A vice-l&iacute;der do governo na C&acirc;mara, deputada federal L&iacute;dice da Mata (PSB-BA), classificou com positiva, nesta quarta-feira (20), a aprova&ccedil;&atilde;o de audi&ecirc;ncias p&uacute;blicas na Comiss&atilde;o de Educa&ccedil;&atilde;o para debater o projeto de lei complementar 235/2019 que institui o Sistema Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;Demos um passo importante para finalizarmos o documento do Conselho Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o que j&aacute; foi aprovado nesta comiss&atilde;o e vamos trabalhar para ampliar os recursos do programa Institucional da Bolsa de Inicia&ccedil;&atilde;o &agrave; Doc&ecirc;ncia. Agora temos esta importante iniciativa do governo Lula que &eacute; o programa P&eacute; de Meia e temos que elaborar meios de aperfei&ccedil;oar a ferramenta e tamb&eacute;m monitorar sua aplica&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse.&nbsp;

L&iacute;dice recordou que n&atilde;o se pode esquecer do Plano Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;N&oacute;s temos a obriga&ccedil;&atilde;o de debat&ecirc;-lo nesta comiss&atilde;o, porque esse ano &eacute; o ano de renova&ccedil;&atilde;o do PNE, e n&oacute;s vamos provar aqui quem realmente quer discutir o que interessa para fortalecer e renovar a educa&ccedil;&atilde;o brasileira&rdquo;, completou.

A parlamentar baiana acredita que a educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o somente prepara os indiv&iacute;duos com habilidades t&eacute;cnicas para trabalhar. Para ela, o ensino tamb&eacute;m capacita com o discernimento cr&iacute;tico e a perspectiva necess&aacute;ria para enfrentar os desafios do mundo moderno. &ldquo;Por isso, vamos tamb&eacute;m realizar audi&ecirc;ncia para discutir como as escolas est&atilde;o adaptando suas estruturas f&iacute;sicas, audi&ecirc;ncia para discutir implementa&ccedil;&atilde;o do piso salarial dos profissionais da educa&ccedil;&atilde;o. Vamos nos aprofundar sobre o or&ccedil;amento das institui&ccedil;&otilde;es federais de ensino superior e tamb&eacute;m os desafios de regulamentar e implementar a lei 14.817 de 2024 que estabelece diretrizes para a valoriza&ccedil;&atilde;o dos profissionais de educa&ccedil;&atilde;o da escola b&aacute;sica na rede p&uacute;blica&rdquo;, finalizou.

O deputado federal F&eacute;lix Mendon&ccedil;a J&uacute;nior (PDT) apresentou nesta ter&ccedil;a-feira (20) na C&acirc;mara Federal projeto de lei que permite a ju&iacute;zes tomarem decis&otilde;es de forma an&ocirc;nima nos casos em que houver risco &agrave; vida do magistrado. A proposta &eacute; uma demanda da pr&oacute;pria categoria, sobretudo em senten&ccedil;as que envolvem crimes violentos ou de amea&ccedil;a grave. &nbsp;

F&eacute;lix frisou, na justificativa, que muitos magistrados que atuam no &acirc;mbito penal s&atilde;o constantemente amea&ccedil;ados de morte ou assassinados em raz&atilde;o da fun&ccedil;&atilde;o que desempenham e, na maioria dos casos, precisam lidar com pessoas de alta periculosidade.

A proposi&ccedil;&atilde;o defende medidas para minimizar os riscos &agrave; vida desses magistrados, possibilitando que atuem na fun&ccedil;&atilde;o jurisdicional, mas de forma a preservar-lhes a vida, sobretudo quando houver &quot;vulnerabilidade n&atilde;o s&oacute; do magistrado, enquanto pessoa f&iacute;sica, mas do Estado e da democracia&quot;.

&ldquo;O que se busca com essa proposta &eacute; proteger a pessoa do julgador e n&atilde;o o ato jur&iacute;dico por ele praticado, que continuar&aacute; p&uacute;blico, preservando assim o princ&iacute;pio da publicidade, bem como o princ&iacute;pio do juiz natural&quot;, explicou o parlamentar baiano.

O deputado federal <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/antonio%20brito" target="_blank">Ant&ocirc;nio Brito (PSD)</a> disse em entrevista &agrave; r&aacute;dio Metr&oacute;pole na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (11) que est&aacute; &quot;preparado e disposto&quot; para disputar a prefeitura de Salvador nas elei&ccedil;&otilde;es de 2024. Sua candidatura, no entanto, depender&aacute; da aprova&ccedil;&atilde;o do presidente da sigla, Gilberto Kassab.&nbsp;

&ldquo;N&atilde;o tenho nenhum problema. Estou preparado, disposto&quot;, prontificou-se o l&iacute;der do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/psd" target="_blank">PSD</a> na C&acirc;mara Federal.

Brito ainda afirmou que o diret&oacute;rio municipal do partido j&aacute; definiu que lan&ccedil;ar&aacute; candidatura pr&oacute;pria, e revelou interlocu&ccedil;&otilde;es com o senador Otto Alencar, um dos quadros pesssedistas de maior articula&ccedil;&atilde;o com a base governista no estado.

