<p>Policiais do Departamento de Repress&atilde;o e Combate &agrave; Corrup&ccedil;&atilde;o, ao Crime Organizado e &agrave; Lavagem de Dinheiro (Draco) apreenderam duas pistolas, durante cumprimento de mandados de busca e apreens&atilde;o, no centro de Feira de Santana, nesta quarta-feira (14). As dilig&ecirc;ncias foram realizadas durante a segunda fase da Opera&ccedil;&atilde;o Satus.</p>

<p>As armas de calibre 9 mm e .40 foram encontradas em resid&ecirc;ncias nos bairros de Gabriela e Papagaio. Os propriet&aacute;rios do armamento est&atilde;o sendo procurados. O material apreendido foi encaminhado para o Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT), para ser periciado.</p>


<p>A Pol&iacute;cia Federal, em a&ccedil;&atilde;o conjunta com a Receita Federal, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico Estadual e a Secretaria da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia (SSP-BA) deflagrou, nesta segunda-feira (22), a Opera&ccedil;&atilde;o Hybris II, com o objetivo de desarticular uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa especializada na lavagem de dinheiro oriundo de jogos de aposta, agiotagem, extors&atilde;o, recepta&ccedil;&atilde;o qualificada, entre outras infra&ccedil;&otilde;es penais, em Feira de Santana e cidades pr&oacute;ximas.</p>

<p>Na a&ccedil;&atilde;o, foi determinada a aliena&ccedil;&atilde;o antecipada de 45 propriedades urbanas e rurais e 245 semoventes, em cumprimento &agrave; decis&atilde;o expedida pelo Ju&iacute;zo da 1&ordm; Vara Criminal de Feira de Santana.</p>

<p>A medida cautelar &eacute; um desdobramento da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/124168,el-patron-pf-deflagra-operacao-contra-grupo-miliciano-em-feira-de-santana" target="_blank">Opera&ccedil;&atilde;o El Patr&oacute;n, deflagrada no dia 7 de dezembro de 2023</a>, em que foram expedidos dez mandados de pris&atilde;o preventiva, 33 mandados de busca e apreens&atilde;o, bloqueio de mais de R$ 200 milh&otilde;es das contas banc&aacute;rias dos investigados e o sequestro de 26 propriedades urbanas e rurais, al&eacute;m da suspens&atilde;o de atividades econ&ocirc;micas de seis empresas.</p>

<p>As investiga&ccedil;&otilde;es seguem em andamento para apura&ccedil;&atilde;o de eventuais envolvidos.</p>


<p>A Pol&iacute;cia Civil do Distrito Federal (PCDF) confirmou, na quinta-feira (15), a conclus&atilde;o do inqu&eacute;rito vinculado &agrave; Opera&ccedil;&atilde;o Nexum, deflagrada em agosto do ano passado, para investigar um poss&iacute;vel esquema de fraudes, estelionato, falsifica&ccedil;&atilde;o de documentos, sonega&ccedil;&atilde;o fiscal e lavagem de dinheiro. O caso envolve <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20renan" target="_blank">Jair Renan Bolsonaro</a>, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, e o seu instrutor de tiro, Maciel Alves. &nbsp;</p>

<p>De acordo com a PCDF, ao final da investiga&ccedil;&atilde;o, cujos detalhes est&atilde;o sob sigilo, tanto Jair Renan quanto Maciel Alves foram formalmente acusados pelos crimes de falsidade ideol&oacute;gica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. O relat&oacute;rio final da investiga&ccedil;&atilde;o foi encaminhado ao Poder Judici&aacute;rio no dia 8 de fevereiro, informou a corpora&ccedil;&atilde;o. Agora, cabe ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Distrito Federal e Territ&oacute;rios (MPDFT) analisar o caso e decidir se oferece den&uacute;ncia contra ambos para que se instaure um processo penal na Justi&ccedil;a.</p>

<p>Ainda no ano passado, foi realizada uma opera&ccedil;&atilde;o policial de busca e apreens&atilde;o contra os acusados. O inqu&eacute;rito apontava, de acordo com os investigadores, &quot;para a exist&ecirc;ncia de uma associa&ccedil;&atilde;o criminosa cuja estrat&eacute;gia para obter indevida vantagem econ&ocirc;mica passa pela inser&ccedil;&atilde;o de um terceiro, &lsquo;testa de ferro&rsquo; ou &lsquo;laranja&rsquo;, para se ocultar o verdadeiro propriet&aacute;rio das empresas de fachada ou empresas &lsquo;fantasmas&rsquo;, utilizadas pelo alvo principal e seus comparsas&quot;. A Opera&ccedil;&atilde;o Nexum foi conduzida pelo Departamento de Combate &agrave; Corrup&ccedil;&atilde;o e ao Crime Organizado (Decor) da Pol&iacute;cia Civil do DF.</p>

<p>A reportagem da Ag&ecirc;ncia Brasil entrou em contato com o advogado Admar Gonzaga, respons&aacute;vel pela defesa de Jair Renan, que disse n&atilde;o ter nada a declarar sobre o caso, no momento. J&aacute; defesa de Maciel Alves n&atilde;o foi localizada at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o do texto.</p>


<p><a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/neymar">Neymar </a>foi surpreendido ao ganhar um presente milion&aacute;rio do influenciador&nbsp;Bruno Aleksander, o Buzeira. Em registro publicado nesta quarta-feira (27), o blogueiro mostra o momento em que deu para o jogador um colar de&nbsp;ouro e diamantes avaliado em&nbsp;R$ 2 milh&otilde;es.</p>

