova de nada, rigorosamente nada, ent&atilde;o precisam de uma reuni&atilde;o que n&atilde;o existiu e de uma fraude com um v&iacute;deo. Daqui a pouco v&atilde;o descobrir que sou mesmo um super-her&oacute;i dos Vingadores. Al&eacute;m de criminosos, s&atilde;o rid&iacute;culos&quot;, afirmou o ministro Fl&aacute;vio Dino.

Luciane Barbosa &eacute; casada com Clemilson dos Santos Farias, conhecido como Tio Patinhas, l&iacute;der do Comando Vermelho no Amazonas. Ela esteve no Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a como acompanhantes da ex-deputada estadual Janira Rocha.&nbsp;

Especulado como o princippal nome para ocupar a cadeira de&nbsp;Rosa Weber, no&nbsp;Supremo Tribunal Federal (STF), <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/121174,dino-diz-que-nao-ha-campanha-para-ser-ministro-do-stf">o&nbsp;ministro da Justi&ccedil;a,&nbsp;Fl&aacute;vio Dino,</a> reagiu sobre a sua poss&iacute;vel indica&ccedil;&atilde;o. Ele segue afirmando que n&atilde;o houve conversa direta com o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).

&ldquo;Se o presidente&nbsp;Lula achar que essa &eacute; uma miss&atilde;o necess&aacute;ria [&hellip;]&nbsp;Claro que preciso conversar um pouco com minha fam&iacute;lia, &eacute; uma mudan&ccedil;a de vida muito profunda. Sou senador, estou ministro da Justi&ccedil;a do governo. Mas, sem d&uacute;vida, &eacute; um&nbsp;convite honroso&rdquo;, disse durante agenda no Santu&aacute;rio Nacional de Aparecida, nesta sexta-feira (22).

Segundo Dino, enquanto o assunto n&atilde;o est&aacute; definindo, ele segue cumprindo os seus compromissos como ministro da Justi&ccedil;a.

&ldquo;Tenho um esp&iacute;rito pr&aacute;tico. Acho que os problemas s&oacute; existem quando eles realmente batem &agrave; porta. Neste caso, eles n&atilde;o existem. Estou focado na agenda do minist&eacute;rio.&rdquo;

O ministro da Justi&ccedil;a, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/flavio%20dino">Fl&aacute;vio Dino</a>, demitiu um delegado da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/policia%20federal">Pol&iacute;cia Federal</a>&nbsp;(PF) que teria dito que &quot;ind&iacute;genas e negros s&atilde;o inferiores&quot;. A exonera&ccedil;&atilde;o foi publicada no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o (DOU).&nbsp;

Conforme o Correio Braziliense, a&nbsp;demiss&atilde;o foi publicada no DOU em 4 de julho. O ministro chegou a comentar o caso, sem citar nomes, por meio das redes sociais.&nbsp;

&quot;Uma pessoa n&atilde;o pode proferir frases como: &ldquo;&#39;&iacute;ndios ra&ccedil;a inferior&#39;; &#39;pretos n&atilde;o fazem nada direito&#39;; e similares. Apliquei a pena de demiss&atilde;o ao policial que assim agia. Ato de justi&ccedil;a e, espero, pedag&oacute;gico para o futuro&quot;, afirmou Fl&aacute;vio Dino.

Procurada, a Pol&iacute;cia Federal (PF) informou que &quot;a demiss&atilde;o &eacute; ato do ministro da Justi&ccedil;a, n&atilde;o cabe &agrave; PF se manifestar&quot;.

O ministro da Justi&ccedil;a do governo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a>, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/flavio%20dino">Fl&aacute;vio Dino</a>, vai ao <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/senado">Senado</a>, nesta ter&ccedil;a-feira (9), &agrave;s 10h, para prestar informa&ccedil;&otilde;es sobre os planos e a agenda estrat&eacute;gica do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ministerio%20da%20justica">Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a</a> para os pr&oacute;ximos anos.

As declara&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o dadas aos parlamentares que fazem parte da Comiss&atilde;o de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (CSP) da Casa. O requerimento para a reuni&atilde;o com o ministro &eacute; de autoria do senador Magno Malta (PL-ES).

