Delegado explica Operação Falso Consórcio com 31 mandados de busca em Salvador e RMS

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Rafaela Góis e Luiza Nascimento

Polícia

18 de agosto de 2022 às 12h54

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Foto: Dibulgação/SSP

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Deflagrada pelo Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), a Operação Falso Consórcio cumpriu trinta e um mandados de busca e apreensão em Salvador e Região Metropolitana (RMS). Em coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (18), o diretor do DCCP, delegado Arthur Gallas explicou detalhes da estratégia.

“São várias ocorrências registradas em várias unidades da Polícia Civil e quando nós constatamos que eram recorrentes, começamos a fazer uma pesquisa e a juntar. Então eram ocorrências, muitas na Delegacia em Defesa ao Consumidor, outras em Delegacias Territoriais, outras na própria sede do departamento. Quando fomos ver era uma quantidade absurda de pessoas e começamos as investigações da DREOF, que é a delegacia especializada em estelionato”, explicou.

Os locais são investigados por fraudes por meio de negociações de vendas de imóveis e automóveis. “São em torno de 13 empresas, algumas já fechadas, já encontramos outras hoje, abertas pelas mesmas pessoas em outros locais, verificamos também ligação com outros estados do Brasil”, disse. 

Segundo o delegado, a operação serviu para a coleta de mais provas. “Esse material que foi apreendido, celulares, computadores, livros, documentos, notas, anotações, contábeis, tudo isso vai servir de provas para futuramente um processo”.

Na operação, foram apreendidos notebooks, computadores, celulares, pen drives e documentos. As ações são realizadas por 130 policiais do DCCP e dos Departamentos de Inteligência Policial (DIP), de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e de Polícia Metropolitana (Depom).

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