<p>&quot;Presente do 00 para o 00 chefe. Falem bem ou fale mal, ningu&eacute;m &eacute; igual Neymar. Tem que respeitar&quot;, escreveu na legenda.</p>

<p>No entanto, uma pol&ecirc;mcia gira em torno do presente: Buzeira est&aacute; sendo investigado pela Pol&iacute;cia Federal por suspeita de lavagem de dinheiro, roubo e forma&ccedil;&atilde;o de quadrilha. Desta forma, nos coment&aacute;rios, enquanto uns internautas aprovaram o momento, outros criticaram.</p>

<p>&quot;Tira dos pobres nas rifas pra dar pra bilion&aacute;rio&quot;, escreveu um internauta. &quot;Mais besta &eacute; o pobre que acredita nesse tipo de pessoa&quot;, reclamou outro.&nbsp;&quot;Exemplo de influencer metido com suposta&nbsp;lavagem de dinheiro&quot;, criticou mais um.</p>

<p>A investiga&ccedil;&atilde;o teve in&iacute;cio em maio, quando Buzeira foi acusado de&nbsp;suposto envolvimento com&nbsp;jogos de loteria, que fazia no Instagram, com rifas e sorteios ilegais de artigos de luxo. Na &eacute;poca, o influenciador disse que os&nbsp;carros importados que estavam em sua casa eram da mulher e do cunhado.</p>

<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/C1XFc3KLQxg/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);">
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<div style=" color:#3897f0; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:550; line-height:18px;"><a href="https://www.instagram.com/reel/C1XFc3KLQxg/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank">Ver essa foto no Instagram</a></div>
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<p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/C1XFc3KLQxg/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Buzeira (@buzeira_)</a></p>
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<p>O filho do presidente da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/colombia">Col&ocirc;mbia</a>, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/gustavo%20petro">Gustavo Petro</a>, Nicol&aacute;s, foi preso neste s&aacute;bado (29), com a ex-mulher, Days V&aacute;squez, ap&oacute;s uma investiga&ccedil;&atilde;o por <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lavagem%20de%20dinheiro">lavagem de dinheiro</a> e enriquecimento il&iacute;cito.</p>

<p>As den&uacute;ncias, de acordo com o Metr&oacute;poles, apontam que o casal usou a posi&ccedil;&atilde;o para conseguir dinheiro sujo em troca de influ&ecirc;ncia desde o ano passado.</p>

<p>Em uma entrevista dada uma revista do pa&iacute;s, em mar&ccedil;o, Days acusou publicamente o ex-marido de usar a imagem do pai para obter dinheiro para viver uma vida de luxo, coisa que o presidente n&atilde;o sabia que era feita.</p>

<p>As investiga&ccedil;&otilde;es tomaram mais corpo a partir dessa declara&ccedil;&atilde;o. Ela contou que s&oacute; um empres&aacute;rio havia dado US$ 124 mil a Nicol&aacute;s Petro, o que corresponde a quase R$ 600 mil.</p>

<p>O presidente Gustavo Petro se manifestou atrav&eacute;s das redes sociais. &ldquo;Como pessoa e como pai, me d&oacute;i muito que um dos meus filhos seja preso; como presidente, garanto que a procuradoria ter&aacute; todas as garantias para proceder de acordo com a lei&rdquo;, afirmou ele, no Twitter.</p>

<p>&ldquo;Desejo a meu filho sorte e for&ccedil;a. Que estes acontecimentos ajudem a formar o seu car&aacute;ter e ele possa refletir sobre seus pr&oacute;prios erros&rdquo;, completou o mandat&aacute;rio colombiano.</p>


<p>O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, nesta quinta-feira (25), em Bras&iacute;lia, o ex-senador e ex-presidente Fernando Collor por corrup&ccedil;&atilde;o passiva e lavagem de dinheiro em um processo da Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato.</p>

<p>Para o tribunal, como antigo dirigente do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Collor foi respons&aacute;vel por indica&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas para a BR Distribuidora, empresa subsidi&aacute;ria da Petrobras, e recebeu R$ 20 milh&otilde;es em vantagens indevidas em contratos da empresa.</p>

<p>Ap&oacute;s seis sess&otilde;es de julgamento, o placar da vota&ccedil;&atilde;o terminou oito votos a dois pela condena&ccedil;&atilde;o. Os ministros prosseguem com o julgamento para definir a pena de Collor, que poder&aacute; recorrer em liberdade.</p>

<p>O relator do caso, ministro Edson Fachin, sugeriu pena de 33 anos e 10 meses de pris&atilde;o para o ex-presidente. Dois ex-assessores tamb&eacute;m podem ser condenados no caso.</p>

<p>O STF julga uma a&ccedil;&atilde;o penal aberta em agosto de 2017. Segundo a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR), o ex-presidente da Rep&uacute;blica teria recebido pelo menos R$ 20 milh&otilde;es de propina pela influ&ecirc;ncia pol&iacute;tica na BR Distribuidora. Os crimes teriam ocorrido entre 2010 e 2014.</p>

<p><strong>Defesa</strong></p>

<p>Durante o julgamento, o advogado Marcelo Bessa pediu a absolvi&ccedil;&atilde;o de Collor. A defesa alegou que as acusa&ccedil;&otilde;es da PGR est&atilde;o baseadas em depoimentos de dela&ccedil;&atilde;o premiada e n&atilde;o foram apresentadas provas para incriminar o ex-senador.</p>

<p>Bessa tamb&eacute;m negou que o ex-parlamentar tenha sido respons&aacute;vel pela indica&ccedil;&atilde;o de diretores da empresa. Segundo ele, os delatores acusaram Collor com base em coment&aacute;rios de terceiros.</p>