Esse tipo de convite a ministros e outras autoridades costuma acontecer a cada dois anos, no in&iacute;cio dos trabalhos, para que os senadores possam saber os planos do governo para suas &aacute;reas de atua&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Uma das atribui&ccedil;&otilde;es das comiss&otilde;es &eacute; acompanhar, fiscalizar e controlar as pol&iacute;ticas governamentais pertinentes &agrave;s suas &aacute;reas de compet&ecirc;ncia.

*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Senado

O senador Fl&aacute;vio Dino (PSB), futuro ministro da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, anunciou a indica&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;ximo diretor-geral da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF), nesta ter&ccedil;a-feira (20). O escolhido para ocupar o cargo foi o oficial Edmar Moreira Camata.

&quot;&Eacute; uma pessoa que tem amplo conhecimento da institui&ccedil;&atilde;o, uma vez que j&aacute; integra h&aacute; 18 anos e, ao mesmo tempo, tem experi&ecirc;ncia de gest&atilde;o&quot;, destacou Dino.

Camata ingressou como agente na PRF em 2006, ele somente se distanciou da institui&ccedil;&atilde;o quando assumiu a Secretaria de Controle e Transpar&ecirc;ncia do Esp&iacute;rito Santo e pediu licen&ccedil;a da fun&ccedil;&atilde;o.

O ministro da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Anderson Torres, anunciou na quinta-feira&nbsp;(10) a normaliza&ccedil;&atilde;o da circula&ccedil;&atilde;o vi&aacute;ria no pa&iacute;s. Em publica&ccedil;&atilde;o nas redes sociais, o ministro disse que a medida foi concretizada ap&oacute;s atua&ccedil;&atilde;o continuada da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1493262&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1493262&amp;o=node" />

No dia 30 de outubro, ap&oacute;s o an&uacute;ncio da vit&oacute;ria de Luiz In&aacute;cio Lula da Silva para a Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica em segundo turno, grupos de caminhoneiros iniciaram bloqueios em diversos pontos do pa&iacute;s.

Em seguida, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou o total desbloqueio das rodovias federais por entender que as paralisa&ccedil;&otilde;es &ldquo;desvirtuam o direito constitucional de reuni&atilde;o&rdquo;.

Mais cedo, a PRF confirmou que todas as estradas e rodovias do pa&iacute;s estavam sem interdi&ccedil;&otilde;es e bloqueios. Desde o in&iacute;cio dos protestos, 1.087 manifesta&ccedil;&otilde;es foram desfeitas pelos agentes da corpora&ccedil;&atilde;o.

O ministro da Justi&ccedil;a, Anderson Torres, participou de uma reuni&atilde;o nesta ter&ccedil;a-feira (5) no Pal&aacute;cio do Planalto, pouco antes de confirmar o diagn&oacute;stico positivo de coronav&iacute;rus. Na reuni&atilde;o, estavam presentes o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o general Braga Netto, que deve compor a chapa presidencial como vice.

De acordo com a nota divulgada pelo minist&eacute;rio, Torres decidiu fazer o exame porque participou de solenidades em Montes Claros (MG) e em Florian&oacute;polis (SC) e manteve contato com diversas pessoas. O exame foi feito no &quot;in&iacute;cio da semana&quot;, mesmo com o ministro assintom&aacute;tico.

&quot;Dessa forma, como n&atilde;o apresentava sintomas, participou de algumas agendas. Por&eacute;m, hoje, &agrave;s 12h30, o resultado do exame deu positivo. Por conta disso, todos os seus compromissos foram cancelados e o ministro segue em isolamento&quot;, destaca nota divulgada pela assessoria do ministro.

O ministro da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Anderson Torres, disse hoje (14) que a&nbsp;&aacute;rea onde desapareceram o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips&nbsp;&eacute; uma regi&atilde;o complicada e extremamente distante de Manaus, capital do Amazonas, mas as buscas pelos dois continuam. Segundo Torres, desde o primeiro momento o governo federal disponibilizou as For&ccedil;as Armadas, a Pol&iacute;cia Federal e a Funda&ccedil;&atilde;o Nacional do &Iacute;ndio (Funai), que est&atilde;o trabalhando em conjunto com os &oacute;rg&atilde;os estaduais. Desde domingo (5) os dois est&atilde;o desaparecidos.

