Pelo menos seis importantes quadros da Prefeitura de Salvador irão deixar a gestão até o fim do prazo regimental estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para disputar o pleito de outubro.
Logo em 6 de abril, dois membros do primeiro escalão retomarão seus mandatos na Câmara de Vereadores para tentar renová-los: o secretário municipal de Infraestrutura e Obras Públicas, Luiz Carlos (Republicanos), e a titular de Sustentabilidade e Resiliência, Marcelle Moraes (União Brasil).
Como o limite para a saída dos diretores é de até 90 dias antes da eleição, em 6 de julho são aguardadas as exonerações de Felipe Lucas (UB), da Diretoria Geral de Esportes, Zilton Krüger (PDT), da pasta de Ações de Proteção e Defesa do Consumidor (Codecon), e Omar Gordilho (PDT), presidente da Empresa de Limpeza Urbana (Limpurb).
Já a vice-prefeita e secretária de Saúde, Ana Paula Matos (PDT), como a tendência é de concorrer na chapa majoritária, vai se despedir da SMS em 6 de junho. Em entrevista ao blog, ela garantiu que, mesmo sem ser escolhida, não continuará no Palácio Thomé de Souza. "Estarei descompatibilizada, mesmo que não haja o anúncio. Essa é uma decisão pessoal que eu tomei", avisou.
Outros nomes ainda poderão se juntar aos demais, no entanto, políticos de carteirinha, a exemplo dos ex-deputados Júnior Magalhães (Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer), Cacá Leão (Governo) e Luiz Carreira (Casa Civil), são cartas fora do baralho.