<p>&quot;N&atilde;o h&aacute; nenhuma prova id&ocirc;nea que corrobore essa vers&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico. Se tem aqui uma vers&atilde;o posta, &uacute;nica e exclusivamente, por colaboradores premiados, que n&atilde;o dizem que a arrecada&ccedil;&atilde;o desses valores teria rela&ccedil;&atilde;o com Collor ou com suposta intermedia&ccedil;&atilde;o desse contrato de embandeiramento&quot;, finalizou.</p>


<p>Dois homens foragidos de Alagoinhas tiveram os mandados de pris&atilde;o cumpridos, na segunda-feira (20), em Santo Ant&ocirc;nio de Jesus, no Rec&ocirc;ncavo da Bahia. A pris&atilde;o foi realizada com base na investiga&ccedil;&atilde;o realizada pela 2&ordf; Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin/Alagoinhas), que apura o envolvimento da dupla em crimes de extors&atilde;o e lavagem de dinheiro.</p>

<p>De acordo com o delegado F&aacute;bio Silva, coordenador da 2&ordf; Coorpin/Alagoinhas, os suspeitos fugiram pra Santo Ant&ocirc;nio ap&oacute;s uma apreens&atilde;o realizada no &acirc;mbito da Opera&ccedil;&atilde;o Unum Corpus. &ldquo;Armas, muni&ccedil;&otilde;es, j&oacute;ias, cheques e outros documentos foram localizados durante buscas em um endere&ccedil;o relacionado a esses alvos. Com isso, pedimos a pris&atilde;o deles, que foi deferida&rdquo;, detalhou.&nbsp;</p>

<p>Os suspeitos, que tamb&eacute;m j&aacute; foram presos por um homic&iacute;dio qualificado, ocorrido em Ipia&uacute;, passaram pelos exames de les&otilde;es corporais e est&atilde;o custodiados &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do Poder Judici&aacute;rio.<br />
&nbsp;</p>


<p>O ex-jogador de futebol Marcio Passos Albuquerque, conhecido como Emerson Sheik, ter&aacute; que cumprir uma s&eacute;rie de medidas cautelares, ap&oacute;s ser denunciado pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) por ajudar o bicheiro Bernardo Bello a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/108329,empresas-baianas-sao-investigadas-por-lavagem-de-dinheiro">lavar dinheiro.</a></p>

<p>Uma opera&ccedil;&atilde;o realizada pelo MPRJ tinha como objetivo prender o contraventor nesta sexta-feira (10), mas ele n&atilde;o foi encontrado e est&aacute; foragido. Al&eacute;m de Sheik, outras sete pessoas s&atilde;o r&eacute;us por crimes ligados a Bello.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p><strong>Confira medidas cautelares impostas a Sheik:</strong></p>

<p>Informar ao ju&iacute;zo, em no m&aacute;ximo 15 dias, os n&uacute;meros de telefone por meio dos quais possam ser contatados, inclusive por aplicativo de mensagem WhatsApp;</p>

<p>manter junto ao ju&iacute;zo endere&ccedil;o atualizado para comunica&ccedil;&otilde;es de atos processuais, inclusive por aplicativo de mensagens;</p>

<p>proibi&ccedil;&atilde;o de se ausentar, por mais de 15 dias, da comarca onde residem sem autoriza&ccedil;&atilde;o judicial;</p>

<p>comparecimento bimestral em ju&iacute;zo para justificar suas atividades;</p>

<p>proibi&ccedil;&atilde;o de contato com os demais r&eacute;us, ressalvados os familiares.</p>


<p>As &nbsp;investiga&ccedil;&otilde;es da Opera&ccedil;&atilde;o Servi&ccedil;o, deflagrada pela Pol&iacute;cia Federal, investiga a pr&aacute;tica de lavagem de dinheiro. Seis mandados de busca e apreens&atilde;o s&atilde;o cumpridos nas cidades de Irec&ecirc;, no norte baiano, Livramento de Nossa Senhora e Vit&oacute;ria da Conquista, no sudoeste, e Rio de Contas, na Chapada Diamantina. A a&ccedil;&atilde;o foi iniciada na manh&atilde; desta quinta-feira (15).</p>

<p>A PF informou que empresas eram contratadas por prefeituras e controladas por um contador, para ocultar a movimenta&ccedil;&atilde;o de dinheiro p&uacute;blico.</p>

<p>No total, a pol&iacute;cia identificou que as contrata&ccedil;&otilde;es custaram mais de R$ 48 milh&otilde;es de recursos p&uacute;blicos, sendo que apenas uma das empresas recebeu mais de R$ 46 milh&otilde;es das prefeituras em cerca de tr&ecirc;s anos.</p>

<p>A pol&iacute;cia afirmou que grande parte deste valor foi para a conta pessoal do contador, e a outra parte era transferida para secret&aacute;rios municipais, outros agentes p&uacute;blicos, al&eacute;m de parentes de um prefeito e suas empresas.<br />
&nbsp;</p>


<p>O influenciador e ex-candidato a deputado estadual por Minas Gerais, Elizeu Silva Cordeiro, conhecido como &quot;Big Jhow&quot;, foi preso na manh&atilde; desta quinta-feira (10), devido a uma opera&ccedil;&atilde;o que investiga sorteios ilegais de carros e lavagem de dinheiro. A a&ccedil;&atilde;o &eacute; de responsabilidade da Pol&iacute;cia Civil do Distrito Federal (PCDF) e visa Big e o tamb&eacute;m influenciador, Marcelo Lopes.</p>