&ldquo;As buscas continuam. Como eu me comprometi. Estive com a ministra do Reino Unido nos Estados Unidos e me comprometi que tudo que estiver ao alcance do governo brasileiro ser&aacute; feito, e que n&oacute;s n&atilde;o esgotaremos os trabalhos antes de esgotar todas as possibilidades de busca naquela regi&atilde;o&rdquo;, disse o ministro ap&oacute;s a posse do superintendente da Pol&iacute;cia Federal no Rio de Janeiro, delegado Ivo Roberto Costa da Silva.

O ministro confirmou que amanh&atilde;, &agrave;s 15h, participa da sess&atilde;o da Comiss&atilde;o de Direitos Humanos e Minorias da C&acirc;mara dos Deputados para dar esclarecimentos sobre a&nbsp;morte de Genivaldo de Jesus Santos&nbsp;durante abordagem feita no dia 25 de junho por agentes da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF), na BR-101, no munic&iacute;pio de Umba&uacute;ba, sul de Sergipe.

De acordo com o Instituto M&eacute;dico Legal (IML) do estado, Genivaldo morreu de insufici&ecirc;ncia aguda secund&aacute;ria a asfixia. No dia 29 de junho, o coordenador-geral de comunica&ccedil;&atilde;o institucional da PRF, Marco Territo, disse que a abordagem feita pelos policiais n&atilde;o est&aacute; de acordo com as diretrizes internas da corpora&ccedil;&atilde;o.

A convoca&ccedil;&atilde;o para o comparecimento do ministro foi aprovada na quarta-feira (1&ordm;). &ldquo;A audi&ecirc;ncia est&aacute; prevista para amanh&atilde; e estaremos l&aacute; &agrave;s 15h para comentar sobre o acontecido&rdquo;, disse Anderson Torres.

O ex-ministro da Justi&ccedil;a do governo Bolsonaro, Sergio Moro voltou a dizer que Jair Bolsonaro (PL) queria que ele, como chefe da pasta, &ldquo;fizesse coisa errada&rdquo;. O pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia pelo Podemos fez o coment&aacute;rio durante entrevista &agrave; R&aacute;dio Capital FM, do Mato Grosso.

&ldquo;O presidente queria que eu fizesse coisa errada. Eu fui para o governo com a expectativa de que teria o apoio do presidente, mas, a partir de determinado momento, passei a sofrer at&eacute; sabotagem&rdquo;, afirmou o ex-juiz da Lava Jato.

Moro acrescentou que restou a ele deixar o governo ou &ldquo;ficar como c&uacute;mplice de coisa errada&rdquo;.

O ex-juiz destacou que o pr&oacute;prio presidente afirmou que Moro n&atilde;o protegia a fam&iacute;lia dele da Pol&iacute;cia Federal, da Receita Federal. Para o pr&eacute;-candidato,&ldquo;se algu&eacute;m cometeu coisa errada, tem que ser investigado e a pessoa tem que ser responsabilizada&rdquo;, disse,

<img alt="Brasília - O ministro da Justiça e Segurança pública, Torquato Jardim, fala à imprensa sobre o decreto do indulto natalino (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_grande/public/fotos/1102901-fcpzzb_abr_23202017_8017_1.jpg" style="height:435px; width:650px" />

Em visita oficial a Boa Vista (RR), nesta quinta-feira (8), o ministro da Justi&ccedil;a, Torquato Jardim, anunciou um projeto-piloto para absorver m&atilde;o-de-obra de venezuelanos que tem chegado ao pa&iacute;s pela fronteira com Roraima. Os imigrantes tentam escapar da grave crise econ&ocirc;mica que assola o pa&iacute;s vizinho, que sofre com desabastecimento generalizado de produtos e uma infla&ccedil;&atilde;o que chega a 700% ao ano. Segundo c&aacute;lculos da Prefeitura de Boa Vista, capital do estado, j&aacute; existem mais de 40 mil cidad&atilde;os venezuelanos na cidade, n&uacute;mero que representa mais do 10% da popula&ccedil;&atilde;o local, de cerca de 330 mil habitantes.