&nbsp;&ldquo;Da base de Jer&ocirc;nimo eu sou o quarto mais votado da Bahia e, dos cinco, o mais votado da capital&rdquo;, defendeu.&nbsp;

L&iacute;der do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Uniao%20Brasil" target="_blank">Uni&atilde;o Brasil </a>na C&acirc;mara Federal, o deputado baiano <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Elmar%20Nascimento" target="_blank">Elmar Nascimento (UB-BA) </a>orientou que membros da sua bancada se esforcem para aprovar a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/117941,camara-federal-comeca-votacao-da-reforma-tributaria-nesta-quinta-6-impostos-cobrados-podem-mudar" target="_blank">reforma tribut&aacute;ria</a> at&eacute; a pr&oacute;xima sexta (7). Segundo informa&ccedil;&otilde;es da Folha de S.Paulo, o objetivo &eacute; que os deputados n&atilde;o precisem regressar ao Parlamento na pr&oacute;xima semana.&nbsp;

Conforme apura&ccedil;&atilde;o do peri&oacute;dico, o presidente da C&acirc;mara, deputado <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/arthur%20Lira" target="_blank">Arthur Lira (PP)</a>, com quem Nascimento mant&eacute;m boa interlocu&ccedil;&atilde;o, pretende finalizar a vota&ccedil;&atilde;o da reforma para iniciar o recesso parlamentar, previsto para a pr&oacute;xima semana, com t&eacute;rmino em agosto.&nbsp;

&quot;Recesso Branco&quot;

Considerando o&nbsp;&nbsp;Art. 57 da Constitui&ccedil;&atilde;o Federal, o recesso s&oacute; pode ocorrer ap&oacute;s vota&ccedil;&atilde;o da Lei de Diretrizes Or&ccedil;ament&aacute;rias (LDO), o que n&atilde;o acontecer&aacute; neste m&ecirc;s. A previs&atilde;o &eacute; de que at&eacute; a pr&oacute;xima sexta, a pauta da Casa &nbsp;seja a reforma tribut&aacute;ria. Os projetos do Conselho Administrativos de Recursos Fiscais (Carf) e o Arcabou&ccedil;o Fiscal, que visa substituir o teto de gastos do executivo, s&oacute; dever&atilde;o ser votados ap&oacute;s o recesso. Embora descumpra a Constitui&ccedil;&atilde;o, o recesso foi pactuado pelos deputados federais, o chamado &quot;recesso branco&quot;. Com o pacto, as f&eacute;rias dos parlamentares devem salvar de 2 para tr&ecirc;s semanas.&nbsp;

Fontes ouvidas pelo jornal indicaram que Lira manifestou interesse em participar de um cruzeiro que sair&aacute; da Fl&oacute;rida, nos Estados Unidos, com o cantor Wesley Safad&atilde;o. O presidente da Casa, no entanto, n&atilde;o teria confirmado nem negado que participar&aacute; do cruzeiro, apenas que n&atilde;o viajar&aacute; para o exterior na sexta (7).&nbsp;

Sem prestar maiores detalhes, o deputado Elmar Nascimento, aliado de Lira, confirmou &agrave; Folha que viajar&aacute; aos Estados Unidos durante o recesso. Questionado pela reportagem se participar&aacute; do cruzeiro com Wesley Safad&atilde;o, Nascimento respondeu: &ldquo;N&atilde;o sei. Se me convidarem, &eacute; capaz de eu ir. Gosto muito&rdquo;.&nbsp;

A reportagem da Salvador FM tentou contato com o deputado baiano, mas n&atilde;o obteve resposta das liga&ccedil;&otilde;es. Por telefone, a assessoria de Nascimento disse que o deputado estava concentrado na vota&ccedil;&atilde;o da reforma tribut&aacute;ria.

O forrozeiro <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Flavio%20Jose" target="_blank">Fl&aacute;vio Jos&eacute;</a> foi a pen&uacute;ltima atra&ccedil;&atilde;o a subir ao palco do Largo do Pelourinho neste domingo (25). O paraibano, que &eacute; figura conhecida do p&uacute;blico baiano de outros S&atilde;o Jo&otilde;es, garantiu o rastap&eacute; de quem buscava dan&ccedil;ar um forr&oacute; mais tradicional nesta &uacute;ltima dia dos festejos juninos na capital.

Em di&aacute;logo com a imprensa, Fl&aacute;vio Jos&eacute; <a href="http://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/117362,polemica-flavio-jose-safadao-e-a-favor-de-outros-ritmos-nos-festejos-juninos-mas-pondera-escolha-entenda">falou sobre a pol&ecirc;mica em que viu o seu nome envolvido</a>, antes das festas no in&iacute;cio deste m&ecirc;s. Ele teve o tempo de apresenta&ccedil;&atilde;o reduzido na festa de S&atilde;o Jo&atilde;o de Campina Grande, na Para&iacute;ba. A situa&ccedil;&atilde;o coincidiu com a amplia&ccedil;&atilde;o no hor&aacute;rio do show de Gusttavo Lima. O&nbsp;paraibano comentou que esta n&atilde;o foi a primeira vez que a situa&ccedil;&atilde;o ocorreu com ele, e revelou como se sente sobre o caso.

