Estilista de Paolla Oliveira fez pergunta inusitada sobre fantasia da Grande Rio: 'Vamos bem pelada?'

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28 de abril de 2022 às 07h53

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Paolla Oliveira foi um grande destaque durante o retorno do Carnaval do Rio de Janeiro. Como Rainha de Bateria da Grande Rio, ela deixou a Sapucaí de boca aberta vestida de Pombagira, com uma fantasia que destacava muito as suas curvas.

Em entrevista ao Extra Online, a estilista responsável pelo figurino da atriz, Michelly X revelou que a intenção era parecer Paolla estava nua. Entretanto, os bordados eram sustentados por um macacão invisível do tecido illusion tule, que foi pintado do mesmo tom da pele da atriz. 

“É um tule tecnológico, não é tão visto, praticamente só para segurar o bordado na parte íntima. Quando ela me chamou para fazer a fantasia, eu perguntei ‘Vamos abusar? Vamos bem pelada, Paolla?’ e ela topou na hora”, revelou a estilista.

Sobre a roupa, Paolla revelou que, apesar da nudez, ela se sentiu confortável e decidiu apostar em algo inovador e, mais uma vez, sem penas. “O que é mais importante para mim é o conforto, por mais estranho que pareça. Gosto de estar bonita, mas à vontade. Esse ano estava leve, como sempre sem penas e com um shape diferente, porque queria estar um pouco mais ousada, mas sem perder o glamour que uma fantasia de carnaval pede”, disse a Rainha da Bateria.

O look monocromático em vermelho fogo era uma associação direta à pomba gira de Exu, orixá homenageado pela escola de samba. 

“Foi tudo pensado, o vermelho, o fogo, que são característicos dessa energia e, claro, uma rosa vermelha com toda a representatividade do feminino nessa energia”, explicou.

Além de tule, a fantasia é composta por etaflon esculpido e revestido com tecido e aplicações de cerca de 75 mil pedras de cristal. “A gente cortou e tingiu. É uma turma de doze pessoas. Um fica bordando uma costura, outros cortam, eu mesma tinjo, faço o risco, faço uma primeira versão”, disse a estilista. No entanto, a ideia inicial era uma fantasia em preto e branco. “Não ia chamar tanta atenção e, conversando com a Paolla, sugeri fazermos de uma cor só”.

A fantasia não contou com o tradicional tapa sexo utilizado pelas passistas e nem peças de ferro ou arames, o que garantiu o conforto e a leveza.

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