 
O plano de &quot;interioriza&ccedil;&atilde;o&quot;, como chamou o ministro, tem o objetivo de integrar um total de mil venezuelanos ao mercado de trabalho em 90 dias. Torquato Jardim n&atilde;o deu detalhes para quais estados o governo federal pretende enviar esses imigrantes, mas explicou que a ideia &eacute; aproveitar a m&atilde;o-de-obra qualificada. &quot;A maior parte deles tem curso superior&quot;, enfatizou.

&quot;&Eacute; [um projeto] piloto, vamos fazer o poss&iacute;vel [para absorver essa m&atilde;o de obra venezuelana]. Afinal de contas, somos a oitava economia do mundo &quot;, falou o ministro. No caso dos m&eacute;dicos e professores venezuelanos que chegam ao pa&iacute;s, ele disse que vai buscar mecanismos para acelerar a revalida&ccedil;&atilde;o de seus diplomas e permitir que esses profissionais possam ser incorporados ao programa Mais M&eacute;dicos, no caso dos m&eacute;dicos, inclusive em Roraima, e tamb&eacute;m no sistema de ensino, no caso dos professores.

Agencia Brrasil // AO

<img alt="Torquato afirmou que PF &quot;seguirá o mesmo padrão&quot;" src="http://www.jb.com.br/media/fotos/2017/09/07/627w/torquato-afirmou-que-pf-seguira-o-mesmo-padrao_d5sODGx.jpg" style="height:431px; width:650px" />

O ministro da Justi&ccedil;a, Torquato Jardim, em entrevista &agrave; R&aacute;dio CBN nesta quinta-feira (7), afirmou que j&aacute; tem fechada uma lista com tr&ecirc;s nomes para substituir o diretor-geral da Pol&iacute;cia Federal, Leandro Daiello. Foi a primeira vez que o governo admitiu que a troca ser&aacute; realizada.

Rog&eacute;rio Galloro, n&uacute;mero 2 da PF, &eacute; considerado o mais cotado para a vaga. Por&eacute;m, o ministro n&atilde;o quis revelar o nome dos outros candidatos, afirmando que continua sem &ldquo;timing&rdquo; para fazer a mudan&ccedil;a. O ministro se referia &agrave; depend&ecirc;ncia da conclus&atilde;o dos projetos de renova&ccedil;&atilde;o da PF, que inclu&iacute;am adotar j&aacute; nas pr&oacute;ximas semanas um &uacute;nico sistema de comunica&ccedil;&atilde;o para todas as pol&iacute;cias do pa&iacute;s.

O ministro Torquato Jardim afirmou que a nova Pol&iacute;cia Federal vai ser mais moderna, com mais presen&ccedil;a no exterior, independentemente de quem assumir o novo comando.

&ldquo;Seguir&aacute; o mesmo padr&atilde;o. A troca das pessoas ser&aacute; irrelevante, seja no Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a, seja na Pol&iacute;cia Federal, seja onde for. O plano vai ficar pronto e o plano &eacute; institucional. S&atilde;o tr&ecirc;s nomes, n&atilde;o posso divulgar. Um deles obviamente &eacute; o delegado Galloro, que &eacute; o diretor executivo, tem viajado bastante comigo, que tem ajudado muito na concep&ccedil;&atilde;o desse plano. Ele e Daiello s&atilde;o os dois mais pr&oacute;ximos e mais importantes com os quais eu trabalho na Pol&iacute;cia Federal&rdquo;, disse o ministro.

O nome de Galloro ganhou destaque por ter sido escolhido pelo governo para representar o Brasil como delegado das Am&eacute;ricas no Comit&ecirc; Central da Interpol. A proximidade com o atual diretor da PF tamb&eacute;m &eacute; considerada uma forma de evitar rupturas e supostamente &nbsp;dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado pela pol&iacute;cia.