&ldquo;Estou tranquilo, sei que eu sou muito pequeno diante de tudo isso a&iacute;, dos interesses da maioria desse pessoal. &nbsp;O que a gente n&atilde;o pode mudar, tem que aprender a conviver. Eu tenho certeza que &eacute; isso que a gente tem que fazer&rdquo;, disse.&nbsp;

Lei Luiz Gonzaga

Jos&eacute; ainda comentou aprova&ccedil;&atilde;o na <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Camara%20Federal" target="_blank">C&acirc;mara Federal</a> da Lei Luiz Gonzaga, proposta pelo sanfoneiro pernambucano <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/117475,idealizador-da-lei-luiz-gonzaga-sanfoneiro-da-banda-fulo-de-mandacaru-defende-legado-do-forro" target="_blank">Armandinho do Acordeon</a>, da banda Ful&ocirc; de Mandacaru, que antecedeu a sua apresenta&ccedil;&atilde;o no Largo do Pelourinho.&nbsp;

&ldquo;Tudo que se puder fazer pela cultura, &eacute; v&aacute;lido. Mas &eacute; muito cedo para a gente j&aacute; sair candango vit&oacute;ria, n&eacute;? A gente sabe que o lobby que vai existir do outro lado &eacute; pesado. Nunca se viu uma Lei&nbsp;ou um Projeto de Lei sem tirar nenhum &iacute;tem, sem tirar nenhuma coisa. &Eacute; muito cedo, mas eu acho que &eacute; uma luz no fim do t&uacute;nel. &nbsp;Vamos aguardar o que vai acontecer&rdquo;, opinou.&nbsp;

O fossoreiro foi a primeira atra&ccedil;&atilde;o confirmada pela Superintend&ecirc;ncia de Fomento ao Turismo (Sufotur) para tocar no S&atilde;o Jo&atilde;o promovido pelo Governo da&nbsp;Bahia,

Os 36 candidatos &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o como deputados federais pela Bahia j&aacute; receberam repasses de seus partidos para campanhas eleitorais. A candidata do PCdoB, Alice Portugal &eacute; a parlamentar que soma a maior quantia. O Portal Salvador FM fez uma lista dos 10 candidatos &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o que mais receberam dep&oacute;sitos partid&aacute;rios.

A comunista soma R$3,06 milh&otilde;es para gastar em campanha eleitoral. O diret&oacute;rio nacional do partido enviou R$2,150 milh&otilde;es para Alice , enquanto o diret&oacute;rio estadual injetou R$914 mil.

Na d&eacute;cima coloca&ccedil;&atilde;o aparecem quatro deputados &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o, com o mesmo valor de fundo partid&aacute;rio, R$2.02 milh&otilde;es.&nbsp;

Confira lista dos que mais receberam fundo partid&aacute;rio:

Alice Portugal (PCdoB): R$3.06.725 milh&otilde;es

L&iacute;dice da Mata (PSB): R$3 milh&otilde;es

Daniel Almeida (PCdoB): R$2.804 milh&otilde;es

Joseildo Ramos (PT): R$2.5 milh&otilde;es

Uldurico Jr. (MDB): R$2.5 milh&otilde;es

Cl&aacute;udio Cajado (PP): R$2.25 milh&otilde;es

M&aacute;rio Negromonte Jr. (PP): R$2.25 milh&otilde;es

Joceval Rodrigues (Cidadania): R$2.1 milh&otilde;es

Dayane Pimentel (UB): R$2.03 milh&otilde;es

Arthur Maia (UB) / Elmar Nascimento (UB) / Jos&eacute; Rocha (UB) / Leur Lomanto Jr. (UB)/ Paulo Azi (UB): R$2.02 milh&otilde;es

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A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (Rede) ser&aacute; candidata a deputada federal. O lan&ccedil;amento oficial ser&aacute; neste s&aacute;bado (2), em um evento em S&atilde;o Paulo com a participa&ccedil;&atilde;o do pr&eacute;-candidato ao governo de S&atilde;o Paulo, Fernando Haddad (PT).

Haddad ser&aacute; apoiado pelo Rede no estado. O evento conta ainda com a participa&ccedil;&atilde;o dos deputados federais T&uacute;lio Gadelha (Rede-PE) e Joenia Wapichana (Rede-RR), e de Helo&iacute;sa Helena, tamb&eacute;m pr&eacute;-candidata &agrave; C&acirc;mara Federal.

Marina vai concorrer por S&atilde;o Paulo, apesar de ter uma trajet&oacute;ria pol&iacute;tica maior no Acre. Ela chegou a ser cotada como vice de Haddad, mas fez a op&ccedil;&atilde;o de tentar a C&acirc;mara e pode ser importante para puxar votos para a sigla. 
&nbsp;

O n&uacute;mero de mulheres filiadas a partidos pol&iacute;ticos segue em crescimento no Brasil, mas a representatividade continua baixa em cargos eletivos e candidaturas. De acordo com um levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo, as mulheres representam 45,8% dos filiados a partidos pol&iacute;ticos do pa&iacute;s em 2022. Em 2018, a porcentagem era de 44,4%.&nbsp;&nbsp;

O percentual de mulheres filiadas cresceu nos &uacute;ltimos quatros anos em 28 das 32 legendas. A propor&ccedil;&atilde;o de mulheres filiadas est&aacute; acima de 40% em 30 legendas, sendo que tr&ecirc;s siglas t&ecirc;m mais mulheres do que homens filiados: o Republicanos, o PMB&nbsp; (Partido da Mulher Brasileira) e&nbsp; UP (Unidade Popular).

Apesar de crescer em filia&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria,&nbsp; as mulheres ainda s&atilde;o minoria entre os candidatos e, principalmente, entre os eleitos para governos, Senado, C&acirc;mara dos Deputados e Assembleias Legislativas.

Em 2018, por exemplo, mulheres foram apenas 32% das candidaturas deferidas pelo TSE. H&aacute; quatro anos, foram eleitas 290 mulheres, o equivalente a 16% dos 1.790 postos em disputa, entre Congresso, Assembleias, governos estaduais e Presid&ecirc;ncia.

Ex-assessor do senador Fl&aacute;vio Bolsonaro e operador do esquema de &#39;rachadinha&#39; em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), afirmou que confia no apoio da fam&iacute;lia Bolsonaro &agrave; sua candidatura a deputado federal.