<p>Os agentes come&ccedil;aram a cumprir mandados de busca e apreens&atilde;o em Vicente Pires, no Distritro Federal, e em Esmeraldas, na regi&atilde;o metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais.</p>

<p>N&atilde;o havia mandado de pris&atilde;o contra ele, mas o jovem acabou detido em Minas por desobedi&ecirc;ncia, ap&oacute;s se recusar entregar carros para os agentes que cumpriam os mandados.</p>

<p>Big Jhow soma mais de 1,3 milh&atilde;o de seguidores no Instagram. Ele foi candidato a deputado estadual pelo Solidariedade-MG, nas elei&ccedil;&otilde;es deste ano, mas n&atilde;o se elegeu.</p>

<p><img alt="" src="https://api.radiosalvadorfm.com.br/fotos/gcma_noticias/106518/mg/whatsapp-image-2022-11-10-at-07.55.23.jpg" style="width: 400px; height: 306px;" /></p>

<p>Al&eacute;m dele, o influenciador Marcelo Lopes tamb&eacute;m &eacute; alvo da opera&ccedil;&atilde;o. Ele tem 254 mil seguidores no Instagram. A a&ccedil;&atilde;o faz parte da 2&ordf; fase da Opera&ccedil;&atilde;o Hurac&aacute;n, deflagrada em mar&ccedil;o.</p>

<p><img alt="" src="https://api.radiosalvadorfm.com.br/fotos/gcma_noticias/106518/mg/lopes.jpg" style="width: 400px; height: 343px;" /></p>

<p>Nesta quinta, dois ve&iacute;culos da marca Lamborghini, avaliados em R$5 milh&otilde;es, foram apreendidos. Segundo a Pol&iacute;cia Civil, um deles seria sorteado no s&aacute;bado (12). O ve&iacute;culo foi usado em Bras&iacute;lia por pelo youtuber Kleber Rodrigues de Moraes, o &quot;Klebim&quot;, j&aacute; denunciado por esquema de rifas ilegais. At&eacute; a manh&atilde; desta quinta, o site da rifa ainda estava ativo, e a cota custava R$ 24,90.</p>

<p><img alt="" src="https://api.radiosalvadorfm.com.br/fotos/gcma_noticias/106518/mg/klebim5.jpg" style="width: 400px; height: 383px;" /></p>

<p>Em Minas, uma lancha e um jet ski, avaliados em R$700 mil, foram apreendidos. Al&eacute;m disso, foram bloqueados R$12 milh&otilde;es em contas banc&aacute;rias de pessoas f&iacute;sicas e jur&iacute;dicas.</p>


<p>Uma den&uacute;ncia contra a aquisi&ccedil;&atilde;o de im&oacute;veis contra os irm&atilde;os de Jair Bolsonaro (PL), por suposta pr&aacute;tica de lavagem de dinheiro na aquisi&ccedil;&atilde;o de im&oacute;veis, foi encaminhada a&nbsp;Procuradoria da Rep&uacute;blica em S&atilde;o Paulo enviou &agrave; Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR). O encaminhamento frustrou aqueles que esperam que os familiares do presidente sejam investigados.</p>

<p>A representa&ccedil;&atilde;o foi recebida na &uacute;ltima semana pelo gabinete da vice-procuradora-geral da Rep&uacute;blica, Lind&ocirc;ra Ara&uacute;jo. Bra&ccedil;o direito do procurador-geral da Rep&uacute;blica, Augusto Aras, ela tem se notabilizado pelo arquivamento de apura&ccedil;&otilde;es que envolvem Jair Bolsonaro e seus aliados.</p>

<p>Reportagem recente do UOL apontou que, desde 1990, o mandat&aacute;rio, irm&atilde;os e filhos negociaram 107 im&oacute;veis, 51 dos quais adquiridos total ou parcialmente com dinheiro vivo. Na quinta-feira (22), a publica&ccedil;&atilde;o foi censurada pela Justi&ccedil;a a pedido do senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL-RJ).</p>

<p>A den&uacute;ncia contra os familiares do presidente foi apresentada ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP). Nela s&atilde;o citados, entre irm&atilde;os e outros parentes do presidente, Renato, Denise, V&acirc;nia, Angelo e Luiz Paulo Bolsonaro e Jos&eacute; Orestes.</p>

<p>Teixeira relembra o suposto caso das &ldquo;rachadinhas&rdquo; envolvendo Bolsonaro e seus filhos e diz haver ind&iacute;cios de que os im&oacute;veis da fam&iacute;lia possam ter sido comprados com dinheiro obtido de forma il&iacute;cita.</p>

<p>Nenhum dos denunciados tem foro especial. Para a procuradora da rep&uacute;blica em S&atilde;o Paulo Ana Carolina Yoshii Kano Uemura, no entanto, a conex&atilde;o dos parentes com eventuais crimes praticados pelo presidente e por seus filhos parlamentares levam a investiga&ccedil;&atilde;o &agrave; PGR.</p>

<p>&ldquo;J&aacute; passou da hora de a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica deixar de atuar como &oacute;rg&atilde;o de defesa do presidente da Rep&uacute;blica e passar a exercer as atribui&ccedil;&otilde;es que lhe foram conferidas pela Carta Magna&rdquo;, afirma a advogada Priscila Pamela Santos, integrante do grupo Prerrogativas, que representa Paulo Teixeira na den&uacute;ncia.</p>

<p>&ldquo;&Eacute; lament&aacute;vel a subservi&ecirc;ncia de algumas institui&ccedil;&otilde;es aos del&iacute;rios autorit&aacute;rios e criminosos do Presidente, que durante todo o exerc&iacute;cio de seu mandato tem praticado atos que reclamam s&eacute;rias investiga&ccedil;&otilde;es e que, entretanto, tem sido recorrentemente arquivados&rdquo;, diz ainda.</p>