Jornal do Brasil (A/O)

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Preso na Opera&ccedil;&atilde;o Carne Fraca sob a acusa&ccedil;&atilde;o de ser &#39;&#39;o l&iacute;der da organiza&ccedil;&atilde;o criminosa&#39;&#39; que agia no setor de fiscaliza&ccedil;&atilde;o agropecu&aacute;ria, Daniel Gon&ccedil;alves Filho, ex-superintendente do Minist&eacute;rio da Agricultura no Paran&aacute;, revelou em grava&ccedil;&atilde;o a &ldquo;press&atilde;o&rdquo; que sofreu do atual ministro da Justi&ccedil;a, Osmar Serraglio (PMDB-PR).

A press&atilde;o era para favorecer um grupo empresarial da cidade de Umuarama, seu reduto eleitoral. Noutra grava&ccedil;&atilde;o, o pr&oacute;prio Serraglio confirmou a interfer&ecirc;ncia. Os &aacute;udios s&atilde;o de 2013. Foram anexados a um inqu&eacute;rito aberto em 2015 pela Pol&iacute;cia Federal em Curitiba. E retornam do passado para incomodar Serraglio.

Chama-se Averama o grupo empresarial socorrido por Osmar Serraglio. Seu representante legal &eacute; o empres&aacute;rio C&eacute;lio Batista Martins Filho.

Travava uma batalha judicial com um frigor&iacute;fico da cidade paranaense de Santo In&aacute;cio, o BR Frango, do empres&aacute;rio Reinaldo Gomes de Morais. Disputavam a titularidade de um registro no Servi&ccedil;o de Inspe&ccedil;&atilde;o Federal, o SIF. Incomodado com a recusa do superintendente Daniel em lhe conceder o registro, Reinaldo decidiu grav&aacute;-lo.

Na conversa, sem saber que seu interlocutor portava um gravador, o servidor reconheceu-lhe o direito. &ldquo;Voc&ecirc; &eacute; o detentor&rdquo; do SIF, disse. &ldquo;Isso, juridicamente, n&atilde;o &eacute; eu que tenho que falar [sic]. Isso da&iacute; &eacute; a realidade.&rdquo; Lamentou n&atilde;o poder agir. Por qu&ecirc;? Serraglio estava do lado de &ldquo;Celinho&rdquo;, como se referiu a C&eacute;lio Filho, do Grupo Averama

(Uol) (AF)

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&nbsp;

O novo ministro da Justi&ccedil;a, Osmar Serraglio, disse nesta quinta-feira (23) que vai garantir a continuidade dos recursos financeiros destinados &agrave; Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato para que as investiga&ccedil;&otilde;es continuem. Ele foi&nbsp;anunciado para assumir a pasta&nbsp;no fim desta tarde, pelo Pal&aacute;cio do Planalto.

&quot;No que depender de n&oacute;s para que a Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato tenha o &ecirc;xito que a popula&ccedil;&atilde;o espera, pode contar, que n&oacute;s tomaremos as provid&ecirc;ncias necess&aacute;rias&quot;, afirmou o novo ministro.

Ele tamb&eacute;m afirmou que pretende manter o diretor-geral da Pol&iacute;cia Federal (PF), Leandro Daiello Coimbra, no cargo. &quot;A menos que ele pretenda deixar o cargo. De minha parte, nenhuma restri&ccedil;&atilde;o e s&oacute; elogios&quot;, pontuou Serraglio.

O ministro disse que, para proteger a Lava Jato, &eacute; preciso evitar influ&ecirc;ncia externa, &quot;n&atilde;o criando dificuldades, n&atilde;o imaginando que se possa interferir e, acima de tudo, colaborando para que ela tenha o instrumental necess&aacute;rio para obter o &ecirc;xito que n&oacute;s esperamos&quot;.

Serraglio defendeu a pr&aacute;tica da dela&ccedil;&atilde;o premiada. &quot;Tem mostrado resultados, &eacute; uma pr&aacute;tica internacional, n&atilde;o vejo por que criar dificuldades&quot;, afirmou.

(g1) (af)

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&nbsp;

Em conversas na noite desta quarta, o ex-presidente do STF Carlos Velloso sinalizou que n&atilde;o deve aceitar o convite feito pelo presidente Michel Temer para ser o novo ministro da Justi&ccedil;a. 
 