Em entrevista ao podcast Mais ou Menos na &uacute;ltima quinta-feira (5), Queiroz classificou como um &quot;absurdo&quot; se o presidente Jair Bolsonaro e os seus filhos n&atilde;o endossarem o seu nome para a C&acirc;mara Federal.

&ldquo;Eu quero que voc&ecirc;s perguntem isso a eles. Eu quero ver eles dizerem que n&atilde;o v&atilde;o me apoiar. Qualquer lugar que eu vou me perguntam se eles v&atilde;o me apoiar, e eu digo que &eacute; um absurdo se eles n&atilde;o me apoiarem. Eu sou bandido? N&atilde;o, eu sou o Queiroz, pai de fam&iacute;lia, trabalhador&rdquo;, declarou Queiroz, que se escondeu em um im&oacute;vel de propriedade de Frederick Wassef, advogado do cl&atilde; Bolsonaro.

Confiante, Queiroz disse em janeiro que conta com o apoio do setor conservador e de &quot;p&aacute;ginas de direita&quot; que costumam entrar em contato com ele nas redes sociais, e que pode ser o parlamentar mais bem votado no pleito.

Apesar dos ind&iacute;cios, recentemente ele negou ter sido o operador do esquema no antigo gabinete de Fl&aacute;vio.

O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu que o Congresso tenha como foco nos pr&oacute;ximos dias a vota&ccedil;&atilde;o de propostas que combatam a infla&ccedil;&atilde;o, principalmente o aumento do pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis e da energia.

Lira afirmou que, nesta semana, a pauta deve se concentrar em projetos que anulem o aumento dado pelas distribuidoras de energia. Ele ressaltou que o reajuste autorizado pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) chegou a 34% em alguns estados.

Em entrevista &agrave; TV Record na noite desta segunda-feira (30), Lira citou o Projeto de Lei Complementar 62/15, que pro&iacute;be a cobran&ccedil;a de ICMS sobre as bandeiras amarela e vermelha das tarifas de energia el&eacute;trica.

&ldquo;Os governadores usaram na pandemia e, em cima da tarifa, foram cobrados impostos. J&aacute; que n&atilde;o tivemos a capacidade de votar uma reforma tribut&aacute;ria mais ampla, n&atilde;o tenho d&uacute;vida que deveremos ter um apoio quase un&acirc;nime a mat&eacute;rias que combatem a infla&ccedil;&atilde;o e diminuem os impostos&rdquo;, afirmou.

Outra proposta citada por Lira e que pode entrar na pauta de vota&ccedil;&otilde;es &eacute; o projeto que estabelece regras para a composi&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis, tornando-os mais transparentes (PL 3677/21). De acordo com o presidente da C&acirc;mara, o texto n&atilde;o interfere na pol&iacute;tica de pre&ccedil;os. &ldquo;O projeto d&aacute; uma transpar&ecirc;ncia da forma como se calcula o pre&ccedil;o da Petrobras. Hoje &eacute; fechado, nenhum brasileiro tem acesso. Nem os &oacute;rg&atilde;os de controle, nem o Cade&rdquo;, criticou.

Privatiza&ccedil;&atilde;o da Petrobras 
Lira voltou a defender a privatiza&ccedil;&atilde;o da Petrobras. Segundo ele, a empresa perdeu seu cunho social de investimento no Brasil e de ser o polo puxador de obras estruturantes.

Para o presidente da C&acirc;mara, a Petrobras s&oacute; se preocupa com a distribui&ccedil;&atilde;o de dividendos e n&atilde;o assume a responsabilidade pelos altos pre&ccedil;os nos combust&iacute;veis, deixando todo o desgaste para o governo federal.

Arthur Lira avaliou que n&atilde;o h&aacute; condi&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas de se votar a privatiza&ccedil;&atilde;o da estatal em raz&atilde;o das elei&ccedil;&otilde;es, mas ressaltou que, se o governo tiver interesse, pode vender suas a&ccedil;&otilde;es e deixar de ser acionista majorit&aacute;rio.

&ldquo;A&iacute; a Petrobras deixa de ser uma empresa estatal e vai viver com o &ocirc;nus e o b&ocirc;nus de sua marca. &nbsp;Penso que &eacute; uma forma de o governo se livrar do &ocirc;nus do aumento dos combust&iacute;veis&rdquo;, declarou.

Na semana passada, Lira disse que medidas duras poderiam ser tomadas contra a empresa. &ldquo;H&aacute; den&uacute;ncias de cartel no g&aacute;s de cozinha. O que justifica o custo do g&aacute;s? O Cade j&aacute; deveria ter dado resposta a esses exageros do monop&oacute;lio da Petrobras. Ela pode responder por isso e por muito mais coisas&rdquo;, disse Lira.

Governadores 
Arthur Lira tamb&eacute;m criticou os governadores que t&ecirc;m pressionado o Senado Federal a alterar o Projeto de Lei Complementar 18/22, que torna combust&iacute;veis e energia como servi&ccedil;os essenciais, limitando a 17% a cobran&ccedil;a de ICMS sobre esses setores.

Segundo Lira, n&atilde;o haver&aacute; perda de arrecada&ccedil;&atilde;o com a aprova&ccedil;&atilde;o do projeto. &ldquo;N&atilde;o vai haver perda de arrecada&ccedil;&atilde;o. &Eacute; um engodo, os caixas dos estados est&atilde;o abarrotados, com cerca de R$ 320 bilh&otilde;es acumulados.&rdquo;

O presidente da C&acirc;mara voltou a criticar a decis&atilde;o do Conselho Nacional de Pol&iacute;tica Fazend&aacute;ria (Confaz) de estabelecer uma al&iacute;quota &uacute;nica do ICMS sobre o litro do diesel, &ldquo;al&iacute;quota essa mais alta do que &eacute; aplicada pela maioria dos estados, descumprindo uma decis&atilde;o do Congresso Nacional&rdquo;.

