De saída do PL, Isnard Araújo migra para o PRD e estima vereadores eleitos pela sigla em 2024: ‘vamos trabalhar’

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Yuri Abreu e Luiza Nascimento

Eleições 2024

15 de dezembro de 2023 às 11h24

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Foto: Vagner Souza/Salvador FM

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Atualmente filiado ao Partido Liberal (PL), o vereador Isnard Araújo, está em processo de migração para o Partido Renovação Democrática (PRD) e já está focado no desempenho da sigla para as eleições do próximo ano. Em entrevista ao Portal Salvador FM, na manhã desta sexta-feira (15), o edil falou sobre a estimativa de vereadores eleitos em 2024.

“Vamos trabalhar hoje para eleger no mínimo dois. Vai ser uma eleição que tem voto, os que vão concorrer com condições de ganhar e não vão ter muito o que fazer, a não ser fechar os olhos e escolher um dos partidos que vão estar à disposição. É uma eleição de que, quem tem voto ganha [...]  Aquele monte de oba oba, aquele monte de gente que saia só pra compor, aquele monte de gente que saía para ter 50 votos, 40 votos, 30 votos, 100 votos. Esses não vão ter espaço. Então vão ser escolhidos a dedo os que têm realmente condições e os que querem”, explicou Isnard.

O PRD nasce da fusão entre o PTB e o Patriota e, no primeiro período aqui em Salvador, deve chegar apoiando o prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB).

“É um partido de centro, sem os extremos. A nossa visão é continuar com o nosso prefeito Bruno Reis. Vamos permanecer, uma vez que a gente vá para o partido, que ainda está em questões de formulação da nominata, assim que tivermos com o partido aqui na Bahia, já em condições de fazer a nominata, de fazer filiações, nós iremos trabalhar. E a missão é a seguinte, é eleger agora prefeitos, vereadores, mas trabalhando principalmente para a eleição de deputados federais, que é o nosso objetivo principal, trabalhar os deputados federais, daqui a dois anos e meio, três anos”, disse.

Apesar de deixar o PL, o vereador afirma que segue tendo uma ótima relação com João Roma (PL), que é o presidente da sigla aqui no Estado, e explicou o motivo da decisão.

“Pelo fato de eu ter uma uma votação expressiva, os partidos, quando tem um vereador só com a votação expressiva, que é o meu caso, sempre estive aqui entre segundo, terceiro e quarto lugar [...] Eu quero deixar o PL à vontade, fazer suas filiações, fazer a sua nominata, eleger dois, três, quatro… quem sabe eleger mais do que dois, três. Mas, sucesso ao meu amigo João Roma e ao PL”, finalizou.

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