Nessas conversas, Velloso demonstrou ang&uacute;stia porque gostaria de atender ao pedido de Temer. 
 
A expectativa &eacute; que Velloso tenha uma conversa com o presidente Temer nesta sexta para agradecer o convite. 
 
Velloso argumentou ao presidente que teria de fechar o escrit&oacute;rio, isso porque tem contratos de dedica&ccedil;&atilde;o exclusiva com alguns clientes. 
 
Como o escrit&oacute;rio de Velloso e do filho dele &eacute; pequeno, isso significaria o fim das atividades, j&aacute; que muitos clientes cancelariam os contratos. 
 
Velloso tem demonstrado preocupa&ccedil;&atilde;o nessas &uacute;ltimas 48 horas com o destino profissional dele e do filho.

Entre os clientes, est&aacute; a Chevron. 
 
A expectativa &eacute; sobre o que Temer vai falar para Velloso mesmo ap&oacute;s todas essas pondera&ccedil;&otilde;es. 
 
Um interlocutor de Velloso avalia que a chance de ele entrar no governo est&aacute; &quot;entre 1 e 2&quot; numa escala de 0 a&nbsp; 10.

(Por Gerson Camarotti/G1) (AF)

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Antes mesmo de o ministro da Justi&ccedil;a, Alexandre de Moraes, ser oficialmente indicado para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), PSDB e PMDB j&aacute; iniciaram uma disputa pela vaga que se abriu no Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a. Filiado ao PSDB, Moraes assumiu o minist&eacute;rio em maio do ano passado como uma indica&ccedil;&atilde;o do partido. Entretanto, a cadeira n&atilde;o deve permanecer com os tucanos. O entendimento da c&uacute;pula do PMDB &eacute; de que o PSDB j&aacute; foi suficientemente agradado e que o Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a deve ficar com o partido do presidente da Rep&uacute;blica.

Al&eacute;m do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a, o PSDB tamb&eacute;m est&aacute; &agrave; frente da Secretaria de Governo, com o rec&eacute;m-nomeado Ant&ocirc;nio Imbassahy (PSDB-BA), do Minist&eacute;rio das Cidades, com Bruno Ara&uacute;jo (PSDB-PE), e do Itamaraty, com o senador Jos&eacute; Serra (PSDB-SP). Para os peemedebistas, a indica&ccedil;&atilde;o de Moraes para o STF n&atilde;o significa uma &ldquo;perda de cargo&rdquo; no Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a, e sim uma &ldquo;promo&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Dessa forma, eles analisam que seria justo que o PSDB abrisse m&atilde;o do minist&eacute;rio para deixar que o PMDB preencha a vaga com algu&eacute;m do pr&oacute;prio partido.

Os tucanos, por sua vez, n&atilde;o querem perder o Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a. Em conversas reservadas, senadores da c&uacute;pula do PSDB defendem que essa cadeira j&aacute; estava negociada com o PMDB muito antes de Michel Temer assumir interinamente o governo. Publicamente, entretanto, os senadores preferem disfar&ccedil;ar as press&otilde;es e defendem que a indica&ccedil;&atilde;o para o Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a &eacute; uma escolha apenas de Michel Temer. L&iacute;der do governo no Congresso e aliado pr&oacute;ximo de Temer, o senador Romero Juc&aacute; (PMDB-RR) minimizou articula&ccedil;&otilde;es para indicar o novo ministro da Justi&ccedil;a.

&ldquo;Nem o PMDB nem o PSDB fazem indica&ccedil;&otilde;es para o Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a. Isso cabe t&atilde;o somente ao presidente Michel Temer&rdquo;, afirmou. Sobre a possibilidade de indica&ccedil;&atilde;o do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que foi levantada ao longo do dia, Juc&aacute; n&atilde;o poupou elogios ao parlamentar, mas tornou a defender que a escolha cabe apenas ao presidente. &ldquo;Anastasia &eacute; excelente senador e gestor. Ele &eacute; um coringa, que pode jogar em qualquer posi&ccedil;&atilde;o. Mas essa avalia&ccedil;&atilde;o cabe ao presidente&rdquo;, disse.