Segundo Lira, a decis&atilde;o do &oacute;rg&atilde;o anulou toda a economia feita pelo Congresso com o projeto que resultou na Lei Complementar 192/22. &ldquo;Foi um desrespeito ao PLP 11/20, votado na C&acirc;mara e no Senado. Os estados avan&ccedil;aram no bolso dos contribuintes&rdquo;, criticou o presidente.

Estabiliza&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os 
Lira afirmou que n&atilde;o v&ecirc; raz&atilde;o para pressa na vota&ccedil;&atilde;o do texto do Senado que cria um fundo para estabiliza&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os de combust&iacute;veis (PL 1472/21). Segundo ele, antes de se ter um fundo, &eacute; preciso definir o que vai ser subsidiado ou n&atilde;o.

Ele afirmou que os senadores n&atilde;o podem cobrar a C&acirc;mara por celeridade no texto, j&aacute; que h&aacute; v&aacute;rios projetos dos deputados parados no Senado, como o que autoriza a privatiza&ccedil;&atilde;o dos Correios, o que trata da regulariza&ccedil;&atilde;o fundi&aacute;ria e o que altera a cobran&ccedil;a do Imposto de Renda. &ldquo;O que pode ser feito &eacute; saber quais os deveres da Petrobras e do governo, isso &eacute; uma conta mais r&aacute;pida de se fazer&rdquo;, explicou.

Um dos quadros cotados para ocupar a vice na chapa de ACM Neto no Governo da Bahia, a vereadora Cris Correia (PSDB) defendeu nesta segunda-feira (30) o espa&ccedil;o dos partidos no arco de alian&ccedil;as, apesar do PSDB ser h&aacute; anos aliado ao&nbsp;grupo do ex-prefeito.&nbsp;

Segundo a tucana, o PP tem o mesmo direito de ocupar a chapa que o PSDB. Ap&oacute;s rompimento do vice-governador Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP) com o governo Rui Costa (PT), o partido migrou para base de ACM Neto e agora tem Cac&aacute; Le&atilde;o como pr&eacute;-candidato ao Senado.

&quot;Existem pessoas que eu diria, n&atilde;o disputando, mas cotadas para ocuparem esses espa&ccedil;os. Todos da base t&ecirc;m direito de lutar para ocupar esse espa&ccedil;o, fazendo conversas necess&aacute;rias para todos ficarem abrigados e felizes [...] PSDB merece sim, assim como o PP e outros que comp&otilde;em a base&quot;, disse a vereadora em entrevista ao Liga&ccedil;&atilde;o Direta, da Salvador FM.

Apesar de agradecer a lembran&ccedil;a como um dos nomes, que atenderia o pleito de quem pede uma candidatura feminina na chapa, Cris admitiu que est&aacute; distante de ser escolhida para a vice e que tem focado as aten&ccedil;&otilde;es na sua pr&eacute;-candidatura &agrave; C&acirc;mara Federal.

&quot;Sou pr&eacute;-candidata &agrave; C&acirc;mara Federal, para mim seria uma honra ser vice, mas estou focada nesse projeto. J&aacute; estou rodando a Bahia, estou investindo meu esfor&ccedil;o nesse projeto&quot;, declarou.

Rec&eacute;m-anunciado como substituto do vice-governador Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP) como candidato ao Senado na chapa com o ex-prefeito ACM Neto (UB), o deputado federal Cac&aacute; Le&atilde;o (PP) negou recentemente ser vinculado ao governo Bolsonaro. Apesar da posi&ccedil;&atilde;o, entretanto, a sua sintonia com o projeto do atual governo se reflete nas vota&ccedil;&otilde;es na C&acirc;mara.

Desde o in&iacute;cio do mandato de Bolsonaro, em 2019, at&eacute; maio de 2022, o filho de Jo&atilde;o Le&atilde;o votou com o governo em 94% das pautas que tramitaram na Casa, segundo dados do Congresso em Foco.

&nbsp;Entre os mais pol&ecirc;micos, por exemplo, est&aacute; o seu voto favor&aacute;vel &agrave; PEC do Voto Impresso, encarada &agrave; &eacute;poca por especialistas em seguran&ccedil;a eleitoral como um retrocesso.

O projeto foi barrado com 229 votos a favor, 218 contr&aacute;rios e uma absten&ccedil;&atilde;o, mas se tornou um marco do discurso de Bolsonaro que costuma duvidar publicamente da seguran&ccedil;a das urnas eletr&ocirc;nicas.

Votada em junho de 2021 na C&acirc;mara, a Medida Provis&oacute;ria que abriu possibilidade para privatiza&ccedil;&atilde;o da Eletrobras contou com o apoio de Cac&aacute;. A orienta&ccedil;&atilde;o do partido foi pelo voto favor&aacute;vel, mas ao menos tr&ecirc;s correligion&aacute;rios votaram contra.

Cac&aacute; foi l&iacute;der do PP na C&acirc;mara no ano passado e participou da articula&ccedil;&atilde;o para aprovar diversos projetos enviados pelo Executivo.