<p>No in&iacute;cio deste m&ecirc;s, Aras defendeu a atua&ccedil;&atilde;o da PGR e disse que o envio de centenas de representa&ccedil;&otilde;es para que autoridades sejam investigadas s&atilde;o uma sabotagem. De acordo com ele, s&atilde;o dirigidos ao &oacute;rg&atilde;o representa&ccedil;&otilde;es fantasiosas, desprovidas de suporte probat&oacute;rio e de fundamenta&ccedil;&atilde;o legal.</p>


<p>O deputado federal Andr&eacute; Janones (Avante) paga R$ 15 mil mensais, via cota parlamentar, a uma empresa de consultoria em que o dono foi investigado por lavagem de dinheiro. Al&eacute;m de Janones, a empresa presta servi&ccedil;os para outros 12 deputados &ndash; 10 deles integram a atual legislatura, entre eles o baiano Igor Kann&aacute;rio (UB).</p>

<p>No total, o congressista j&aacute; destinou R$ 135 mil para a DMD Consultoria, do empres&aacute;rio Marcos Alessandro Machado Cleto, tamb&eacute;m conhecido como Marcos Piu, de 56 anos, que oferece um servi&ccedil;o feito gratuitamente pela C&acirc;mara dos Deputados.</p>

<p>Desde 2015, a DMD Consultoria ganhou R$ 4,579 milh&otilde;es em cotas parlamentares, o equivalente a R$ 638,9 mil por ano.</p>

<p>Confira, a seguir, o valor destinado pelos congressistas &agrave; DMD Consultoria:</p>

<p style="text-align: center;"><img alt="" src="https://api.radiosalvadorfm.com.br//fotos/gcma_noticias/102280/mg/Fb0S7iWX0AQqDGU.png" style="width: 349px; height: 351px;" /></p>

<p>Ao Metr&oacute;poles, que coletou os dados na transpar&ecirc;ncia da C&acirc;mara dos Deputados, Janones alegou n&atilde;o ter o h&aacute;bito de investigar os donos das empresas que contrata e se recusou a apresentar documentos que comprovem o servi&ccedil;o prestado. &ldquo;Que poder voc&ecirc; tem para solicitar alguma coisa?&rdquo;, disse.</p>

<p>Osires Damaso (PSC-TO), Marcelo Ramos (PSD-AM) e Franco Cartafina (PP-MG) confirmaram a consultoria, e os dois &uacute;ltimos enviaram arquivos do trabalho produzido. Os outros seis deputados da atual legislatura n&atilde;o se manifestaram.</p>

<p>Marcos Piu negou irregularidades e destacou que nem mesmo conhece pessoalmente os deputados para os quais trabalha hoje.</p>

<p><strong>Lavagem</strong></p>

<p>O dono da DMD trabalhou na C&acirc;mara por mais de seis anos. Ele come&ccedil;ou como secret&aacute;rio parlamentar do deputado Aelton Freitas (PP), entre 2004 e 2007. Na sequ&ecirc;ncia, passou a atuar em um cargo de confian&ccedil;a na lideran&ccedil;a do PR, atual PL e ex-partido de Aelton, sigla na qual permaneceu at&eacute; julho de 2013.</p>

<p>A sa&iacute;da de Marcos Piu ocorreu menos de sete meses depois de a Pol&iacute;cia Federal (PF) instaurar um inqu&eacute;rito para investigar suposta lavagem de dinheiro por parte do funcion&aacute;rio. O esquema teria como benefici&aacute;rio o deputado Aelton Freitas.</p>

<p>Em um ano (entre janeiro de 2010 e fevereiro de 2011), uma conta de titularidade de Marcos Piu e da esposa dele movimentou mais de R$ 1,931 milh&atilde;o. O valor foi considerado incompat&iacute;vel com os patrim&ocirc;nios, as atividades econ&ocirc;micas ou as ocupa&ccedil;&otilde;es profissionais e capacidades financeiras do casal.</p>

<p>Relat&oacute;rio do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) tamb&eacute;m indicou que a conta acolheu dep&oacute;sitos mediante &ldquo;numerosas entregas com montante total expressivo&rdquo;.</p>

<p>A investiga&ccedil;&atilde;o chegou a ser arquivada em setembro de 2018, sem que houvesse a conclus&atilde;o do inqu&eacute;rito. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, no entanto, desarquivou o processo em agosto de 2019, ap&oacute;s a ent&atilde;o procuradora-geral da Rep&uacute;blica (PGR), Raquel Dodge, apontar a exist&ecirc;ncia de novos elementos probat&oacute;rios.</p>

<p>O caso est&aacute; hoje em sigilo na Justi&ccedil;a Federal do Distrito Federal (JFDF).</p>


<p>A Pol&iacute;cia Federal (PF) faz hoje (24) opera&ccedil;&atilde;o contra organiza&ccedil;&atilde;o criminosa suspeita de fraudar licita&ccedil;&otilde;es na &aacute;rea de sa&uacute;de e lavar dinheiro. De acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es, o esquema envolvia empresas e servidores p&uacute;blicos de munic&iacute;pios fluminenses, em especial da Baixada.</p>

<p>A Opera&ccedil;&atilde;o F&aacute;rmaco cumpre 14 mandados de busca e apreens&atilde;o em &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos, resid&ecirc;ncias e empresas localizadas na Baixada Fluminense e na Regi&atilde;o dos Lagos.</p>

