Presente na abertura do São João no bairro de Paripe, no Subúrbio Ferroviário, o vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB) destacou, na noite do sábado (22), a capilaridade e a importância da festa para a economia de Salvador.
“Nossa programação contempla três áreas distintas de Salvador, com grandes shows no Centro Histórico, no Parque de Exposições e no Subúrbio Ferroviário. As oportunidades precisam estar em todas as regiões, ou seja, Salvador precisa ser planejada e cuidada por inteiro. Não dá para concentrar as oportunidades em um único lugar quando temos uma cidade com tanta diversidade e potencial”, completou o vice-governador, que é pré-candidato à Prefeitura de Salvador.
Coordenador das festas juninas realizadas pelo Governo em Salvador, Geraldo acompanhou o show de João Gomes, no bairro de Paripe, ao lado da pré-candidata a vice-prefeita Fabya Reis e convidou as pessoas a prestigiarem o evento no Subúrbio. “Tenho intimidade com o Subúrbio, conheço profundamente essa região da cidade e me sinto em casa quando estou aqui. Com toda certeza, temos uma das festas mais animadas do Brasil aqui em Paripe”, elogiou Geraldo Júnior em sua passagem pelo bairro. Após ida ao palco montado na Praça João Martins, Geraldo acompanhou o trabalho das equipes do Governo do Estado no Parque de Exposições.
“A riqueza cultural, o patrimônio histórico e as belezas naturais de Salvador precisam ser exploradas economicamente, de forma sustentável, durante o ano inteiro para gerar emprego e renda para as pessoas. O potencial de Salvador vai muito além do São João e do Carnaval, portanto precisa ser convertido em oportunidade e prosperidade para as pessoas desta cidade. Salvador pode muito mais”, concluiu o vice-governador, que visita o Centro Histórico de Salvador neste domingo (23), quando se apresentam, no Largo do Pelourinho, Cicinho e Julie de Assis, Paulinho Boca, Falamansa, Adelmo Casé, Jammil e Fábio Carneirinho. A programação no Centro Histórico também contempla as praças Pedro Archanjo, Tereza Batista e Quincas Berro D’Água, além da Sala de Reboca, montada no Cruzeiro do São Francisco.