Diferente do pai, que mantinha uma rela&ccedil;&atilde;o mais pr&oacute;xima com o PT, j&aacute; que mantinha a alian&ccedil;a do partido no estado nos &uacute;ltimos anos, Cac&aacute; tem um passado que j&aacute; se aproximava de uma oposi&ccedil;&atilde;o ao partido.

Em 2016, por exemplo, foi um dos deputados a se abster do voto pelo impeachment da presidente Dilma Roussef (PT), e foi favor&aacute;vel &agrave;s reformas da Previd&ecirc;ncia e Trabalhista, pautas combatidas pelo PT e pela esquerda em geral.

A sua proximidade com o governo Bolsonaro deve ser explorada pela candidatura de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), ex-secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o que ainda aparece bem atr&aacute;s de ACM Neto (UB) nas pesquisas.

De acordo com a &uacute;ltima rodada da pesquisa Opnus/Salvador FM, o atual chefe do Executivo tem 56% de avalia&ccedil;&atilde;o negativa no estado, com 45% que julgam seu mandato como &quot;p&eacute;simo&quot; e outros 11% como &quot;ruim&quot;.

A sua avalia&ccedil;&atilde;o positiva &eacute; de 20%, com 10% que avaliam como &quot;bom&quot; e outros 10% como &quot;&oacute;timo&quot;.

Mesmo com a costura nacional com o PDT, de Ciro Gomes, presidido pelo deputado federal F&eacute;lix J&uacute;nior - que ainda sonha com a vaga de vice na majorit&aacute;ria de Neto &mdash; o ex-prefeito de Salvador repete que n&atilde;o ir&aacute; nacionalizar a elei&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

O Uni&atilde;o Brasil chegou a filiar Sergio Moro depois que o ex-juiz viu ruir as chances de ser candidato &agrave; presid&ecirc;ncia pelo Podemos, e agora lan&ccedil;ou oficialmente o presidente da sigla, Luciano Bivar, para disputar o Planalto.

Ainda assim, ACM Neto garante que n&atilde;o vai ter um candidato &agrave; presid&ecirc;ncia para chamar de seu e pretende deixar o palanque aberto na Bahia.

A C&acirc;mara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (4), por 449 votos a 12, a cria&ccedil;&atilde;o do piso salarial de enfermeiros, t&eacute;cnicos de enfermagem e parteiras (PL 2564/20).

A proposta deve seguir para san&ccedil;&atilde;o presidencial, mas ainda depende de acordo sobre fontes de financiamento. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da Ag&ecirc;ncia C&acirc;mara.

&ldquo;Conforme assumido com a enfermagem brasileira, n&atilde;o ser&aacute; na semana que vem que este projeto seguir&aacute; para san&ccedil;&atilde;o presidencial, mas sim t&atilde;o logo garantirmos o respectivo financiamento&rdquo;, disse a relatora da proposta, deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC).

A deputada informou que o piso salarial somente ir&aacute; &agrave; san&ccedil;&atilde;o presidencial ap&oacute;s a vota&ccedil;&atilde;o da PEC 122/15, do Senado, que pro&iacute;be a Uni&atilde;o de criar despesas aos demais entes federativos sem prever a transfer&ecirc;ncia de recursos para o custeio.

Piso aprovado 
O projeto aprovado pelos deputados define como sal&aacute;rio m&iacute;nimo inicial para os enfermeiros o valor de R$ 4.750, a ser pago nacionalmente pelos servi&ccedil;os de sa&uacute;de p&uacute;blicos e privados. Nos demais casos, haver&aacute; proporcionalidade: 70% do piso dos enfermeiros para os t&eacute;cnicos de enfermagem; e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras.

O texto prev&ecirc; ainda a atualiza&ccedil;&atilde;o monet&aacute;ria anual do piso da categoria com base no &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor (INPC) e assegura a manuten&ccedil;&atilde;o de sal&aacute;rios eventualmente superiores ao valor inicial sugerido, independentemente da jornada de trabalho para a qual o profissional tenha sido contratado.

A vota&ccedil;&atilde;o da proposta foi acompanhada de perto por representantes da categoria, que tamb&eacute;m participaram pela manh&atilde; de uma sess&atilde;o solene no Plen&aacute;rio em homenagem &agrave;&nbsp;Semana Brasileira da Enfermagem.

Carmen Zanotto estimou que a proposta tem impacto de R$ 50 milh&otilde;es ao ano na Uni&atilde;o, mas n&atilde;o calculou os gastos dos entes p&uacute;blicos e do setor privado. Ela afirmou que o Congresso vai viabilizar recursos para garantir o piso salarial.

&ldquo;J&aacute; tramitam nas duas Casas diversas propostas que ampliam receitas ou desoneram encargos; al&eacute;m da amplia&ccedil;&atilde;o de recursos a serem repassados pelo Fundo Nacional de Sa&uacute;de para refor&ccedil;ar as transfer&ecirc;ncias aos entes federados&rdquo;, explicou. 
&nbsp;

O PSD, comandado nacionalmente pelo ex-prefeito de S&atilde;o Paulo, Gilberto Kassab, n&atilde;o ter&aacute; candidato a presidente da Rep&uacute;blica e nem apoiar&aacute; nenhum candidato no primeiro turno das elei&ccedil;&otilde;es deste ano. Segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, o partido deve apostar na forma&ccedil;&atilde;o de uma grande bancada federal.

Pelas contas do presidente de Kassab, o partido sair&aacute; das urnas em outubro com 60 deputados. Hoje, a bancada conta com 46 integrantes.

Primeiro partido a eleger um ind&iacute;gena como deputado federal, em 1983, com M&aacute;rio Juruna, o PDT tenta agora em 2022 dar outro passo e emplacar mais nomes com o lan&ccedil;amento de uma bancada completa com quatro representantes dos povos origin&aacute;rios.

Pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia, Ciro Gomes anunciou os nomes de Daniel Muduruku (S&atilde;o Paulo), Nar&uacute;bia Werreria, (Tocantins), Almir Suru&iacute; (Rond&ocirc;nia), e Lucio Xanvante (Mato Grosso).&nbsp;

&ldquo;N&oacute;s queremos fazer uma for&ccedil;a, ent&atilde;o ao inv&eacute;s de 1 Juruna, o PDT vai apresentar 4&rdquo;, destacou.

A articula&ccedil;&atilde;o das candidaturas foi feita pelo l&iacute;der do Movimento Ind&iacute;gena do PDT, Rafael Weree, junto com o presidente nacional da legenda, Carlos Lupi

Nesta ter&ccedil;a-feira (19), quando &eacute; celebrado o Dia dos Povos Ind&iacute;genas, Rafael Weree fez um discurso na C&acirc;mara dos Deputados denunciando o &quot;autoritarismo&quot; a que s&atilde;o submetidos os ind&iacute;genas e destacando a &quot;resist&ecirc;ncia&quot;. 
&nbsp;

A movimenta&ccedil;&atilde;o da janela partid&aacute;ria foi positiva para o Uni&atilde;o Brasil. Na Bahia, o partido recebeu 7 deputados estaduais e agora figura entre os maiores da Assembleia Legislativa do estado (Alba).

No total, a sigla agora conta com 12 deputados, ap&oacute;s a chegada de Marcelinho Veiga, Mirela Macedo, Dal, Robinho, David Rios, K&aacute;tia Oliveira e Soldado Prisco.&nbsp;

Eles se juntam a Alan Sanches, Luciano Sim&otilde;es Filho, Pedro Tavares, Sandro R&eacute;gis e Tom Ara&uacute;jo, que j&aacute; estavam no partido. Todos os 12 &nbsp;parlamentares buscar&atilde;o a reelei&ccedil;&atilde;o, com exce&ccedil;&atilde;o de Dal, que tentar&aacute; uma vaga na C&acirc;mara dos Deputados.&nbsp;

No Congresso, o refor&ccedil;o do partido foi o deputado federal Z&eacute; Rocha, que deixou o PL para ir para a legenda que j&aacute; tem os deputados federais Arthur Maia, Dayane Pimentel, Elmar Nascimento, Igor Kann&aacute;rio, Leur Lomanto Jr e Paulo Azi.&nbsp;

Presidente estadual do Uni&atilde;o Brasil, o deputado Paulo Azi comemorou o crescimento do partido, que tem como pr&eacute;-candidato ao Governo da Bahia o ex-prefeito ACM Neto. Ele confia ainda que o partido vai aumentar a bancada com a elei&ccedil;&atilde;o.

&quot;O Uni&atilde;o Brasil na Bahia est&aacute; liderando este movimento de mudan&ccedil;a que a Bahia quer e precisa. N&oacute;s crescemos muito na janela partid&aacute;ria e, ap&oacute;s as elei&ccedil;&otilde;es, sairemos ainda mais fortalecidos para dar nossa contribui&ccedil;&atilde;o ao nosso pr&oacute;ximo governador, ACM Neto, que representa o desejo de mudan&ccedil;a do povo da Bahia&quot;, afirmou.

Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro, se filiou ao PP e vai disputar uma vaga na C&acirc;mara Federal. Ser&aacute; a segunda elei&ccedil;&atilde;o disputada por Ana, que em 2018 obteve menos de 5 mil votos como candidata do Podemos utilizando o nome Cristina Bolsonaro.

&quot;Cristina tem uma hist&oacute;ria de luta, acompanhou e ajudou o presidente em suas campanhas durante 16 anos. Ela &eacute; uma apoiadora do governo Bolsonaro e entende que agora &eacute; o momento de disputar uma cadeira na C&acirc;mara distrital. E ter&aacute; todo o apoio do PP&quot;, disse a presidente deputada federal Celina Le&atilde;o, presidente do PP no Distrito Federal.

Ela foi acusada recentemente de&nbsp;omitir patrim&ocirc;nio em seu nome na Noruega, onde mora o seu atual marido. Ana &eacute; dona de metade de um im&oacute;vel avaliado em R$ 7 milh&otilde;es. Na elei&ccedil;&atilde;o de 2018, a casa n&atilde;o constava na sua declara&ccedil;&atilde;o de bens.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Rio de Janeiro (MP-RJ) tamb&eacute;m investiga Ana Cristina Valle, m&atilde;e de Jair Renan, no esquema de funcion&aacute;rios fantasmas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Bolsonaro.

Ap&oacute;s ter sido<a href="https://www.radiosalvadorfm.com.br/noticias/91279,apos-manobra-geraldo-jr-e-reeleito-presidente-da-camara-de-salvador-veja-composicao-da-mesa-diretora.html"> reeleito presidente da C&acirc;mara Municipal de Salvador, o vereador Geraldo J&uacute;nior (MDB)</a>, n&atilde;o descartou a possibilidade de disputar uma vaga na C&acirc;mara Federal nas elei&ccedil;&otilde;es de outubro. De acordo com o edil, a possibilidade ser&aacute; avaliada &quot;mais pra frente&quot;.

&ldquo;Essa ser&aacute; uma avalia&ccedil;&atilde;o que n&oacute;s vamos fazer mais pra frente. Penso que tive o crivo e o referendo desses vereadores para conduzir o bi&ecirc;nio. Uma mudan&ccedil;a nesse contexto, direcionamento diferente desse contexto, s&oacute; com o crivo, com a vontade desses vereadores tamb&eacute;m&rdquo;, disse.