<p>De acordo com a PF, a investiga&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou em 2020, depois da identifica&ccedil;&atilde;o de um empres&aacute;rio que usava empresas constitu&iacute;das em nomes de &ldquo;laranjas&rdquo; para fazer contratos na &aacute;rea de sa&uacute;de com gestores municipais.</p>

<p>Essas empresas fraudavam o car&aacute;ter competitivo das licita&ccedil;&otilde;es, pagavam vantagens indevidas a servidores p&uacute;blicos e superfaturavam valores dos contratos. A PF identificou ainda v&aacute;rias doa&ccedil;&otilde;es em dinheiro para candidatos a cargos p&uacute;blicos.</p>

<p>Os investigados poder&atilde;o responder por lavagem de dinheiro, organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e frustra&ccedil;&atilde;o de car&aacute;ter competitivo de licita&ccedil;&atilde;o.</p>


<p>Duas suspeitas, uma procurada por lavagem de dinheiro e organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e a outra por estelionato, foram capturadas na tarde desta quinta-feira (4), ap&oacute;s serem captadas pelas c&acirc;meras inteligentes do Sistema de Reconhecimento Facial da SSP-BA. As pris&otilde;es ocorreram nos munic&iacute;pios de Sim&otilde;es Filho e S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Pass&eacute;, ambos na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador.&nbsp;</p>

<p>A primeira capturada foi flagrada por c&acirc;meras instaladas na cidade de Sim&otilde;es Filho, ao passar em &aacute;rea de grande circula&ccedil;&atilde;o. A ferramenta emitiu um alerta de mais de 95% de similaridade para a procurada por lavagem de dinheiro e organiza&ccedil;&atilde;o criminosa. A presa foi alcan&ccedil;ada por equipes da 22&ordf; Companhia Independente da Pol&iacute;cia Militar.</p>

<p>Minutos depois, a ferramenta voltou a sinalizar para a presen&ccedil;a de outra mulher, dessa vez em S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Pass&eacute;. Localizada por policiais da 10&ordf; Companhia Independente da Pol&iacute;cia Militar (CIPM/ Candeias), ela tinha mandado de pris&atilde;o por estelionato e foi capturada com 91% de semelhan&ccedil;a com o banco de dados.</p>

<p>As duas foram conduzidas &agrave; Polinter, onde as ordens de pris&otilde;es foram validadas e cumpridas. Vinte e quatro mulheres com mandados de pris&otilde;es expedidos por variados delitos j&aacute; foram capturadas ap&oacute;s a implanta&ccedil;&atilde;o do sistema, em dezembro de 2018.</p>

<p>Com os dois flagrantes, sobe para 344 o n&uacute;mero de presos com aux&iacute;lio do Reconhecimento Facial.</p>


<p>Uma investiga&ccedil;&atilde;o da Delegacia de Repress&atilde;o a Estelionato e Outras Fraudes (Dreof) resultou na recupera&ccedil;&atilde;o de R$ 18 mil retirados da conta de uma mulher de 46 anos por um colega de trabalho que a enganou. O autor do golpe, que confessou o crime, e mais dois envolvidos, responder&atilde;o a inqu&eacute;rito policial.&nbsp;&nbsp;<br />
<br />
Segundo a Pol&iacute;cia Civil, o crime ocorreu quando a mulher precisou criar uma chave PIX para receber seu sal&aacute;rio e pediu ajuda de um colega, com quem trabalha h&aacute; 12 anos. A partir da&iacute;, o homem se apoderou dos dados dela e programou transfer&ecirc;ncias no valor total de R$ 18 mil para duas pessoas: um morador de seu pr&eacute;dio e um amigo deste.&nbsp;</p>

<p>A quantia representava todas as economias da mulher, que pretendia dar entrada em uma casa pr&oacute;pria. Todos os suspeitos identificados foram intimados e ouvidos. O valor subtra&iacute;do da conta foi devolvido &agrave; dona.</p>

<p>Ainda de acordo com a pol&iacute;cia, o colega de trabalho da v&iacute;tima confessou o crime e declarou que os outros dois n&atilde;o sabiam da origem criminosa do dinheiro. No entanto, a participa&ccedil;&atilde;o deles continuar&aacute; sendo investigada. Eles respondem, preliminarmente, pelos delitos de estelionato, lavagem de dinheiro e associa&ccedil;&atilde;o criminosa.&nbsp;</p>

<p>&nbsp;</p>


<p>Cinco pessoas envolvidas em um esquema de lavagem de dinheiro de fac&ccedil;&atilde;o criminosa que atua em Salvador tiveram a pris&atilde;o preventiva decretada pela Justi&ccedil;a a pedido do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas e Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais do Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual (Gaeco).</p>

<p>Segundo informa&ccedil;&otilde;es do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA), Kl&eacute;ber N&oacute;brega Pereira (conhecido como &ldquo;K&eacute;keu&rdquo;), Taise Concei&ccedil;&atilde;o Oliveira, Emily Alves Santos, Magna Santos de Santana e Priciane Alves Santos foram denunciados &agrave; Justi&ccedil;a por oculta&ccedil;&atilde;o e movimenta&ccedil;&atilde;o de dinheiro oriundo do tr&aacute;fico de drogas e tamb&eacute;m tiveram decretada a indisponibilidade de bens.<br />
&nbsp;<br />
A den&uacute;ncia do MP foi recebida pela Justi&ccedil;a no &uacute;ltimo dia 07 de mar&ccedil;o e o sigilo do processo foi retirado hoje, dia 05. Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es do Gaeco, os denunciados teriam se organizado com a finalidade de ocultar e movimentar ilicitamente valores em favor de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa que atua na capital e alguns munic&iacute;pios do interior do estado. Kl&eacute;ber Pereira seria um dos l&iacute;deres da fac&ccedil;&atilde;o criminosa e teria se utilizado das demais integrantes do esquema para ocultar mais de R$ 1 milh&atilde;o. &ldquo;Ele ocultou a origem e a propriedade de valores e elas movimentaram o dinheiro&rdquo;, afirma o Gaeco.&nbsp;</p>