Estad&atilde;o

<img src="http://www.diariodopoder.com.br/style/images/images/ministro%20da%20Justica%20alexandre%20de%20Moares%20-%20Foto%20Marcelo%20Camargo-ABr.jpg" style="height:300px; width:565px" />

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Chefiado pelo ministro Alexandre de Moraes, cotado pelo ministro Marco Aur&eacute;lio Mello para assumir a relatoria dos casos do petrol&atilde;o no Supremo Tribunal Federal (STF), o Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a do Brasil travou a negocia&ccedil;&atilde;o de um acordo de coopera&ccedil;&atilde;o com a Su&iacute;&ccedil;a para acelerar investiga&ccedil;&otilde;es de casos de corrup&ccedil;&atilde;o na Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato.

A proposta da Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica brasileira &eacute; criar uma for&ccedil;a-tarefa com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do pa&iacute;s europeu para depurar milhares de p&aacute;ginas de extratos banc&aacute;rios, levantar identidade de suspeitos e tratar de acordos de dela&ccedil;&otilde;es premiadas ainda n&atilde;o celebrados.

Uma troca de e-mails revela exig&ecirc;ncias feitas pelo governo brasileiro a autoridades do MP su&iacute;&ccedil;o. Para dar prosseguimento &agrave; parceria, lan&ccedil;ada em mar&ccedil;o do ano passado, o Executivo do Brasil pediu o nome de suspeitos e a lista de potenciais alvos que poder&atilde;o vir a ser investigados. A condi&ccedil;&atilde;o causou estranhamento, e o pedido n&atilde;o foi acatado.

A coopera&ccedil;&atilde;o bilateral foi proposta em mar&ccedil;o de 2016 pelo procurador-geral da Rep&uacute;blica, Rodrigo Janot, ao MP su&iacute;&ccedil;o - em Berna responde pela institui&ccedil;&atilde;o o procurador-geral Michael Lauber. Em uma reuni&atilde;o na Su&iacute;&ccedil;a, ele sugeriu que os dois &oacute;rg&atilde;os reunissem na for&ccedil;a-tarefa procuradores, policiais e especialistas. Ao romper um tabu, as autoridades su&iacute;&ccedil;as aprovaram a iniciativa e come&ccedil;aram a escolher os integrantes da equipe. Passado quase um ano, por&eacute;m, o lado brasileiro n&atilde;o conseguiu fazer sua parte nem consolidar a coopera&ccedil;&atilde;o.

(Estad&atilde;o) (AF)

<img alt="Resultado de imagem para Após vazamentos da Odebrecht, ministro da Justiça se reúne com Janot" src="http://portal6.com.br/wp-content/uploads/2016/10/ministro-alexandre-morais-990x742.jpg" style="height:487px; width:650px" />

O ministro da Justi&ccedil;a, Alexandre de Moraes, esteve na manh&atilde; de hoje (12) no gabinete do procurador-geral da Rep&uacute;blica, Rodrigo Janot. Durante o fim de semana, a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) anunciou que vai abrir uma investiga&ccedil;&atilde;o para apurar o recente vazamento, para a imprensa, de informa&ccedil;&otilde;es sobre as dela&ccedil;&otilde;es de executivos da Odebrecht na Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato.

Desde sexta-feira (9), foram publicadas diversas reportagens com informa&ccedil;&otilde;es atribu&iacute;das ao depoimento do ex-diretor de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais da Odebrecht Cl&aacute;udio Melo Filho, que firmou acordo de dela&ccedil;&atilde;o premiada. Melo seria o respons&aacute;vel pelo relacionamento da empresa com o Congresso Nacional. De acordo com as reportagens, ele teria citado nomes de 51 pol&iacute;ticos de 11 partidos que teriam recebido propina da empresa, entre eles o presidente Michel Temer.

As informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pela imprensa repercutiram no governo durante o fim de semana. Ap&oacute;s os vazamentos, Temer se reuniu com ministros em Bras&iacute;lia, no Pal&aacute;cio do Jaburu, no domingo. Em nota, na &uacute;ltima sexta-feira, o Pal&aacute;cio Planalto repudiou as acusa&ccedil;&otilde;es de que o presidente Michel Temer teria solicitado valores il&iacute;citos da empreiteira Odebrecht em meio &agrave; campanha &agrave; Presid&ecirc;ncia de 2014.