Geraldo J&uacute;nior foi reeleito presidente da C&acirc;mara de Vereadores de Salvador, na tarde desta ter&ccedil;a-feira (29). A elei&ccedil;&atilde;o, com&nbsp;chapa &uacute;nica, ocorreu em sess&atilde;o solene presidida pelo vereador e procurador jur&iacute;dico Edvaldo Brito (PSD). Ao todo, foram 35&nbsp;votos favor&aacute;reis e quatro absten&ccedil;&otilde;es.&nbsp;O m&iacute;nimo de votos necess&aacute;rios para a elei&ccedil;&atilde;o eram 20, dos 39 votos depositados na urna.&nbsp;

&quot;Eu recebi um pedido dos vereadores para a recondu&ccedil;&atilde;o da gest&atilde;o dessa Casa por tudo aquilo que a gente fez. Hoje &eacute; o resultado de tr&ecirc;s anos de respeito a cada um desses vereadores, independentemente de suas posi&ccedil;&otilde;es partid&aacute;rias e ideol&oacute;gicas e forma&ccedil;&atilde;o das duas bancadas. N&atilde;o fa&ccedil;o nenhuma diferencia&ccedil;&atilde;o se o vereador &eacute; ou persiste numa bancada do governo, bandada de oposi&ccedil;&atilde;o ou partido independente&quot;, afirmou Geraldo.

A vota&ccedil;&atilde;o ocorreu ap&oacute;s Geraldo J&uacute;nior convocar &agrave;s pressas a elei&ccedil;&atilde;o para a mesa diretora da Casa. Al&eacute;m disso, o edil alterou a Lei Org&acirc;nica do Munic&iacute;pio para permitir sua reelei&ccedil;&atilde;o. Com isso, aumenta as especula&ccedil;&otilde;es de seu desligamento da base liderada pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB).

A C&acirc;mara Federal deve votar at&eacute; esta quarta-feira (23),&nbsp; a urg&ecirc;ncia da cria&ccedil;&atilde;o de um projeto de lei que obriga o Telegram e qualquer outro aplicativo de mensagem a ter escrit&oacute;rio no Brasil. As informa&ccedil;&otilde;es foram apuradas pelo site O Antagonista.

Como mostramos, ap&oacute;s a rede social ter sido alvo de san&ccedil;&otilde;es por parte do ministro do STF Alexandre de Moraes, deputados e senadores querem aprovar, o quanto antes, uma lei que obrigue os servi&ccedil;os de mensagem a ter escrit&oacute;rio fixo no Brasil.

Est&atilde;o em tramita&ccedil;&atilde;o tr&ecirc;s projetos de lei no Congresso sobre o mesmo tema: um apresentado pelo senador Alessandro Vieira (PSDB), outro pelo deputado Luciano Bivar (UB) e um terceiro pelo vice-presidente da Casa, Marcelo Ramos (PSD).

Deputados da base e da oposi&ccedil;&atilde;o tiveram uma reuni&atilde;o nesta ter&ccedil;a na Resid&ecirc;ncia Oficial do presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira (PP-AL), para tratar sobre o assunto.

O PL das Fake News tem um cap&iacute;tulo espec&iacute;fico sobre esse assunto. Mas, como n&atilde;o h&aacute; ambiente legislativo para que a proposta seja aprovada a tempo das elei&ccedil;&otilde;es, o projeto de Bivar &eacute; visto como alternativa vi&aacute;vel para garantir que o Telegram possa cumprir decis&otilde;es judiciais do STF.&nbsp;

A Secretaria da Mulher da C&acirc;mara dos Deputados promove nesta ter&ccedil;a-feira (22) uma audi&ecirc;ncia p&uacute;blica com o tema &quot;Mulheres ind&iacute;genas na pol&iacute;tica: avan&ccedil;os e conquistas&quot;. O debate foi proposto pela deputada Joenia Wapichana (Rede-RR), primeira mulher ind&iacute;gena a ser eleita para a C&acirc;mara.

A deputada destaca que as mulheres ind&iacute;genas s&atilde;o as principais respons&aacute;veis pela prote&ccedil;&atilde;o e continuidade das culturas e identidades de seus povos, e s&atilde;o, historicamente, os principais alvos das viol&ecirc;ncias empreendidas contra os povos ind&iacute;genas. E diz que aos poucos, enfrentando preconceitos culturais e machistas, elas est&atilde;o cada vez mais ocupando espa&ccedil;os e al&ccedil;ando as vozes nas comunidades, cidades e espa&ccedil;os p&uacute;blicos, unindo-se em prol da supera&ccedil;&atilde;o das desigualdades e da defesa dos direitos dos seus povos e das florestas.

Nos &uacute;ltimos anos, as mulheres ind&iacute;genas t&ecirc;m ampliado significativamente sua participa&ccedil;&atilde;o em processos eleitorais. De acordo com dados da Articula&ccedil;&atilde;o dos Povos Ind&iacute;genas do Brasil (APIB), com base nas estat&iacute;sticas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nas elei&ccedil;&otilde;es de 2020 foram eleitos 234 representantes de 71 povos origin&aacute;rios, sendo 10 prefeitos, 11 vice-prefeitos e 213 vereadores. Nesse universo, 31 mulheres ind&iacute;genas foram eleitas, ou seja, 13% do total.&nbsp;Em 2016, foram apenas 15 ind&iacute;genas eleitas (8%).

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