<p>As investiga&ccedil;&otilde;es apontam ainda que, para manter o dom&iacute;nio do tr&aacute;fico, Kl&eacute;ber teria ordenado a pr&aacute;tica de crimes de extors&otilde;es mediante sequestro, inclusive com resultado morte, comandando as atividades comerciais relativas a entorpecentes, nomeando gerentes e utilizando laranjas, sobretudo mulheres, na movimenta&ccedil;&atilde;o financeira da organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, especialmente com contas banc&aacute;rias de passagem, dentre outros delitos.</p>


<p>O youtuber brasiliense Kleber Moraes, conhecido como &quot;Klebim&quot;, foi preso na manh&atilde; desta segunda-feira (21) durante a Opera&ccedil;&atilde;o Hurac&aacute;n, da Pol&iacute;cia Civil do Distrito Federal, por suspeita de envolvimento em um esquema criminoso de jogos de azar e lavagem de dinheiro.&nbsp;</p>

<p>Al&eacute;m dele, outras tr&ecirc;s pessoas tamb&eacute;m foram detidas por suspeita de participa&ccedil;&atilde;o no esquema: Vin&iacute;cius Couto Farago, de 31, Pedro Henrique Barroso de Neiva, de 37, e Alex Bruno da Silva Vale, de 28.</p>

<p>Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es, o grupo atuava desde o ano passado com o sorteio de ve&iacute;culos em rifas, e lavagem de dinheiro por meio de empresas de fachada e &quot;laranjas&quot;. Em dois anos, os suspeitos faturaram R$ 20 milh&otilde;es, de acordo com a pol&iacute;cia.</p>

<p>Nesta manh&atilde;, a pol&iacute;cia cumpriu oito mandados de busca no Distrito Federal, nas cidades de Bras&iacute;lia, &Aacute;guas Claras, Guar&aacute; e Samambaia. Foram apreendidos nove ve&iacute;culos de luxo, entre eles uma Lamborghini e uma Ferrari. Os carros est&atilde;o avaliados em R$ 3 milh&otilde;es cada.</p>

<p>Tamb&eacute;m foi sequestrada judicialmente a mans&atilde;o do l&iacute;der da associa&ccedil;&atilde;o criminosa. Foram bloqueados R$ 10 milh&otilde;es das contas dos investigados. Al&eacute;m dos ve&iacute;culos de luxo, foram capturados diversos outros carros, uma motocicleta e um jet-ski.</p>

<p>A opera&ccedil;&atilde;o ganhou o nome de &quot;Hurac&aacute;n&quot;, modelo de carro de luxo. A investiga&ccedil;&atilde;o aponta que a associa&ccedil;&atilde;o criminosa era liderada por youtubers, que promoviam rifas de ve&iacute;culos em redes sociais. A pr&aacute;tica &eacute; proibida pelo governo federal, por ser considerada explora&ccedil;&atilde;o de jogos de azar.</p>


<p>O vice-l&iacute;der do governo do estado na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado Robinson Almeida (PT), chamou o pastor Silas Malafaia de &quot;paladino da imoralidade&quot; e &quot;Silas Maracutaia&quot; depois do religioso dispara que o governador Rui Costa (PT) &eacute; &quot;vagabundo&quot;.&nbsp;</p>

<p>&quot;Bolsonaro escala um falso l&iacute;der religioso, Malafaia que pela biografia, deveria ser chamado de Silas Maracutaia, pra ofender os baianos. O povo sabe quem trabalha pela Bahia. O governador Rui tem o reconhecimento dos baianos e o presidente Bolsonaro a rejei&ccedil;&atilde;o de nosso povo&quot;, retrucou Robinson, que chamou Malafaia de &quot;paladino da imoralidade&quot;.</p>

<p>Um dos principais defensores de Bolsonaro, Silas Malafaia foi indiciado em 2017 pela Pol&iacute;cia Federal por lavagem de dinheiro no inqu&eacute;rito da Opera&ccedil;&atilde;o Tim&oacute;teo, que apura um esquema de corrup&ccedil;&atilde;o nas cobran&ccedil;as de royalties da explora&ccedil;&atilde;o mineral. Um relat&oacute;rio da PF, divulgado pela imprensa, aponta que Malafaia &ldquo;se locupletou com valores de origem il&iacute;cita&rdquo;. Em dezembro daquele ano, o l&iacute;der evang&eacute;lico foi alvo de condu&ccedil;&atilde;o coercitiva pela Pol&iacute;cia Federal.&nbsp; Neste anoALmeida, o pastor se envolveu em outra pol&ecirc;mica ao pedir nas redes sociais que Jair Bolsonaro rasgasse a Constitui&ccedil;&atilde;o Federal e usasse as For&ccedil;as Armadas contra o Supremo Tribunal Federal (STF).&nbsp;</p>


<p>Antes de vender um terreno avaliado em R$ 10 milh&otilde;es por R$ 1,5 milh&atilde;o para a suposta &quot;laranja&quot; Mary Rodrigues Figueiredo, o prefeito de Casa Nova, Wilker Torres (PSB), teria falsificado uma concorr&ecirc;ncia p&uacute;blica, segundo o Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA).&nbsp;</p>