A reuni&atilde;o com Janot n&atilde;o constava na agenda oficial do ministro da Justi&ccedil;a, Alexandre de Moraes, nem foi confirmada pela assessoria do minist&eacute;rio, que informou apenas a previs&atilde;o de compromissos no Pal&aacute;cio do Planalto. O ministro saiu do encontro, que durou cerca de 30 minutos, sem falar com a imprensa.

A depender do preju&iacute;zo causado pelo vazamento &agrave;s investiga&ccedil;&otilde;es, &eacute; poss&iacute;vel que o Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) invalide os depoimentos colhidos na dela&ccedil;&atilde;o premiada do ex-executivo da Odebrecht. Situa&ccedil;&atilde;o semelhante levou ao fim das negocia&ccedil;&otilde;es por uma dela&ccedil;&atilde;o premiada do presidente afastado da empreiteira OAS Leo Pinheiro.

Questionado por jornalistas, ao sair da reuni&atilde;o, Alexandre de Moraes n&atilde;o respondeu se o assunto foi tocado no encontro com Rodrigo Janot.

Segundo o procurador-geral da Rep&uacute;blica, a dela&ccedil;&atilde;o de Melo Filho n&atilde;o foi discutida. Janot disse que na reuni&atilde;o tratou da forma&ccedil;&atilde;o de uma for&ccedil;a-tarefa entre procuradores e policiais federais para atuar em uma investiga&ccedil;&atilde;o no Rio de Janeiro.

Agencia Brasil

<img alt="Resultado de imagem para foto do secretário de segurança alexandre de moraes" src="https://abrilveja.files.wordpress.com/2016/06/alx_brasil-secretario-seguranca-sp-alexandre-moraes-20141217-001_original2.jpeg?quality=70&amp;strip=all&amp;w=680&amp;h=453&amp;crop=1" style="height:376px; width:565px" />

&nbsp;

O policial militar Douglas de Medeiros decidiu processar o ministro de Justi&ccedil;a, Alexandre de Moraes. Ele pedem uma indeniza&ccedil;&atilde;o de R$ 60 mil por danos morais. Em 2015, o policial foi retirado do posto de seguran&ccedil;a do subcomandante da PM e preso por suspeita de comandar a chacina de quatro jovens em&nbsp;Carapicu&iacute;ba, na Grande S&atilde;o Paulo. 
 
O crime ocorreu em frente a uma pizzaria na madrugada de 19 de setembro do ano passado. As v&iacute;timas foram mortas com tiros nas costas e na nuca. Cinco dias depois, o soldado Douglas foi apontado como o respons&aacute;vel pelas mortes e foi preso. Depois de ter ficado setes meses&nbsp; na pris&atilde;o, o policial foi libertado, e a Promotoria pediu o arquivamento da acusa&ccedil;&atilde;o por falta de provas. O caso foi encerrado na Justi&ccedil;a e na Corregedoria da PM.

(G1) (AF)

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&nbsp;

O advogado Nelson Jobim, que j&aacute; foi relator da Constituinte, ministro da Justi&ccedil;a de FHC, ministro da Defesa de Lula e Dilma, al&eacute;m de presidente do Supremo Tribunal Federal, &eacute; hoje o nome mais cotado para assumir o Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a, no lugar de Alexandre de Moraes.

O atual ocupante do cargo se desgastou ao vazar, durante um com&iacute;cio do PSDB em Ribeir&atilde;o Preto (SP), a nova fase da Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato, que prendeu o ex-ministro Antonio Palocci.

&quot;Pode ficar sossegado. [...] Tanto que falam, falam e quinta teve, sexta teve outra, essa semana vai ter mais. Podem ficar tranquilos. Voc&ecirc;s v&atilde;o ver. Quando voc&ecirc;s virem essa semana, v&atilde;o lembrar de mim&quot;, disse o ministro da Justi&ccedil;a aos integrantes do Movimento Brasil Livre, ao lado de Duarte Nogueira, maior desafeto de Palocci na pol&iacute;tica local.

(247 ) (AF)

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