<p>De acordo com a den&uacute;ncia anexada na Opera&ccedil;&atilde;o Testardi, o gestor e os outros denunciados cometeram a falsifica&ccedil;&atilde;o porque &quot;tinham plena convic&ccedil;&atilde;o e ci&ecirc;ncia de que ningu&eacute;m fora do conluio criminoso se interessaria em adquirir o valioso terreno urbano&quot;. Para isso, lan&ccedil;ou m&atilde;o da licita&ccedil;&atilde;o de n&ordm; 02/2019.</p>

<p>Os concorrentes, assegura o MP, eram pessoas simples, sem recursos financeiros para arrematar a &aacute;rea de 2.868,07 m&sup2;, e ligadas ao prefeito.&nbsp;</p>

<p>Entre os compradores, apresentaram-se um desempregado, ex-funcion&aacute;rio da prefeitura de S&atilde;o F&eacute;lix, um homem com cargo comissionado tamb&eacute;m na prefeitura de S&atilde;o F&eacute;lix, uma empresa de pequeno porte localizada na cidade de Eun&aacute;polis e um empres&aacute;rio no setor de transporte de cargas.</p>

<p>Concorreu ainda a empresa Genesis Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing LTDA, que pertence a Robson Jesus Lima. De acordo com as apura&ccedil;&otilde;es, Lima foi funcion&aacute;rio da prefeitura de Ilh&eacute;us. A Genesis guarda especial rela&ccedil;&atilde;o com Wilker. Na elei&ccedil;&atilde;o de 2020, quando conquistou o segundo mandato &agrave; frente da prefeitura de Casa Nova, o prefeito contratou a empresa, como mostra o extrato de contrata&ccedil;&otilde;es da campanha. Pelo servi&ccedil;o de produ&ccedil;&atilde;o de jingles e programas de r&aacute;dio, televis&atilde;o ou v&iacute;deo, Wilker Torres pagou R$ 12 mil.&nbsp;</p>

<p>No dia 15 de mar&ccedil;o de 2019, com o fracasso da licita&ccedil;&atilde;o, Torres declarou &ldquo;de forma livre e consciente, com o intuito de obter, para si ou para outrem, vantagem&rdquo; Mary como dona do terreno.&nbsp;</p>

<p>A fraude, segundo o promotor Jos&eacute; Emmanuel Ara&uacute;jo Lemos, contou com a participa&ccedil;&atilde;o de membros da Comiss&atilde;o Permanente de Licita&ccedil;&atilde;o, e teve &quot;supervis&atilde;o direta&quot; do prefeito Wilker Torres.</p>

<p><strong>Leia mais:&nbsp;</strong></p>

<p>&gt;&gt;&nbsp;<a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/75855,casa-nova-mp-denuncia-prefeito-por-lavagem-de-dinheiro-em-terreno-milionario.html" target="_blank">Casa Nova: MP denuncia prefeito por lavagem de dinheiro em terreno milion&aacute;rio</a></p>

<p>&gt;&gt;&nbsp;<a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/76556,casa-nova-compradora-de-terreno-milionario-mora-em-rua-simples-em-brasilia-e-mantem-redes-sociais-ativas.html" target="_blank">Casa Nova: &#39;Compradora&#39; de terreno milion&aacute;rio mora em rua simples em Bras&iacute;lia e mant&eacute;m redes sociais ativas</a></p>

<p>&gt;&gt;&nbsp;<a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/76398,pm-que-ofereceu-vacina-ao-governo-ja-falava-de-sobrepreco-em-fevereiro.html" target="_blank">Casa Nova: prefeito mobiliza irm&atilde;o deputado, s&oacute;cios e &lsquo;laranjas&rsquo; para efetivar compra de terreno milion&aacute;rio</a>;</p>

<p>&gt;&gt;&nbsp;<a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/76950,casa-nova-mp-aponta-cinco-vereadores-como-testemunha-em-compra-de-terreno-por-laranja.html" target="_blank">Casa Nova: MP aponta cinco vereadores como testemunhas em compra de terreno por &#39;laranja&#39;</a>&nbsp;</p>


<p dir="ltr">Homem de nacionalidade chinesa e panamenha suspeito de lavagem de dinheiro procedente do tr&aacute;fico internacional de drogas, foi preso na regi&atilde;o de Caetit&eacute;, sudoeste do estado, na manh&atilde; desta quarta-feira (5).</p>

<p>Segundo o escrit&oacute;rio da Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional de Pol&iacute;cia Criminal (Interpol), o suspeito de 48 anos, seria membro de uma organiza&ccedil;&atilde;o de lavagem de dinheiro para cart&eacute;is do M&eacute;xico e Col&ocirc;mbia, em larga escala. H&aacute; suspeita da transfer&ecirc;ncia de recursos decorrentes do tr&aacute;fico de drogas nos Estados Unidos e Europa para pa&iacute;ses da Am&eacute;rica Central e do Sul, e &Aacute;sia.</p>

<p>Os valores eram inclu&iacute;dos no sistema banc&aacute;rio dos EUA e, posteriormente, transferidos para contas em Hong Kong, sudeste da China, moderadas pelo suspeito.&nbsp;</p>

<p>A pris&atilde;o preventiva foi decretada pelo Supremo Tribunal Federal com base em representa&ccedil;&atilde;o do Escrit&oacute;rio Central Nacional da Pol&iacute;tica Federal no Brasil, fundado no Tratado de Extradi&ccedil;&atilde;o firmado entre Brasil e EUA.</p>


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